Muito se fala no acirramento da intolerância religiosa dentro da sociedade brasileira.
No entanto, não menos importante, é a discussão que devemos fazer quanto a intolerância existente dentro das religiões quanto a liberdade de orientação e expressão sexual dos seus seguidores.
O preconceito e a restrição ainda são muito presentes em todas as religiões, inclusive no próprio Candomblé, onde a homossexualidade é aceita, porém, o respeito à identidade de gênero assumida pelos transsexuais é ainda muito pouco tolerada.
Há inúmeros relatos de transexuais que ao assumirem a identidade de gênero feminina ou masculina são obrigados a se vestirem em conformidade com seu sexo biológico dentro das casas de Candomble.
O mundo moderno não permite mais este posicionamento e, se queremos combater a intolerância, devemos fazê-lo em todos os seus pontos, não só no campo da religião.
Respeitar o ser humano na sua plenitude é também lutar contra a intolerância.
Aceitar os transgêneros no Candomblé e sua identidade de gênero é lutar por um mundo melhor, plural, livre do preconceito e da intolerância.
Não podemos nos cegar diante desta realidade!
No entanto, não menos importante, é a discussão que devemos fazer quanto a intolerância existente dentro das religiões quanto a liberdade de orientação e expressão sexual dos seus seguidores.
O preconceito e a restrição ainda são muito presentes em todas as religiões, inclusive no próprio Candomblé, onde a homossexualidade é aceita, porém, o respeito à identidade de gênero assumida pelos transsexuais é ainda muito pouco tolerada.
Há inúmeros relatos de transexuais que ao assumirem a identidade de gênero feminina ou masculina são obrigados a se vestirem em conformidade com seu sexo biológico dentro das casas de Candomble.
O mundo moderno não permite mais este posicionamento e, se queremos combater a intolerância, devemos fazê-lo em todos os seus pontos, não só no campo da religião.
Respeitar o ser humano na sua plenitude é também lutar contra a intolerância.
Aceitar os transgêneros no Candomblé e sua identidade de gênero é lutar por um mundo melhor, plural, livre do preconceito e da intolerância.
Não podemos nos cegar diante desta realidade!
Texto Babalorisa Diego Campoz
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