segunda-feira, 28 de junho de 2021

QUE MUNDO GESTOU O LÁZARO?





Hoje, em meio aos fogos e aplausos, recebemos a notícia da morte de Lázaro Barboza, o “serial killer”, o “pactuante com o diabo”, o “amigo dos latifundiários” ... que há vinte dias vinha sendo procurado por um grande número de policias no Estado de Goiás. Para muitos, parece que dias de pavor se transformam agora em calmaria. Para alguns, “graças a Deus ele morreu” ou “nós conseguimos mata-lo, com a ajuda de Deus”. Para eu, uma eterna indagação: QUE MUNDO GESTOU O LÁZARO?”.
Comemorar uma morte assim, independentemente do que a causou, é brindar a morte de uma humanidade que há muito tempo reponde assim ao seu Criador: “Sou eu por acaso o guarda do meu irmão?” (Gn 4,8-9). Parece-me que há muito tempo não queremos perguntar os motivos, mas preferimos aplaudir os “espetáculos finais”. Lázaro, de acordo com as leis, teria que pagar por seus atos, mas não dessa forma. Ah Lucas, e se ele tivesse feito algum mal para a sua família? Ah fulano ou sicrana, eu sou cristão e prefiro ficar com o que diz o Senhor: “Não tenho prazer na morte do ímpio, mas desejo que ele se converta do seu caminho, e viva” (Ez 33,11).
O mundo que gestou o Lázaro é um mundo que age em milícia, no ódio que prefere investir em armas de fogo a investir na educação; que abre as portas para um sistema genocida e se esquece de que a vida, em todas as suas manifestações, tem o seu valor inalienável. Este mundo, habitado por Adolf Hitler, Osama bin Laden, e, infelizmente, por vários “cristãos”, encontrou e encontra no homicídio e no fratricídio, uma forma de gestar “Lázaros” para a fama, para as mídias, para os bolsos de uns poucos, para a corrupção, para a falsa religião, para o falso progresso. Longe de querer punir e encontrar caminhos de reinserção, parece mais fácil apagar vidas e comemorar:... eis um sistema fracassado em si mesmo!
Contudo, o que restou deste sistema para Lázaro? Será ele salvo? “Lázaro recebeu somente males” (Lc 16,25). Festejam por ai com quem o matou e usam até o Santo nome de Deus para justificar a ação. Bem disse o Papa Francisco um dia: “Quando você comemora a morte de alguém, o primeiro que morreu foi você mesmo”. Você não precisa e nem deve concordar comigo, mas, o meu Deus, sem sombra de dúvidas, continuará dizendo para este Lazaro e para os que virão: “Lázaro, vem para fora” (Jo 11,43), vem para a vida nova, vem ser diferente deste mundo que te inseriram e nem sequer te ajudou a ser melhor.
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Lucas Lamancusa Pereira
28 de junho de 2021

Após novo ataque homofóbico, marcas rompem com Sikêra Jr.

 

(Foto: Reprodução)

Usuários levaram a #DesmonetizaSikeira ao topo dos assuntos mais comentados do Twitter nesta segunda-feira

Revista Fórum - No Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, nesta segunda-feira (28), algumas marcas tem se utilizado da pauta para se promover mesmo sem demonstrar, na prática, qualquer respeito à diversidade. Um exemplo desta contradição está naquelas empresas que aguardam o mês de junho para publicar bandeiras de arco-íris, mas financiam figuras públicas com discurso homofóbico explícito.

Essa situação gerou a campanha #DesmonetizaSikeira no Twitter. A hashtag pede que empresas rompam seus contratos de publicidade com o programa Alerta Nacional, do apresentador Sikêra Jr. Na última sexta-feira (25), ele utilizou seu programa para disseminar discurso de ódio contra a comunidade LGBTQIAP+. Duas marcas já deixaram de patrociná-lo.

O movimento Sleeping Giants foi um dos promotores da tag, que cobrou ainda Ultrafarma, Sky, Seara, Lojas Americanas, Hapvida e MRV. “QUEM PAGA ESSA CONTA? Ajude-nos a alertar as empresas para que nesse Dia Internacional do Orgulho LGBT façamos mais do que trocar a foto do perfil!”, escreveu o movimento.

Fonte.brasil247.com



Falas De Orgulho - Rede Globo

domingo, 27 de junho de 2021

Pode ser um presente de Natal antecipado???

 


Colcha de Retalhos - Mãe e Filho

SANTA MISSA 13º DOMINGO ORDINÁRIO

Andrea Barbosa, ex-esposa de Pazuello: “O terror e os abusos que sofri desse homem são da base do horror”


Ex-mulher do general Eduardo Pazuello conta não ter procurado a CPI, “e sim o contrário”. “Na chegada da carnificina e por tudo que sei, resolvi me desvencilhar de vez”, revela, sobre a separação. Nas redes sociais, ela tem postagens anti-Bolsonaro.

Andrea Barbosa, ex-esposa de Eduardo Pazuello

Andrea Barbosa, ex-esposa de Eduardo Pazuello (Foto: Reprodução)

247 - Uma antiga foto de perfil já revela a clara posição política de Andrea Barbosa: “mulheres contra Bolsonaro”, diz a frase do filtro abaixo de sua imagem. Neste domingo (27), a ex-esposa de Eduardo Pazuello foi notícia na coluna de Lauro Jardim como alguém que teria procurado a CPI porque queria dar um depoimento. À noite, a informação foi desmentida pela jornalista Patrícia Lelis, que disse ter conversado com Andrea. E senadores confirmaram o recebimento do email, segundo eles enviado há um mês.

Desde que a notícia sobre Andrea e a CPI foi publicada, prints do perfil no Facebook de Andrea Barbosa - que não é público - começaram a circular e mostravam seu posicionamento anti-governo. Um deles compartilhava uma notícia do escândalo do oxigênio em Manaus durante a pandemia, que teve seu ex-marido, então ministro da Saúde, como pivô. Outro tirava sarro de Eduardo Bolsonaro. 

Um terceiro, de conteúdo mais importante, trazia um longo texto mandando um recado direto a Pazuello, depois de relatar que a filha, de 13 anos, recebeu mensagens violentas no celular durante o caos no Amazonas. “Ministro, que eu não reconheço mais como a pessoa humana que estive ao lado durante tantos anos, faço um pedido delicado: por amor à filha que você diz ser o único e grande amor da sua vida, sai disso. Apenas sai disso”.

‘Terror e abusos’

Há um print do Instagram, porém, deste domingo, em que Andrea não só dá sua versão sobre o episódio da CPI como relata uma parte do que viveu na relação com Pazuello. “Sempre fui antigovernista. Na chegada da carnificina (pandemia) e por tudo que sei, resolvi me desvencilhar de vez. Aos que dizem que sou mal amada, amargurada, traída e mal educada, só erra no mal educada. O terror e os abusos que sofri desse homem são da ordem do horror. Mas eu não procurei a CPI, foi o contrário. Não colocaria a integridade física e moral da minha filha e da minha. Essa gente é perigosíssima”.

Ameaças e represálias

Em uma postagem no Facebook, a jornalista Patrícia Lelis diz que, desde que a notícia envolvendo o nome de Andrea e a CPI saiu na mídia, ela sofre ameaças e represálias. Confira o texto abaixo e as postagens de Andrea nas redes sociais:

Fui dar uma olhadinha em informações sobre Andréa Barbosa, ex do Pazuzu, e a coisa promete.
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Morre jornalista Artur Xexéo aos 69 anos

 



Morreu neste domingo, dia 27 de junho, o escritor e jornalista Artur Xexéo, aos 69 anos. Ele estava internado na Clínica São Vicente, na Zona Sul do Rio de Janeiro, após ser diagnosticado com um linfoma de não hodginks das células T há duas semanas. As informações são do G1. Após a primeira sessão de quimioterapia feita na quinta-feira, ele passou mal à noite. Na sexta, teve uma parada cardiorrespiratória, logo revertida, mas acabou morrendo na noite de domingo em decorrência dela. “Tudo que eu faço, o que eu edito, o que eu escrevo, é em nome do leitor. Então, eu acho que ele tem o direito de reivindicar, de gostar, de não gostar, de reclamar, de escrever, de se colocar, de se posicionar, eu gosto de participar dessa troca”, afirmou, durante uma das várias entrevistas concedidas na carreira. Artur Xexéo ficou conhecido por ser colunista do jornal “O Globo” e comentaria da GloboNews. Desde 2015, também participava da transmissão do Oscar na Globo. Também ficou conhecido no rádio, estreando na CBN ao lado de Carlos Heitor Cony como comentarista. O jornalista iniciou sua carreira no “Jornal do Brasil” em 1978 como repórter no Rio de Janeiro. Em 1982, foi convidado pelo jornalista Zuenir Ventura a trabalhar na revista “IstoÉ”. Em 1985, virou subeditor da Revista de Domingo, suplemento cultural do Jornal do Brasil. Ao se aproximar da cobertura cultural, desenvolveu um estilo de texto leve, que se tornou a marca do jornalista. “Eu acho que eu passava essa impressão escrevendo, ‘Ah, eu vejo você falando quando eu leio o que você escreve’. E aí eu comecei a ver as coisas que davam certo, então se tivesse mais humor realmente agradava mais”, contou. O jornalista também foi editor do Caderno B, do caderno de Cidade e subsecretário de redação. Em 1992, foi convidado para ser um dos colunistas do jornal. Em 2000, virou colunista do jornal “O Globo” e editor do suplemento Rio Show e Segundo Caderno.



Magno Malta defende Daniel Silveira e desafia Alexandre de Moraes: “vem me prender” (vídeo)

sábado, 26 de junho de 2021

Quem foi Maria, MÃE de JESUS? Saiba tudo sobre ela! | #46

Teologia Inclusiva: Quem eram os Eunucos de Nascença?

Padre cheio da autoridade no Espírito fala verdade irrevogável a protest...

Com a palavra o "excelentíssimo" presidente do Brasil

 


Esse blog não é neutro.

 


 

52,2% desaprovam governo Bolsonaro, diz Pesquisa Fórum

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre a avaliação do governo de Jair Bolsonaro. Para 47%, o presidente está fazendo uma gestão ruim ou péssima, para 26,7% o governo é ótimo ou bom, para 22,1% é regular e 4,2% não sabem responder.

(Foto: Marcos Corrêa/PR).
Fórum - A 9ª Pesquisa Fórum, realizada em parceria com a Offerwise, mostra que mais da metade da população brasileira (52,2%) desaprova o governo de Jair Bolsonaro (sem partido). Somente 32,8% dos entrevistados aprovam sua gestão e 15% não sabem responder. Esse índice se mantém estável desde novembro do ano passado, quando a aprovação do governo despencou e vem caindo. Em outubro do ano passado, 51,9% dos brasileiros diziam aprovar o governo e 48,1% desaprovavam.

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre a avaliação do governo de Jair Bolsonaro. Para 47%, o presidente está fazendo uma gestão ruim ou péssima, para 26,7% o governo é ótimo ou bom, para 22,1% é regular e 4,2% não sabem responder.
Fonte;.brasil247.com

Fabio Porchat entra no coro por impeachment de Bolsonaro


O ator também mandou um recado ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para o parlamentar abrir a discussão sobre o afastamento de Bolsonaro, alvo de mais de cem pedidos de impeachment.

Fabio Porchat entra no coro por impeachment de Bolsonaro

O ator também mandou um recado ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para o parlamentar abrir a discussão sobre o afastamento de Bolsonaro, alvo de mais de cem pedidos de impeachment

Fabio Porchat
Fabio Porchat (Foto: Reprodução)
247 - O apresentador Fabio Porchat pediu o impeachment de Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (25) pelo Twitter. O ator mandou um recado para Arthur Lira (PP-AL) pedindo para o presidente da Câmara dos Deputados “sair de cima” dos pedidos que já somam mais de uma centena à espera da decisão do parlamentar de colocar em discussão.

"SEXTOU COM S DE SAI DE CIMA DESSES IMPEACHMENT, ARTHUR LIRA!", tuitou o ator.

Líderes de partidos, de movimentos sociais e parlamentares apresentarão na próxima quarta-feira (30) o superpedido de impeachment contra Bolsonaro, acusado de vários crimes de responsabilidade durante a pandemia do coronavírus ao violar recomendações de autoridades de saúde.

Movimentos convocaram a população para participar de atos contra o governo para o dia 24 de julho. Será o terceiro dia de megaprotestos contra Bolsonaro no país em menos de três meses. Os outros dois aconteceram em 29 de maio e em 19 de junho, tanto no Brasil como no exterior. 

Fonte.Brasil247.com


Mi mi to

 


Bolsonaro fede

Autor; Weiller Diniz

Jornalista especializado em cobertura política, ganhador do prêmio Esso de informação Econômica (2004) com passagens pelas redações de Isto É, Jornal do Brasil, TV Manchete, SBT. Também foi diretor de Comunicação do Senado Federal e vice-presidente da Radiobrás, atual EBC.

"Sua existência estéril, opaca e macerada é tracejada pelo extermínio, pelo desejo de ferir, a índole de eliminar e a compulsão por exterminar. A morte sempre foi sua meta, o ódio apenas o método sádico", descreve o colunista Weiller Diniz.


Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

O capitão Bolsonaro, sua linhagem torpe e os desmiolados que se enrodilham no poder carregarão para a eternidade, para suas covas infectas, o carimbo indelével da vergonha, o selo da infâmia, o peso do genocídio, o pesadelo da indigência e a maldição da estupidez. A marca Bolsonaro é podre. Ele intoxica o país com aromas putrefatos das mais mórbidas necrópoles. A trajetória purulenta dessa escória sub-humana é cravejada pela morte. Sua existência estéril, opaca e macerada é tracejada pelo extermínio, pelo desejo de ferir, a índole de eliminar e a compulsão por exterminar. A morte sempre foi sua meta, o ódio apenas o método sádico. Bolsonaro fede a muitas pestilências, sobretudo recende a morte.

A falange macabra de Bolsonaro é ancestral. A fedentina fúnebre o circunda como as varejeiras em fezes impuras. Na escalada da pandemia desprezou com um “e daí?” a superação dos números da China. Dias antes excrementara: “brasileiro tem que ser estudado. O cara não pega nada. Eu vi um cara ali pulando no esgoto, sai, mergulha…Tá certo?! E não acontece nada com ele”. As metáforas nauseabundas, características dos esgotos onde ele e sua prole foram crismados, são inquilinas confortáveis da débil cognição do capitão. A marcha patogênica da insanidade diante da pandemia nos envergonhou e, 15 meses depois, nos apresenta a dolorosa soma superior a 500 mil mortes. Meio milhão de sonhos abortados, de vidas ceifadas precocemente, de planos interrompidos, de futuros abreviados e milhões de famílias destroçadas eternamente.

 trote do descaso é longo e criminoso. Chegou a decretar o fim da pandemia, em 12 de abril de 2020. Eram 22 mil casos e a marca dos primeiros mil óbitos: “Parece que está começando a ir embora essa questão do vírus”. O negacionismo, desmentido pelas valas e corpos empilhados em todo Brasil, vem sendo desmascarado dia a dia. Em 20 de abril de 2020, quando atingimos 40 mil infecções e 2,5 mil mortes: “Eu não sou coveiro”, disse em outro solavanco de demência. Antolhado em crenças vaporosas como flatulências, seguiu receitando o medicamento fatal, a cloroquina – proscrita no mundo – e terceirizando os próprios fracassos. “Brevemente o povo saberá que foi enganado por esses governadores e por grande parte da mídia nessa questão do coronavirus”, golfou, equivocadamente, no final de março do ano passado somando mais de 200 desvarios declarados durante a pandemia.

Bolsonaro fede, fede a milícia. A promiscuidade com a face mais assustadora da morte, que executou a vereadora Marielle Franco, é íntima e reiterada. Flávio Bolsonaro condecorou o miliciano Adriano da Nóbrega e empregou a mãe e mulher do chefe do escritório do crime. O mesmo Flávio Bolsonaro disse na Alerj, fonte da sua cornucópia, em 2007: “A milícia nada mais é do que um conjunto de policiais, militares ou não, regidos por uma certa hierarquia e disciplina, buscando, sem dúvida, expurgar do seio da comunidade o que há de pior: os criminosos”. O pai babujou: “Elas oferecem segurança e, desta forma, conseguem manter a ordem e a disciplina nas comunidades. É o que se chama de milícia. O governo deveria apoiá-las, já que não consegue combater os traficantes de drogas. E, talvez, no futuro, deveria legalizá-las”.

Bolsonaro fede, fede a tortura. O culto a morte, ao armamentismo, a idolatria a sanguinários e a eliminação dos oponentes resumem o ideário débil e febril do capitão. “Só vai mudar, infelizmente, quando um dia nós partirmos para uma guerra civil., aqui dentro e fazendo o trabalho que o regime militar não fez: matando uns 30 mil…Se vai morrer alguns inocentes, tudo bem, tudo quanto é guerra morre inocente”, apregoou em 1999. Após 3 décadas a profecia macabra explodiu na gestão Bolsonaro, sacrificando 500 mil inocentes, brasileiros que apenas sobreviviam anônimos, indiferente aos palácios, hoje encharcados de sangue, conspurcados por dores seculares, lágrimas e cicatrizes hemorrágicas.

Ao votar contra Dilma Rousseff, o capitão reverenciou o ex-chefe do Doi-Codi, o condenado Carlos Alberto Brilhante Ustra, síntese do sadismo assassino da ditadura. Na presidência estendeu o tapete vermelho sanguinolento para outro troglodita, major Curió, comandante da repressão no Araguaia, que resultou em 41 mortes. Enalteceu o ditador Alfred Stroessner: “um estadista que sabia perfeitamente que seu país, o Paraguai, só poderia continuar progredindo se tivesse energia. Então, aqui está minha homenagem ao nosso general Alfredo Stroessner”. Augusto Pinochet, outro facínora frio e cruel, também foi reverenciado por ele. Elogiou-o ao criticar Michelle Bachelet: “Se não fosse a equipe de Augusto Pinochet, que derrotou a esquerda, incluindo seu pai, hoje o Chile seria uma Cuba”.

Bolsonaro fede, fede ao nazismo. O que ele pensa, diz e pratica rotineiramente tem similitudes despudoradas com o 3 Reich: deslegitimar as instituições, sabotar a democracia, hostilizar a imprensa, culpar a esquerda pelos fracassos, incensar a mitomania ignorante, mentir como método, gastar na propaganda de falsidades alienantes, o culto à morte, o belicismo, a militarização dos cargos civis, a montagem de polícias políticas, de espionagens paraestatais e a disseminação do ódio contra todas as minorias, adversários, pensadores, escritores e a academia. Endossou a selvageria extremista na invasão do Capitólio nos EUA, comandadas por bárbaros ultradireitistas. Em suas catacumbas, o governo abrigou e ainda homizia eugenistas e supremacistas brancos.

A Secretaria de Comunicação da Presidência, então chefiada por Fábio Wajngarten, produziu uma peça publicitária em maio de 2020, em plena ascensão da pandemia contra o isolamento. Ela foi compartilhada pelo capitão e pregava: “O trabalho, a união e a verdade nos libertará”. Há dois erros grosseiros. O de concordância e a inconcebível correspondência fúnebre à inscrição nazista na entrada do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia: “Arbeit macht frei” (o trabalho liberta). O escorregão linguístico foi corrigido. As semelhanças da peça com nazismo são eternas como as câmaras de gás. O ex-chefe da diplomacia suicida, isolacionista e servil aos EUA, Ernesto Araújo, também foi pressionado a se retratar por comparar erroneamente o isolamento social exigido pela pandemia aos campos de concentração.

Em janeiro de 2020, ao som do compositor favorito de Adolf Hitler, Richard Wagner, o tosco secretário de Cultura de Bolsonaro, Roberto Alvim, plagiou trechos de um pronunciamento do ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels: “A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada”, tropeçou Alvim em vídeo. Goebbels disse: “A arte alemã da próxima década será heroica, será ferrenhamente romântica, será desprovida de sentimentalismo e objetiva, será nacional com um grande pathos e será ao mesmo tempo imperativa e vinculante – ou não será nada”. A fala de Alvim resgatava a “limpeza” cultural dos carniceiros do amaldiçoado Terceiro Reich.

O assessor internacional da Presidência da República, Felipe Martins, foi filmado em março de 2021 reproduzindo um gesto durante o depoimento do então chanceler, Ernesto Araújo, ao Senado, sobre as dificuldades do Brasil na aquisição de vacinas contra Covid-19. Uma semana depois, Araújo foi enxotado do ministério. Senadores protestaram contra Felipe Martins. Para alguns o gesto com a mãos seria obsceno e, para outros, um símbolo supremacista da raça branca. O assessor alegou que ajustava a lapela do paletó e negou a eugenia, que exterminou mais de 6 milhões no holocausto. O mesmo gesto foi reproduzido por um aliado de Bolsonaro nas cercanias do Alvorada: “Sei que é um gesto bacana, mas não pega bem pra mim”, contemporizou Bolsonaro que já defendeu segregar alunos “atrasados”.

Bolsonaro fede, fede a golpe. A espiral autoritária desinibiu-se em 19/4/2020, em frente ao quartel general do exército. O capitão, em uma espécie de teste e transe doentio, disse que não negociaria “nada” e repeliu a “velha política”. Se referia ao centrão, agora acomodado no poder e remunerado com orçamentos paralelos contra do impeachment.No dia 3/5/2020 o capitão afirmou no Planalto ter as forças armadas. Em 22/5, mesmo dia da reunião em que ameaçou intervir, após cogitada a apreensão do celular de Bolsonaro, Augusto Heleno endossou: “…O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República alerta as autoridades constituídas que tal atitude é evidente tentativa de comprometer a harmonia entre os poderes e poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”.

Depois de capitular ao veto do STF a posse de Alexandre Ramagem na PF, em 28/5/2020, insistiu: “Acabou, porra”. Em 27/5/2020, Eduardo Bolsonaro disse que a ruptura era certa. Não era “se”, mas “quando”. Em 17/6/2020 a bravata do capitão atingiu o ápice ao reagir contra a quebra de sigilo de aliados investigados no STF: “Eles estão abusando… está chegando a hora de tudo ser colocado no devido lugar”. O capitão se referia, claro, ao STF. No mesmo dia, Flávio Bolsonaro, denunciado por crimes de corrupção, não quis “radicalizar”. No dia seguinte Fabrício Queiroz foi capturado e silenciou o toque dos corneteiros da quartelada. Mas a conspiração nunca foi abandonada. O novo mote da ruptura pré-datada é a farsa do voto impresso, sem o qual Bolsonaro diz que perderia a eleição. Será o golpe mais frustrado do eunuco.

Bolsonaro fede, fede a corrupção. Os malfeitores o rodeiam, os infames o exaltam, os degenerados o louvam, os vis o bajulam, os delinquentes o circundam, os salteadores o protegem, os assassinos o seguem, os fascistas o servem e os golpistas o celebram. Toda horda de facínoras encontra acolhida no valhacouto bolsonarista. Entre os salteadores mais renomados da Nação, instalados no poder, estão dois célebres presidiários: Valdemar Costa Neto e Roberto Jefferson. Valdemar Costa Neto é uma lenda do crime. Em dezembro de 2013 foi em cana: 7 anos e 10 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no mensalão. Roberto Jefferson é chave de cadeia. Sentenciado a 7 anos de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro cumpriu 1 ano e 3 meses, apenas. O STF, objeto de sua fúria golpista, o liberou.

O ex-ministro do Turismo, que ninguém se recorda o nome, foi denunciado pelo laranjal do PSL. O ex-ministro, exterminador do meio ambiente, outro nome desprezível, também está emporcalhado em corrupção. Os malfeitos da gestão estão vindo à tona. A CPI do Senado levantou a corrupção grossa na compra de uma das vacinas. Numa inversão de valores, o servidor que denunciou a trama, cumprindo o dever funcional, é intimidado com uma investigação. O partido que elegeu Bolsonaro é investigado em vários estados. Abraham Weintraub, que defendeu a prisão dos “malandros” do STF evadiu-se. Onyx Lorenzoni pagou para escapar do crime confesso de caixa 2. O vice-líder do governo, Senador Francisco Rodrigues também foi alvo de uma busca e apreensão vexatória, que encontrou dinheiro nas nádegas dele. A ministra Flávia Arruda é casada com José Roberto Arruda, cuja carreira política é sinônimo de corrupção.

A corrupção fede, transborda na família Bolsonaro. O primogênito Flávio Bolsonaro é acusado de corrupção com números superlativos e denunciado, mas finge que não enquanto esgueira-se as sombras camuflado nos poderes do pai. A suspeita carteira imobiliária da organização Bolsonaro soma perto de 40 transações, entre aquisições e vendas. Os valores superaram R$ 10 milhões, somando os negócios do patriarca, filhos, mãe e madrasta em apartamentos, terrenos, casas e salas. Jair Bolsonaro negociou 14 imóveis. Flávio, o modesto, chegou a 21 operações imobiliárias. O destaque do empreendedorismo da ‘Casa Nostra’ é a mansão de R$ 6 milhões no condomínio da opulência brasiliense.

Bolsonaro fede a trevas, exala a pestilência dos bárbaros, emana o miasma dos esgotos civilizatórios. Suas crenças obscurantistas são medievais, anticientíficas e fatais. Seu intento é confinar os brasileiros na escuridão das cavernas, escravizar-nos na ignorância e na alienação de universos paralelos fictícios. Ao contrário do mito das cavernas, que buscava luz, liberdade e conhecimento fora das catacumbas, a seita bolsonarista ambiciona o reverso. Almeja que todos vivam como trogloditas, ogros imbecilizados, de porrete na mão espalhando violência, morte, ódio, vinganças e desprezando a vida, a civilidade, a ciência e a luz. A fedentina que os recobre seguirá o inflexível curso da história e terá seu ocaso muito em breve.

Fonte. Brasil247.com


quinta-feira, 24 de junho de 2021

AO VIVO. Semana de protestos no Brasil começa com os Povos Indígenas em ...

Como ser sal da terra e luz do mundo na conjuntura atual? 2Cor1,18-22 e ...

Nova Iguaçu vacina pessoas de 48 anos nesta sexta-feira (25)


Nesta sexta-feira, a Prefeitura de Nova Iguaçu vacinará pessoas com 48 anos de idade. A repescagem para os demais grupos que perderam a data de vacinação da primeira dose acontecem sempre às quartas e sábados, respeitando o horário e o gênero.

Vacinação com a primeira dose:

– Sexta-feira (25/6): Pessoas de 48 anos;

Horário: Mulheres das 8h30 às 13h e homens das 13h às 16h.

Segunda dose: Continuará sendo aplicada conforme agendamento de retorno, respeitando os horários e divisão de gênero.

Vacinação para Gestantes e Comorbidades (Pfizer ou Coronavac)

– Gestantes, Puérperas (mulheres no período de 45 dias pós-parto) e Lactantes (mulheres que amamentam bebês até 12 meses) acima dos 18 anos com indicação médica – laudo médico;

– Pessoas entre 18 e 59 com comorbidades (necessário apresentar laudo médico com a doença enquadrada nos critérios de comorbidade definidos pelo Programa Nacional de Imunização – PNI) ou receita médica.

Locais: Espaço Municipal da Terceira Idade de Nova Iguaçu (Esmuti), na Clínica da Família Odiceia de Moraes, Centro de Atendimento ao Deficiente (CAD), Drive Thru Centro Olímpico, Drive Thru Shopping Nova Iguaçu, Drive Thru Top Shopping e Drive Thru Detran.

Horário: Das 8h30 às 16h.

Observação: Respeitar o intervalo de no mínimo 14 dias entre a vacina Influenza (da gripe) e/ou outra vacina do calendário de vacinação da gestante e a vacina contra Covid-19.

A lista completa com os pertencentes aos grupos de vacinação, documentos que devem ser apresentados para a imunização, os endereços dos 24 pontos de vacinação contra a Covid-19 e o calendário de imunização está em: www.novaiguacu.rj.gov.br/semus/vacinacao-covid/calendario.

Fonte.https://www.novaiguacu.rj.gov.br/

Em visita ao RN, Bolsonaro sugere a menina de 10 anos que tire a máscara Larissa Dantas se preparava para declamar um poema, quando viu o presidente, já sem máscara, gesticulando para que ela fizesse o mesmo.

 


Larissa Dantas se preparava para declamar um poema, quando viu o presidente, já sem máscara, gesticulando para que ela fizesse o mesmo.

Com as mãos no rosto, Bolsonaro fez um movimento simulando a retirada da máscara, enquanto olhava para Larissa Dantas, de 10 anos Foto: Reprodução

Com as mãos no rosto, Bolsonaro fez um movimento simulando a retirada da máscara, enquanto olhava para Larissa


RIO — O presidente Jair Bolsonaro esteve na cidade de Jucurutu, no Rio Grande do Norte, na manhã desta quinta-feira (24). Seu compromisso era uma visita técnica na Barragem de Oiticica, cuja obra recebeu repasse de mais de R$ 38 milhões. Na cerimônia de anúncio da verba, porém, Bolsonaro, que estava sem máscara, chamou a atenção ao pedir que uma menina retirasse também a proteção de sua boca e nariz para declamar um poema.

Pesquisa: Aprovação de Bolsonaro cai para 23% e reprovação chega a 50%, diz Ipec

Nas imagens, em transmissão ao vivo da TV Brasil, é possível ver o presidente gesticular com as mãos no rosto, olhando para a menina e simulando o movimento de retirar a máscara. Larissa Dantas, de 10 anos, ao ver os gestos de Bolsonaro, abaixa sua máscara e recebe um sinal de positivo como resposta, antes de começar a declamar seu poema.

 

Vídeo: Moradora registra instantes antes de desabamento em Miami

Em seguida, em meio a apresentação, o presidente da República se levanta para abraçar a menina, que declarava apoio ao seu governo por meio do poema. Ao fim da declamação, ainda sem máscara, Bolsonaro volta a se aproximar de Larissa para um registro fotográfico.






 

Vídeo: Moradora registra instantes antes de desabamento em Miami

Em seguida, em meio a apresentação, o presidente da República se levanta para abraçar a menina, que declarava apoio ao seu governo por meio do poema. Ao fim da declamação, ainda sem máscara, Bolsonaro volta a se aproximar de Larissa para um registro fotográfico.

Fonte.g1.com

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...