Mate o Bill Uganda

Explicando; Bill não é uma pessoa é o nome dado a um projeto de lei que criminaliza a homossexualidade.

AGIR / MAIN PETIÇÃO / ICC PETIÇÃO / BANCO PETIÇÃO / PEPSI PETIÇÃO Sábado, setembro 7, 2013 Rússia compartilha Uganda Evangelista Plague Rússia e Uganda compartilhar mais em comum do que um governo abertamente homofóbico. Ambos são infestados com evangelistas americanos que espalham a palavra de ódio. Especificamente, um conhecido rosto em particular: Scott Lively (revistá-lo neste blog, ele apresenta um pouco). Ironicamente, Lively está sendo processado em seu país por sua participação em incitar a violência contra os gays em Uganda. Aqui está esperando que o movimento LGBT da Rússia decide seguir o exemplo. Rússia se tornar o próximo Uganda? Rússia pode estar no caminho para se tornar o próximo Uganda, com o sentimento anti-gay transbordando de leis homofóbicas na sociedade e na vida cotidiana e os ataques legais sobre LGBTs se espalhando para países vizinhos. Além disso, o fervor anti-gay que varre a região parece ter outra semelhança com a nação Africano que tentou impor o famigerado "morte aos gays" lei: As notícias indicam que um dos anti-gays evangélicos norte-americanos que supostamente ajudou a desencadear a onda de Uganda de violência anti-gay também tem sido ativo na divulgação animus contra as minorias sexuais na Rússia. Um Pastor Anti-Gay leva em Uganda e na Rússia Embora Lively pode ter sofrido uma derrota, pelo menos temporariamente, nos Estados Unidos, ele está comemorando eventos em outros lugares. Uma vez que, já em 2006, ele tem trabalhado para espalhar sua mensagem anti-gay na Rússia. Em junho, o presidente do país, Vladimir Putin, assinou na lei uma nova proibição de "propaganda em relações sexuais não tradicionais." Este mês, o Lively escreveu em seu site que a Rússia "acaba de ter o passo muito importante e francamente necessário de criminalizar homossexual propaganda para proteger a sociedade de ser "homosexualzed. [Sic] Essa foi uma das minha recomendação [sic] para os líderes russos em minha turnê de 50 cidade da antiga União Soviética, em 2006 e 2007. " Indivíduo repugnante.