domingo, 24 de setembro de 2017

O Senador picareta será candidato em 2018





 Está quase tudo acertado para  Aécio Neves  ser candidato a deputado federal em 2018.
é o ditado popular; 'QUANDO O DIABO NÃO VEM MANDA O SECRETÁRIO"

Com tantos processos engavetados pela justiça brasileira, leia-se Juiz Mouro, uma candidatura como esta é um a afronta ao povo brasileiro

sábado, 23 de setembro de 2017

I processed the gay "Cure" psycholoca in 2009.




Public Censorship Notice (2) "The Regional Council of Psychology - 5th Region, pursuant to paragraph 2 of Article 69 of the Code of Disciplinary Processing - CFP Resolution no. 006/2007, in compliance with the final decision reached in the Ethical Disciplinary Procedure No. 0665/04 (0666/04 and 0667/04 - appended), where the following representatives were represented: Eugenio Ibiapino dos Santos, Acyr Corrêa Leite Maya and Regional Council of Psychology - 5ª Region (Officio), comes to censor public censure the publicly Psychologist ROZÂNGELA ALVES JUSTINO, VES JUSTINO inscription no. CRP 05/4917, for failure to comply with Fundamental Principles I, II, VI; Articles 1 (A) and (C); 2 ° B, F, Q; 3rd single paragraph; 16 point A; 20 C, H of the Code of Professional Ethics of the Psychologist (Resolution CFP No. 010/2005). "

Rio de Janeiro, August 24, 2009.
Source. http://www.crprj.org.br/site/wp-content/uploads/2017/06/jornal24-comunicacao.pdf


In 2009 he was still leader of the group June 28, an entity that fought for the civil rights of the lgbt community and was present in the struggles of other oppressed society followers, but I would like to remind you that I was one of the authors of the lawsuit against the psychologist Rozangela Alves Justino at CRP Rio in 2009.
I realized that this movement led by this lady could cause serious consequences and later achieve a great repercussion in Brazilian society.
In 2009 the aforementioned psychologist created a group called ex - gays, who together with the media of the more conservative evangelical churches made a systematic campaign against the anti - homophobia fight. However, facing all the dangers that existed for LGBTs, I joined in the process for the psychologist's cassation, understanding that all that brainwashing reinforced and consolidated a culture of extermination of the LGBT community not only in the Rio de Janeiro state as in the whole of Brazil.

Currently the world watches embarrassed Brazil rewind the strides towards the ceaseless struggle of thousands of lgbts people who still have their rights denied on account of their sexual orientation and gender belongs.


This decision of Federal Judge Waldemar Cláudio de Carvalho, of the 14th Federal Court of the Federal District, and accepted the request of Psychologist Rozangela Justino, to authorize the psychologist to practice the notorious aversion therapies, does not confront only the civil rights of lgbts people, but is a delay for democracy and for science, given that only WHO can say what really is disease, is not a judge, nor the priest, nor the pastor among others

Let us recall some historical facts.

On May 17, 1990, the World Health Organization (WHO) removed homosexuality from the international list of diseases. Not long ago the whole world, even the most liberal countries, was dealing with the issue of sexual choice as a public health case.
Before 1990, homosexuality was considered a mental illness
In 1886, sexologist Richard von Krafft-Ebing listed homosexuality and 200 other case studies of sexual practices in his work Psychopathia Sexualis. Krafft-Ebing proposed that homosexuality was caused by a "congenital inversion" that occurred during birth or was acquired by the individual.
In 1952, the American Psychiatric Association published in its first Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders that homosexuality was a disorder, which led to the sexual option being studied by a scientist, who ended up failing several times in trying to prove that homosexuality was, scientifically, a mental disorder. In the absence of this evidence, the American Psychiatric Association withdrew the sexual choice from the list of mental disorders in 1973.
In 1975, the American Psychological Association adopted the same position and instructed professionals not to deal with this type of thinking anymore, avoiding bias and false stigma.
However, the World Health Organization included homosexuality in the International Classification of Diseases of 1977 (ICD) as a mental illness, but in reviewing the list of diseases in 1990, the sexual option was withdrawn. For this reason, May 17 was marked as International Day Against Homophobia.
But despite this international resolution, each country and culture treats the issue of homosexuality differently. Brazil, for example, through the Federal Council of Psychology no longer considered the sexual option as a disease in 1985, even before the WHO resolution. On the other hand, China only took action in 2001.
Humanity walks to understand that the orientation of a person means only a difference, that needs to be respected, that a person's character has no influence whatsoever on his sexual orientation.
Therefore, I joined this process in the CRP (Regional Council of

Eu processei a psicoloca da "Cura" gay em 2009

A imagem pode conter: 1 pessoa, óculos de sol, barba e close-up


Edital de Censura Pública (2) “O Conselho Regional de Psicologia – 5ª Região, na forma do que dispõe o parágrafo 2º do Artigo 69 do Código de Processamento Disciplinar – Resolução CFP nº. 006/2007, dando cumprimento à decisão definitiva apurada no Processo Disciplinar Ético n° 0665/04 (0666/04 e 0667/04 – apensos), onde figuraram como representantes: Eugenio Ibiapino dos Santos, Acyr Corrêa Leite Maya e Conselho Regional de Psicologia – 5ª Região (De ofício), vem censurar censurar publicamente a publicamente Psicóloga ROZÂNGELA ALVES JUSTINO, VES JUSTINO inscrição nº. CRP 05/4917, pelo descumprimento dos Princípios Fundamentais I, II, VI; dos Artigos 1° alíneas A, C; 2° alíneas B, F, Q; 3° parágrafo único; 16 alínea A; 20 alínea C, H do Código de Ética Profissional do Psicólogo (Resolução CFP nº. 010/2005).”

Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2009.
Fonte. http://www.crprj.org.br/site/wp-content/uploads/2017/06/jornal24-comunicacao.pdf


No ano de 2009 ainda era dirigente do grupo 28 de junho, uma entidade que lutava pelos diretos civis da comunidade lgbt e era presente nas lutas de outros seguimentos oprimidos da sociedade , Porem gostaria de lembrar que fui um dos autores do processo contra a psicóloga Rozangela Alves Justino no CRP Rio em 2009.
Percebi que esse movimento liderado por esta senhora poderia causar serias conseqüências e mais tarde conseguir uma grande repercussão  na sociedade brasileira.
Em 2009 a referida psicóloga criou um grupo denominado de ex gays, que junto à mídia das igrejas evangélicas mais conservadoras faziam uma campanha sistemática contra á luta anti – homofobia. Contudo,  enfrentando todos os perigos que existiam para nós LGBTs ingressei com o processo pela cassação da psicóloga, entendendo que toda aquela lavagem cerebral reforçava e consolidava uma cultura de extermínio da comunidade LGBT não somente na baixada fluminense como em todo o Brasil.

Atualmente o mundo assiste envergonhado o Brasil retroceder os passos largos no sentido da luta incessante de milhares de pessoas lgbts que ainda tem os seus direitos negados por conta da sua orientação e gênero sexual a pertence.


Essa decisão do Juiz Federal Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara Federal do Distrito Federal e aceitou o pedido da Psicóloga Rozangela Justino, em autorizar o psicólogo a praticar as famigeradas terapias de aversão, não afronta somente os direitos civis das pessoas lgbts, mas é um atraso par a democracia e para a ciência, haja vista que somente a OMS pode dizer o que realmente é doença, não é juiz, nem o padre, nem o pastor dentre outros

Vamos relembrar alguns fatos históricos.

No dia 17 de maio de 1990 a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças. Não há muito tempo o mundo todo, até os países mais liberais, lidava com a questão da opção sexual como caso de saúde pública.
Antes de 1990, a homossexualidade era considerada uma doença mental
Em 1886, o sexólogo Richard von Krafft-Ebing listou a homossexualidade e outros 200 estudos de casos de práticas sexuais em sua obraPsychopathia Sexualis . Krafft-Ebing propôs que a homossexualidade era causada por uma "inversão congênita" que ocorria durante o nascimento ou era adquirida pelo indivíduo.
m 1952, a Associação Americana de Psiquiatria publicou, em seu primeiro Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais, que a homossexualidade era uma desordem, o que fez com que a opção sexual fosse estudada por cientista, que acabaram falhando por diversas vezes ao tentarem comprovar que a homossexualidade era, cientificamente, um distúrbio mental. Com a falta desta comprovação, a Associação Americana de Psiquiatria retirou a opção sexual da lista de transtornos mentais em 1973.
Em 1975, a Associação Americana de Psicologia adotou a mesma posição e orientou os profissionais a não lidarem mais com este tipo de pensamento, evitando preconceito e estigmas falsos.
Porém, a Organização Mundial de Saúde incluiu o homossexualismo na classificação internacional de doenças de 1977 (CID) como uma doença mental, mas, na revisão da lista de doenças, em 1990, a opção sexual foi retirada. Por este motivo, o dia 17 de maio ficou marcado como Dia Internacional contra a Homofobia.
Mas, apesar desta resolução internacional, cada país e cultura tratam a questão da homossexualidade de maneira diferente. O Brasil, por exemplo, por meio do Conselho Federal de Psicologia deixou de considerar a opção sexual como doença ainda em 1985, antes mesmo da resolução da OMS. Por outro lado, a China tomou a atitude apenas em 2001.
A humanidade caminha para entender que a orientação de uma pessoa significa apenas uma diferença, que precisa ser respeitada, que o caráter de uma pessoa não tem nada de influencia da sua orientação sexual.
Portanto, ingressei com este processo no CRP (Conselho regional de psicologia do Rio de janeiro) em 2009 e o farei quantas vezes for necessário.
Considero tão grave quanto  aos constantes assassinatos de LGBTS no Brasil  é  a inércia dos organismos, de direitos humanos e da sociedade como um todo  e a incompetência dos  governantes em não implementar políticas publicas para combater  a intolerância e exclusão social de milhares de  cidadãos e cidadãs   lgbts.
Está difícil fazer parte do seguimento LGBT neste pais que vive sob uma ditadura do sistema judiciário, disfarçada de Estado democrático de direitos.
O que podemos esperar de um país aonde um juiz pensa que é Deus, e o desembargador tem certeza?
O século XXI não rima com intolerância e conservadorismo.
Lutar por uma cidadania plena é o que resta para a comunidade LGBT e para toda sociedade 





quarta-feira, 20 de setembro de 2017

A redescoberta de Elza Soares





  • MÚSICAElza Soares
    O Brasil redescobriu Elza Soares, que, principalmente depois do lançamento de seu último álbum, “A mulher do fim do mundo” (2015), retomou o lugar de destaque na música nacional — no último sábado, aos 80 anos, a grande cantora finalmente fez sua estreia numa edição de Rock in Rio. A impressionante foto acima foi clicada para a revista “Giz”, que chega às bancas depois de amanhã.

  •  EXCLUSIVO PARA ASSINANTES



terça-feira, 19 de setembro de 2017

A Babaquice da "Cura" Gay

Ariano Suassuna • Ao Redor do Buraco Tudo é Beira

Homenagem à mãe Beata de Iemanjá 2

A ação foi interpretada pelo juiz erradamente

Dr  Vinicius Dittrich  advogado e ativista  dos direitos das pessoas LGBTS descobre  um erro material gravíssimo  em sua decisão tomada leiam a carta atentamente.


Carta aberta ao Juiz Federal Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara Federal do Distrito Federal e ao Conselho Federal de Psicologia.
Dr. Waldemar. Meu nome é Vinícius Dittrich. Sou advogado (OAB/SC 40.379) e ativista dos direitos das pessoas LGBT. Sou também e, sobretudo, um integrante da comunidade LGBT.
Li, atentamente, sua decisão que, em linhas gerais, permitiria aos profissionais da psicologia a realização de estudos e o fornecimento de orientações e terapêuticas destinadas à (re)orientação sexual, colocando as pessoas homossexuais na condição de doentes mentais.
Dr. Waldemar, a sua decisão contém um erro material gravíssimo, que a invalida completamente.
Isto porque a parte dispositiva da sua decisão, que é o que, efetivamente, faz a coisa julgada e produz efeitos jurídicos (ainda que de natureza precária e provisória, por se tratar de decisão em caráter liminar/tutela, que, certamente, será reformada pelo Tribunal Regional Federal), está assim redigida:
"Sendo assim, defiro, em parte, a liminar requerida para, sem suspender os efeitos da Resolução nº 001/1990, determinar ao Conselho Federal de Psicologia que não a interprete de modo a impedir os psicólogos de promoverem estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à (re)orientação sexual, garantindo-lhes, assim, a plena liberdade científica acerca da matéria, sem qualquer censura ou necessidade de licença prévia por parte do C.F.P., em razão do disposto no art. 5º, inciso IX, da Constituição de 1988."
Meritíssimo Juiz Federal, Vossa Excelência não se atentou, ao redigir a sua decisão, que a multicitada Resolução nº 001/1990, do Conselho Federal de Psicologia, trata da isenção do pagamento de anuidade aos profissionais da psicologia maiores de 65 anos.
Quando, a Ação Popular em questão (n. 1011189-79.2017.4.01.3400) trata, em verdade, da Resolução nº 001/1999 (e não de 1990), editada 9 anos após, e, esta sim, que "Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual".
Portanto, Dr. Waldemar, a sua decisão não retira ou modifica, em nada, a plena vigência e eficácia da Resolução CFP nº. 001/1999.
Deste modo, os profissionais da psicologia que anunciarem, participarem de eventos, divulgações ou ofereceram tratamentos de (re)orientação sexual, poderão e deverão ser rigorosamente investigados e punidos pelo Conselho Federal de Psicologia.
A sua decisão, Dr. Waldemar, em verdade, retira dos profissionais da psicologia maiores de 65 anos a isenção da anuidade.
Profissionais da psicologia maiores de 65 anos: a notícia, infelizmente, não é boa - paguem seus carnês de anuidade

Liminar que chancela ‘cura gay’ permite tratar Justiça brasileira como doença


A Justiça do DF permitiu, em uma liminar, que psicólogos possam tratar pessoas LGBT como doentes, aprovando terapias de “reversão sexual” sem haver nenhum tipo de censura pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). O tratamento para a “cura” da homossexualidade é proibido desde 1999, já que deixou de ser considerada doença pela OMS em 1990. Diante da liminar, a Justiça brasileira também já pode ser tratada como doença.
“Existe a possibilidade de se curar a homofobia internalizada no judiciário e na parte conservadora da sociedade, que busca no cerceamento de diretos uma alternativa embasada na lei para perpetuar preconceitos e a necessidade de tomar conta do que outra pessoa faz com sua própria vida” disse uma pessoa qualquer com o mínimo de bom senso.
O retrocesso da liminar garante à Justiça o tratamento adequado para a doença. Enquanto a homossexualidade continua de fora da lista de doenças da Organização Mundial de Saúde, o retrocesso pode e deve ser combatido. A falta de empatia, de respeito e o preconceito podem ser tratados com a ajuda de profissionais ou com pequenas doses de bom senso e tolerância, que podem ser aplicadas diariamente até que cada indivíduo entenda que o mundo é diverso e plural. Cabe ao STF não permitir que os avanços nos direitos humanos retrocedam.
Fonte O SENSACIONALISTA

Não se cura algo que não é doença

O preconceito é uma doença psicológica.

Esses pais não enviarão seu filho para a escola porque há uma criança trans na aula

EDUCAÇÃO


Nigel and Sally Rowe



Nigel e Sally Rowe
Uma família transfóbica ameaçou lançar ações legais contra uma escola, permitindo que um jovem de seis anos usasse um vestido.
Os pais também tiraram os dois filhos da escola depois que ficaram horrorizados por não serem consultados sobre as roupas que a criança escolheu vestir.

Nigel and Sally Rowe and their children

Nigel e Sally Rowe e seus filhos (Christian Concern)

Nigel e Sally Rowe estão sendo apoiadas pelo The Christian Legal Center, um escritório de advocacia que defendeu a chamada "terapia de cura gay" no passado e apoiou uma série de processos homofóbicos e transfóbicos.
Os pais de Rowe alegaram que a escola que seus filhos de oito anos de idade e seis anos compareceram atuou sem "devido respeito" aos seus princípios cristãos.
Em um vídeo publicado pela Christian Concern, Nigel Rowe explicou que outra criança da classe de seis anos tinha entrado na escola vestindo um vestido.
A escolha da roupa da criança provocou que eles tirassem seus filhos da escola em favor da educação em casa.
Rowe disse: "Uma criança de seis anos às vezes vem à escola como uma menina ou às vezes vem para a escola quando criança.
"Nossas preocupações foram levantadas quando nosso filho voltou para casa da escola dizendo que ele estava confuso quanto ao porquê e como um menino agora era uma menina".
O casal acredita que a escola é "errada em encorajar as crianças muito pequenas a abraçar o transgênero".
A Escola da Igreja da Inglaterra disse que todos os estudantes trans são protegidos pelo Equality Act 2010 e que eles têm políticas para eliminar o comportamento transfóbico.
A escola definiu o comportamento transfóbico como uma incapacidade de acreditar na identidade de gênero da pessoa trans, recusando-se a usar seu nome e apenas usando seu nome morto, usando "pronomes inadequados de gênero" e sentimentos de "desconforto" em torno de pessoas trans.
Andrea Williams, presidente-executiva do Christian Legal Center, disse: "Esta nova ideologia transgênero está sendo agressivamente impostas a escolas, pais e filhos desavisados. É delirante e abusivo.
"As salas de aula, que devem ser um dos ambientes mais seguros para as crianças, estão se tornando rapidamente campos de batalha perigosos em uma guerra provocada por uma ideologia transgênera radical. Crianças vulneráveis ​​estão sendo usadas como peões e serão mais prejudicadas. Precisamos chamá-lo do que é ".
A família, que vive na Ilha de Wight, já fez uma série de aparições na mídia, incluindo o Today Program da BBC e a ITW This Morning, onde Nigel Rowe tentou equiparar crianças trans com sentimentos de "disforia de espécies".
Ele disse aos anfitriões Philip Schofield e Holly Willoughby: "A sociedade vai ter que decidir sobre isso. Eu só quero fazer um ponto. Até onde vai?
"Vamos permitir que as crianças venham vestidas de animais? Quero dizer, isso é extremo, eu concordo, mas, por exemplo, a disforia das espécies.
"Nós permitimos que crianças entrem em [como animais] porque acreditam que são um animal?
"Eu acho, como isso vai afetar as outras crianças? Temos que pensar sobre o grande quadro, todos os outros filhos ".
O Schofield de Morning Morning explodiu o casal, dizendo-lhes que não havia um problema com a criança trans, mas sim havia um problema com eles.
"Vocês são os que têm o problema, e não as crianças", disse ele.
O anfitrião de rádio muçulmano Maajid Nawaz bateu a família Rowe em seu show LBC.
Na declaração incrível, Nawaz disse que o Rowe provavelmente deveria afastar seus filhos da igreja, porque "o homem falando em nome de Deus está vestindo um vestido".
"O que você chama quando um vigário é expulso de uma igreja? eles dizem que o vigário foi destrancado. Por que dizem que o vigário foi destrancado? Porque ele está vestindo um vestido. Ele prega a palavra de Deus vestindo um vestido. E você está chateado que este garoto chegou à escola vestindo um vestido porque não são valores bíblicos?
"Comece com sua igreja. Por que você não retira seus filhos da igreja porque o homem que ensina a lei de Deus está vestindo um vestido. Incrível ", acrescentou.
A BBC não conseguiu condenar o casal tão fortemente como eles não destacaram o link para Christian Concern, que tem vínculos com praticantes de "cura" gay e pressionou contra proteções básicas para pessoas LGBT no Reino Unido.
Também não convidaram um especialista em questões de transgênero a serem entrevistados, apesar do seu compromisso de equilibrar argumentos sobre questões LGBT +.
No Programa Today, Nigel Rowe desperdiçou evidências de suicídio e autojudicações em jovens trans.
Ele disse: "Eu não acredito que este seja o caso. Eu não acho que as pessoas estão intimidando essas crianças [transgêneros] de qualquer forma, forma ou forma.
"Estamos preocupados com o bem-estar de todas as crianças. Estamos preocupados com isso vai causar confusão ".
Sally Rowe também revelou que ela tirou seus filhos da escola porque eles eram "infelizes" sobre o aluno trans, em vez de ensinar-lhe sobre diferenças individuais.
A PinkNews enviou uma série de perguntas à BBC sobre o fracasso em equilibrar a entrevista. A corporação se recusou a responder nossas perguntas, mas disse que "Hoje continuará a cobrir todos os aspectos relacionados a questões de gênero  e identidade

A corporação se recusou a responder nossas perguntas, mas disse que "Hoje continuará a cobrir todos os aspectos relacionados a questões de gênero e identidade".
Fonte. http://www.pinknews.co.uk

These parents won’t send their son to school because there is a trans kid in the class


EDUCATION




Nigel and Sally Rowe
Nigel and Sally Rowe

A transphobic family have threatened to launch legal action against a school over allowing a six-year-old to wear a dress.

The parents have also pulled their two sons out of the school after they were horrified about not being consulted on the clothes that the child chose to wear.
Nigel and Sally Rowe and their children
Ads by Kiosked

Nigel and Sally Rowe and their children (Christian Concern)

Nigel and Sally Rowe are being backed by The Christian Legal Centre, a law firm which has defended so called “gay cure” therapy in the past and supported a number of homophobic and transphobic lawsuits.
The Rowe parents have claimed that the school that their eight-year old and six-year old sons attended acted without “due regard” to their Christian principles.

In a video published by Christian Concern, Nigel Rowe explained that another child in his six-year old’s class had come into school wearing a dress.

The choice of the child’s clothes sparked them to pull their children from the school in favour of home schooling.
Rowe said: “A child aged six would sometimes come to school as a girl or sometimes come to school as a boy.
“Our concerns were raised when our son came back home from school saying he was confused as to why and how a boy was now a girl.”

The couple believes that the school is “wrong to encourage very young children to embrace transgenderism”.

The Church of England School has said that any trans students are protected under the Equality Act 2010 and that they have policies to stamp out transphobic behaviour.
The school defined transphobic behaviour as an inability to believe trans person gender identity, refusing to use their name and only using their dead name, using “gender inappropriate pronouns” and feelings of “discomfort” around trans people.
Andrea Williams, chief executive of the Christian Legal Centre, said: “This new transgender ideology is being aggressively imposed on unsuspecting schools, parents and children. It is delusional and abusive.
“School classrooms, which should be one of the safest environments for children, are rapidly becoming dangerous battlefields in a war brought on by a radical transgender ideology. Vulnerable children are being used as pawns and will be harmed the most. We need to call it what it is.”

The family, who live in the Isle of Wight, have since made a number of media appearances including the BBC’s Today Programme and ITV’s This Morning, where Nigel Rowe tried to equate trans children with feelings of “species dysphoria”.

He told hosts Philip Schofield and Holly Willoughby: “Society is going to have to decide on this. I just want to make a point. How far is it going to go?
“Are we going to allow children then to come dressed as animals? I mean this is extreme, I agree, but, for example, species dysphoria.
“Do we allow children to then come in [as animals] because they believe they’re an animal?
“I think, how is that going to affect the other children? We’ve got to think about the big picture, all the other kids.”
Ads by Kiosked

This Morning’s Schofield blasted the couple, telling them that there was not an issue with the trans child but rather there was an issue with them.
“You’re the ones who have the problem, not the children,” he told them.

Muslim radio host Maajid Nawaz slammed the Rowe family on his LBC show.

In the incredible rant, Nawaz said that the Rowe’s should probably pull their children out of the church, because “the man speaking in God’s name is wearing a dress”.
“What do you call it when a vicar is kicked out of a church? they say vicar has been defrocked. Why do they say vicar has been defrocked? Because he’s wearing a frock. He preaches God’s word wearing a dress. And you’re upset this kid came to school wearing a dress because it’s not biblical values?
“Start with your church. Why don’t you withdraw your kids from the church because the man teaching them God’s law is wearing a dress. Unbelievable,” he added.

The BBC failed to condemn the couple as strongly as they did not highlight the link to Christian Concern, which has ties to gay ‘cure’ practitioners and has lobbied against basic protections for LGBT people in the UK.

Nor did they invite an expert on transgender issues on to be interviewed despite its commitment to balancing arguments about LGBT+ issues.
On the Today Programme, Nigel Rowe rubbished evidence of suicide and self-harm in young trans people.
He said: “I don’t believe this is the case. I don’t think people are bullying these [transgender] children in any way, shape or form.
“We’re worried about the welfare of all the children. We’re worried it’s going to cause confusion.”
Sally Rowe also revealed that she took her sons out of the school because they were “unhappy” about the trans pupil, rather than teaching him about individual differences.
PinkNews sent a number of questions to the BBC over its failure to balance the interview. The corporation declined to answer our questions, but said “Today will continue to cover all aspects relating to issues of gender and identity”.
Fonte. http://www.pinknews.co.uk


Chance the Rapper trashes Trump transgender ban in Emmys musical number

Chance the Rapper
Chance the Rapper
Chance the Rapper has called out Donald Trump’s ban on transgender soldiers.
Donald Trump’s Defense Secretary James ‘Mad Dog’ Mattis is pushing ahead with the administration’s plans to ban transgender people from the military.
In the face of multiple civil rights lawsuits, Trump officials are drawing up plans to block recruitment of any military personnel who identify as transgender, while they are working on plans to ‘purge’ existing soldiers from next year.
Grammy-winning artist Chance the Rapper called out the transgender ban in a musical number at Sunday night’s TV Emmy Awards, in a rap which alluded to several political issues.
Ads by Kiosked
He said: “I love television, it’s a pleasant distraction/But just imagine takin’ action
“I like Brooklyn Nine Nine, in fact, I’m addicted / But where’s the cop show where one gets convicted?
“I miss the classics, I still think M*A*S*H rocks /But if Hawkeye can be a soldier, why not Laverne Cox?
“Bob’s Burgers makes you smile, but please don’t ignore / The decline of the independently family-run store.
“I get it the finales they got you focused / But just record the show and show up at the protest!”
The rap verse referenced Orange is the New Black star Laverne Cox, who is transgender, as well as military-based TV drama M*A*S*H, in which character Hawkeye is a Captain.
The Pentagon is not expected to put its ban into effect until next year, after the American Civil Liberties Union began pursuing an injunction preventing its immediate enforcement.
ACLU attorney Chase Santiago, who previously represented transgender soldier Chelsea Manning when she was denied the right to transition, announced the new filing last week
He said: “Today we are filing a motion for a preliminary injunction asking the court to put an immediate stop to the President’s ban to ensure that the harms to our clients and the thousands of other transgender individuals serving our country are rectified immediately.”
The ACLU official added “Individuals like our client Staff Sgt. Kate Cole should not have to worry about whether their job, health care, entire life is on the line— not because of the risks inherent in the work she has so bravely taken on, but due to the political whims of her commander in chief pandering to a base that would like to see her very existence erased.
“Staff Sgt. Cole has served in the military since she enlisted at 17. She has deployed to Afghanistan, Estonia, Latvia, Lithuania, and Poland. This work, her service, is the only job she has ever known, and she has devoted her life to it.
“Now her medical care has already been cancelled and she risks losing everything. And for what? Because the president decided to do the military ‘a favour’ and end transgender service without having to study it.
“Transgender people are not pawns in a political game. Our lives, our health care, our work cannot be erased with a tweet.
“We will not let that happen, and we are heading to court to stop it.”
Check out the  

<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/LKU2QUDVpwU" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...