An elderly lesbian couple who have been together for 40 years were refused a place together in a retirement community because they are in a same-sex marriage.
Mary Walsh, 72, and Bev Nance, 68, had been seeking a place in the Friendship Village senior living community in Sunset Hills, Missouri, where several of their friends were based.
The couple visited the community in July 2016 and had even put down a a $2,000 deposit for a home, when their application was rejected because they are married.
They were told: “Your request to share a single unit does not fall within the categories permitted by the long-standing policy of Friendship Village Sunset Hills.”
The owners cited its cohabitation policy, which only permits opposite-sex married couples under the belief that marriage is the “the union of one man and one woman, as marriage is understood in the Bible.”
The news stunned Walsh and Nance, who have been together since 1978 and tied the knot in Massachusetts in 2009.
Walsh said: “We’ve been together for nearly 40 years and have spent our lives in St. Louis. We want to grow older here by each other’s side.
“We should not be prevented from accessing the housing and care we need.”
The pair filed a lawsuit against the senior community today, supported lawyers from the National Center for Lesbian Rights (NCLR), Relman, Dane & Colfax PLLC, the ACLU of Missouri and Arlene Zarembka.
The complaint alleges that Friendship Village violated the federal Fair Housing Act and Missouri Human Rights Act.
The state law does not explicitly cover anti-LGBT discrimination, but their legal team are arguing that Walsh and Nance were discriminated against on the basis of sex.
Fonte.https://www.pinknews.co.uk
Tradução.
Mary Walsh, 72, e Bev Nance, 68 Boletim diário LGBT + da PinkNews Inscreva-se para receber um resumo diário das principais notícias LGBT + de todo o mundo Um casal de lésbicas idosas que estão juntos há 40 anos foi recusado um lugar juntos em uma comunidade de aposentados, porque eles estão em um casamento do mesmo sexo. Mary Walsh, 72, e Bev Nance, 68, estavam procurando um lugar na comunidade de idosos da Vila da Amizade em Sunset Hills, Missouri, onde vários de seus amigos estavam baseados. O casal visitou a comunidade em julho de 2016 e até colocou um depósito de US $ 2.000 para uma casa, quando o pedido foi rejeitado porque eles são casados. Foi-lhes dito: "O seu pedido para partilhar uma única unidade não se enquadra nas categorias permitidas pela política de longa data da Friendship Village Sunset Hills". Os proprietários citaram sua política de coabitação, que só permite casais de casais do sexo oposto, sob a crença de que o casamento é a “união de um homem e uma mulher, como o casamento é entendido na Bíblia”. A notícia surpreendeu Walsh e Nance, que estão juntos desde 1978 e se casaram em Massachusetts em 2009. Walsh disse: “Estamos juntos há quase 40 anos e passamos nossas vidas em St. Louis. Queremos envelhecer aqui pelo lado um do outro. “Não devemos ser impedidos de acessar a moradia e os cuidados de que precisamos.” A dupla entrou com uma ação contra a comunidade sênior hoje, apoiando advogados do Centro Nacional de Direitos Lésbicos (NCLR), Relman, Dane & Colfax PLLC, a ACLU de Missouri e Arlene Zarembka. A denúncia alega que o Friendship Village violou a lei federal Fair Housing Act e o Missouri Human Rights Act. A lei estadual não cobre explicitamente a discriminação anti-LGBT, mas sua equipe jurídica argumenta que Walsh e Nance foram discriminados com base no sexo. Fonte.https: //www.pinknews.co.uk
Por Ricardo Melo, para o Jornalistas pela Democracia – Nada mais parece surpreender. Nada mais. Mas que espanta, ainda espanta.
Num vídeo divulgado no mesmo dia em que Jair Bolsonaro, o capo da "famiglia", anunciou a liberação da posse de armas, a três dias da posse, um dos seus filhos postou um vídeo sobre a "trajetória política" do papi para comemorar o desatino.
Estarrecedor. Tal qual aquelas retrospectivas de melhores momentos, a peça reproduz flashes em que o capitão vitupera contra tudo que se assemelhe a direitos humanos, liberdade de costumes, civilização. O linguajar é típico dos gorilas homicidas. Tem que matar não sei quantos, polícia não está aí para afagar bandidos, preso precisa de porrada e não de educação, parlamentares maricas, palavrões a torto e a direito e pérolas de vulgaridade máxima: "quem quiser queimar a rosca, que queime, mas não fiquem pregando isso", em reprodução não literal.
Há, na mídia gorda, quem diz procurar provas de que o Brasil entra, a partir de primeiro de janeiro, num dos períodos mais sombrios de sua história. Nunca foi tão fácil encontrá-las. Quem as oferece é a própria "famiglia", com seus Queiroz, nomeações fundamentalistas, militarização inédita da esplanada dos ministérios. O responsável pela relação com os políticos é um general, com todo o jogo de cintura que se pode de esperar de um militar tratando com políticos.
Estamos todos prestes a entrar num regime de caserna. O vai e vem de Temer quanto ao indulto humilha os brasileiros. Pela primeira vez desde a Constituição de 1988, o benefício não será concedido, para festejo do PCC, Comando Vermelho, Ada e outras facções criminosas. Brasileiros encarcerados por furtar uma coxa de frango continuarão convivendo com homicidas, sequestradores e estupradores. Para sobreviver e resguardar suas famílias, não têm opção: ou aderem ao crime organizado ou são marcados para morrer.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal fingem não se dar conta da gravidade desta omissão. Agem como se nada tivessem a ver com isso.
Refestelados em seus gabinetes refrigerados, enfeitados com perucas, engomados com gel capilar, encrencados com a promiscuidade entre seus negócios privados e a função pública, os integrantes da tal Corte pouco se lixam diante dos esbulhos cometidos contra a Constituição. Deixam Lula na cadeia, enquanto Temer, Aécio, Kassab e outros circulam livres, leves e soltos. Enquanto isso, os números de emprego mostram que o país caminha de forma acelerada para virar um território de bóias frias sem direitos, salvaguardas ou futuro.
A esse respeito, impossível ressaltar o detalhe. Nomeado para cargo-chave do indescritível João Dória no governo de São Paulo, o atual ministro Gilberto Kassab assume... pedindo licença para se defender da montanha de acusações de roubo de dinheiro em eleições. Alguém já viu isso? Para a mídia gorda, fica tudo por isso mesmo.
Por Ricardo Kotscho, para o Balaio do Kotscho e os Jornalistas pela Democracia – Entre as milhares de mensagens que recebi neste final de ano, nenhuma retrata melhor o momento que estamos vivendo, a poucas horas da posse do novo governo.
Nem pretendia publicar mais nada, mas não posso deixar de reproduzir este texto da psicóloga Eni Gonçalves de Fraga, que uma amiga me mandou.
Durante quase todo o ano, tentei denunciar, entender e explicar aqui no Balaio este fenômeno bolsonarista que se alastrava pelo país, mas não consegui resumir com tanta maestria o sentimento coletivo que levou o ex-capitão reformado ao poder pelo voto de 57 milhões de brasileiros.
Já tinha dito aqui que este assunto é mais para psicólogos e psiquiatras analisarem do que para cientistas políticos e jornalistas. Como vocês podem ler abaixo, nesse caso eu tinha razão.
Um olhar da psicologia sobre o fenômeno COISO (por Eni Gonçalves de Fraga).
Em 64, o inimigo se impôs. Agora, elegemos ele de boa vontade, espumando de ódio e rindo ao mesmo tempo, como uma psicose coletiva. A sombra se agigantou e invadiu a psique coletiva, sem freio de ego, sem freio de ética. Quem conhece sabe a força física de um psicótico em surto. Precisam de várias pessoas para conter. É uma força absurda. Em nível macro, é o que está acontecendo.
Por que NENHUM argumento quebra a idealização, a idolatria por Bolsonaro?
Simples. Porque ele é literalmente o representante do povo. Ele deu voz ao povo. Ele é o ícone que botou a cara no sol e onde todos os bolsonaros puderam se ancorar e se sentir livres para quebrar as porteiras do freio social, da ética e do equilíbrio, colocando todos os seus monstros para fora, puderam sair do armário com legitimidade e segurança. E com muita força. Muita violência. Assim como um psicótico em surto.
O maior perigo desses tempos nem é o Bolsonaro em si. São os bolsonaros soltos pelas ruas, no trânsito, nos locais de trabalho, nas casas, nas vizinhanças, nas igrejas. São esses bolsonaros que vão exterminar os civis do sexo feminino, os civis não cristãos, os civis de baixa renda, os civis que não obedecem à heteronormatividade e os civis descendentes da escravidão. É uma ditadura às avessas. É uma ditadura que vem das ruas. Dessa vez não é de cima pra baixo. É de baixo pra cima. Os bolsonaros saíram à luz do dia para impor uma nova (antiga) ordem, elegendo o seu maior representante, que teve a audácia de colocar a cara no sol, porque sabia que estava em consonância com o coletivo. Ele apareceu com segurança e tranquilidade. Porque o trabalho e o esforço não é dele. É do povo. Ele não precisa sequer fazer discurso, debater, argumentar. Porque não é disso que se trata. Não é isso que determina a sua eleição.
Por isso, mesmo com todos os FATOS apresentados, com todos os argumentos estatísticos e intelectuais, não haverá meios de mudar essa realidade em curso, que vai se concretizar. Um dos critérios para se identificar um delírio dentro de um quadro psicótico, é a grande resistência aos dados de realidade. O delírio não cede à realidade. Ele permanece obstinado e na certeza da sua verdade. A pobreza de discurso, o rebaixamento da cognição também são sintomáticos.
Segundo o budismo, tudo é impermanência. O que nos resta é acreditar nas forças do Universo e esperar passar esse período sombrio de ódio, falta de ética, de respeito, de corrupção e limitação das consciências. Tudo passa. Bolsonaros também passarão. A psiquiatria diz que uma psicose não se cura. Ela é controlada, contida. Eu ainda tenho esperanças que um dia surja uma saída mais criativa para a psicose, e que ela deixe de ser um atentado ao ego e à consciência, que se fragmentam fácil quando um Bolsonaro, por exemplo, chega por trás, rasteiro, e se instala como patógeno psíquico ao longo dos anos, constelando todos os seus delírios de grandeza, suas paranoias e sua violência na sociedade. Porque isso não é de hoje. Essa é a história do Brasil.
Até lá, resistiremos, pois a psique, individual ou coletiva, sempre é autoajustável, sempre busca o equilíbrio. É da sua natureza.
O ano 2018 foi, sem dúvida, de liberdade para muitos famosos que deram um chega pra lá no preconceito e assumiram sua sexualidade de peito e coração aberto. Foi o ano mais colorido para artistas como a atriz Nanda Costa, o cantor Lulu Santos, os galãs Leonardo Vieira, Marcelo Augusto e tantos outros que decidiram compartilhar suas felicidades e intimidade a dois com o público. Palmas para eles.
Nanda Costa escolheu o Dia dos Namorados para, finalmente, assumir o namoro com a percussionista Lan Lanh. O romance não era segredo para a família nem amigos da atriz, e nem é o primeiro relacionamento homossexual de Nanda, que interpretou uma policial lésbica na novela "Segundo sol".
Hugo Bonemer pegou todo mundo de surpresa ao corrigir, em março, uma repórter de TV que o questionou sobre a namorada. "É ele, namorado!", disse o ator, sobrinho do jornalista da Globo William Bonner. Hugo namora o também ator Conrado Helt.
Galã de novelas como "Senhora do destino", "Renascer" e "Sonho meu", Leonardo Vieira foi outro que surpreendeu ao revelar no Instagram que se casou com o companheiro Leandro Fonseca. O ator de 50 anos já havia sido fotografado beijando um homem nas ruas do Rio em janeiro do ano passado. Juntos há oito anos, Leonardo e o marido acabam de se mudarem para Portugal.
Outro galã dos anos 90 que usou as redes sociais para compartilhar fotos com o marido foi Nico Puig, de 46 anos. Longe da TV desde 2011, o protagonista da novela “Olho no olho”, de 1993, vive um relacionamento há mais de 20 anos com o produtor Jeff Lattari. Os dois oficializaram a união há dois anos, e em seu perfil no Instagram, Nico compartilha várias fotos do casal junto em momentos românticos, viagens ou em família. Nico trabalha hoje com sustentabilidade, reciclagem e reflorestamento.
Marcelo Augusto, que também fez um baita sucesso na TV nos anos 1990 e 2000, comemorou os 47 anos de idade, completados em julho, com os pais e o namorado, Fagner Bancke, que é 20 anos mais jovem que ele. O galã, que está longe da TV desde 2012, após integrar por nove anos o humorístico "Turma do Didi", mantém um relacionamento assumido com Fagner desde 2013.
O ator vive postando fotos com o bonitão nas redes sociais em viagens, festas e eventos. Os dois moram juntos em São Paulo e formam um lindo casal, não é mesmo?
Aos 18 anos, Ana Karolina Lannes, que interpretou a pequena Ágatha, a filha rejeitada de Carminha (Adriana Esteves) em "Avenida Brasil" mostrou que cresceu e que tem muita personalidade. Em março, ela falou pela primeira vez, numa entrevista ao EXTRA, que é lésbica.
"Nunca escondi, mas também nunca falei com todas as letras. Até por conta dos meus pais, porque eu sei da exposição que isso causaria para eles. Mas eu acho que agora cada um está tendo a sua vida. Eu sou lésbica, e não é porque eu fui criada por pais gays (que são homossexuais). Esse julgamento é o meu maior medo", contou a atriz, que hoje travalha como DJ.
Prestes a voltar à TV como o vilão em "Verão 90", próxima novela das sete, Jesuíta Barbosa falou sobre sua sexualidade à revista "Veja". "Sou livre e fico com quem eu quiser, sejam homens ou mulheres. Prefiro não me bloquear”, disse o ator, que ficou conhecido por trabalhos nas séries “Amores roubados” e “Justiça”. Jesuíta teve um relacionamento longo com o também ator Fábio Audi.
O casamento de Luis Lobianco com o pianista Lúcio Zandonadi só veio à tona em julho, quando o ator começou a fazer sucesso com o personagem Clovinho Falcão na novela "Segundo sol". Os dois estão juntos há seis anos e vivem trocando declarações de amor nas redes sociais. Além da casa, Lúcio divide também o trabalho com Lobianco nas produções teatrais do marido.
Par romântico de Lobianco em "Segundo sol", Thalita Caruta deixou a discrição de lado e surpreendeu ao revelar em novembro, num post feito no Instagram, que havia adotado um menino de 5 anos com a companheira, a também atriz, escritora e diretora Aline Guimarães.
O ator Gustavo Wabner, que ficou conhecido nacionalmente por interpretar o professor René, par romântico da Professora Helena (Rosanne Mulholland) na versão brasileira de "Carrossel", usou as redes sociais esse ano para comemorar os 21 anos de casado com o diretor de teatro Sergio Módena.
Sucesso com a canção "Trem bala", a cantora Ana Vilela surpreendeu a namorada, Madô, e o público, com um pedido de casamento feito em junho. Elas se casaram em setembro.
Ex-participante do "The voice Brasil" e galã da última temporada de "Malhação", Bruno Gadiol uniou trabalho com vida pessoal para divulgar que estava namorando um rapaz. Ele lançou o clipe ‘Seu Costume’, em que aparece beijando o amado, Gabriel Nandes, que compôs a música.
Para fechar a lista, o casal Lulu Santos e Clebson Teixeira. O cantor mostrou que toda a forma de amor vale a pena ao assumir publicamente o seu romance com o baiano em julho. O técnico do "The voice Brasil" fez até uma música em homenagem ao companheiro, chamada "Hoje em dia". Os dois estão tão apaixonados que já usam alianças de casados. Viva o amor!