sábado, 28 de junho de 2014

Hoje é o dia do orgulho LGBT

Orgulho gay ou orgulho LGBT é o conceito segundo o qual gays, lésbicas, bissexuais e transexuais (LGBT) devem ter orgulho da sua orientação sexual e identidade de género.1 2 O movimento tem três premissas principais: que as pessoas devem ter orgulho da sua orientação sexual e identidade de género; que a diversidade é uma dádiva; e que a orientação sexual e a identidade de género são inerentes ao indivíduo e não podem ser intencionalmente alteradas.3 A palavra orgulho é usada neste caso como um antónimo de vergonha, que foi usada ao longo da história para controlar e oprimir indivíduos LGBT. Orgulho neste sentido é uma afirmação de cada indivíduo e da comunidade como um todo. O moderno movimento de orgulho gay começou após a Rebelião de Stonewall em 1969, quando homossexuais em bares locais enfrentaram a polícia de Nova Iorque durante uma rusga inconstitucional. Apesar de ter sido uma situação violenta, deu à comunidade até então underground o primeiro sentido de orgulho comum num incidente muito publicitado. A partir da parada anual que comemorava o aniversário da Rebelião de Stonewall, nasceu um movimento popular nacional, e atualmente muitos países em todo o mundo celebram o orgulho LGBT. O movimento vem promovendo a causa dos direitos LGBT pressionando políticos, registando votantes e aumentando a visibilidade para educar sobre questões importantes para a comunidade LGBT. O movimento de orgulho LGBT defende o reconhecimento de iguais "direitos e benefícios" para indivíduos LGBT. Ainda sobre as paradas; Parada gay começou nos EUA há mais de 40 anos Violência policial motivou primeira manifestação do orgulho gay em Nova York, em 1969
Ativistas gays vão às ruas de Nova York em 1971; movimento conseguiu vários avanços nos direitos civis, como o casamento gay em vários países Uma batida policial no bar Stonewall, frequentado por gays e lésbicas em Nova York, em 1969, deu o pontapé para a primeira parada do orgulho LGBT do mundo. A prisão e o espancamento de várias pessoas levou 2.000 manifestantes às ruas da cidade no dia 28 de junho daquele ano. Desde então, o “28 de junho” se tornou o dia oficial do orgulho gay. As manifestações no bairro de Greenwich Village, na ilha de Manhattan, deram início a um movimento pelos direitos civis dos cidadãos homossexuais que conseguiu vários avanços nas últimas quatro décadas. A homossexualidade deixou de ser considerada crime e doença em vários países e muitos outros passaram a permitir o casamento entre pessoas de mesmo sexo. Hoje em dia, praticamente todos os países europeus e vários outros das Américas possuem suas paradas de orgulho gay. O Brasil é sede da maior festa do gênero desde 2007 - no último ano, 3 milhões de pessoas foram à avenida Paulista, em São Paulo. O tema deste ano é "Vote contra a homofobia". Em Amsterdã, visita a zoológico é parte do programa Nos EUA, uma das paradas gays mais famosas é a de São Francisco, na Califórnia, que completa 40 anos neste ano. O evento sempre acontece na última semana de junho. A cidade é reconhecida pela tolerância aos homossexuais. No vizinho Canadá, a parada de Toronto é a maior - a última edição do evento reuniu 1 milhão de pessoas. Confira também Colunista diz que levaria o filho à parada Parada substitui colorido por preto e branco Gays brincam com a polícia na Rússia Marina Silva diz que é contra casamento gay AGU reconhece união homoafetiva Menor, mas não menos alegre, a parada de Amsterdã, na Holanda, reúne em média 500 mil pessoas. Ao invés de marcharem pelas ruas, os manifestantes seguem de barco pelos famosos canais da cidade. Enquanto os botes coloridos deslizam pelos canais, o público permanece nas ruas, assistindo a festa. A Holanda é uma das sociedades mais abertas aos direitos dos homossexuais. Outra atração holandesa é o passeio ao zoológico Artis, onde especialistas, em visitas guiadas, mostram e explicam quais animais são gays. Na França, a nona edição da parada gay de Paris, que ocorre neste mês, movimenta o bairro central do Marrais, reduto de bares GLS. Em Londres, a parada enche as ruas do Soho, no centro da capital britânica. Argentina discute casamento gay Buenos Aires, na Argentina, também fica movimentada durante sua parada. Considerada a capital gay da América do Sul, a cidade já permite a união civil entre pessoas de mesmo sexo e o Congresso argentino agora discute permitir o casamento gay em todo o país. Na Espanha, a maior parada é a de Madri. Até 1975, o país não reconhecia o homossexual como cidadão. A política do atual primeiro-ministro socialista José Luis Zapatero, reconhecido pelo apoio às causas gays, deu ao país uma das legislações mais avançadas em termos de direitos civis gays, como o casamento entre pessoas de mesmo sexo.

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