quinta-feira, 13 de junho de 2013

Novo Papa desconfia de Lobby gay no vaticano

Que babado fortissimo.
O Papa Francisco recebeu, em 06 de junho no Vaticano, os diretores da Conferencia Latino-Americana e Caribenha de Religiosas e Religiosos (CLAR), para uma conversa informal, "off record", com direito a cadeiras dispostas em círculo e "olho no olho". Acontece que, para desespero do Pe. Lombardi (porta-voz da Santa Sé), o conteúdo da conversa foi vazado pelo "Reflexión", um site católico chileno ligado as teologias da Libertação (íntegra do Reflexión aqui, tradução do IHU aqui). Na conversa, Francisco reclamou do que ele chama de "lobby gay": E, sim... é difícil. Na Cúria, há pessoas santas, de verdade, há pessoas santas. Mas também há uma corrente de corrupção, também existe, é verdade... Fala-se do "lobby gay", e é verdade, está aí... É preciso ver o que podemos fazer... A notícia repercutiu, e muito: CNN: http://cnnespanol.cnn.com/2013/06/11/papa-francisco-hay-un-lobby-gay-en-el-vaticano/ El Mundo: http://www.elmundo.es/elmundo/2013/06/11/internacional/1370953922.html Globo News: http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2013/06/papa-francisco-teria-admitido-lobby-gay-e-corrupcao-no-vaticano.html Folha: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/06/1293578-papa-francisco-menciona-existencia-de-lobby-gay-no-vaticano.shtml Conforme explica o vaticanista Michael Winters, não se trata de um ataque de Francisco aos gays, mas do reconhecimento de que existem gays no Vaticano. A história remonta à renuncia de Ratzinger. A seu pedido (no contexto do Vatican Leaks) foi feito um relatório, por três cardeais idosos. Ratzinger renunciou logo após tomar ciência do conteúdo do relatório. O La Reppublica chegou a noticiar que na ocasião da apresentação do relatório, pela primeira vez se pronunciou a palavra "gay" no Palácio Apostólico. Pois bem, agora fala-se de gays uma segunda vez. Fala-se de um lobby gay. Ao contrário do que muitos evangélicos inFelicianos pensariam, não estamos falando de ativistas gays dentro da Santa Sé pressionando por direitos fundamentais, mas de prelados homossexuais, cuja vida de "escândalo" tem rendido chantagens. Francisco concorda com os jornais e admite que existem muitos padres, bispos e cardeais gays, vizinhos seus. E que isso é um problema, porque essas pessoas não só transam (com direito a encomendar padres prostituos "morenos e ativos") como são importantes o bastante para gerar constrangimentos e chantagens. Dizem que "o mundo é gay". Pois bem, agora os gays existem até no menor Estado do mundo

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