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Ministro promete reduzir desmatamento, mas não apresenta meta

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Por Lisandra Paraguassu BRASÍLIA, (Reuters) - Depois do desmatamento ter alcançado nos últimos 12 meses o maior nível desde 2008, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, prometeu nesta quarta-feira que o governo vai se empenhar na redução da atividade ilegal, mas não estabeleceu metas ou prazos. “O que percebemos é que mais importante que estabelecer metas numéricas é estabelecer uma estratégia. Estratégia inclusive que o primeiro item é o alinhamento com os Estados, que ficou 100% estabelecido hoje”, disse o ministro em entrevista depois de reunião com os governadores dos nove Estados da Amazônia Legal. Segundo o ministro, a intenção já é ter uma redução do desmatamento no próximo Prodes, em 2020, “e do ponto de vista de tendência, eliminar o desmatamento ilegal”. Os dados do Prodes, sistema de vigilância do desmatamento na Amazônia, foram apresentados na última segunda-feira e mostram que, entre 1 de agosto de 2018 e 31 de julho deste ano foram desmatados 9.762 qu

Coronel Tadeu, do PSL, vandaliza exposição sobre Consciência Negra na Câmara. Veja o vídeo

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Coronel Tadeu, do PSL, vandaliza exposição sobre Consciência Negra na Câmara A denúncia foi feita pelas deputadas federais Jandira Feghali, Benedita da Silva, Talíria Petrone e pelo deputado federal David Miranda. "Ele veio aqui e arrancou da parede (as obras de arte) sem nenhuma autorização", disse Jandira. Veja o momento exato em que o deputado Coronel Tadeu destrói uma peça da mostra (vídeo) 19 de novembro de 2019, 18:28 h Atualizado em 19 de novembro de 2019, 19:48 247 - O deputado Coronel Tadeu (PSL) vandalizou nesta terça-feira (19) uma exposição na Câmara dos Deputados sobre o Mês da Consciência Negra. Em vídeo, as deputadas federais Jandira Feghali (PCdoB), Benedita da Silva (PT) e Talíria Petrone (PSOL), além do deputado David Miranda (PSOL), denunciam os atos violentos do Coronel Tadeu. "Essa exposição é autorizada. O deputado Coronel Tadeu veio aqui e arrancou da parede (as obras de arte) sem nenhuma autorização. Racista. Violento. Isto é uma denú

Depois de ser ameaçado de prisão por Moro, porteiro muda versão sobre caso Marielle

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  O porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde mora Jair Bolsonaro e que citou o nome de Jair Bolsonaro como o responsável por ter autorizado a entrada de um dos acusados da morte de Marielle Franco, mudou a versão que deu em dois depoimentos anteriores à Polícia Civil do Rio de Janeiro 247 - Depois de mais de quarenta dias de seu depoimento e de ter sido ameaçado de prisão com a Lei de Segurança Nacional, o porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde mora Jair Bolsonaro mudou a versão que deu em dois depoimentos anteriores à Polícia Civil do Rio de Janeiro. Segundo o colunista Lauro Jardim, do O Globo, o porteiro depôs nesta terça-feira (19) à Polícia Federal e "não confirmou a versão inicial dada por ele". Ainda de acordo com o jornalista, a PF não conseguiu apontar se o porteiro se confundiu ou se foi pressionado a citar “Seu Jair” em seus depoimentos anteriores — e, se houve pressão, de quem partiu. A PF, sob o comando de Sergio Moro, já não trabalha

Bolívia tem 23 mortes em quase um mês de crise social

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PROTESTOS OCORREM NA BOLÍVIA APÓS RENÚNCIA DE EVO MORALES. FOTO: RONALDO SCHEMIDT/AFP Comissão de Direitos Humanos denunciou como ‘grave’ um decreto do governo interino que autoriza os militares a controlar a ordem pública O número de mortos em quase um mês de manifestações na Bolívia chegou a 23, de acordo com o balanço mais recente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que denunciou como “grave” um decreto do governo interino que autoriza os militares a controlar a ordem pública, ao mesmo tempo que isenta os oficiais de responsabilidades penais. Ao mesmo tempo que enviado da ONU começou a tomar contato com autoridades do governo interino de Jeanine Áñez e organizações sociais para restaurar a paz no país, a CIDH aumentou de cinco para nove o número de mortos nos confrontos entre camponeses e forças combinadas do exército e da polícia na sexta-feira na cidade rural de Cochabamba. O balanço divulgado pela CIDH coincide com o