Viola é preso por porte ilegal de arma e desobediência
O incidente teve início com a chegada do oficial de Justiça à casa do atleta. A mulher de Viola, segundo a polícia, quer a separação do jogador e pretendia deixar a residência, que está em nome de ambos, porém só abandonaria o local levando o filho de 5 anos do casal. A Justiça assim autorizou e expediu um mandado a favor dela. Viola, ao receber o funcionário da Justiça, aceitou a saída da esposa, mas impediu que o filho fosse junto.
Policiais militares do 20º Batalhão, acionados pelo oficial, foram até a casa do atleta e, acompanhados da esposa de Viola, do oficial e do atleta, compareceram na delegacia de Santana de Parnaíba para registrar o boletim de ocorrência. O delegado de Barueri, Ronald Luís Nascimento, foi chamado pelos plantonistas e, com os policiais, deslocou-se até a casa de Viola.
Nesse espaço de tempo, a esposa do jogador já havia informado que ele guardava uma arma e munições na casa. O local então foi vistoriado pelos policiais, que encontraram uma pistola calibre 380, um silenciador importado e cerca de 80 munições de vários calibres, entre elas algumas de espingarda calibre 12, mesma arma que, no início de 2006, fez com que o jogador fosse preso.
Viola, segundo a polícia, foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma e munição, além de desobediência judicial e permanecerá preso, pois não há pagamento de fiança em relação ao armamento. Caso a acusação fosse de apenas desobediência judicial, o atleta poderia assinar um termo circunstanciado e ser liberado pela polícia. O atleta não quis falar com a reportagem e o advogado dele não foi encontrado na delegacia
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