Ministro da Educação comete novo erro de português: "mais imprecionante"
Abraham Weintraub, ministro da Educação de Jair Bolsonaro, é conhecido por se envolver em diversas polêmicas ao longo de sua gestão. Tal qual o presidente, Weintraub usa muito as redes sociais para se posicionar e divulgar seu trabalho. De vez em quando, porém, sua atividade virtual joga contra sua imagem.
Ao agradecer um elogio de Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do presidente, Weintraub escreveu a seguinte postagem:
“Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante: Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade” (sic).
A palavra “impressionante” não se escreve com a letra “C” e, por isso, o post foi apagado posteriormente pelo ministro. Vale lembrar que esse não é o primeiro deslize de Weintraub no uso correto da língua portuguesa.
Abraham Weintraub, ministro da Educação de Jair Bolsonaro, é conhecido por se envolver em diversas polêmicas ao longo de sua gestão. Tal qual o presidente, Weintraub usa muito as redes sociais para se posicionar e divulgar seu trabalho. De vez em quando, porém, sua atividade virtual joga contra sua imagem.
Ao agradecer um elogio de Eduardo Bolsonaro, deputado federal e filho do presidente, Weintraub escreveu a seguinte postagem:
“Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante: Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade” (sic).
A palavra “impressionante” não se escreve com a letra “C” e, por isso, o post foi apagado posteriormente pelo ministro. Vale lembrar que esse não é o primeiro deslize de Weintraub no uso correto da língua portuguesa.
Além do erro de grafia, há que se destacar que o ministro alega que em governos anteriores não havia área de pesquisa em Segurança Pública, fato que não procede.
Fonte. Yahoo.com.br
Além do erro de grafia, há que se destacar que o ministro alega que em governos anteriores não havia área de pesquisa em Segurança Pública, fato que não procede.
Fonte. Yahoo.com.br
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