quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Bolsonaristas pedem intervenção militar em frente a quartel do Exército, no Rio, contra o resultado das urnas (vídeos)

 

Ato de caráter golpista é contrário à Constituição de 1988, que proíbe uma intervenção militar sob pretexto de restauração da ordem

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(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Ato de caráter golpista é contrário à Constituição de 1988, que proíbe uma intervenção militar sob pretexto de restauração da ordem

247 - Militantes bolsonaristas e de extrema direita realizam, nesta quarta-feira (2), em frente ao Comando Militar do Leste (CML), no centro do Rio de Janeiro, uma manifestação em defesa de um golpe de Estado no Brasil em função da derrota de Jair Bolsonaro (PL) para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições. No ato, os manifestantes também pedem a anulação das eleições. Além da concentração em frente ao CML, os bolsonaristas também realizaram um ato na Vila Militar. 

Segundo o Metrópoles, “o objetivo do grupo é ficar acampado “até que as Forças Armadas façam uma intervenção federal”. Os bolsonaristas também pedem que seja aplicado o artigo 142 da Constituição Federal, que não autoriza intervenção militar, embora seja nisso que os eleitores de Bolsonaro acreditem. Militares do Exército protegem as dependências do QG a fim de evitar qualquer tentativa de invasão”.

Os atos são contrários à Constituição de 1988, que proíbe uma intervenção militar sob pretexto de "restauração da ordem". As manifestações de caráter golpista são acompanhadas por agentes da Guarda Municipal e pela Polícia Militar.





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