Ensinar e dar bons exemplos para as crianças desde cedo é muito importante, porém muitas vezes os pais se surpreendem com a iniciativa dos filhos que pensam em ajudar pessoas ou animais.
Um garoto de 8 anos, Thomas Moore, conseguiu ajudar três crianças somente com uma ação, na verdade, uma decisão que para quem precisa foi muito importante.
O menino Thomas, um dia assistiu um vídeo em que uma menina contava sua experiência na luta contra o câncer, ela falou sobre a queda do cabelo por conta do tratamento de quimioterapia e radioterapia. O garoto se comoveu com a história da menina e decidiu que queria ajudar, pois tantas outras crianças deveriam estar passando pelo mesmo problema.
A partir daquele momento, o pequeno Thomas não teve dúvida, ficaria sem cortar o cabelo até que crescesse o suficiente para doar e ajudar outras crianças que, assim como a menina do vídeo, também perderam o cabelo durante o tratamento contra algum tipo de câncer.
A família do menino concordou com a causa nobre, sentindo orgulho de uma criança com apenas 8 anos já ter um coração tão bom, voltado para fazer o bem.
O tempo passou e Thomas entendeu que estava na hora de finalmente realizar seu objetivo. Foram 2 anos se adaptando e aprendendo a cuidar do cabelo de maneira que evitasse ficar fraco e quebradiço, uma vez que a motivação para deixar o cabelo crescer foi para cortar e doar.
O dia de cortar o cabelo chegou e a tia do menino compartilhou na rede social, ela ficou emocionada com a atitude do sobrinho, por isso publicou fotos e escreveu na legenda; “Meu sobrinho deixou o cabelo crescer por dois anos para doá-lo a outras crianças com câncer”.
A história do menino Thomas viralizou e recebeu elogios de todo o mundo. Veja alguns:
“Por favor, diga ao seu sobrinho que ele é um jovem maravilhoso. Que Deus o abençoe”. “Menino bonito com um coração bonito.” “Crianças assim dão esperança ao nosso futuro.” “É muito bom, que criança atenciosa, meu coração derrete.”
Esta matéria foi publicada originalmente na VICE US.
A história é sangrenta: "Em 1612, uma expedição francesa com 500 colonizadores chegou ao norte do Brasil, como parte de uma onda de poder colonial europeu em busca de açúcar, ouro e outras riquezas", me disse Ashkan Sepahvand, pesquisador pós-colonial do Museu LGBTQ Schwules em Berlim. "Eles formaram uma missão, chamada São Luís em homenagem ao Rei Luís IX, na região costeira do nordeste do Maranhão."
Missionários acompanhavam os colonizadores, disse Sepahvand, com a intenção de ensinar aos nativos o modo de vida cristão. O objetivo era "purificar a terra de seus males" e "extinguir o pecado" entre a população nativa — entre eles a sodomia. "Na verdade, a palavra 'faggot' ['bicha'] vem dessa época, uma referência aos pequenos pedaços de madeira usados para acender as fogueiras de execução", disse Sepahvand.
Em 1614, um indígena tupi chamado "Tibira" foi sentenciado à morte pelo crime de sodomia. Ele seria executado num espetáculo público, para servir de lição aos locais: relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo não seria mais tolerado. E assim Tibira foi amarrado na boca de um canhão e explodido. "Mas só depois de ter sido batizado", disse Sepahvand. "Com essa aparente 'benevolência', os missionários queriam garantir que depois da morte, Tibira chegaria ao Céu e poderia escolher entre o grupo de anjos masculinos ou femininos cantando a glória de Deus." Aleluia, né.
A razão para sabermos sobre esse assassinato espetacular é porque um monge capuchinho francês que passava pelo Maranhão registrou a execução em seu diário de viagem. O relato de Yves D'Evreux é o único registro da execução de Tibira. Naturalmente, a passagem foi rapidamente esquecida; só mais um entre inúmeros exemplos das monstruosidades cometidas pelos colonialistas europeus e a Igreja Católica no Brasil e além. Mas quatro séculos depois, algo incomum aconteceu: um grupo ativista gay da Bahia cruzou com esse incidente em suas pesquisas sobre a história local. O diretor do Grupo Gay da Bahia e um dos principais ativistas pelos direitos gays do Brasil, Luiz Mott, decidiu colocar a morte de Tibira novamente nos holofotes alguns anos atrás, e deu início à uma campanha para destacá-lo como o primeiro caso documentado de assassinato homofóbico na América Latina, e portanto, o primeiro "mártir" homossexual da região.
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O objetivo de Mott é fazer a Igreja Católica reconhecer oficialmente Tibira como um "santo queer". A campanha rendeumanchetes no Brasil e, em dezembro passado, Mott conseguiu fazer lobby para erguer um monumento em homenagem a Tibira em São Luís do Maranhão.
Essa campanha pela canonização, claro, provavelmente está destinada ao fracasso — é mais um ato político que qualquer outra coisa. Mesmo assim, Mott continua a espalhar a história de Tibira; ele doou parte dos arquivos de sua organização ao Museu Schwules, na Alemanha, inclusive um panfleto publicado em 2014 que marcou o quarto centenário da execução do indígena, com a única representação visual conhecida de Tibira na capa.
O panfleto da Bahia chamou a atenção de Sepahvand enquanto ele fazia a curadoria para uma exposição no Schwules chamada Odarodle: An imaginary their_story of naturepeople, 1535-2017, atualmente em exposição no museu, que visa recontar a história LGBTQ a partir de uma perspectiva pós-colonial. (Revelando tudo agora: sou um funcionário do Museu Schwules e membro de seu conselho de diretores.)
Para essa exposição, Sepahvand encomendou um novo trabalho inspirado na história de Tibira do artista nipo-brasileiro Lucas Odahara. Intitulada Their Sounds Echoing Between You and Me, a obra é comporta por painéis de azulejo azul e branco, que retratam fragmentos de desenhos produzidos por volta da época da execução de Tibira: "estudos do século 17 das paisagens, flora e habitantes nativos do Brasil por pintores da era colonial, além de detalhes de canhões e soldados das pinturas de guerra ocidentais daquele tempo", segundo a declaração artística de Odahara. A obra tenta invocar uma "câmara de eco visual", criando "um corpo cortado em pedaços e espalhado pela cena" — assim como Tibira foi despedaçado pelos colonialistas que odiavam sua sexualidade.
THEIR SOUNDS ECHOING BETWEEN YOU AND ME POR LUCAS ODAHARA. FOTO POR DANIEL WEIGEL.
"Histórias dos primeiros séculos de colonização no Brasil são muito interessantes para mim", me disse Odahara. "Assim como a história de Tibira, elas só existem da perspectiva europeia. Então isso apresenta um problema óbvio: como podemos pensar naquele momento no tempo sem seguir e repetir uma narrativa com uma única perspectiva?"
Ainda que a história de Tibira possa nunca ser totalmente conhecida, ela é mais relevante do que nunca. "Especialmente depois do golpe parlamentar de 2016, estamos testemunhando uma escalada da tensão na questão dos povos indígenas do Brasil." Odahara disse que a história de Tibira "representa, para mim, uma repetição dessa história", citando a proposta de uma emenda constitucional visando retomar reservas indígenas protegidas, relatos de tribos não contatadas sendo assassinadas por mineradores de ouro, e a censura de uma exposição de arte queerpor evangélicos de direita. Isso sem mencionar a censura a uma peça em Jundiaí no começo do mês, onde uma atriz trans fazia o papel de Jesus, ou o fato de que semana passada um tribunal brasileiro decidiu que homossexualidade pode ser tratada por psicólogos como uma "doença" no futuro.
Esses eventos e outros forçam uma pergunta: por que alguém iria querer a benção da igreja para uma figura como Tibira? "A estratégia de reenquadrar Tibira como 'santo' certamente revela o poder político da contrapropriação — usar a linguagem da Igreja contra ela", observou Sepahvand. Mas ele aponta que os efeitos do colonialismo no Brasil contemporâneo são incrivelmente complexos: "a distinção entre opressor e oprimido é confusa, se não contraditória às vezes", ele diz.
Outros são mais críticos. Mott e seu grupo "querem validação e aceitação das mesmas instituições que causaram todo esse horror e homofobia", me escreveu o jornalista José Gabriel Navarro, que entrevistou Mott para um jornal LGBTQ brasileiro em 2014. "É como se eles só pudessem ser felizes, e se sentirem aceitos, se seu antigo opressor der sua benção, o que nunca vai acontecer."
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É essa complexidade que torna o ativismo político e expressão artística sobre colonialismo tão desafiadores. Sepahvand disse que sua exposição visa fazer mais do que apenas destacar as injustiças contra populações indígenas. "Simplesmente demonstrar 'o errado' não muda muita coisa", ele disse. Em vez disso, a tarefa aqui era empoderar pessoas que se sentem "de algum modo 'alienadas' — seja racial, sexualmente ou por ser de uma classe social diferente". Seu objetivo é reescrever estruturas de poder para elementos "não familiares, surreais ou queer" da sociedade, um processo que "confunde as pessoas, ou até as deixa putas". Mas isso é algo bom segundo Sepahvand, "porque joga um osso para nossa necessidade contemporânea de 'compreensão' rápida, de fácil digestão e imbecilizada" da injustiça colonial.
Mott, de sua parte, estava sorridente ao lado do monumento que ele ajudou a erguer em dezembro passado, um "índio" de pedra, acima de uma inscrição dizendo "A primeira vítima de homofobia no Brasil".
A partir da próxima segunda-feira (3), até o dia 28 de fevereiro, o banco de sangue do Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI) vai ampliar seu horário de funcionamento em uma hora. A coleta será das 7h30 às 13h30 – exceto fins de semana e feriado. O grande objetivo da mobilização é manter o estoque abastecido durante o mês, principalmente nas semanas que antecedem o carnaval, quando as doações de sangue diminuem e a aumenta a demanda por atendimentos no HGNI.
Para manter o estoque abastecido, o HGNI necessita de 600 bolsas de sangue coletadas por mês, porém o banco de sangue recebe, em média, 350 doadores, cerca de 40% abaixo do ideal. De acordo com o diretor médico, Lino Sieiro, durante o feriado do carnaval, o número de atendimentos a casos de trauma, como acidentados, feridos por arma de fogo, arma branca e agressões, que vêm de toda a Baixada Fluminense, costuma ser maior, assim como a utilização do sangue para procedimentos de urgência e de rotina.
“É um período onde, infelizmente, ocorrem mais acidentes e a violência aumenta. Isso faz com que a procura por atendimentos no hospital seja grande. Por isso precisamos estar preparados com mais bolsas de sangue para termos uma reserva maior. É importante a doação de sangue, pois muitas vezes esse ato singelo é decisivo para salvar a vida de várias pessoas”, destaca ele.
Em época de vacinação contra o sarampo, a pessoa que pretende doar sangue deve tomar esta atitude antes de ser imunizada. Caso contrário, deverá aguardar 30 dias para que novamente esteja apta a doar.
Localizado próximo à recepção geral do HGNI, na Avenida Henrique Duque Estrada Meyer 953, na Posse, o banco de sangue, único público da Baixada Fluminense vinculado ao Hemorio, necessita de doações de todos os tipos sanguíneos. Além de abastecer o hospital, também fornece sangue à Maternidade Mariana Bulhões.
Quem pode doar
– Pessoas entre 16 e 69 anos que estejam bem de saúde e pesem mais de 50 quilos – Não é necessário estar em jejum. – Não pode doar quem ingeriu alimentos gordurosos nas últimas quatro horas ou bebidas alcoólicas no dia anterior. – Vacinados contra o sarampo devem aguardar no mínimo 30 dias. – Mulheres que estejam amamentando só podem doar após 6 meses – Quem tem tatuagem só pode doar após 1 ano. – Gestantes não podem doar. – Menores de idade de 16 e 17 anos também podem ajudar a salvar vidas, porém precisam da autorização dos pais ou responsáveis. O modelo de declaração está disponível no site do Hemorio: (http://www.hemorio.rj.gov.br/html/pdf/menor_idade.pdf).
Os ‘pecados’ da Mangueira Esta faixa no barracão da Verde e Rosa, com um verso do samba (“Mangueira,/vão te inventar 1.000 pecados”), reflete a tensão que vive a querida escola, sob ataque de lideranças religiosas conservadoras por causa do enredo sobre Jesus. Mas a Mangueira tem recebido também apoio de muitos pastores e padres progressistas. Uma pastora luterana (Lusmarina Campos), domingo, chegou a cantar trechos do samba (“Mangueira, estou do seu lado/E do lado do samba também”) no púlpito da Paróquia São Paulo Apóstolo, a igreja anglicana de Santa Teresa.
“Não estive em evento nenhum, se alguém falar que eu tive, pede pra mandar foto, porque evento grande tem que ter foto”, declarou o cantor Hungria em vídeo rebatendo a lista da Secom da Presidência da República que o incluiu no evento.
247 - A polêmica sobre a lista dos artstas presentes em cerimônia no Planalto em apoio a Jair Bolsonaro continuou a repercutir nas redes sociais. Isso porque parte dos artistas sertanejos que apareceram em lista da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) como se tivessem participado do evento, foram para as redes condenar a menção e classificaram a informação fornecida pelo governo como "fake news.
A negativa dos artistas foi prncipalmente por conta do pedido feito por um representante dos produtores que defendeu o fim da meia-entrada para estudantes. O assunto foi uma dos mais comentados do Twitter nesta quinta-feira com a hashtag #opinesobreameiaentrada.
“Aqui nos EUA tentando tirar umas férias em paz com a família e um monte de gente mandando mensagem e propagando notícias falsas. Gente, kauan tb está aqui nós não fomos a lugar nenhum defender causa alguma e pra falar a verdade ficamos sabendo do que está acontecendo agora! não acreditem em tudo que leem na internet!”, publicou Matheus, da dupla Matheus e Kauan.
Também nas redes, o cantor Hungria publicou um vídeo rebatendo a Secom. “Tá rolando fake news de que eu estava num evento político, não sei se a favor ou contra a meia-entrada. Meu dia foi totalmente corrido, sou homem para declarar tudo o que faço. Espero que vocês não acreditem em notícias falsas. Não sei do que se trata, não faço questão de saber. Não estive em evento nenhum, se alguém falar que eu tive, pede pra mandar foto, porque evento grande tem que ter foto”, declarou.
Segundo a Folha, a lista apresentada inicialmente pelo governo, estavam presentes mais 30 artistas do sertanejo e na versão atualizada cortou 22 nomes, acrescentou quatro e terminou com 18.
O deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) ironizou a ida de Jair Bolsonaro ao Hospital das Forças Armadas, supostamente para realização de exames
247 - O deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) ironizou a ida de Jair Bolsonaro ao Hospital das Forças Armadas, em Brasília, nesta quinta-feira (30). Ele teria passado por exames que diagnosticaram uma hérnia no abdome. A informação é que uma nova cirurgia terá de ser realizada para correção de cicatriz das cirurgias anteriores.
"Toda vez que o bicho pega ele vai p hospital", disse Frota.
Após 12 dias de noivado, a atriz Regina Duarte aceitou, ontem, o convite do presidente Jair Bolsonaro para assumir a Secretaria Especial da Cultura. Mas, antes mesmo de começar o novo trabalho, a atriz já causou polêmica ao apresentar a proposta de criar um evento para a família ao lado de cada baile funk, como noticiou o colunista Lauro Jardim, do jornal O GLOBO. A declaração de Regina foi rapidamente rebatida por Anitta, que saiu em defesa dos músicos que cantam o gênero.
“Estou torcendo para que seja mentira. Se for verdade, eles precisam conhecer um baile funk para ontem. O funk faz parte da cultura do nosso país”, escreveu a cantora.
A Poderosa não é a única a se posicionar. Artistas como Nego do Borel, Kevinho e MC Koringa também questionam a fala da agora secretária e argumentam que não há motivo para criar uma rivalidade entre funk e família.
— Como Anitta, espero que Regina não faça isso. Em quase todos os fins de semana, eu me apresento, por exemplo, em festas de formatura pelo Brasil inteiro. Além dos formando, estão presentes pais, avós, tios, irmãos... Concordo que os eventos para a família devem aumentar, mas sendo algo complementar, não para competir com o funk. Queiram ou não, o funk é cultura! — defende MC Koringa.
O funkeiro Kevinho enfatiza que o funk já extrapolou as fronteiras do Brasil:
— O fato de ela ter falado isso mostra que sabe o quão grande é o nosso movimento. Em meus shows, há muitas crianças, por exemplo. Hoje, nós, artistas do funk, sempre nos apresentamos com cantores internacionais que sabem a importância da nossa música — defende ele, que acaba de gravar um clipe com o rapper americano Tyga.
‘Funk precisa ser respeitado’
Nego do Borel enumera as diversas qualidades do funk, que, segundo ele, hoje está presente desde os bailes nas favelas até as festas em condomínios de luxo.
— Todos os bailes funk em que estive sempre foram frequentados por famílias e pessoas honestas, que estão ali com a única intenção de se divertir e esquecer um pouco a triste realidade que vivem diariamente nas comunidades brasileiras. Por toda sua história, o funk precisa e merece ser mais respeitado. E quem quer que se refira a ele precisa ter mais sensibilidade. É legal ter ideias novas, mas para somar com tudo o que já existe.
A dona de casa Elizane de Souza Frutuoso, moradora de Austin, em Nova Iguaçu, acordou nesta terça-feira disposta a dar um novo rumo à vida. Inspirada no marido, que começou em um novo emprego formal no início da semana, ela saiu cedo de casa e foi ao “Prefeitura Presente”, ação da Prefeitura de Nova Iguaçu que leva à população serviços de assistência social, saúde e educação, para se cadastrar no Sistema Nacional de Emprego (SINE). A sétima edição do programa foi realizada no Largo dos Peixes, na divisa com Riachão.
Desempregada há um ano e meio, Elizane trabalhava em uma empresa de eletrônicos. Disposta a voltar ao mercado, ela buscou a tenda da Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS) para se inscrever no SINE. “Tenho dois filhos, e meu marido estava nos sustentando sozinho, trabalhando como motorista de aplicativo. Como ele conseguiu um novo emprego recentemente, eu também tenho esperança de voltar a trabalhar com carteira assinada o mais rápido possível”, disse uma esperançosa Elizane, que também aproveitou para fazer um check-up na saúde. “Fiz os testes rápidos de sífilis, HIV e hepatite para ter a certeza de que está tudo ok comigo”.
Enquanto Elizane cuidava da saúde e pensava no futuro, a filha dela, Ana Beatriz, exercia o direito que toda criança tem: o de brincar. À espera da mãe, ela se divertiu na tenda da Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu (FENIG). Ela desenhou, pintou, leu livros e se divertiu com outras crianças que também aguardavam os pais e responsáveis que buscavam pelos serviços oferecidos pela prefeitura.
Uma delas era Ramyres Nogueira. Aos 19 anos, ela se prepara para a chegada do segundo bebê. Para que ele venha com saúde, a jovem aproveitou o “Prefeitura Presente” para fazer os testes rápidos e tomar vacina indicada para gestantes. Acompanhada do filho Kauê, de 2 anos, ela também agendou a emissão da carteira de trabalho.
“É muito importante ter tantos serviços em um mesmo lugar, principalmente para pessoas como eu, que tem um filho pequeno, preciso levá-lo comigo e ainda carrego outro na barriga”, elogia Ramyres, que ainda não sabe o sexo do bebê. “Se for outro menino, vai se chamar Guilherme. Se vier uma menina, será Kauanny”.
O grupo de punk rock feminista publicou a imagem para divulgar a apresentação que acontece nesta quinta, 30 de janeiro
247 - A banda russa de punk rock feminista Pussy Riot divulgou um cartaz com crítica a Jair Bolsonaro sobre sua apresentação em São Paulo nesta quinta, 30, às 20h, no Festival Verão Sem Censura, que acontece no Centro Cultural São Paulo.
Na imagem, é possível ver as cores do arco-íris LGBTQ+ e um símbolo feminista no “o” de Riot, nome da banda. Além disso, o pôster estampa o rosto de Bolsonaro sendo a única parte sem cor, cinza, com desenhos de lixos tóxicos, armas, sujeira, destruição, caveiras e até peixes mortos.
O evento é promovido pela Prefeitura de São Paulo e começou dia 17 de janeiro - são quinze dias de evento e mais de 45 atividades gratuitas.
Fonte. Brasil247.com