segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Todo mundo precisa saber.


















Se esta situação continuar, a conta não vai fechar”. O desabafo é do secretário de Saúde de Nova Iguaçu, Emerson Trindade, ao constatar um aumento de 40% no atendimento de pacientes de outros municípios na rede de saúde da cidade. Alarmado com a situação, o secretário declarou que os municípios da Baixada Fluminense “precisam arregaçar as mangas”.




 
Superlotação: 40% dos pacientes atendidos em Nova em Nova Iguaçu são de outras cidades
29/02/2016 - Autor: ASSESSORIA DE IMPRENSA / Foto: Divulgação
“Se esta situação continuar, a conta não vai fechar”. O desabafo é do secretário de Saúde de Nova Iguaçu, Emerson Trindade, ao constatar um aumento de 40% no atendimento de pacientes de outros municípios na rede de saúde da cidade.

Além de prestar socorro a pacientes de outras cidades, a rede pública de saúde do
município fez 357.650 atendimentos só ano passado. Em 2104 foram 69.337. Um aumento de mais de 400% no geral. Como os municípios vizinhos não “fazem o dever de casa”, a sobrecarga atinge também ao Hospital da Posse, que fechou 2015 com 19.144 internações, sendo o primeiro colocado em todo o Estado, de um total de 215 hospitais. Neste ritmo, o colapso será inevitável já nos próximos meses.
Sozinho, em 2014, Nova Iguaçu teve 18 mil pessoas internadas, superando três hospitais federais (Andaraí, Cardoso Fontes e Servidores), que juntos somaram 17 mil.

Comparando as quatro unidades que lideram o ranking de internações o Hospital da Posse internou cerca de 20% mais que o segundo colocado, o Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo (30.198). E, cerca de 30% a mais que o terceiro colocado, o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes (29.000). Na quarta posição está o Hospital Municipal Lourenço Jorge (28.317), que é primeiro entre as unidades da cidade do Rio de Janeiro.


Alarmado com a situação, o secretário municipal de Saúde, Emerson Trindade, apresentou os dados ao prefeito Nelson Bornier e declarou que os municípios da Baixada Fluminense “precisam arregaçar as mangas”. “Se estão procurando os serviços de saúde em Nova Iguaçu é porque as prefeituras não estão investindo adequadamente e nosso atendimento está sobrecarregado no Hospital da Posse, Maternidade Maria Bulhões, Clínicas da Família e em todas as unidades básicas de saúde. Estamos tendo mais gastos com equipamentos e materiais. O número de atendimentos aumentou, mas o repasse é o mesmo. Portanto, a conta não fecha”, explicou Emerson Trindade.

“A situação chegou a níveis alarmantes. Quando assumi, em 2013, fizemos uma grande reforma no Hospital da Posse e humanizamos aquela unidade. Só que o número de atendimento a pacientes de outros municípios aumentou, mas nosso repasse é o mesmo. Investimos forte na saúde para que a população iguaçuana seja bem atendida. Porém, os municípios vizinhos não estão fazendo a parte deles, acarretando assim em uma grande procura às unidades de Nova Iguaçu, que hoje tem 22 clínicas da família funcionando plenamente. Mas, a situação está difícil e não sei mais o que fazer para atender essa grande quantidade de pessoas de outros municípios”, argumentou o prefeito Nelson Bornier.

O caos da Saúde na Baixada Fluminense afeta diretamente Nova Iguaçu, pois os moradores dos municípios vizinhos procuram o Hospital da Posse e as unidades básicas para atendimento.

Em Belford Roxo, por exemplo, o Hospital Jorge Julio Costa dos Santos foi fechado para reforma e voltou a atender com precariedade. Só para se ter uma ideia, em 2015, 170 pessoas de Belford Roxo foram internadas no Hospital da Posse. Mesquita fechou o Hospital Leonel Brizola (antigo São José). Nilópolis foi pelo mesmo caminho e ainda não reinaugurou o Juscelino Kubitscheck. Em São João de Meriti, o PAM de Vilar dos Teles (espécie de hospital de pequeno porte) é alvo todos os dias de reclamações. Setenta e sete pacientes de Meriti foram internadas no Hospital da Posse no ano passado.

Belford Roxo lidera procura por atendimento no Hospital da Posse

Somente no mês de dezembro de 2015 cerca de 30% dos 1.829 dos pacientes internados no Hospital da Posse moram em outras cidades. Deste quantitativo 9,3% são de Belford Roxo, outros 8,1% de Queimados, 4,2% de São João de Meriti, 3,9% de Japeri, 1,4% de Nilópolis e 1,3% do Rio de Janeiro. Outras cidades do Estado, juntas, representam cerca de 1,5% das internações. Os partos e intervenções cirúrgicas da Maternidade Mariana Bulhões estão contemplados nos números no Hospital da Posse.

Nos atendimentos de urgência e emergência do Hospital da Posse os números também aumentaram. Em 2013 foram 96.212 atendimentos, 122.525 em 2014 e 129.456 em 2015.

Nas unidades 24h a procura por atendimento é cada vez maior. Juntas, as Clínicas da Família Miguel Couto, Austin, Vila de Cava, Patrícia Marinho, que fica no bairro km 32, e a UPA Comendador Soares atenderam 357.650 pessoas em 2015. No ano anterior o número foi 69.337.


Veja os números de internações hospitalares aprovadas e efetuadas em 10 principais hospitais do Estado em 2015:
1 - Hospital Geral de Nova Iguaçu (Posse) ---------------------- 19.144
2 - Hospital Estadual Adão Pereira Nunes ..................... 15.903
3 - Hospital Municipal Pedro II ............................................... 14.461
4 - Hospital estadual (municipalizado) Albert Schweitzer ... 14.453
5 - Hospital Municipal Lourenço Jorge ...................................14.291
6 - Hospital Municipal Moacyr do Carmo (Caxias) ............... 14.198
7 - Hospital Estadual Getulio Vargas ...................................... 12.478
8 - Hospital estadual ( “municipalizado”) Rocha Faria........... 12.937
9 - Hospital Geral de Bonsucesso .........................................11.326
10 - Hospital Municipal Miguel Couto .................................. 10.389


Pacientes e acompanhantes elogiam atendimento

Moradora de Belford Roxo, a dona de casa Elizabeth de Deus Ferreira, 58 anos, buscou socorro no Hospital da Posse para a irmã Wanderlina, 55, que sofre de problemas mentais. Satisfeita com o atendimento, ela destacou que a irmã teve toda a atenção dos médicos e funcionários. “Ela foi operada de um tumor na cabeça, foi para casa em dezembro. Em fevereiro teve crise convulsiva e voltou a ser atendida na Posse. Chegou quase morta, mas Graças a Deus está bem”, concluiu.

Acometida por uma infecção urinária, Efigênia Patrocínio de Lemos, 83, deu entrada no Hospital da Posse no dia 22 de fevereiro. “Moro em São João de Meriti. Lá não tem hospital e o PAM de Vilar dos Teles não teria condições de tratar minha mãe. Aqui ela foi logo atendida, pois tem nefrologista”, resumiu Ana Maria Cunha dos Anjos, 62, filha da paciente.

O rodoviário aposentado Fred Dias Pereira, 56, sentiu na pele a falta de atendimento médico. Morador de Queimados, ele torceu o pé e foi buscar atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, mas não encontrou ortopedista no local. “Mesmo com dores resolvi vir ao Hospital da Posse. Fui medicado, fiz radiografia e agora vou aguardar para saber se precisarei fazer cirurgia. O atendimento é muito bom”, avaliou.
  • Via Secretaria de comunicação da Prefeitura de Nova Iguaçu.

On Super Tuesday vote Hillary





American and Brazilian voting in the US people.
I come humbly ask to vote for Hillary Clinton.
Honor the respect that you guys already conquered the world.
Honor for all the good possibilities that are still on the way.
Do not allow the delay and the setback shut the voice of democracy and tolerance
on Super Tuesday can you guys!
Vote Hillary Clinton.
Eugenio Ibiapino
Brazilian journalist
  MTE 0036562 / RJ
My email;
eugenioibiapino@gmail.com

CARTA ABERTA DE REPÚDIO À SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


São 1100 favelas no Estado do Rio de Janeiro. Estimam-se 500 mil jovens morando em favelas, segundo Instituto Data Favela.
Importante lembrar que a favela sempre foi colocada em um contexto relacionado à tríade: miséria, tráfico/milícia e violência. E o jovem de favela é retratado, muitas vezes, na marginalidade ou à beira dela.
A Secretaria de Estado de Cultura, que durante décadas foi acessada apenas pela classe média, conseguiu alguns avanços importantes na gestão passada, como a construção de uma ampla Rede de Pontos de Cultura, Bibliotecas Parque e o Favela Criativa.
O Favela Criativa, que deveria se expandir, agora está sendo esvaziado. A nova gestão, com um discurso de ampliação, muda o nome de FAVELA CRIATIVA para TERRITÓRIOS CULTURAIS RJ.
Essa mudança feita no gabinete, no centro da cidade, no ar condicionado, sem diálogo com a sociedade civil, demonstra a incapacidade da atual gestão de dialogar com as juventudes.
Tal mudança aponta uma drástica alteração de rota no conceito e no foco do programa. Pois o Favela Criativa foi uma conquista pleiteada por vários coletivos de jovens que almejavam uma política que tivesse um olhar específico para essa parcela da população.
>>> Conquistas como Feira Favela Criativa, Cine Manguinhos, Edital de Bailes e Criação Artística do Funk e Edital de Microprojetos Favela Criativa não terão mais jovens de favela, do subúrbio, da Baixada e até mesmo do interior do Estado, que está repleto de favelas, como público prioritário.
O conceito de TERRITÓRIOS defendido pela Secretária sem nenhum diálogo com as juventudes, amplia de tal maneira o conceito que não garante a exclusividade aos jovens da favela/periferia/subúrbio.
Nesse sentido, se faz necessário unificar todas as juventudes do Estado do Rio de Janeiro para que de fato se faça valer uma AMPLIAÇÃO DO FAVELA CRIATIVA, respeitando seu público alvo que é as juventudes de favela, do subúrbio, da baixada e do interior. Não será admitido o retrocesso. FAVELA CRIATIVA para cima deles.
Secretária, com quantos coletivos a senhora dialogou para mudar o conceito do programa?
Secretária, quanto de recurso teremos com exclusividade para os jovens de Favela/Subúrbio/Baixada?
Secretária...
... A FAVELA é CRIATIVA!
... A FAVELA é BAIXADA FLUMINENSE!
... A FAVELA é ZONA OESTE
... A FAVELA é ZONA NORTE
... A FAVELA é ZONA SUL
... A FAVELA é INTERIOR
... A FAVELA é RIO DE JANEIRO
A favela está presente na maioria das cidades do interior do Estado.
Talvez, se a senhora conhecesse um pouco mais o Estado e a juventudes que o compõe, entenderia que Favela Criativa contempla as juventudes de diversos espaços, agregando ao termo FAVELA um retrato de potência tão discutido e debatido pelas juventudes do Estado.
Enfim, governar é a arte de dialogar e construir em conjunto. Se a senhora não aprendeu isso ainda, a favela, sempre generosa, vai te ensinar.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

MPF/DF investiga divulgação de curso de suposta "cura gay" em rede social


Instituição esclarece em nota que não chancelou o curso ou seu conteúdo
MPF/DF investiga divulgação de curso de suposta "cura gay" em rede social
O Ministério Público Federal (MPF) instaurou nesta sexta-feira, 26 de fevereiro, procedimento para apurar responsabilidades pela divulgação, em redes sociais, de um curso que teria o propósito de curar homossexuais e que cita, de forma indevida, uma chancela do MPF. O pedido de investigação foi feito pela procuradora da República Luciana Loureiro Oliveira e encaminhado ao Ofício de Cidadania. O assunto também é objeto de apuração pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
As mensagens disseminadas nas redes sociais se referem ao curso “Homossexualismo: prevenção, tratamento e cura”, ministrado por Claudemiro Soares. Os textos sugerem que o curso teria recebido a chancela do Ministério Público, o que nunca aconteceu. Diante disso, o MPF esclarece:
Em 2009, o MPF recebeu e analisou uma representação contra Claudemiro Soares. Na época, o pedido era que fosse proibida a circulação do livro “Homossexualidade Masculina: Escolha ou Destino?”, de sua autoria. O principal argumento apresentado pela autora do pedido era de que a obra feria a Resolução 001/99, do Conselho Federal de Psicologia, que proíbe profissionais da área de oferecer as chamadas “terapias de conversão” com o intuito de “curar” a homossexualidade.
No entanto, ao analisar o caso, o MPF se manifestou pelo arquivamento da representação, não por concordar com o conteúdo, mas por entender que não havia amparo legal para suprimir a liberdade de expressão. Na época, a procuradora da República citou trecho de um julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) para embasar o parecer pelo arquivamento. “Para ser considerada ilícita, a ponto de justificar a supressão da liberdade constitucional de expressão, a manifestação (ou publicação): a) há de extravasar os limites da investigação científica e/ou histórica; b) deve descer ao nível do insulto e da ofensa; c) deve transparecer a intenção de discriminar e de incitar o ódio público (“hate speech”); d) há de demonstrar intolerância ideológica”, estabeleceu o STF.
Ainda na decisão tomada há quase sete anos, Luciana Loureiro destacou que o livro, “ no mérito, se põe em franca contrariedade ao que propugnam a OMS, o Conselho Federal de Psicologia e o movimento LGBT, para os quais a homossexualidade não é enfermidade a ser “curada”. A obra, no entanto, não incitava a discriminação e o preconceito. Também foi mencionado o fato de o autor não ser psicólogo e, portanto, não estar subordinado às orientações do conselho de classe.
O MPF lamenta que o fato de não ter pedido a proibição de um livro (entendimento que se baseou em aspectos estritamente legais) esteja sendo utilizado para promover um conteúdo que não possui embasamento científico e que nunca recebeu a chancela desse órgão ministerial. Por isso, tão logo foi informado dos fatos pelo MPDFT, instaurou nova investigação para apurar as circunstâncias da divulgação.  
Clique aqui para ter acesso à íntegra do pedido de arquivamento feito em 2009.
Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Distrito Federal
(61) 3313-5460 / 5459 / 5458
prdf-ascom@mpf.mp.br
www.prdf.mpf.mp.br
twitter.com/MPF_DF

Rapidinhas de sábado

Beyoncé e Paul em Copa




Beyoncé e Paul McCartney vão voltar ao Brasil em 2017. Eles farão o megashow da Copa do Mundo na Praia de Copacabana.
A Fifa contratou a empresa americana Control Room para organizar o espetáculo.

Rio, eu te amo


O polêmico italiano Paolo Sorrentino vai dirigir um episódio do longa “Rio, eu te amo”. Como se sabe, no filme, dez diretores dirigem histórias com a cidade como cenário.
Diretor de “Aqui é o meu lugar”, com Sean Penn, Sorrentino filma esta semana agora em Guaratiba.



A estrela será...

Emily Mortimer, a inglesa que vive Mac, a agitada produtora de TV na série “The Newsroom”, será a protagonista do episódio.

Quer pagar quanto?

O Ministério Público do Trabalho do Rio entrou com ação civil pública contra as Casas Bahia.
Pede dano moral coletivo no valor de R$ 1 milhão. É que, segundo o MPT, houve 646 acidentes com funcionários da rede.

Mundo da moda

A Richards, criada há 39 anos por Ricardo Dias Ferreira, estuda fechar algumas lojas. Atualmente são 95 filiais no Brasil e duas em Portugal.
Desde 2011, a charmosa grife pertence à Inbrands.
A conferir.

Cunhado não é parente


De Maria Tereza Goulart, viúva de Jango, em depoimento para o historiador gaúcho Juremir Machado da Silva:

— O PDT jogou o Brizola (cunhado de João Goulart) no túmulo da família do Jango. Só que ele nem deveria estar lá. Não era a família dele.

Cine Brasil

“Flores raras”, filme de Bruno Barreto sobre o amor de Lota Macedo Soares e Elizabeth Bishop, vai estrear em novembro nos EUA respaldado por elogios de uma pesquisa da Talk Cinema Report, a agência de avaliação do potencial comercial de filmes.
Em uma sessão especial em Nova York, 97% consideraram o filme excelente ou bom, e 94% disseram que recomendariam o longa a amigos.

Rochas em perigo

A “Revista de História da Biblioteca Nacional” denuncia em sua edição de outubro que arqueólogos e historiadores estão inconformados com a possível destruição de rochas sedimentares da Praia de Jaconé, em Maricá, para a construção de um terminal portuário.
Segundo a publicação, as beachrocks foram descritas por Darwin no diário de bordo de sua famosa volta ao mundo, que resultou na teoria evolucionista.

O preço da beleza

A L’Oréal Brasil acaba de fechar a compra da Empório Body Store.
A transação foi de uns R$ 240 milhões.

Viva Vinicius!

Foto (Foto: Arquivo)Foto | Arquivo


Vinicius de Moraes, que completaria 100 anos no dia 19 de outubro, vai ser homenageado com um show na Praia de Ipanema.
Será no dia 20, um domingo. No palco, estarão Nana Caymmi, Toquinho, Miúcha, Roberta Sá e Arlindo Cruz, além de Mariana e Georgiana de Moraes, filhas do Poetinha.

Ele merece...

Duas das receitas preferidas de Vinicius de Moraes, bolinho de arroz e papas de anjo, serão servidas na próxima terça no lançamento do livro “Pois sou um bom cozinheiro”, da Companhia das Letras, na Livraria Argumento.
A obra com receitas, histórias e sabores da vida do Poetinha foi idealizada pela filha Luciana de Moraes. Após a morte dela, sua companheira Edith Gonçalves e a chef Daniela Narciso assumiram o projeto.

Caso de Justiça

Conca, ex-jogador do Fluminense, agora na China, entrou na Justiça contra o Condomínio Waterways, na Barra.
Como se sabe, em 2012, sua cobertura foi invadida. Além de R$ 336 mil em joias, levaram o troféu de craque do Brasileiro 2012 e a camisa do Fluminense que ele usou no jogo da conquista do título.
Na ação, o advogado Vítor de Mattos Alves pede ressarcimento material e indenização por danos morais.
Calma, gente!

Uma briga boa pra cachorro divide os moradores do entorno da Praça Romeiro Neto, no Leblon, no Rio.
O motivo é o parquinho para cães. Os latidos andam atrapalhando o sono dos vizinhos, que puseram a boca no trombone. Para acalmar os ânimos, a prefeitura vai transferir o ParCão para a Praça Cláudio Coutinho, ali pertinho.


Informações Via O globo.
OBS. Titulo do Editor

Estátua de Renato Russo é restaurada




Que país é esse? A Secretaria de Conservação do Rio reinstalou, ontem, os óculos do monumento em homenagem ao cantor Renato Russo (1960-1996), na Ilha do Governador. A obra foi atacada por vândalos, em abril de 2015, lembra?, e o objeto foi furtado.
Via O Globo

Acorda povo varonil


a

Violência contra criança, disque 100

Lei homofobica sancionada em Nova Iguaçu

Homophobic law passed in Nova Iguaçu

Informações  sobre Nova Iguacu;
Nova Iguaçu é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. 


Lamentavelmente, nesta cidade um parlamentar  que se diz Evangelico, conseguiu aprovar na camera municipal  uma lei proibindo os professores de distribuir e falar sobre homofobia e diversidade sexual nas escolas do município.

Os defensores dos direitos humanos entraram na justiça para anular a lei.

Como até a presente data nada foi decidido, a aluta continua para derrubar essa lei que vai amordaçar os professores.
Vale  lembrar que Nova Iguaçu é recordista de assassinatos de LGBTS por motivo de preconceito e intolerancia.


"O prefeito de Nova Iguaçu sancionou a lei 4576 de 16 de fevereiro de 2016, de autoria do vereador Denilson Ambrósio, que proíbe qualquer tipo de material que fale sobre diversidade sexual ou combate a homofobia nas escolas da rede municipal de Nova Iguaçu.
Essa lei representa um retrocesso enorme na garantia de direitos da população LGBT. Nós, lésbicas, trans, homossexuais e bissexuais somos marginalizados diariamente, principalmente na escola, onde sofremos agressões físicas e morais cotidianamente! É preciso discutir diversidade sexual na escola, é preciso combater a homofobia em qualquer espaço.
Precisamos mostrar ao prefeito e vereadores  de Nova Iguaçu que não aceitaremos calados  esse absurdo! Negar nossa existência é retirar de nós do direito à uma vida plena, com direitos iguais. Não podemos retroceder!"
(
Texto retirado do link da petição, ASSINE:
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR88329
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR88329
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR88329
)
Link para o Diário Oficial, onde foi publicada a lei no dia 17/02/2016:http://pt.calameo.com/read/002558435ff8f3c5a21be
Sobre os materiais disponíveis para o município:
Todo material oferecido pelo município obedece as diretrizes nacionais, e pode ser consultado no site do MEC:


Information about Nova Iguaçu;
Nova Iguaçu is a municipality in the state of Rio de Janeiro, in the metropolitan region of Rio de Janeiro.


Unfortunately, in this city a parliamentarian who says Evangelic, pushed through the municipal camera a law forbidding teachers to distribute and talk about homophobia and diversity sexualnas schools Municipio.

The human rights activists filed a lawsuit to overturn the law.

As to date nothing has been decided, the aluta continues to overturn this law that will muzzle teachers.
Remember that Nova Iguaçu is record of LGBTs murder by reason of prejudice and intolerance.



"The mayor of Nova Iguaçu enacted the 4576 law of February 16, 2016, of Denilson Ambrose councilor authorship, which prohibits any kind of material that talk about sexual diversity and combat homophobia in municipal schools of Nova Iguaçu.
This law represents a huge setback in ensuring rights of LGBT people. We, lesbian, trans, gay and bisexual people are marginalized every day, especially at school, where we suffered physical and moral aggression daily! We need to discuss sexual diversity in school, you need to fight homophobia in any space.
We need to show the mayor and councilors of Nova Iguaçu not accept silence this nonsense! Deny our existence is to remove from us the right to a full life with equal rights. We can not go back! "
(
Text taken from the link to the application, SIGN:
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR88329
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR88329
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR88329
)
Link to the Official Gazette, which was published the law on 17.02.2016: http: //pt.calameo.com/read/002558435ff8f3c5a21be
About the materials available for the city:
All material offered by the municipality complies with national guidelines, and can be found on the MEC website:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/orientacao.pdf


caped UFRRJ

CONDEMNATION OF NOTE TO THE LAW 4576
The Academic Center wanderers Autonomy hereby note repudiate the approval of Law 4576 authored by Councilman Denilson Ambrose (PROS), sanctioned by the Nova Iguaçu Mayor Nelson Bornier (PMDB). The law prohibits the distribution, exhibition and dissemination of books, publications, films and banners / posters containing guidelines on sexual diversity. We believe that the law contributes to the spread of prejudice against homosexuals, transsexuals, transvestites and other forms of identity; representing a true social retrogression. As proposed by Paulo Freire, teaching requires respect for the student, acceptance of new and rejection of any form of discrimination; how can then be creating a law that hinders the full citizenship of individuals, and, in turn, strengthens homophobia, transphobia, lesbophobia, biphobia? On the contrary, there should be a law that would help suppress the various bias mechanisms plaguing school. We believe that education is done with respect for others, accepting their multiple identities, ways of being and teaching autonomy. In full in 2016 we can not allow this practice to continue reproducing within the school and social spaces.

OPEN LETTER OF THE FEDERAL UNIVERSITY TEACHERS NEW RUAL Iguaçu
Nova Iguaçu, February 26, 2016.
We, teachers of the Multidisciplinary Institute of the Federal Rural University of Rio de Janeiro (UFRRJ), the undersigned, we are publicly repudiating the law 4576 of February 16, 2016, authored by Councilman Denilson Ambrose (PROS) and sanctioned by the mayor Nelson Bornier (PMDB), which prohibits any kind of material on sexual diversity and combating homophobia in municipal schools.
This law goes against the policies of inclusion and respect for diversity being engendered in Brazilian public schools, especially from the late 1990s, and the principles proclaimed in the National Plan for Human Rights, which, in summary, defends life, dignity and citizenship of all subjects.
In the IM / UFRRJ, which set up in recent years as polo training teachers in the region, offering five (5) Degree courses in various disciplines, as well as research groups and extension actions, issues such as gender, sexuality and combating homo / lesbo / transphobia are addressed and discussed with future / the teachers / as, teachers and researchers / the for the purpose of this discussion extends to other areas, including schools of Basic Education in the region.
According to data from the state government of Rio de Janeiro, through the Rio Program Without Homophobia, the cities of Baixada Fluminense lead the statistics of service to people in the LGBTT community that suffered some kind of violence as a result of homo / lesbo / transphobia . All we learned of the death of actor and dancer Adriano Color, which occurred in July 2015 in the city of Nova Iguaçu. He was cruelly murdered by the fact of being homosexual. However, this was the only recent case that received some media attention, since, in the underground of homophobic practices, other subjects, especially gays and transvestites, have had the same outcome that Adriano Color, both in Nova Iguaçu, as in other cities.
In this context, what is expected of a government that cares about the population and citizenship guarantee to all people, would be targeted social policies for inclusion, diversity and respect. As a way to this, Education is configured as a key element in the search for a just, democratic and transformative. However, contrary to expected, the government sanctioned a law which impact - if not repealed - is not difficult to foresee: maintenance of prejudice and legitimation of violence suffered by LGBTT.
We believe that this measure will focus on negative claims, rights, citizenship and secularity of the State, which are basic principles for the formation of a society free of prejudice and can respect and grow diversity.
Thus, punish and keep this law is thus condoning homophobic tradition that deprives individuals of any LGBTT rights of citizenship.
The terrible murder of Adriano Color and many others around the LGBTT Brazil tell us anything, make us rethink and reframe dogmas and (pre) outlandish concepts. Educating for diversity and differences is to combat discrimination, prejudice and violence. Educating for diversity can be one of the means for the celebration of life, peace and respect among people!
teachers:
Prof. Dr. Ana Maria Marques Santos
Prof. Dr. Aristotle Berino
Prof. Dr. Clézio Santos
Prof. Dr. Cristiane Cardoso
Prof. Dr. Dora Soraia Kindel
Prof. Dr. Edileuza Dias de Queiroz
Prof. Dr. Flavia Miller Naethe Motta
Prof. Dr. Flavio Andrade
Prof. Dr. Francisco das Chagas Junior Birth
Prof. Dr. Jonas Alves da Silva Junior
Prof. Dr. Laura Mendes
Prof. Dr. Leandro Machado
Prof. Dr. Lilian Maria Ramos
Prof. Dr. Marcia Denise Pletsch
Prof. Dr. Mauro Guimaraes
Prof. Dr. Miriam Santos
Prof. Dr. Monica Pinheiro Fernandes
Prof. Dr. Patricia Bastos de Azevedo
Prof. Dr. Renato Noguera
Prof. Dr. Rodrigo Andrade
Prof. Dr. Rodrigo Lamosa
Prof. Dr. Sandra Regina Sales
Prof. Dr. Vilmar Debona





NOTA DE REPÚDIO À LEI 4576
O Centro Acadêmico Andarilhos da Autonomia vem por meio desta nota repudiar a aprovação da Lei 4576 de autoria do vereador Denilson Ambrósio (PROS), sancionada pelo Prefeito de Nova Iguaçu Nelson Bornier (PMDB). A lei proíbe a distribuição, exposição e divulgação de livros, publicações, filmes e faixas/cartazes que contenham orientações sobre a diversidade sexual. Acreditamos que a lei contribui para a expansão do preconceito contra homossexuais, transexuais, travestis e outras formas de identidade; representando um verdadeiro retrocesso social. Assim como proposto por Paulo Freire, ensinar exige respeito ao educando, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação; como pode, então, existir a criação uma lei que dificulta a plena cidadania dos sujeitos, e, em contrapartida, fortalece a homofobia, transfobia, lesbofobia, bifobia ? Pelo contrário, deveria haver uma lei que ajudasse a suprimir os diversos mecanismos de preconceito que assolam a escola. Acreditamos que educação se faz com respeito ao próximo, aceitando suas múltiplas identidades, modos de ser e autonomia docente. Em pleno 2016 não podemos aceitar que tal prática continue se reproduzindo dentro dos espaços escolares e sociais.




CARTA ABERTA DOS PROFESSORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL RUAL DE NOVA IGUAÇU
Nova Iguaçu, 26 de fevereiro de 2016.
Nós, professores do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), abaixo-assinado, vimos a público manifestar repúdio à lei 4576 de 16 de fevereiro de 2016, de autoria do vereador Denílson Ambrósio (PROS) e sancionada pelo prefeito Nelson Bornier (PMDB), que proíbe qualquer natureza de material sobre diversidade sexual e combate à homofobia nas escolas da rede municipal.
Esta lei vai contra as políticas de inclusão e de respeito à diversidade que estão sendo engendradas nas escolas públicas brasileiras, sobretudo, a partir do final da década de 1990, bem como aos princípios apregoados no Plano Nacional de Direitos Humanos, que, em síntese, defende a vida, a dignidade e a cidadania de todos os sujeitos.
No IM/UFRRJ, que se configurou nos últimos anos como polo de formação de professores da região, com oferta de 5 (cinco) cursos de Licenciatura, em várias disciplinas, como também em grupos de pesquisa e ações de extensão, assuntos como gênero, sexualidade e combate à homo/lesbo/transfobia são abordados e discutidos com futuros/as professores/as, docentes e pesquisadores/as com o intuito de que esta discussão se estenda para outros espaços, incluindo as escolas de Educação Básica da região.
De acordo com dados do governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Programa Rio Sem Homofobia, as cidades da Baixada Fluminense lideram as estatísticas de atendimento a pessoas da comunidade LGBTT que sofreram algum tipo de violência em decorrência da homo/lesbo/transfobia. Todos soubemos da morte do ator e dançarino Adriano Cor, ocorrida em julho de 2015, no município de Nova Iguaçu. Ele foi cruelmente assassinado pelo fato de ser homossexual. No entanto, este foi o único caso recente que obteve certa repercussão na mídia, uma vez que, na clandestinidade das práticas homofóbicas, outros sujeitos, especialmente, gays e travestis, têm tido o mesmo desfecho que Adriano Cor, tanto em Nova Iguaçu, como em outras cidades da região.
Neste contexto, o que se espera de um governo que se preocupa com a população e com a garantia de cidadania a todas as pessoas, seriam políticas sociais voltadas para a inclusão, diversidade e respeito. Como caminho para isto, a Educação se configura como elemento-chave na busca por uma sociedade justa, democrática e transformadora. No entanto, ao contrário do se se espera, o governo sanciona uma lei cujo impacto – caso não seja revogada – não será difícil de antever: manutenção de preconceitos e legitimação da violência sofrida por LGBTT.
Acreditamos que esta medida incidirá negativamente sobre reivindicações, direitos, cidadania e laicidade do Estado, que são princípios básicos para formação de uma sociedade livre de preconceitos e que possa respeitar e crescer com a diversidade.
Desta forma, sancionar e manter esta lei é, assim, compactuar com a tradição homofóbica que destitui sujeitos LGBTT de quaisquer direitos de cidadania.
Que o terrível assassinato de Adriano Cor e de tantos outros LGBTT Brasil afora nos diga alguma coisa, nos faça repensar e ressignificar dogmas e (pré)conceitos descabidos. Educar para a diversidade e pelas diferenças é combater discriminação, preconceitos e violências. Educar para a diversidade pode ser um dos meios para a celebração da vida, da paz e do respeito entre as pessoas!
Docentes:
Profª Drª Ana Maria Marques Santos
Prof. Dr. Aristóteles Berino
Prof. Dr. Clézio Santos
Profª Drª Cristiane Cardoso
Profª Drª Dora Soraia Kindel
Profª Drª Edileuza Dias de Queiroz
Profª Drª Flávia Miller Naethe Motta
Prof. Dr. Flávio Andrade
Prof. Dr. Francisco das Chagas do Nascimento Júnior
Prof. Dr. Jonas Alves da Silva Junior
Profª Drª Laura Mendes
Prof. Dr. Leandro Machado
Profª Drª Lilian Maria Ramos
Profª Drª Márcia Denise Pletsch
Prof. Dr. Mauro Guimarães
Profª Drª Miriam Santos
Profª Drª Mônica Pinheiro Fernandes
Profª Drª Patrícia Bastos de Azevedo
Prof. Dr. Renato Noguera
Prof. Dr. Rodrigo Andrade
Prof. Dr. Rodrigo Lamosa
Profª Drª Sandra Regina Sales
Prof. Dr. Vilmar Debona



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