Nesta terça-feira (30) a Baixada Fluminense estará em festa. É nesta data especial que se comemora o Dia da Baixada, criado para celebrar os valores dessa rica região e estimular, cada vez mais, o seu crescimento e a autoestima da população.
E para festejar este grande dia, o Shopping Grande Rio, realizará, em parceria com o Sesc RJ, um grande show com o cantor Pedro Lima, ex-finalista do programa ‘The Voice Brasil’, conhecido do grande público como ‘Bigode Grosso’. O evento tem entrada gratuita e acontecerá a partir das 19h, na recém-inaugurada Praça de Alimentação do empreendimento, que acabou de passar por um processo de revitalização.
Nascido no município de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, Pedro, aos 11 anos, já cantarolava para parentes e amigos. Ao participar do ‘The Voice Brasil’, ele era o único que ainda não cantava profissionalmente entre os 48 participantes do reality. Depois do programa, o artista se tornou um grande intérprete da música popular brasileira e tem colhido os frutos de seu amadurecimento profissional em shows pelo Brasil e exterior. Para se ter uma ideia do sucesso do cantor, foi de Pedro o quarto disco mais vendido pelo iTunes Brasil, no ano em que seu EP foi lançado pela Sony Music.
A atração faz parte do projeto ‘Baixada em Foco’, de valorização de artistas da Baixada Fluminense. Criado pelo Sesc RJ, a campanha conta com atividades desenvolvidas que buscam reconhecer o vasto patrimônio de valores naturais, culturais, históricos, econômicos, humanos e sociais presentes na região, e fortalecer o encontro e a mistura de diferentes grupos étnicos ao exibir a grande potencialidade artística e social.
Serviço:
Dia da Baixada será comemorado no Shopping Grande Rio com show gratuito de Pedro Lima
Data: 30 de abril de 2019 (terça-feira)
Horário: 19h
Local: Praça de Alimentação
Entrada: Gratuita
O Shopping Grande Rio fica na Rua Maria Soares Sendas, 111, São João de Meriti. Telefone: (21) 2430-5111.
‘A noite do meu bem’ Filha única e adotiva da diva Dolores Duran (1930-1959), Maria Fernanda, 61 anos, vive sem um pingo de luxo e está passando por maus momentos. Moradora do Irajá, deve R$ 5 mil ao banco. Recebeu só R$ 1,2 mil de direitos autorais da mãe pelo último trimestre. As compras do mês têm sido feitas por um fã da mãe: “Comprou até carne, não precisava. Estou em depressão profunda e não saio de casa”. A filha dela, Isadora, está fazendo uma vaquinha online. O escritor e pesquisador Rodrigo Faour, que escreveu uma obra sobre a diva, também tenta ajudar. Quer reunir artistas num show para ajudar a família. Eu apoio.
O major da PM Elitusalem Freitas, que atualmente é vereador da Câmara Municipal do Rio, foi condenado, hoje, a dois meses de detenção em regime aberto pelo Conselho Especial de Justiça da PM do Rio por realizar críticas indevidas contra o comando da corporação. Freitas foi inocentado da acusação de incitação à violência. Major Elitusalem, como é conhecido na Câmara, é líder do PSC no Rio (partido do governador Wilson Witzel) e tido como apadrinhado político do senador Flávio Bolsonaro. Elitusalem foi investigado pela Justiça Militar por postagens feitas em suas redes sociais como, por exemplo, o desejo de que, para cada policial assassinado, 50 "vagabundos" fossem mortos. O major também criticou questões relativas à hierarquia da corporação, como o fato de uma recente seleção para ingresso na PM cobrar dos candidatos ensino superior em direito. O militar considerou a cobrança uma "sacanagem".
Quase 80 anos de luta da classe trabalhadora nos Estados Unidos por melhores condições de trabalho e pela redução da jornada de trabalho, somada à grande adesão que teve a greve geral do 1º de maio de 1886, fez com que os capitalistas temessem o início de uma revolução social.
Por esse medo, perseguiram dirigentes operários e armaram um julgamento que condenaria os mártires de Chicago. Não é de se estranhar que nesse país e no Canadá essa data não é celebrada.
As origens da luta por 8 horas
Em 1817, o socialista utópico Robert Owen formulou a meta de jornada de 8 horas diárias, levantando o lema de oito horas de trabalho, oito horas de lazer e oito horas de descanso.
A Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT), em seu primeiro congresso (Genebra, setembro de 1866), retomou a discussão das 8 horas como objetivo imediato. No Conselho Geral de Londres, os representantes de Marx propuseram:
1. O congresso considera a redução das horas de trabalho como primeiro passo rumo à emancipação operária.
2. A princípio, o trabalho de 8 horas diárias deve ser considerado suficiente.
3. Não haverá trabalho noturno, exceto em casos previstos por lei.
O 3º Congresso da Internacional em Bruxelas, em setembro de 1868, se pronunciou totalmente favorável à diminuição legal das horas de trabalho.
A luta nos Estados Unidos
Os primeiros movimentos pela redução da jornada de trabalho nos Estados Unidos se deram no começo de 1800. Em 1803, os construtores navais triunfaram, seguidos, em 1806 pelos construtores civis de Nova York.
Mas, em 1832, na cidade de Boston, a primeira greve exigindo as 10 horas para os construtores navais e civis fracassou.
Em 1845, as greves se repetiram continuamente nos estados da Nova Inglaterra, Nova York e Pensilvânia. No final de 1845 em Nova York, ocorreu o primeiro congresso trabalhista, acordando a organização de uma sociedade secreta. Depois do congresso industrial realizado em Chicago em 1850, muitas cidades se organizaram em agrupações para alcançar a jornada de 10 horas por meio da greve. Lentamente os operários conseguiam o que queriam. Em alguns estados foi promulgada a legalização das 10 horas. Desde então, os trabalhadores norte americanos reuniram todos seus esforços para obter a redução da jornada de trabalho a 8 horas.
A partir de 1868, ocorreram centenas de greves em defesa das 8 horas, inclinando os trabalhadores cada vez mais para as ideias socialistas. De 1870 a 1871, os alemães que viviam nos Estados Unidos começaram a organizar as primeiras forças da AIT (a Primeira Internacional). De 1873 a 1876 foram registradas greves nos estados de Nova Inglaterra, Pensilvânia, Illinois, Indiana, Missouri, Maryland, Ohio e Nova York. Todas foram reprimidas com tiros, golpes e prisões. Em 1880, foi organizada a Federação dos trabalhadores dos Estados Unidos e Canadá, que em outubro de 1884 convocou a luta pela jornada de 8 horas. A redução da jornada de trabalho deveria ser efetivada no 1º de maio de 1886.
Primeiro de Maio de 1886
Em Chicago, uma associação em defesa das 8 horas, com grupos socialistas e anarquistas, realizava reuniões ao ar livre, para preparar a greve do 1º de maio.
Abert Parsons faria uma forte campanha no The Alarm, o jornal dos anarquistas norte americanos. Arbeiter Zeitung era o jornal mais importante dos anarquistas alemães. Ambos os jornais agitaram a opinião de tal forma que se previa uma luta terrível. Os oradores anarquistas que mais se destacaram nos comícios foram: Parsons, August Spies, Samuel Fielden e George Engel.
À medida que o 1º de maio se aproximava, os capitalistas começaram a se preocupar e decidiram se organizar para resistir à luta dos trabalhadores. O primeiro conflito entre patrões e trabalhadores foi na fábrica McCormick, onde foram demitidos 2.100 operários, por terem se recusado a sair de suas respectivas organizações.
No 1º de maio, milhares de trabalhadores defenderam a jornada de 8 horas. A paralisação das atividades foi geral. Em poucos dias os grevistas chegaram a mais de 65.000. As manifestações se multiplicaram. Seiscentas mulheres trabalhadoras na indústria têxtil se somaram às manifestações.
No dia 2 de maio aconteceu um comício dos despedidos da fábrica McCormick. Os oradores foram Parsons e Schwab. No dia 3 foi realizado um ato importante perto da McCormick. Às quatro horas, soou o sinal da fábrica e os operários que continuavam trabalhando começaram a sair. Uma grande parte dos reunidos se dirigiu até lá, começaram a jogar pedras contra a fábrica, exigindo a paralisação das atividades. Quando tentaram barrar a entrada, dois trabalhadores foram assassinados pela polícia.
Naquela mesma noite, socialistas e anarquistas se reuniram. Foi convocado um ato na praça Haymarket, no sul de Chicago, para a noite seguinte, em protesto à brutalidade policial.
No dia 4 de maio, mais de 3.000 trabalhadores compareceram ao ato em Haymarket. Samuel Fielden estava terminando seu discurso, quando cerca de 180 policiais armados interromperam. O capitão ordenou a dissolução do ato e seus subordinados avançaram, ameaçando os trabalhadores. Quando o ataque da polícia se mostrou iminente, uma bomba caiu, deixando mais de 60 policiais feridos e 7 mortos.
A polícia abriu fogo contra o povo, que correu em todas as direções. Perseguidos a tiros pela polícia, 38 trabalhadores morreram e outros 115 foram feridos.
Deu-se início a uma perseguição terrível. Foram realizadas invasões de domicílio em que prenderam cidadões pacíficos sem motivo algum. O Arbeiter Zeitung foi abolido e todos seus impressores e editores foram detidos; os oradores de Haymarket foram detidos (exceto Parsons, que se ausentou) e as manifestações foram proibidas em todo o país, decretando estado de sítio.
Circulavam rumores absurdos de supostas conspirações contra a propriedade e a vida dos cidadãos. Os meios de comunicação burgueses exigiam a pena de morte para os perpetradores do crime de Haymarket.
No dia 5 de maio em Milwaukee, a polícia respondeu com um massacre sangrento a uma manifestação de trabalhadores, alvejaram oito trabalhadores poloneses e um alemão por violarem a lei marcial. Em Chicago, as prisões ficaram cheias de milhares de revolucionários e grevistas.
O julgamento dos mártires de Chicago
Em junho começou o julgamento. Grinnell, procurador do Estado, fundava a acusação de que os processados pertenciam a uma sociedade secreta que se propunha a realizar a revolução social e destruir com bombas a ordem estabelecida.
As testemunhas não puderam provar nada. Para comprovar o delito de conspiração, o procurador consultou a imprensa anarquista, apresentando trechos de artigos e discursos dos processados. O objetivo era aterrorizar os jurados, que já tinham pré-disposições ruins. Chegou ao ponto de exibir armas, dinamite e roupas ensanguentadas que diziam pertencer aos assassinados.
A teoria do procurador foi derrotada, não foi possível estabelecer uma relação entre a bomba lançada em Haymarket e os anarquistas processados.
No dia 20 de agosto, foi divulgado o veredicto do jurado. Spies, Parsons, Fischer, Engel e Lingg, foram condenados à morte; Schwab e Fielden à prisão perpétua e Neebe à prisão por 15 anos.
Segunda Internacional de 1889, em Paris
O impacto internacional que teve o julgamento dos “mártires de Chicago” durou muitos anos. Em 1889, a Segunda Internacional instaurou um dia em nome da luta internacional pelas oito horas.
A data escolhida foi o 1º de maio de 1890, seguindo uma decisão da American Federation of Labour, relacionando-a simbolicamente com a greve do 1º de maio de 1886 nos Estados Unidos e em homenagem aos mártires de Chicago.
Liga Internacional dos Trabalhadores – Quarta Internacional (LIT-QI)
A data de 1º de maio não é um dia de confraternização dos trabalhadores com a burguesia e seus governos. É um dia de luta histórico, parte da memória do movimento operário mundial pela morte de operários em uma greve nos EUA em 1886. É um dia de luta para hoje, porque as condições de vida só pioraram de lá para cá. Existem sinais de barbárie em todas as cidades do mundo.
As burocracias sindicais e os partidos reformistas querem evitar as lutas dos trabalhadores contra a burguesia, e por isso nesse 1º de maio tentam mostrar uma paz social que não existe.
A burguesia em todo o mundo promove uma verdadeira guerra social contra os trabalhadores. Os governos, sejam da direita clássica, ou da “esquerda” aplicam os mesmos planos neoliberais para reduzir os salários, precarizar as relações de trabalho, acabar com aposentadoria e as férias. Os hospitais e escolas públicas são sucateados, para facilitar a privatização da saúde e educação.
É preciso unir os trabalhadores na luta contra os planos neoliberais dos governos, sejam eles chamados de “direita” ou de “esquerda”. É preciso apostar na luta direta dos trabalhadores. Não dá para esperar pelas próximas eleições para votar por um novo governo, que vai aplicar os mesmos planos.
A opressão cresce no mundo todo. Mulheres são cada vez assassinadas e violentadas. A violência policial mata a juventude negra nos bairros pobres. O assassinato e a violência contra LGBTs se amplia cada vez mais. Continua o genocídio dos povos indígenas.
Os trabalhadores imigrantes são tratados com a repressão xenófoba dos governos, que buscam dividir os trabalhadores, culpando-os pelo desemprego crescente. Caravanas de imigrantes tentam entrar nos EUA e são reprimidas. Levas de imigrantes africanos são reprimidos na Europa.
É preciso unir os trabalhadores homens e mulheres, brancos e negros, heterossexuais e LGBTs, nativos e imigrantes. A burguesia quer dividir para nos derrotar. Vamos lutar unidos contra os preconceitos que nos dividem. Vamos nos unir para enfrentar nosso verdadeiro inimigo que é a burguesia e seus governos e não nossos irmãos e irmãs trabalhadoras.
Existe uma criminalização cada vez maior dos movimentos sociais e perseguição contra seus dirigentes, como foi o assassinato de Marielle Franco no Brasil, como é a prisão de Daniel Ruiz e perseguição a Sebastián Romero na Argentina.
Os governos querem impor seus planos neoliberais cada vez mais duros e reprimir os movimentos sociais para impor um retrocesso ainda maior ao nível de vida dos trabalhadores. Querem que paguemos os custos da crise internacional aberta em 2007-09.
Os trabalhadores estão lutando em todo o mundo, com suas greves e manifestações. As mulheres estão protagonizando gigantescas mobilizações contra a violência e pelo direito ao aborto, tanto no 8 de março como em outro momentos. Os negros protagonizam levantes nas periferias das cidades. Só não existem mais lutas por causa das burocracias e partidos reformistas que querem canalizar tudo pela via morta das eleições.
Nesse dia 1º de maio de 2019 vamos afirmar em todo o mundo a disposição dos trabalhadores de lutar contra tudo isso.
Os trabalhadores só podem confiar na sua própria lutaVocê quer mudar essa situação? Não confie em quem propuser esperar as próximas eleições. Confie nas suas lutas diretas, nas greves e manifestações de rua.
Se depender das burocracias sindicais e partidos reformistas a vida seguirá sempre igual. Eles sempre tentam nos convencer a confiar nas eleições e esperar um governo melhor de seu partido nacionalista ou reformista. Existe uma rejeição crescente a esses aparatos. As mobilizações dos jalecos amarelos na França são uma expressão da disposição dos trabalhadores de passarem por cima desses aparatos. A greve dos operários de Matamoros no México, por fora dos sindicatos burocráticos tem um conteúdo semelhante.
Nós rejeitamos os governos imperialistas, a começar pelo ultradireitista Trump, com sua xenofobia, seu apoio irrestrito ao governo sionista de Israel contra os palestinos. Rejeitamos também os governos imperialistas de Macron (França), May (Inglaterra) e Conte (Itália).
Repudiamos os governos da direita como Bolsonaro (Brasil), Macri (Argentina), Duque (Colômbia), Alvarado (Costa Rica) Juan Orlando Hernández (Honduras), Piñera (Chile), Benitez (Paraguai), Inram Khan (Paquistão) e muitos outros. São governos inimigos dos trabalhadores tendo já realizados ataques duríssimos aos nossos direitos.
Mas rejeitamos também os governos burgueses “de esquerda” que aplicam os mesmos planos neoliberais do imperialismo. São assim os governos Maduro (Venezuela). Ortega (Nicarágua), Evo Morales (Bolivia), Costa (PS, Portugal), Sánches (Estado espanhol), Ramaphosa (CNA, Africa do Sul). Foi assim também com o governo do PT por 13 anos no Brasil, com os 12 anos dos Kirchner na Argentina. Eles governam o país, são rejeitados pelos trabalhadores pelos planos que aplicam, depois vão para a oposição para aparecer “bonzinhos” de novo para voltar ao governo por novas eleições e fazer o mesmo que já fizeram.
Um exemplo vergonhoso é o governo Maduro na Venezuela, mostrado como “socialista” e apoiado por grande parte dos partidos reformistas em todo o mundo. É na verdade uma ditadura burguesa e corrupta, representante da boliburguesia, a burguesia que cresceu à sombra do aparato de estado chavista por 20 anos. Maduro é repudiado amplamente pelas mesmas massas venezuelanas que derrotaram o golpe do imperialismo contra Chavez em 2002. Não estamos a favor de nenhuma ingerência imperialista na Venezuela, como querem Trump, Bolsonaro, Piñera e Duque e seu representante Guaidó. Mas isso não nos faz esquecer em nenhum momento o Fora Maduro gritado pelas massas venezuelanas com nosso apoio. Queremos que sejam as massas venezuelanas a derrubar Maduro e não o imperialismo.
Existe uma falsa consciência, divulgada pela burguesia, assim como por essas burocracias sindicais e partidos reformistas, que divide o mundo entre “direita” e “esquerda”. Isso é uma mentira.
A divisão real que existe é entre os trabalhadores de um lado e do outro a burguesia e seus governos de “direita” e “esquerda”. É entre o ataque dos governos burgueses de todo o mundo, e a reação dos trabalhadores. Nós estamos ao lado dos trabalhadores e suas lutas em todo o mundo. Nós queremos unir os trabalhadores em suas lutas contra a burguesia, e não compor blocos com a burguesia “de direita” ou “progressista”.
Um chamado aos lutadores de todo o mundoNesse 1º de maio de 2019, queremos fazer um duplo chamado. Por um lado, para a mais ampla unidade de ação, na luta direta dos trabalhadores contra todos os ataques dos governos burgueses, sejam de direita ou de “esquerda”.
Junto com isso, queremos reafirmar que um outro mundo só será possível com o fim do capitalismo, com uma revolução socialista.
Por isso, nós lutamos para que surjam novas direções para o movimento de massas, como alternativa a essas direções reformistas, essas burocracias sindicais conciliadoras com a burguesia. Lutamos por novos direções sindicais e coordenadoras de lutas, como a CSP-Conlutas (Brasil) , Sitrasep (Costa Rica), Sindicato Eletricitários (Paraguai), No Austerity (Italia), Cobas (Estado Espanhol), e outras. Estamos ajudando a construir a Rede Internacional de Solidariedade e Luta, como polo para agrupar o sindicalismo alternativo de todo o mundo. Venha ajudar a construir novas direções combativas das lutas dos trabalhadores para ajudar a que as bases se rebelem contra esses burocratas em todo o mundo.
Lutamos para construir partidos revolucionários em todo o mundo. Venha nos ajudar a construir partidos revolucionários, que mantenham levantada a bandeira da revolução socialista. Chega da rotina eleitoral, do apoio as ditaduras de Maduro e Ortega, do atrelamento dos trabalhadores a setores burgueses “progressistas”.
Dizem que o socialismo está ultrapassado. Não é verdade. Não existe nada mais decadente que o capitalismo que nos ameaça com a barbárie já presente em nossas cidades. O novo, o futuro é a luta pela revolução socialista, para acabar com a miséria de nosso povo. Para acabar contra a opressão sobre as mulheres, negros, LGBTs e imigrantes.
Viva o dia internacional de luta dos trabalhadores!
Todo apoio a todas as lutas dos trabalhadores em todo o mundo!
Pela unidade dos trabalhadores, contra a opressão às mulheres, negros, LGBTs e imigrantes!
De lá pra cá, a artista chegou a se apresentar de cadeira de rodas por conta de sua mobilidade que estava mais limitada. Em setembro do ano passado, a sambista chegou a se apresentar deitada ao lado do grupo Fundo de Quintal no KM de Vantagens Hall, no Rio. O show era comemorativo pelos 40 anos do álbum 'De Pé No Chão' que lançou o grupo.
A queniana de 27 anos, Nice Nailantei Leng’ete, encontra-se na lista das pessoas mais influentes do mundo, conforme publicado Revista Time.
Ela tem dedicado a sua vida a ajudar adolescentes quenianas a se esquivare do chamadoo “female cutting”, também conhecido como mutilação genital feminina (MGF).
Em seu discurso, a ativista se mostrou emocionada ao descrever como escapou da mutilação aos 8 anos de idade. “Eu escapei fugindo”, narrando, em seguida, que ela e sua irmã se esconderam em uma árvore até a cerimônia terminar.
Para muitas comunidades africanas, a mutilação genital feminina é um rito de passagem. No ritual, a menina, com 8, 10 anos de idade, tem o clitoris parcialmente retirado com uma lâmina, não raro sem qualquer cuidado com higiene e jamais com anestésico.
Nice já conseguiu com que 15 mil meninas fossem poupadas desse rito de passagem. E tem tentado introduzir em sua comunidade, ritos substitutivos a esse. Ela também luta por causas correlatas, como o fim do casamento infantil, ainda muito usual em sua comunidade.
Ao falar sobre a sua luta, afirma: “Eu vi dor. Eu vi a morte. Desde que eu tinha 7 anos de idade, eu costumava assistir a essas cerimônias na minha comunidade com meninas submetidas a MGF. Eu vi minhas amigas saírem da escola e se casarem. E eu queria continuar minha educação”