Biram Dah Abeid é um ativista anti-escravidão de liderança na Mauritânia, o país com a maior prevalência de escravidão no world1. A organização que ele fundou, a Iniciativa para o Ressurgimento do abolicionista Movement2 lutou pela liberdade de inúmeros homens, mulheres e crianças.
Mauritânia proibiu totalmente a escravidão em 2007,
mas tem falhado sistematicamente para terminá-la na prática. Ele caiu para
ativistas como Biram para lutar pela liberdade do povo "e que enfrentam o
assédio regular e tratamento duro em sua campanha.
Enquanto você lê este Biram e seus colegas ativistas
está sentado em uma cela de prisão por seu trabalho para acabar com a
escravidão na Mauritânia - e precisamos da sua ajuda para garantir justiça. Uma
enorme onda de pressão internacional agora poderia forçar o governo mauritano
para priorizar acabar com a escravidão e parar o assédio de ativistas
anti-escravidão.
Por favor, ligue no governo mauritano para libertar
Biram Dah Abeid e seus ativistas anti-escravidão companheiros.
Caros amigos.
A escravidão moderna não poderia ser mais perto de
casa para Biram Dah Abeid. O décimo segundo de treze crianças nascidas de uma
mãe escrava, Biram foi lançado a partir de uma vida de servidão, ainda no
womb.1 Sua libertação foi o ato morrendo de mestre de sua mãe na Mauritânia, um
país onde os filhos de escravos se tornam propriedade da seus proprietários.
Biram cresceu um membro da 'Haratin', a classe de
pessoas conhecidas por serem os descendentes de escravos, muitos dos quais
permanecem presas em situações de escravidão e exploração pelas elites
escravistas da Mauritânia. Biram e outros tornaram a missão de sua vida para
acabar com este abuso em Mauritania.2
No entanto, eles enfrentam o assédio regular e
tratamento duro nesta luta pela liberdade. Enquanto você lê este Biram e seus
colegas ativistas está sentado em uma cela de prisão por seu trabalho para
acabar com a escravidão na Mauritânia - e precisamos da sua ajuda para garantir
justiça.
Apelar ao governo mauritano para libertar Biram Dah
Abeid e seus ativistas anti-escravidão companheiros.
O mais recente Índice de escravidão global revela que
35,8 milhões de pessoas estão presas na escravidão moderna ao redor do mundo -
e da Mauritânia é um dos piores criminosos, com a maior prevalência de
escravidão moderna no mundo.3
É por isso que o trabalho de ativistas
anti-escravidão, como Biram é tão importante; mas em vez de atacar as causas
profundas da escravidão, o governo mauritano está trabalhando para intimidar
aqueles que falar.
Fontes próximas aos ativistas fizeram graves acusações
que alguns do grupo foram torturados, inclusive sendo despido, espancado e
pisado pelos policiais desde a sua prisão, na semana passada. E pelo menos uma
pessoa do grupo está a precisar de cuidados médicos urgentes.
Os ativistas foram presos durante um protesto anti-escravidão
calma e, de acordo com seu advogado, estão sendo acusados de incitar o ódio sob
as leis da Mauritânia terrorismo.
Uma enorme onda de pressão internacional agora poderia
forçar o governo mauritano para priorizar acabar com a escravidão e parar o
assédio de ativistas anti-escravidão.
Enviar uma mensagem ao Presidente da Mauritânia,
Mohamed Ould Abdel Aziz, convidando-o a libertar esses ativistas e levar a
sério a luta contra a escravidão moderna.
Já se passaram semanas desde Biram e prisão de seus
colegas ativistas: não vamos esperar mais tempo para tirá-los da prisão e volta
a lutar contra a escravidão.
Na esperança,
Free Walk
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