domingo, 15 de julho de 2018

Tarado é flagrado se masturbando dentro de ônibus em Nova Iguaçu


NOVA IGUAÇU -  Tarado é flagrado se masturbando dentro de ônibus em Nova Iguaçu. O flagrante foi no coletivo dentro do Bairro Geneciano...
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NOVA IGUAÇU - Tarado é flagrado se masturbando dentro de ônibus em Nova Iguaçu. O flagrante foi no coletivo dentro do Bairro Geneciano, segundo denúncia o ônibus estaria quase vazio, e com apenas mulheres e crianças.

Assista ao vídeo
 


Gleisi rechaça decisão de juíza que proíbe Lula de dar entrevistas

Renato S. Cerqueira/Futura Press
A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, rechaçou a decisão da juíza Carolina Lebos,  responsável pela execução da pena do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de negar pedidos de veículos de comunicação para entrevistar o petista em sua cela na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR).
Gleisi lembrou que notórios traficantes de drogas deram entrevistas da prisão e insistiu em que tudo faz parte de um plano orquestrado para que Lula não volte ao poder.
“A Justiça brasileira permite entrevistas com Fernandinho Beira-mar e Marcinho VP, mas não permite com Lula, o maior líder popular do nosso país. Se isto não é perseguição, é o que?”, questionou no Twitter.
Lula cumpre pena em Curitiba desde abril deste ano. Ele tem recebido a visita de seus advogados, de personalidades do PT e tem se manifestado através de cartas por escrito.
Lebbos seguiu posicionamento do Ministério Público Federal, argumentando que não há previsão constitucional que dê ao preso o direito de conceder entrevistas.
“O contato do preso com o mundo exterior não é total e absoluto, como não é seu direito à liberdade de manifestação, seja quanto aos meios de expressão, seja quanto ao seu conteúdo”, escreveu.
A magistrada ressaltou, ainda, que Lula não tem pré-candidatura formalizada.
“Pontue-se cuidar-se tão somente de condição autodeclarada pelo executado, porém sem constituir ato juridicamente formalizado. Portanto, evidentemente não possui o condão de mitigar as regras de cumprimento da pena.”

Possível exumação de ditador espanhol de basílica causa alvoroço


MADRI (FOLHAPRESS) - Finda a missa, uma longa fila se forma na direção do altar, já não mais para receber a comunhão, mas para prestar homenagem a um túmulo. Uma senhora vestida de vermelho ergue o braço em saudação fascista, imitada por duas crianças. Abaixo está o corpo de Francisco Franco (1892-1975), ex-ditador espanhol.
A reportagem acompanhou esse concorrido ritual de domingo, dia em que simpatizantes do líder costumam saudá-lo em sua tumba no Vale dos Caídos, 60 quilômetros ao noroeste de Madri.
Essa tradição, no entanto, pode ser interrompida. O socialista Pedro Sánchez, recém-empossado premiê espanhol, prometeu retirar o caudilho de seu sepulcro monumental até o final de julho.
Há uma década se fala em exumar Franco, símbolo da ditadura que se estendeu de 1939 a 1975. Mas os planos, articulados pelo governo socialista de José Luís Rodríguez Zapatero (2004-11), foram abandonados pelo conservador Mariano Rajoy (2011-18).
Sánchez assumiu o poder em maio e quer estabelecer a sua marca desde o início do mandato. É possível que force a exumação de Franco com uma ordem executiva, evitando um voto no Parlamento.
Mas o cadáver do ditador, que poderia ser levado ao jazigo familiar, não é a única questão a resolver. Estão enterrados no vale mais de 30 mil combatentes da Guerra Civil Espanhola (1936-39). Há os corpos dos soldados que lutaram ao lado de Franco (nacionalistas) mas também os de seus opositores (republicanos) --o que muitas famílias até há pouco ignoravam.
Como boa parte dos corpos foi retirada de valas comuns, não há informações precisas sobre quem está de fato sepultado por ali.
Ao menos sete famílias exigem que o governo permita a identificação e exumação de seus parentes. Seu advogado, Eduardo Ranz, foi nomeado recentemente assessor do Ministério da Justiça para questões de memória histórica.
À reportagem ele diz que os trabalhos no vale podem começar ainda em julho, em paralelo à exumação de Franco. "É algo fundamental. Essas famílias passaram os últimos 60 anos levando flores a túmulos vazios", diz.
Sagrario Fortea, 62, é uma das envolvidas no processo. Pede a exumação do avô, Manuel Herrero, morto em 1936 e enterrado em uma fossa comum. Seu corpo foi levado ao vale em 1959 --algo que a família só soube recentemente.
"Devo isso à minha mãe e aos meus tios, que já morreram", ela conta. "Faço isso também por um sentimento de justiça. Busco a verdade, que ainda não foi contada."
O Vale dos Caídos começou a ser erguido em 1941. A igreja, escavada na montanha, foi obra de 20 mil homens, grande parte deles prisioneiros políticos. Foi finalizada com uma cruz de 130 metros de altura.
As ossadas dos combatentes foram postas secretamente nas laterais. Quando as famílias passaram a clamar pela exumação dos corpos, há uma década, ouviram que danos estruturais e infiltrações impediam acessar os recintos. Um parecer técnico, porém, avalizou o procedimento.
"É um monumento fascista em glória a um assassino. É incrível que, na Europa do século 21, isso seja permitido", diz Miguel Angel Capapé, diretor da Associação de Recuperação e Investigação contra o Esquecimento. Ele é marido de Purificación Lapeña, cujo avô, Manuel Lapeña, está ali --é outro republicano que pode ser desenterrado em breve.
Capapé conta que, na última década, exauriu todas as ações legais sem ver avanços em sua demanda. Relaciona a aceleração do processo à chegada de Sánchez ao poder. "Sempre soubemos que isso só poderia ser feito quando houvesse vontade política.
Fonte. Yahoo.com.br

Temer revela seu maior medo caso seja preso

Fátima Meira/Futura Press
O colunista Ricardo Noblat, da revista Veja, publicou que o presidente Michel Temer confidenciou a um amigo seu maior medo caso seja preso devido às investigações das quais é alvo.
Segundo Noblat, os dois conversaram sobre as dificuldades com a Justiça que o presidente poderá enfrentar depois que deixar o cargo e, assim, perder o foro privilegiado.
“Sou inocente. Não tenho medo de ser preso e não serei”, teria afirmado Temer, segundo o relato, para logo em seguida acrescentar: “Mas se eu for preso, meu medo é perder Marcela”

Em troca de mensagens, Cristiane Brasil chama Fachin, do STF, de vagabundo


(Wilson Dias/Agencia Brasil via AP)



(Wilson Dias/Agencia Brasil via AP)

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A deputada federal Cristiane Brasil (PTB-RJ), alvo da Operação Registro Espúrio, chamou o ministro Edson Fachin, relator da investigação no STF (Supremo Tribunal Federal), de vagabundo numa troca de mensagens de celular. 
Em 2 de junho, três dias após a Polícia Federal cumprir os primeiros mandados expedidos pelo magistrado contra investigados do Ministério do Trabalho, ela comentava com o então ministro da pasta, Helton Yomura, a possibilidade, especulada na imprensa, de Fachin ressuscitar o imposto sindical -o tributo foi extinto no ano passado pela reforma trabalhista.
"Olha esse vagabundo mostrando pra que veio", escreveu. 
Fachin era o relator de ação que questionava a constitucionalidade da mudança na legislação. Ele decidiu, no entanto, enviar o caso para análise do plenário do Supremo.
Em 29 de junho, o colegiado decidiu pela validade da norma. Alguns minutos depois de provocado pela congressista, Yomura enviou reportagem sobre o caso e um comentário: "Estamos atentos". 
A PF tratou o diálogo como um caso de maior amplitude. "Registro aqui que a ofensa gratuita proferida contra Vossa Excelência -que é publicamente reconhecido como um dos magistrados mais sérios e competentes deste país- reverbera sobre todo o sistema de persecução penal", escreveu o delegado Leo Garrido de Salles Meira em documento de 22 de junho, no qual requereu medidas contra vários investigados. 
O celular de Cristiane foi apreendido por ordem de Fachin em 12 de junho. As mensagens do aparelho serviram para a PF embasar uma nova etapa da operação, no último dia 5 de julho.
Em nota, Cristiane Brasil afirmou que "o vazamento de uma conversa não relacionada com as investigações extrapola a liberdade de imprensa e a proteção da fonte, aviltando o direito à privacidade e a prerrogativas parlamentares". 
A congressista acrescentou que se vê obrigada a, logo nos primeiros horários da segunda feira, "pedir a abertura de investigação para apuração dos fatos".  "Qual é a importância dessa informação, além de criar uma intriga entre ela e o ministro? Esse vazamento transcende o interesse público."
Fonte.Yahoo

Diretor de cadeia atira com balas de borracha e depois dá chutes em preso


Após reação, detento foi imobilizado por agentes prisionais. Administração Penitenciária justificou que servidor ‘respondeu à gravidade do momento’, já que havia risco de rebelião.

Vídeo mostra diretor de cadeia atirar contra preso, que reage e pega arma, em Ceres
Imagens de câmeras de monitoramento mostram quando o diretor da Unidade Prisional de Ceres, no Entorno do Distrito Federal, atira algumas vezes contra uma preso, que reage e toma arma dele, depois é imobilizado e recebe um chute do servidor (assista acima). A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que os disparos forma “necessários” porque havia risco de rebelião e que, após a reação do detento, ele foi imobilizado por agentes.
O detento que recebeu os disparos e os chutes recebeu assistência e “responderá administrativa e criminalmente por sua conduta”, de acordo com a DGAP.
A gravação mostra, inicialmente, um grupo de presos dentro da cela enquanto um deles discute com alguém que é não é possível ver pelas imagens. Em seguida, um homem aparece armado entrando no local, o que espanta todos os detentos, menos um. O servidor armado foi identificado pela DGAP como sendo o diretor da prisão.
O diretor, então, dispara quatro vezes em direção ao único preso que não se afastou. Após alguns tiros, o detento pega a arma do servidor e é imobilizado em seguida. O diretor, então, vai atrás e dá um chute no preso.
O órgão justificou que “houve atos de desobediência e de resistência”, portanto, “foi necessário o uso de arma menos que letal para contenção dos presos”. A DGAP disse ainda que a conduta do diretor foi adequada porque “as consequências poderiam ser drásticas para os servidores, que corriam risco de se tornarem reféns e de ter como consequência uma rebelião no local”.
Diretor de presídio atira contra detento em cadeia de Ceres (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Diretor de presídio atira contra detento em cadeia de Ceres (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

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