Eleições: Pelo menos 10% de candidaturas LGBT e aliadas
foram vitoriosas
O mais correto é
dizer que o índice de vitórias é de pelo menos 10%, tendo em vista, como a
própria ABGLT explica, que nem todos aliados assinaram termos de compromisso
disponibilizado pela entidade. E, vendo a lista dos candidatos, há alguns,
inclusive LGBT, que não foram arrolados pela organização.
Exemplo é a mãe de
santo mãe Shirley (PP), 38 anos, que foi a primeira travesti eleita vereadora na
Paraíba. Ela será parlamentar da cidade de Pilar. Há também Verônica Lima (PT),
eleita vereadora em Niterói (RJ) e, que de acordo com a entidade LGBT GDN, é
lésbica.
A
entidade tem em sua lista de LGBT eleitos:
Dr. Fabíola Mansur – PSB – lésbica – Salvador (BA)
Moa – PR – trans – Nova Venécia (ES)
Jucinério Félix – PTB – gay – Cajazeiras (PB)
Everlei Martins – PSB – gay – Cruz Alta (RS)
Tiago Silva – PDT – gay – Florianópolis
Markinho da Diversidade – PMDB – Bauru (SP)
E houve perdas! Os
vereadores Léo Kret, travesti, de Salvador, e o gay Sander Simaglio, de Alfenas
(MG), fizeram história há quatro anos, mas não conseguiram se reeleger.
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