sexta-feira, 30 de abril de 2021

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Nova Iguaçu aplica segunda dose da Coronavac neste sábado (1/5); Homens profissionais da educação e com comorbidades com 57 anos receberão Astrazeneca

 


Homens e mulheres que tomaram a primeira dose da Coronavac/Sinovac entre os dias 3 e 6 de abril, em Nova Iguaçu, poderão completar a imunização contra a Covid-19 neste sábado (1º). A aplicação exclusiva para este público-alvo poderá ser feita graças ao lote de três mil doses do imunizante recebido pela Prefeitura na quinta-feira (29).

Para receber a segunda dose da Coronavac, será preciso levar o cartão de vacinação azul comprovando que a primeira imunização foi feita em Nova Iguaçu. Além disso, é indispensável apresentar carteira de identidade, CPF, Cartão do SUS e comprovante de residência na cidade.

Também neste sábado, os pontos de vacinação atenderão homens de 57 anos com comorbidades e profissionais da educação homens desta mesma faixa etária para a aplicação da primeira dose, que será feita com AstraZeneca, seguindo o Plano Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde. Os idosos acima de 60 anos e profissionais de saúde com a idade de 26 anos ou mais que ainda não se vacinaram podem comparecer a qualquer ponto de vacinação com os documentos necessários.

Para isto, 22 locais estão disponíveis para a vacinação, das 8h30 às 14h. A lista completa com os endereços dos postos de vacinação contra a Covid-19 e o calendário de imunização estão em: www.novaiguacu.rj.gov.br/semus/vacinacao-covid/calendario/.

Quem pode ser vacinado?

Os pertencentes ao grupo de comorbidades são portadores de diabetes, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial (estágios 1,2 e 3), insuficiência cardíaca, hipertensão pulmonar, cardiopatia hipertensiva, síndromes coronarianas, valvopatias, miocardiopatias, pericardiopatias, arritmias cardíacas, cardiopatias congênitas no adulto, doença cerebrovascular, doença renal crônica, imunossuprimidos, anemia falciforme, obesidade mórbida, síndrome de Down, cirrose hepática, portadores de próteses valores, portadores de dispositivos cardíacos implantados, além de doença da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas.

Para serem vacinadas, as pessoas com comorbidades devem apresentar comprovante assinado por médico, contendo assinatura e registro no conselho de classe, que demonstre pertencer a um destes grupos de comorbidades; documento de Identidade com foto; CPF ou Cartão Nacional de Saúde; Comprovante de Residência, três últimas receitas, com validade máxima de seis meses.

Já os profissionais de educação – professores, pessoal administrativo, merendeiras, pessoal de apoio (serventes e vigias) – devem estar com carteira de identidade com foto; CPF ou Cartão Nacional de Saúde; três últimos contracheques de instituição de ensino localizada em Nova Iguaçu no ato da vacinação.

Fontehttps://www.novaiguacu.rj.gov.br/

Dom Quixote

Maria Ribeiro culpa política por separação de Caio Blat: 'Votou no Aécio'

 

ria Ribeiro culpa política por separação de Caio Blat: 'Votou no Aécio'

"Sempre achei que dava para cada um do casal votar em uma pessoa. Mas, em 2014, o Caio votou no Aécio [Neves]", reveleou a atriz Maria Ribeiro

(Foto: Reprodução)
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247 - Maria Ribeiro culpa uma divergência política por sua separação de Caio Blat, com quem se relacionou durante 12 anos. "Sempre achei que dava para cada um do casal votar em uma pessoa. Mas, em 2014, o Caio votou no Aécio [Neves]", lamentou a atriz, relembrando a eleição presidencial que resultou na vitória e segundo mandato de Dilma Roussef. A informação é do portal Na Telinha. 

"Eu falei: 'Caralho'. Posso achar a Dilma sem talento nem para ser síndica, mas acho que é aquela coisa 'por baixo da pedra' do [Fernando] Pessoa: tem uma parada que é do mal e outra que é do bem. Impressionante como a política foi ocupando tudo, né?", avaliou Maria em entrevista ao jornal O Globo.

A artista explicou ainda que ficou mais politizada durante seu casamento com Paulo Betti, com quem viveu entre 2001 e 2005 e teve um filho. "Ganhei uma consciência que não tinha. Porque, depois do Paulo, fiquei traumatizada com a coisa da política. Eu acordava, e o cara já tinha lido oito editoriais do Élio Gaspari", brincou ela.

Juiz determina que Regina Duarte deve se retratar à família Lula por fake news sobre Dona Marisa

"Assim, deve a ré ser condenada a publicar, em sua conta no Instagram ou, na hipótese de a conta estar cancelada, em meio virtual semelhante, a integralidade da presente sentença, com sinceros pedidos de desculpa à memória da falecida", afirma o juiz em sua decisão

Regina Duarte

Regina Duarte (Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS)
247 - O juiz Manuel Eduardo Pedroso Barros, da 12ª Vara Cível de Brasília, condenou parcialmente a atriz e ex-secretária nacional de Cultura, Regina Duarte, a se retratar por propagar uma notícia falsa sobre Marisa Letícia Lula da Silva, a Dona Marisa, mulher do ex-presidente Lula, morta em 2017. A informação é do colunista Ancelmo Gois, do O Globo.

A ação, que ainda cabe recurso, foi ajuizada por Lula e seus filhos em 2020, depois que a então secretária de Cultura publicou imagem no Instagram afirmando que foram encontrados R $ 256 milhões em uma conta da ex-primeira-dama. Como se sabe, o valor correto nas contas de Dona Marisa era de R $ 26.281,74.

Para o juiz, Regina "propalou Fake News a respeito do patrimônio da falecida Marisa Letícia", mas que fora "induzida a erro" pelo fato de o valor errado ter sido informado pela Justiça, não cabendo indenização, mas enfatizou que há necessidade de retratação.

"Assim, deve a ré ser condenada a publicar, em sua conta no Instagram ou, na hipótese de a conta estar cancelada, em meio virtual semelhante, a integralidade da presente sentença, com sinceros pedidos de desculpa à memória da falecida", afirma o juiz em sua decisão. Caso não cumpra a determinação, Regina deverá pagar multa de até R$ 50 mil.

Fonte.brasil247.com

Zezé Motta: Brasil é governado por um racista e precisamos denunciar e lutar


Em entrevista à TV 247, a atriz e cantora falou sobre sua carreira, disse que o Brasil tem um representante racista e contou como a antropóloga Lélia Gonzalez atuou em sua militância no movimento negro. “A gente tem que denunciar, espernear, acotovelar, mas a luta tem que continuar”, afirmou

(Foto: Vinicius Bertoli)
247 - A cantora e atriz Zezé Motta, uma das mais consagradas artistas brasileiras, concedeu entrevista à TV 247 e falou sobre sua trajetória artística, sua luta contra o racismo e sobre ser mulher negra no Brasil governado por Jair Bolsonaro. 

Em conversa com o jornalista Aquiles Lins e a advogada Karoline Chaves, Zezé Motta lamentou os mortos pelo novo coronavírus e  destacou os retrocessos do Brasil no combate às desigualdades. “É bem triste, depois de tanta luta, a gente ter um representante homofóbico, racista. É muito triste, parece que a gente está dando mil passos para trás e começando tudo de novo. Mas a verdade é que a gente não pode desistir da luta, porque se desistir fica pior. A gente tem que denunciar, espernear, acotovelar, mas a luta tem que continuar”, afirmou. 

Sobre sua militância na defesa dos direitos das pessoas negras, Zezé contou sobre a importância que a antropóloga, professora e intelectual brasileira Lélia Gonzalez teve em sua formação política. “Lélia foi uma pessoa muito importante na minha vida. Eu já tinha filmes que tinham estourado no mundo, fazia muitas entrevistas e sempre vinham perguntas sobre ser artista negro, mulher negra e fazer arte no Brasil. Eu tinha a vivência, o sentimento, mas não tinha um discurso articulado”, contou a atriz, acrescentando que sentia-se incomodada com a situação. 

“Aí abro o jornal e vejo ‘Curso de Cultura Negra, com Lélia Gonzalez, no Parque Laje’. Eu corri para lá e Lélia a partir deste curso passou a fazer parte da minha vida. Ela começou como minha professora, virou minha amiga, minha irmã e minha guru”, afirmou.

Zezé Motta, que está com 76 anos, contou também sobre persongens marcantes de sua carreira, como Xica da Silva, no filme homônimo de 1976, e Dandara, do filme Quilombo, de 1986 e revelou que já chegou a recusar papeis de empregada doméstica. Para a atriz, de lá para cá é possível perceber alguma mudança na representação de pessoas negras no cinema e na TV. "É possível perceber que já existe uma preoucupação até mesmo dos autores em dar mais visibilidade ao negro com outros personagens", afirmou Zezé.


Fonte, brasil247.com


PF intima Sônia Guajajara por críticas à política indigenista do governo Jair Bolsonaro


Coordenadora Executiva da Articulação dos Povos indígenas do Brasil (Apib), Sonia Guajajara

Coordenadora Executiva da Articulação dos Povos indígenas do Brasil (Apib), Sonia Guajajara (Foto: Jane de Araújo)

PF intimou a líder indígena e coordenadora executiva da Apib, Sônia Guajajara, no âmbito de um inquérito sobre difamação aberto a pedido da Funai. Segundo a Apib, a intimação visa criminalizar o movimento indígena através de uma perseguição política e racista promovida pelo governo Jair Bolsonaro

247 - A Polícia Federal intimou a líder indígena e coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Sônia Guajajara, no âmbito de um inquérito sobre difamação aberto a pedido da Fundação Nacional do Índio (Funai). Para a Apib, a intimação tenta criminalizar o movimento indígena através de uma perseguição política e racista por parte do governo Jair Bolsonaro. A intimação foi feita no último dia 26 de abril.

Na ação, a Funai acusa Sônia Guajajara de fazer acusações difamatórias contra o governo federal na série Maracá", exibida pela internet no ano passado, que abordava os direitos dos povos indígenas e as violações contra os povos durante a pandemia da Covid-19. 

"Os discursos carregados de racismo e ódio do governo estimulam violações contra nossas comunidades e paralisa as ações do Estado que deveriam promover assistência, proteção e garantias de direitos. E agora, o governo busca intimidar os povos indígenas em uma nítida tentativa de cercear nossa liberdade de expressão, que é a ferramenta mais importante para denunciar as violações de direitos humanos. Atualmente mais da metade dos povos indígenas foram diretamente atingidos pela Covid-19, com mais de 53 mil casos confirmados e 1059 mortos", disse a Apib em nota, de acordo com reportagem do jornal O Globo

No texto, a Apib critica diretamente a Funai e ressalta que o Supremo Tribunal Federal (STF) já reconheceu as denúncias feitas pela entidade contra a política indigenista do governo Bolsonaro. “O órgão cuja missão institucional é proteger e promover os direitos dos povos do Brasil acusa a Apib de difamar o Governo Federal com a web-série “Maracá”, que denuncia violações de direitos cometidas contra os povos indígenas no contexto da pandemia da Covid-19. Denúncias essas que já foram reconhecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) através da ADPF 709", diz a Apib. 

"Não irão prender nossos corpos e jamais calarão nossas vozes. Seguiremos lutando pela defesa dos direitos fundamentais dos povos indígenas e pela vida!", finaliza a Apib. 

Fonte. Brasil247.vom

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...