Agiotagem, contrabando, evasão de divisas e sonegação. Os crimes são atribuídos a Luciano Hang, dono da Havan, através de relatório produzido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), entregue à CPI da Covid no Senado. A investigação diz que o empresário bolsonarista aparece como um personagem que, a partir de 1997, passou a ter negócios com lisura questionável. De acordo com o documento, só na Justiça de Santa Catarina há 25 processos em aberto envolvendo o braço financeiro dos negócios de Hang. O relatório foi elaborado em junho de 2020 e faz parte de um compilado das investigações e suspeitas que recaem sobre o empresário catarinense para alertar o presidente Jair Bolsonaro sobre os riscos políticos da proximidade entre eles. Apesar do alerta, Bolsonaro preferiu seguir abraçando seu grande apoiador e patrocinador de fake News com grande influência no governo, mais conhecido como o ‘Véio da Havan’.
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