segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Bolsonaro bloqueia R$ 1,68 bilhão do Ministério da Educação e inviabiliza universidades

Entidades ligadas à educação criticaram a medida

www.brasil247.com - Estudantes protestam contra cortes nos recursos das universidades

Estudantes protestam contra cortes nos recursos das universidades (Foto: Reprodução/UNE)
247 - O governo Jair Bolsonaro fez um bloqueio que pode chegar a R$ 1,68 bilhão no Ministério da Educação (MEC). A informação foi divulgada nesta segunda-feira (25) por entidades ligadas à educação superior no Brasil.
A União Nacional dos Estudantes (UNE), a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) divulgaram em suas redes sociais uma imagem de comunicado do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), do Tesouro Nacional.


URGENTE! 🚨 Enquanto o país comemorava a vitória da seleção brasileira contra a Suíça, o Governo Bolsonaro confiscou novamente da educação. Ao todo a retirada é de 1,68 bilhão do MEC e 224 milhões em recursos das nossas universidades.

RESPEITEM A EDUCAÇÃO BRASILEIRA!
URGENTE!!! Na surdina, durante o jogo do Brasil na Copa, Bolsonaro cometeu mais um crime de lesa-pátria: cortou o pouco que restava do orçamento das universidades federais e IFES. BOLSONARO INIMIGO DA EDUCAÇÃO, DESTRUIDOR DA NAÇÃO!



Fonte,brasil247.com

Projeto de empreendedorismo capacita alunos e professores da rede municipal de Nova Iguaçu


Professores e alunos das escolas municipais de Nova Iguaçu participaram, na última sexta-feira (25), do encerramento do programa Jovens Empreendedores Primeiros Passos – JEPP, promovido pelo Sebrae em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SEMED). O evento foi realizado na Casa do Professor, sede da SEMED, e culminou com a apresentação de trabalhos realizados pelos estudantes ao longo dos últimos meses e com a palestra de Márcio Cerbella, instrutor do Sebrae.

A proposta do JEPP é trabalhar a educação empreendedora nas escolas, para que cada aluno busque o autoconhecimento e desenvolva a autonomia, a criatividade e o espírito de coletividade, habilidades essenciais para a gestão da própria vida. Para isso, quase 100 professores foram capacitados para que pudessem replicar o conhecimento adquirido nas salas de aula. Desta forma, mais de 3.600 estudantes do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental participaram do projeto.

“Esta foi a primeira vez que recebemos o JEPP, mas certamente não será a última. Ações como esta são fundamentais para o desenvolvimento da educação empreendedora e podem ser de grande importância na vida das nossas crianças e dos nossos professores”, destaca a secretária municipal de Educação Maria Virgínia Andrade Rocha, revelando que em 2023 o projeto será levado a outros anos de escolaridade para que mais crianças sejam alcançadas.

As turmas do 4° ano trabalharam o tema “Produções Culturais Criativas”. Os participantes criaram um evento de produção cultural para convidados, alunos e professores da escola. Já no 5° ano, foi trabalhado o tema “Sabores e Cores Regionais” e as turmas montaram uma área de alimentação, chamada Espaço Gastronômico, priorizando a oferta de alimentos saudáveis e regionais.

De acordo com Fernanda Lisboa, gestora estadual do Programa de Educação Empreendedora do Sebrae, o objetivo do JEPP é estimular o empreendedorismo dentro das instituições de ensino. “Queremos estimular competências empreendedoras, o protagonismo, a autonomia do aluno para a resolução de problemas, fazendo com que os jovens possam se organizar, se planejar e buscar atitudes empreendedoras”, explica Fernanda.

Além dos alunos do 4º e 5º anos, estudantes da EJA (Educação de Jovens e Adultos) também participaram do JEEP. Juliana Fontoura, gestora regional do projeto, explica que muitos deles acreditavam que para empreender era preciso ser um empresário, dono de um grande negócio.

“É muito comum que os alunos iniciem o curso não se vendo como empreendedores. Mas ao final eles entendem que também podem ser. É preciso apenas que cada um descubra suas habilidades e as valorize”, garante a gestora regional, diferenciando o trabalho realizado pelo projeto. “Embora o conteúdo seja o mesmo, o empreendedorismo, é preciso trabalhá-lo de forma diferente com cada público. Com os adultos a linguagem é outra, falamos de sonhos, mercado de trabalho e carreira profissional.

Fonte.https://www.novaiguacu.rj.gov.br/

Salmo 25 Ernesto Cardenal

Escuta minhas palavras oh senhor.. Salmo 05. Ernesto Cardenal.

domingo, 27 de novembro de 2022

Agressor de Gilberto Gil é empresário bolsonarista de Volta Redonda


Empresário é sócio das franquias Domino's e Spoleto no Aterrado, em Volta Redonda

www.brasil247.com - Gilberto Gil e bolsonaristas agressores no Catar
Gilberto Gil e bolsonaristas agressores no Catar (Foto: Reprodução)


247 - Um dos agressores de Gilberto Gil no Catar foi identificado: trata-se de um empresário bolsonarista de Volta Redonda chamado Renier Felipe dos Santos, sócio das franquias Domino's e Spoleto, informa a Tribuna Sul Fluminense.

O empresário atualmente reside nos EUA, mas tem participações nas franquias instaladas na avenida Lucas Evangelista, no Aterrado, em Volta Redonda.

Renier e outros bolsonaristas xingaram Gilberto Gil de "filho da puta" e ficaram gritando "lei Rouanet" para o cantor, que estava acompanhado de sua esposa, Flora, no momento, no Catar, onde ocorre a Copa do Mundo de 2022.


Após o ocorrido, diversos colegas artistas, fãs e até mesmo o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestaram em apoio a Gil, que publicou um vídeo em agradecimento em que declarou: “Meus agradecimentos, meu e da Flora, por essa rede de solidariedade por conta dessa coisa estúpida. É o terceiro turno na verdade né, os inconformados, querendo manter essa coisa do ódio.”

Via brasil247.com

JORNALISTA DESABAFA: "Ô IMBECIL, GIL SE APRESENTOU NA ONU, NÃO PRECISA D...

Pra não dizer que não falei de Neymar Temos tudo pra ganhar a Copa sem Neymar.

 Já ganhamos Copa sem Pelé. E Neymar não é o Rei

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(Foto: REUTERS/Molly Darlington)

Acusadas de alienação parental dizem que são silenciadas por denúncia que pode encobrir pais abusadores


Jane Soares da Silva perdeu os dois filhos assassinados pelo pai há três anos e meio
Jane Soares da Silva perdeu os dois filhos assassinados pelo pai há três anos e meio Foto: Maria Isabel Oliveira / Agência O Globo
Aline Ribeiro



“Não me leva, eu não quero”. No fórum de uma cidade do interior de Minas Gerais, a menina grita e agarra uma mesa para não ser retirada à força. Tapa os ouvidos com as mãos. A caminho do estacionamento, sob os cuidados da família do pai, pede: “Não vai fazer pinto pra mim? Promete? Você vai me devolver?”. A cena foi registrada pela administradora Maria*, de 43 anos, mãe da criança, no dia 9 deste mês, e o vídeo viralizou a partir da semana seguinte. Era o momento de uma busca e apreensão da Justiça em processo de inversão de guarda, que deu ao pai o direito de criar a filha de 5 anos e 9 meses.

A mãe o acusa de ter abusado sexualmente da menina e reclama que a decisão desconsidera um laudo psicológico que, apesar de inconclusivo, descreveu os relatos suspeitos e recomendou que a guarda permanecesse com ela. Mas foi o ex-companheiro que venceu a batalha com base na lei de alienação parental, criada em 2010 para proteger crianças em processos de divórcio, punindo pais e mães que tentam colocar o filho contra o ex-cônjuge. A lei se baseia numa suposta síndrome, descrita pelo psiquiatra americano Richard Gardner, em meados da década de 1980, que acometeria crianças em separações conflituosas. Seria desencadeada por ataques ou atos de difamação contra um dos pais. A medida legal visa estancar esse processo.

O dispositivo, entretanto, é alvo de críticos porque estaria favorecendo pais agressores e abusadores, acusados de violência física, psicológica e patrimonial contra mulheres e filhos. No começo deste mês, peritos da ONU apelaram ao novo governo eleito no Brasil para que a lei seja extinta.

Professora de Direito da UnB e procuradora da República, Ela Wiecko é favorável à revogação da lei, que considera problemática por judicializar as relações familiares e colocar os pais numa “lógica adversarial”.

— A lei foi pensada pelo movimento de pais separados, que entendia que as mulheres têm mais direitos e são mais favorecidas. É aparentemente neutra, mas prejudica as mulheres, acusadas de alienadoras — afirma Ela Wiecko. — Além disso, tem favorecido abusadores sexuais, porque é muito difícil comprovar estupros de vulneráveis. A palavra da criança não é ouvida. Partem do princípio de que a mãe colocou aquilo na cabeça dela.

Não há estatísticas nacionais sobre processos de alienação parental, que tramitam em segredo de Justiça. Mas uma pesquisa de estudantes da UnB orientados por Wiecko analisou 95 decisões do Tribunal de Justiça de São Paulo entre 2016 e 2019. Em 32 sentenças, a Justiça reconheceu a alienação parental. Em 24 (75%), a mãe foi declarada alienadora. Em 13 casos (54%) de mães supostamente alienadoras, foram determinadas multas, inversão da guarda e até proibição de contato com o filho. Quando o pai foi considerado alienador, só em dois casos (25%) foram aplicadas inversão da guarda e multa.

De volta para casa

Para a advogada Maria Berenice Dias, desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família, a convivência dos filhos com os pais é indispensável, e a lei corrige uma injustiça contra homens, “alijados pelo entendimento histórico segundo o qual a criança pertence à mãe”.

— A partir do momento em que as mulheres saíram para o mercado de trabalho, os pais foram convocados a serem participativos e se aproximarem mais dos filhos. Quando se separam, querem continuar. As mulheres se incomodam, e tem muito daquela vingança: “Se não me quis mais, então fica sem o filho”. A mãe tenta convencer a criança de que o pai fez alguma coisa que não aconteceu. Uma psicóloga inexperiente coloca isso no papel. O que o juiz faz? Suspende a convivência — observa Berenice.

Mas há casos e casos. Maria conta que se separou quando estava grávida. Apesar do afastamento, a relação com o ex-companheiro continuou amigável. Vivendo em cidades diferentes, ele dormia na casa dela quando visitava a filha. Com a filha com 2 anos e oito meses, Maria notou que ela passou a voltar da casa do pai com um “comportamento sexualizado”. Colocava brinquedos na vagina, simulando um pênis, e fazia desenhos fálicos. Maria gravou vídeos e os levou ao Conselho Tutelar. As conselheiras a orientaram a procurar a polícia.

— A lei nos coloca diante de uma contradição. Se denuncio, sou alienadora. Se não, sou conivente. Saí de lá chorando e fui fazer o boletim de ocorrência. Mesmo assim, a juíza não cancelou o direito dele de ter pernoites com ela. Quando o pai viu que a juíza estava do lado dele, pediu a guarda com base na lei de alienação — lamenta Maria, que obteve, no dia 18, decisão do STJ lhe devolvendo a guarda da filha. A menina chorou ao reencontrá-la.

Aos seis meses de gravidez, a representante comercial Ana*, de 52 anos, teve o seu primeiro alerta: o então companheiro lhe empurrou durante uma discussão. Depois que o bebê nasceu, as agressões se tornaram recorrentes. Não demorou para que o menino aparecesse também machucado, com manchas roxas, dores abdominais e sangramento no ânus. Um dia, Ana chegou em casa do trabalho e deu de cara com os dois nus. O marido reagiu puxando-a pelo cabelo e enfiando seu rosto no vaso sanitário. Ele foi preso em flagrante.

— Ele alegou que estavam nus porque iam tomar banho. Nunca passou pela minha cabeça que um pai poderia abusar de um filho — relembra Ana.

O menino aprendeu a falar, e as evidências ficaram irrefutáveis. Em dezembro de 2015, com 2 anos e dois meses, a criança começou a dizer para a mãe frases como “papai pôs pipi”. A mulher fez um boletim de ocorrência e levou o filho ao Instituto Médico-Legal, mas como haviam se passado mais de 72 horas, o exame de corpo de delito não foi feito. Ana descobriu que o marido já havia sido internado em clínica de reabilitação, e suspeitava de que havia voltado a usar cocaína. Separaram-se. Há vídeos gravados pela mãe e, em uma das vezes que o filho voltou das visitas, estava quase desfalecido e reclamando de dor. Mas o suspeito ganhou a guarda do filho alegando alienação parental, mesmo tendo confessado agressões à ex-mulher e chegado a ser preso. Ana tem direito a visitas regulares, mas não sabe do paradeiro do filho desde dezembro de 2017. O ex-companheiro deu um endereço de fachada e desapareceu. Ela perdeu tudo na batalha judicial, dinheiro e emprego de R$ 15 mil, e foi ameaçada de morte. Hoje vive para tentar localizar o filho.

'Espere pelo pior'

Assistente de Recursos Humanos, Jane Soares, de 39 anos, passou 12 anos como pai dos filhos Lucas e Mariah, entre namoro e casamento. Os sinais de violência foram ficando insustentáveis. Em 2014, um ano antes de se separarem, o marido, de acordo com ela, ameaçou “picá-la e colocar os pedaços dentro de uma mala”. Procurou a polícia, mas conta que as acusações se voltaram contra ela. O pai disse ao Conselho Tutelar que ela era “bipolar”. Ele entrou com processo de alienação parental, dizendo que ela medicava as crianças por conta própria e não cuidava dos filhos.

Após a separação, tudo piorou. Ao ponto de o pai instalar um aplicativo para rastrear as crianças num tablet e cortar com tesoura roupas dadas pela mãe.

— Nada disso era considerado prova. Quando você é acusada de alienação, tudo que faz passa a ser suspeito. Minha voz não tinha credibilidade — diz Jane, que em julho de 2016 cedeu para que o pai jantasse com os filhos uma vez por semana e passasse com eles os fins de semana a cada 15 dias. Quase três anos depois, numa visita de carnaval, as crianças não voltaram. Sem notícias, ela pegou um ônibus rumo à casa do pai e, no caminho, recebeu uma mensagem da ex-cunhada avisando que era para ela esperar pelo pior. Logo em seguida, recebeu outra: “'Lucas e Mariah mortos”. Foi assim que soube que o ex atirou na cabeça dos filhos, de 9 e 6 anos, e se matou. Jane processa o Estado por negligência, e a família do ex-marido, que não quer devolver a ela a pasta de desenhos do filho, “o xodó da vida dele”. Ela hoje tenta ajudar outras mulheres que vivem o mesmo drama da alienação parental:

— No dia do velório, prometi para meus filhos que ajudaria outras mulheres, para que outros Lucas e Mariahs não se fossem. Por anos, fui amordaçada. Agora posso falar.

Fonte.Jornal Extra

sábado, 26 de novembro de 2022

Quem matou não mate mais

Ave Maria dos Oprimidos

NOITE DE CURA E LIBERTAÇÃO

Senhor, quando te vimos faminto ?

 

Solidaridad Cristiana

Senador bolsonarista que ganha R$ 33 mil reclama de salário e mostra extrato bancário negativo

www.brasil247.com - Marcos do Val

Marcos do Val (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)



O senador ainda disse que, na carreira anterior, recebia o que ganha hoje a cada dois dias.

Agenda do Poder -  Com o  salário mínimo no país em R$ 1.212, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) usou o Twitter para reclamar dos recebimentos mensais, no valor de R$ 33,7 mil. As informações são do Metrópoles.

No tuíte, o parlamentar expôs um extrato do Banco do Brasil, no qual mostra ter R$ 1.326,82 do cheque especial no negativo e pagamentos de R$ 28.336,07 agendados até 9 de dezembro.

O senador ainda disse que, na carreira anterior, recebia o que ganha hoje a cada dois dias.

Para os que pensam que tenho regalias e salários milionários, segue o extrato da minha conta. Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês como Senador. E ainda tendo que ouvir ataques, ofensas e ingratidão. Jamais vou me corromper!!!!!


Fonte.brasil247.com

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...