segunda-feira, 20 de agosto de 2012

No dia da Independência, Movimento LGBT irá participar do Protesto Nacional Contra a Corrupção


No dia da Independência, Movimento LGBT irá participar do Protesto Nacional Contra a Corrupção
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O Movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) que luta pela criminalização da homofobia, defendendo o fim da discriminação, dos preconceitos, da intolerância, da violência cometidos contra a população LGBT, vai participar também do Protesto Nacional Contra a Corrupção, organizado por vários movimentos da rede social que defendem um Brasil mais decente, em defesa da cidadania. O manifesto vai ocorrer nas principais cidades do Brasil, no dia 7 de Setembro, a partir das 10 horas.
O Movimento LGBT elegeu o colunista e jornalista Cesar Giobbi como símbolo, o ícone, dessa luta e resistência. Cesar Giobbi teve por anos a coluna Persona no jornal O Estado de S. Paulo (Estadão), um dos maiores e mais influentes jornais do País. Hoje mantém um site, que leva seu nome, o http://www.cesargiobbi.com.br . Na redação do Estadão, Cesar Giobbi teria sido vítima de discriminação, intolerância e preconceito. O diretor de Conteúdo Ricardo Gandour ao passar perto da mesa do colunista na redação teria o hábito de intimidá-lo, comportamento típico de assédio moral, com insultos, provocações e palavrões impróprios num ambiente de trabalho. Todas as  vezes em que passava próximo a Cesar Giobbi, dentro da redação, Ricardo Gandour dizia, em voz alta, para todos ouvirem e, sobretudo, para que Cesar ouvisse: "Não suporto veados!" Isso acontecia todos os dias, algumas vezes por dia. Aí o César não aguentou mais e foi embora. Como a sociedade qualifica um sujeito que faz isso? Estas informações teriam vindo de pessoas ligadas à própria família Mesquita, dona do Estadão. Segundo fontes de quem trabalha no próprio Estadão, esse diretor teria o hábito de perseguir os gays e demais minorias dentro da redação do jornal, forçando-os a pedir demissão. 
Ricardo Gandour seria também um dos membros da Opus Dei. Mas o que é a Opus Dei? A Opus Dei seria uma suposta organização secreta dentro da Igreja Católica e sua ideologia seria ultra-conservadora. Os historiadores e experts no assunto afirmam que essa organização não tolera os movimentos populares, gays, prostitutas, lésbicas, negros, nordestinos e assim por diante… Dizem que a organização manipularia a imprensa. Segundo informações de fontes fidedignas e de pessoas próximas à organização, com seus membros (professores) infiltrados nas universidades e faculdades bem como dentro das igrejas (padres), teria colaborado com os militares nos bastidores na época da ditadura militar, identificando e entregando supostos esquerdistas e pessoas suspeitas de subversão aos órgãos de repressão, que praticaram assassinatos, torturas e desaparecimentos. Funcionaria como uma máfia, e que parece buscar ter o poder político no Brasil através de seus “simpatizantes” doutrinados. Controlaria o jornal “El Observador”, de Montevidéu, e exerceria influência sobre órgãos tradicionais da oligarquia como “El Mercurio”, no Chile, “La Nación”, na Argentina e “O Estado de S. Paulo”, no Brasil. O elo com a imprensa seria o curso de pós-graduação em jornalismo da Universidade de Navarra em São Paulo, coordenado por Carlos Alberto di Franco, numerário, comentarista do Estadão e da Rádio Eldorado e um dos supostos chefões e fundadores da organização no Brasil. O segundo homem da Opus Dei na imprensa brasileira seria o também numerário Guilherme Doring Cunha Pereira, herdeiro do principal grupo de comunicação do Paraná (“Gazeta do Povo”). http://www.paradasp.org.br/

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