Decisão de Bolsonaro de usar militares no INSS custará R$ 14,5 milhões mensais
A legislação
estabelece que a União deverá pagar aos militares que voltarem à ativa um
acréscimo de 30% nas remunerações para desempenhar novas funções nos postos de
atendimento do INSS. Isso representa um custo de pelos menos R$ 14,5 milhões
mensais
247 - A
decisão do governo Bolsonaro de contratar 7 mil militares da reserva para
supostamente tentar diminuir as filas de beneficiários à espera de
aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) vai representar
um custo de R$ 14,5 milhões mensais ao confres públicos, sendo que o plano é
que os militares atuem por pelo menos seis meses. O levantamento é do site
Metrópoles.
De acordo
com a reportagem, a legislação estabelece que a União deverá pagar aos
militares que voltarem à ativa um acréscimo de 30% nas remunerações para desempenhar
novas funções nos postos de atendimento do INSS.
“Consideramos
que isso será compensado com a correção monetária que o governo deixará de
pagar com o empoçamento”, declarou o secretário especial de Previdência e
Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, se referindo ao termo
técnico que trata da capacidade de processamentos do INSS.
Dados apresentados por Marinho em coletiva de imprensa mostram que atualmente há uma média de 990 mil requerimentos apresentados todos os meses. No total, o INSS tem 1,9 milhão pedidos tramitando, sendo que 1,3 milhão deles estão sem processamento há mais de 45 dias – isso significa que o instituto terá que pagar correção monetária.
Fonte. Brasil247.com
A legislação estabelece que a União deverá pagar aos militares que voltarem à ativa um acréscimo de 30% nas remunerações para desempenhar novas funções nos postos de atendimento do INSS. Isso representa um custo de pelos menos R$ 14,5 milhões mensais
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