segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Homossexuais são agredidos por skinheads em São Paulo

Homossexuais são agredidos por skinheads em São Paulo

Cinco jovens foram presos na manhãdeste domingo (14) de novembro, após ter agredido pelo menos três pessoas na avenida Paulista, em São Paulo. A primeira agressão foi contra dois amigos no início da avenida. Um deles desmaiou com os golpes.
Segundo a Polícia Militar, em seguida um outro rapaz foi agredido com uma lâmpada na altura do número 700. Ele sofreu ferimentos no rosto.
A polícia acredita que os agressores façam parte de um grupo skinhead, mas testemunhas disseram que os jovens pareciam inofensivos, usavam roupas de grifes e não tinham a cabeça raspada, marca característica do grupo, conhecido por ações violentas contra homossexuais, negros e nordestinos.


domingo, 14 de novembro de 2010

Advogada da mulher condenada à morte é detida ao retornar ao Irã

Advogada da mulher condenada à morte é detida ao retornar ao Irã


Dom, 14 Nov, 11h32
Redação central, 14 nov (EFE).- A advogada de Sakineh Ashtiani, a iraniana condenada à morte por apedrejamento, foi presa ao retornar ao Irã, informou à Agência Efe seu antigo advogado, Mohammad Mostafaei.
Sara Sabbaghiyan, advogada de Sakineh, foi detida ontem junto à advogada de Mostafaei, Maryam Kiyan, e a uma terceira advogada, Maryam Karbasi, no aeroporto Imam Khomeini, nos arredores de Teerã.
As três advogadas retornavam ao país vindas da Turquia, disse à Efe Mostafei, que atualmente vive exilado na Noruega com sua mulher e sua filha.
Sakineh, de 43 anos e mãe de dois filhos, foi condenada em 2006 a morrer apedrejada por manter relações com dois homens após a morte de seu marido.
Posteriormente, foi acusada de ser cúmplice no assassinato de seu esposo e foi, novamente, condenada à morte, por isso permanece na prisão aguardando a execução da sentença.
No entanto, o Irã disse que ela não será apedrejada, alegando que, apesar de o sistema judiciário iraniano contemplar essa forma de punição, ela não é mais aplicada.
Mostafei, que foi o primeiro advogado de Sakineh, foi condenado à revelia a seis anos de prisão por atentar contra a segurança nacional por divulgar o caso. EFE


Pena que o apedrejamento ainda seja  algo muito comum em paises governados por fanáticos religiosos; Irã, Iraque, Zimbábue, dentre outros.
Principais vitimas; Mães solteiras,  homossexuais, opositores
partidários dentre outros.
Vamos precisar de todo mundo para  varrer do


 mundo a  opressão.!

sábado, 13 de novembro de 2010




Vereadores são agredidos durante reivindicação na Bahia Farm Show
Vereador Valmor Mariussi, também indignado após ter a sua faixa roubada: “Sou um representante do povo, advogado, sei de meus direitos e não deixo por menos. Imagine o que fazem com as pessoas de bem deste Estado” (Foto: Gilson Sena/Classe A)
(Foto: Gilson Sena/Classe A)
Postada em: 03/06/10 às 15:12:51 
Escrita por: Heloíse Steffens 
Durante manifestação por melhorias em segurança pública, não só vereadores, mas sociedade civil organizada que também se fez presente sofreu com as atitudes dos seguranças da Casa Militar. O que se viu foi empurra-empurra, roubo de faixas, ameaças e intimidações para impedir os vereadores e cidadãos de se manifestarem com faixas e cartazes

Vereadores foram agredidos durante a abertura da Bahia Farm Show nesta última terça-feira, 01, em Luís Eduardo Magalhães quando reivindicavam por melhorias na área de segurança pública. Eles aproveitaram à vinda do governador do Estado, Jaques Wagner para demonstrar a indignação com a convocação oficial de 25 agentes de polícia e quatro escrivães concursados para o município de Correntina, enquanto Luís Eduardo, com considerável número de ocorrências, alto índice de criminalidade e crescente aumento habitacional, permanece no descaso com ínfimas ações do governo estadual.

Ao tomar conhecimento do fato de quê o município não receberia nenhum policial, vereadores e sociedade civil organizada se prepararam com faixas e apitos para também se fazerem presentes à inauguração. O objetivo era cobrar diretamente do chefe do estado uma posição quanto ao assunto, muito embora estes já soubessem do anúncio que seria feito pelo governador, muito oportunamente, durante a abertura sobre a vinda de mais profissionais militares e civis [assunto que também é relatado nesta edição].

O tema ganhou merecimento na fala dos vereadores não só nesta última semana, mas durante todo o ano com a denúncia de problemas locais, com a cobrança de medidas das autoridades competentes e nas reivindicações de melhorias. “Durante toda a semana que passou, estive no ar como radialista (....), onde abordei o problema da segurança pública, (...) conclamando a população luiseduardense a receber o governador na abertura da Bahia Farm Show e assim reivindicar juntos mais segurança para o nosso município”, relembra o presidente da Câmara, o advogado Eder Fior (PR).

Não fosse isso, ele relata ainda a investigação que, segundo ele, sofreu e que teria sido realizada por militares a serviço do governador que estiveram em instituições policiais da cidade dois dias antes do início da feira, atribuindo-lhe a função de “agitador”. Na manhã de terça-feira, várias foram as tentativas dos seguranças em retirar das mãos não só do presidente, mas também dos demais manifestantes presentes, as faixas e cartazes que continham dizeres com referência ao problema da segurança pública.

“Lamentavelmente, tudo isso culminou com uma agressão a minha pessoa, e ao povo de Luís Eduardo Magalhães na pessoa do presidente da Câmara Municipal, quando da posse de um cartaz reivindicando pacificamente, fui atacado fisicamente por um militar da segurança do governador que me empurrou e tirou de minhas mãos um cartaz”, reclama. O que é motivo de indignação e mesmo de deixar impressionado, conforme diz o presidente do legislativo municipal, é de que o governador vem de um partido de trabalhadores que sempre usou de mobilizações, greves e reivindicações e hoje se apresenta com “truculência para impedir uma mobilização pacífica e justa que busca apenas mais segurança para o cidadão luiseduardense”.
Mais agressão

Quem também foi agredido durante a manifestação foi o vereador Valmor Mariussi (PMDB) que teve uma faixa arrancada das mãos de sua assessora parlamentar por um assessor direto do governador. De acordo com ele, esta pessoa saiu recusando-se a fazer a devolução e correndo em disparada e sua atitude não foi diferente dos demais que empurraram pessoas, roubaram faixas, ameaçaram e intimidaram, provocando uma verdadeira “bandalheira, uma atitude ditatorial, uma volta aos tempos da linha dura”. A faixa, diferente do que disse a segurança, não tinha nada de ofensivo, continha apenas os seguintes dizeres: “Chega de insegurança, Governador, socorro!”.

Segundo Mariussi, a reivindicação foi ordeira e moderada em nome do povo de Luís Eduardo, onde estava exercendo o direito que lhe foi outorgado e onde, infelizmente, a falta de democracia imperou. “Em seus discursos eles têm coragem de falar em democracia, obediência à lei e que são pessoas de bons costumes, (...) mas agem com truculência, desrespeito a todos, passando por cima da lei em nome da reeleição. Sou um representante do povo, advogado, sei de meus direitos e não deixo por menos. Imagine o que fazem com as pessoas de bem deste Estado”, acrescenta.
Medidas adotadas

Após o episódio, indignados com o tratamento dado a comunidade presente que se manifestava em prol da segurança e, em especial, pelas agressões sofridas, os vereadores Eder Fior e Valmor Mariussi adotaram algumas medidas. Primeiro procurou-se dar uma divulgação para toda a imprensa regional e estadual, fazer queixa à delegacia embora esta ainda não tenha sido protocolada e, posteriormente, a abertura de um processo contra o governador e sua assessoria em segurança, o que deve acontecer muito em breve.
Nota do Governo do Estado sobre as agressões

Em nota divulgada ainda no final da tarde desta última quarta-feira, 02, o Governo do Estado através da sua assessoria de imprensa divulgou uma nota onde classifica a agressão recebida por manifestantes em Luís Eduardo Magalhães nesta terça-feira, 01, durante a Bahia Farm Show como uma “mentira absoluta”. Segundo a nota, a agressão é mentirosa visto que o governador não esteve envolvido em nenhum protesto endereçado a ele ou a sua gestão durante uma visita ao município, impossibilitando assim, qualquer ação de violência por parte da Casa Militar uma vez que, em momento nenhum a segurança do chefe do estado foi vista como ameaçada. Em esclarecimento, a nota reconhece que tenha havido uma manifestação, mas sustenta que esta foi protagonizada por professores municipais contra o prefeito Humberto Santa Cruz, naquilo que classifica como um “episódio de alcance local”. Ainda segundo a nota, mesmo com as sucessivas vaias ao gestor municipal, a segurança não acionou qualquer dispositivo de segurança para enxotar o protesto, ocorrido em frente ao local onde os políticos proferiam os seus discursos. Bem verdade, o manifesto por segurança pública ocorreu sim, de maneira mais tímida se comparado com o movimento protagonizado pelos professores, mas aconteceu embora o governo do Estado sustente que não. 
Fonte: Jornal Classe A 





Councillors claim they are beaten in Bahia during Farm ShowCouncilman Valmor Mariussi also angry after his band stolen: "I am a people's representative, lawyer, I know my rights and I am not any less. Imagine what they do with the good people of this State "(Photo: Gilson Sena / Class A)(Photo: Gilson Sena / Class A)Posted on: 03/06/10 at 15:12:51
Written by: Heloisa Steffens

 
Mayor, Eder Fior after being attacked by government security of the state of the photo: "The governor comes from a workers' party that has always used for demonstrations, strikes and demands, and today performs with ferocity to prevent a peaceful and just society mobilization only seeks more security for citizens luiseduardense "(Photo: Gilson Sena / Class A)During a demonstration by improvements in public safety, not just council, but civil society which has also suffered this with the attitudes of the guards of the Military. What we saw was pushing and shoving, theft of tracks, threats and intimidation to prevent council members and citizens to express themselves with banners and posters
Councillors were assaulted during the opening of Bahia Farm Show this last Tuesday, 2001, in Luis Eduardo Magalhaes when demanded by improvements in public safety. They enjoyed coming to the State Governor Jaques Wagner, to demonstrate anger at the official convocation of 25 police officers and four clerks for the county of gazetted Correntina, while Luis Eduardo, with a considerable number of occurrences, high crime rate and growingincrease housing remains in contempt for tiny shares of the state government.
Taking cognizance of the fact that the City would receive no police, councilors and civil society organizations prepared themselves with banners and whistles also being present at the inauguration.The goal was to collect directly from the head of state a position on the issue, even though they already knew the announcement would be made by the governor, most appropriately, during the opening of the coming of more professional military and civilian [subject which is also reported in this edition].
The topic has gained merit in speaking of this council would only last week, but over the years with the complaint of local problems, with the collection of measures by the competent authorities and requests for improvements. "Throughout the past week we've been in the air as radio (....), where I discussed the problem of public safety, urging the population (...) luiseduardense to receive the Governor at the opening of Bahia Farm Show and thus claimtogether more security for our city, "recalled the mayor, the lawyer Eder Fior (PR).
Were it not for this, he reports on the investigation, which he suffered and would have been held by the military service of the governor who had been in police institutions in the city two days before the exhibition begins by assigning the function of "troublemaker" On the morning of Tuesday, there were several attempts by security guards to remove the hands not only the president but also the other demonstrators present, banners and posters that contain words with reference to the problem of public safety.
"Unfortunately, all this culminated in an assault on my person, and people of Luis Eduardo Magalhaes in the person of the Mayor, when the possession of a poster claiming peacefully, I was physically attacked by a military security of the governor who pushed me and pulled my hands on a poster, "he complains. What is causing indignation and even leave impressed, as he says the president of the municipal legislature, the governor is coming from a party of workers who always used for demonstrations, strikes and demands, and today presents itself to "prevent cruelty to apeaceful and just call seeking only more security for the citizen luiseduardense.
More aggression
Who was also beaten during the demonstration was Councilman Valmor Mariussi (PMDB) that had a track ripped from the hands of his assistant for a parliamentary aide to the governor. According to him, this person left refusing to return and make a running shot, and his attitude was no different from the others that have pushed people, stole tracks, threatened and intimidated, creating a real "evildoings, a dictatorial attitude, one back the times of hard-line ".The band, different than said security had nothing offensive, contained only the following words: "No more uncertainty, Governor, help!".
According Mariussi the claim has been orderly and moderate on behalf of the people of Luis Eduardo, which was exercising the right that has been granted and where, unfortunately, lack of democracy prevailed. "In their speeches they have the courage to talk about democracy, obedience to law and who are people of good morals, (...) but act with cruelty, disrespect at all, going over the law on behalf of the reelection. I am a people's representative, lawyer, I know my rights and I am not any less. Imagine what they do with the good people of this state, "he adds.
Measures taken
After the episode, indignant at the treatment given to this community which spoke in favor of safety and, in particular, by the abuses, the aldermen and Eder Fior Valmor Mariussi adopted some measures. First we tried to make a disclosure to the entire regional press and state, to complain to the police station although this has not yet been filed, and subsequently the opening of a lawsuit against the governor and his staff in security, which should happen soon.
Note from the State Government on the attacks
In a statement issued in the late afternoon of last Wednesday, in 2002, the State Government through its press office issued a statement which classifies the incoming attack by demonstrators in Luis Eduardo Magalhaes Tuesday, 01, during the Bahia Farm Show as an "absolute lie". It said the attack is false because the governor was not involved in any protest addressed to him or his management during a visit to the municipality, thereby precluding any action of violence on the part of the Military since, at any timethe safety of the head of state was seen as threatened. In explanation, the note recognizes that there has been an outbreak, but contends that this was led by professors from the municipal mayor Humberto Santa Cruz, in what ranks as an "episode are local." Also according to the note, even with successive booing the city manager, security has not triggered any safety device to chase the protest occurred in front of the place where politicians have uttered their speeches. Well actually, the manifesto was for public safety but, more timid as compared with the movement played by teachers, but it happened while the state government claims that do not.Source: Journal Class




sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Canto íntimo

CANTO ÍNTIMO
Meu amor, em sonhos erra, Muito longe, altivo e ufano Do barulho do oceano E do gemido da terra! O Sol está moribundo. Um grande recolhimento Preside neste momento Todas as forças do Mundo. De lá, dos grandes espaços, Onde há sonhos inefáveis Vejo os vermes miseráveisQue hão de comer os meus braços. Ah! Se me ouvisses falando! (E eu sei que ás dores resistes)Dir-te-ia coisas tão tristes Que acabarias chorando. Que mal o amor me tem feito! Duvidas?! Pois, se duvidas, Vem cá, olha estas feridas, Que o amor abriu no meu peito. Passo longos dias, a esmo. Não me queixo mais da sorte Nem tenho medo da Morte Que eu tenho a Morte em mim mesmo! "Meu amor, em sonhos, erra, Muito longe, altivo e ufano Do barulho do oceano E do gemido da terra!" Augusto Dos Anjos

Catar Feijão

Catar Feijão

João Cabral de Melo Neto

1.

Catar feijão se limita com escrever: joga-se os grãos na água do alguidar e as palavras na folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo: pois para catar esse feijão, soprar nele, e jogar fora o leve e oco, palha e eco.

2.

Ora, nesse catar feijão entra um risco: o de que entre os grãos pesados entre um grão qualquer, pedra ou indigesto, um grão imastigável, de quebrar dente. Certo não, quando ao catar palavras: a pedra dá à frase seu grão mais vivo: obstrui a leitura fluviante, flutual, açula a atenção, isca-a como o risco.

Pavão misterioso

Pavão Misteryozo Elba Ramalho Composição: Ednardo Pavão misteryozoPássaro formosoTudo é mistério nesse teu voarAi se eu corresse assimTantos céus assimMuita história eu tinha pra contarPavão misteryozoNessa cauda aberta em lequeMe guarda molequeDe eterno brincarMe poupa do vexameDe morrer tão moçoMuita coisa ainda quero olharPavão misteryozoPássaro formosoTudo é mistério nesse teu voarAi se eu corresse assimTantos céus assimMuita história eu tinha pra contarPavão misteryozoPássaro formosoNo escuro dessa noiteMe ajuda a cantarDerrama essas faíscasDespeja esse trovãoDesmancha isso tudoQue não é certo nãoPavão misteryozoPássaro formosoUm conde raivosoNão tarda a chegarNão temas minha donzelaNossa sorte nessa guerraEles são muitosMas não podem voar

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Chuva de Granizo

Chuva de granizo

Suécia: o país dos políticos sem mordomia para Deputados

Suécia: o país dos políticos sem mordomia

A nova série do Jornal da Band mostra um país que funciona muito bem sem nenhuma mordomia para os políticos. Na Suécia, prefeitos e governadores não têm direito a residência oficial. Deputados estaduais e vereadores não recebem sequer salário e também não têm direito a gabinete: trabalham de casa.

Farras aéreas não costumam fazer parte do noticiário político, já que nenhum deputado tem direito a cota de passagens. Todos os voos devem ser marcados na agência de viagens do Parlamento. Além disso, políticos suecos também não têm impunidade garantida pelo cargo. O país não oferece imunidade a seus políticos.

http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000340998

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

MC ramon

Conheçam um pouco sobre minha pessoa:

Sou o  MC Ramon, comecei no Funk em 17 de dezembro de 2007, quando na ocasião atuei no filme: “ Cante um funk para um filme “ onde na ocasião  de muitos que se apresentaram para o teste somente eu e mais uns quatro quer conseguimos a gravação. Este filme foi gravado na baixada na baixada fluminense, especificamente  no bairro Miguel Couto na cidade de Nova Iguaçu.
“Cante um funk  para um filme” já participou de vários festivais e concursos, sempre levando nossa de maneira positiva .
No dia 21 de  fevereiro eu participei de várias entrevistas para o jornal o Globo, o jornal Extra, dentre outros.
Em 2008 participei  de uma entrevista na TV Globo, também sobre a importância do funk e do filme.
Já me apresentei em vários movimentos sociais, entre  os quais;
v Parada LGBT de Nova Iguaçu (2006 )
v Dia 20 de Novembro dia nacional da consciência negra
v Trem do funk onde neste dia fui entrevistado Por Amir  Cardem da    Tv Record
v Já tive minhas músicas gravadas por  vários MCS, isso para mim é um grande orgulho.

Sou uma pessoa guerreira e determinada  que não desisto nunca dos meus sonhos  e objetivos.
Mesmo tendo alguns amigos e familiares que são contra a cultura do Funk eu não desisto nunca porque esse meu dom, faz parte da  diversidade cultural do Brasil e do mundo.

Sempre sou convidado  para cantar o meu  funk em vários lugares, porque ainda acredito que a musica pode ser um importante instrumento de resgate social de muitos cidadãos,  independente da idade da pessoa.


Being gay is not a profession
* Eugenio Ibiapino.

 
On August 29, the city of New Delhi stopped because of Parade 7th LGBT (Lesbian, gay, bisexual and transgender). According to estimates attended by over 150 000 people, thus consolidating an important advancement of LGBT social movement in the city and region that had this great victory without the support of the executive as it did in previous years. The Gay parade, as it is popularly known, became an event that will appear in the official calendar of the city, it is the most popular event in the city of New Delhi and has popular support, given the amount of parents who attend with their children for sanctioning the event. Regarding safety, we never had the police complaint about any irregularity that needed to be registered in police stations. What happens is little problems like any big event, such as drunkenness or minor disagreements. With this, we can state categorically that in New Delhi held the parade safer than Rio de Janeiro. Another important factor is the work of health information and human rights that occur in this event, thus gaining a pedagogical character so important, not only for the gay community, as well as for the entire population, since when fighting prejudice, all world wins. Unfortunately this event has lost its political and social identity in several cities in Brazil and the world, because many people go for this activity, not to honor the fight against homophobia, but to commit lewd acts, drug use, do "trawler" Among other torts. This reality is confirmed by the police on several stops of the State of Rio de Janeiro. The parades have been held since 1969, when tired of violence police a group of homosexuals in New York decided to face repression from the police in a bar called Stonewal and to this day all the world takes to the streets to denounce homophobia and discrimination against homosexuals. As this event has become a way of making money and lots of people to get rich, the timing of the stops lasts the entire year in Brazil. Many people call the June 28 day of gay pride, although I do not agree with this statement, because nobody is better or worse because of their sexual orientation. The most important thing a person is not their orientation, but his character, the social work that this person is doing to transform the society and the world today. Bear in mind that every couple of days a person is performed in Brazil because of homophobia, not that the guilty are punished, that LGBT teens are being driven from home by his parents and being thrown into the street prostitution and the world of drugs, that most lesbians are not getting the Baixada formal employment because of the prejudice that homosexuals in the Baixada Fluminense can not even finish primary school because of the homophobia of teachers and classmates. What in many countries is just a simple difference, both in Brazil causes pain and social exclusion. The stakes are no longer able to portray this sad reality. Of course we do not want a sad event and boring, but we do want, luxury, glamor, glitz and glam. But we can not mask a reality experienced by the majority of gay workers. Because not everything in life is perfect, the 7th stop LGBT New Delhi, also served as a stage for political opportunists, who never did anything for the cause LGBT rise in trios and brazenly conduct their election campaigns, with the connivance of those responsible for these electric trios and inertia of the electoral court of the city, considering that the request for review the day of the event and receive the righteousness of silence. For us social activists, not just be gay, heterosexual or bisexual, it is important to seek their full citizenship while you can, fight for a decent home, back to school, do a good course, have a good job and thus be respected. Singer Gonzaguinha already said that without his work the man has no honor, and it is exactly for this honor that we must fight daily. We do not want too, that the citizenry that our main struggle is for gay marriage, marriage is an issue that remains in the field of religion, and each has its dogmas. What we seek is respect for our civil rights, including the term "sexual orientation" in the Federal Constitution, insertion of homophobia (hatred, fear, against homosexuals) in the Criminal Code as a felony equivalent to racism. Finally, we would like to remind politicians and the general public that homosexuals already have more than ten per cent of contemporary society, who votes, pays taxes and is everywhere. • Founder of the LGBT movement in the Baixada, • General Coordinator of the LGBT Parade in New Delhi; • Vice Chairman of the Group on June 28. • Email.Grupo28dejunho@yahoo.com.br

Being gay is not a profession



Ser gay não é uma profissão
* Eugênio Ibiapino.

 Em 29 de agosto, a cidade de Nova Deli foi interrompido devido a sétima Parada LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). Segundo as estimativas da participação de mais de 150 000 pessoas, consolidando assim um importante avanço do movimento social LGBT na cidade e região que tinha esta grande vitória, sem o apoio do executivo como fez em anos anteriores. Parada Gay, como é popularmente conhecida, tornou-se um evento que irá aparecer no calendário oficial da cidade, é o evento mais popular na cidade de Nova Delhi e tem apoio popular, dada a quantidade de pais que freqüentam com seus filhos por prestigiarem o evento. Relativamente à segurança, nunca tivemos a queixa à polícia sobre qualquer irregularidade que precisa ser registrada nas delegacias de polícia. O que acontece é que pequenos problemas como qualquer grande evento, como embriaguez ou discordâncias menores. Com isso, podemos afirmar categoricamente que em Nova Deli realizou o desfile mais seguro do Rio de Janeiro. Outro fator importante é o trabalho de informação sobre saúde e direitos humanos que ocorrem neste evento, assim ganhando um caráter pedagógico muito importante, não só para a comunidade gay, bem como para toda a população, desde quando luta contra os preconceitos, tudo mundo ganha. Infelizmente, este caso tenha perdido a sua identidade política e social em diversas cidades no Brasil e no mundo, porque muitas pessoas vão para essa atividade, não para honrar a luta contra a homofobia, mas para cometer atos obscenos, uso de drogas, fazer "arrastão" Entre outros danos. Esta realidade é confirmada pela polícia em várias paragens do Estado do Rio de Janeiro . Os desfiles têm sido realizadas desde 1969, quando se está cansado de violência policial representa um grupo de homossexuais em Nova York, decidiu enfrentar a repressão da polícia em um bar chamado Stonewal e até hoje todo o mundo leva às ruas para denunciar a homofobia ea discriminação contra homossexuais. Como este evento se tornou uma forma de ganhar dinheiro e muita gente para ficar rico, o tempo das paradas dura o ano inteiro no Brasil. Muitas pessoas chamam o 28 de junho dia do orgulho gay, embora eu não concorde com esta declaração, porque ninguém é melhor ou pior por causa de sua orientação sexual. A coisa mais importante que uma pessoa não é a sua orientação, mas seu personagem, o trabalho social que esta pessoa está fazendo para transformar a sociedade eo mundo de hoje. Tenha em mente que a cada dois dias uma pessoa é feita no Brasil por causa da homofobia, não que os culpados sejam punidos, que os adolescentes LGBT estão sendo expulsos de casa pelos seus pais e que estão sendo jogados na prostituição de rua e do mundo da droga, que a maioria das lésbicas não são recebendo o emprego formal Baixada por causa do preconceito que os homossexuais da Baixada Fluminense não pode nem mesmo terminar a escola primária por causa da homofobia de professores e colegas. O que em muitos países é apenas uma simples diferença, tanto no Brasil provoca dor e da exclusão social. A estacas já não são capazes de retratar essa triste realidade. Claro que não queremos que um acontecimento triste e aborrecido, mas queremos, luxo, glamour, brilho e glamour. Mas nós não pode mascarar uma realidade vivida pela maioria dos trabalhadores gay . Porque nem tudo na vida é perfeito, a 7 ª parada GLBT de Nova Deli, também serviu como palco de oportunistas políticos, que nunca fez nada por causa do aumento LGBT em trios e descaradamente realizar suas campanhas eleitorais, com a conivência dos responsáveis pela esses trios elétricos e da inércia do juiz eleitoral da cidade, considerando que o pedido de revisão no dia do evento e receber a justiça de silêncio. Para nós, ativistas sociais, não apenas ser gay, heterossexual ou bissexual, é importante procurar sua cidadania plena enquanto pode, lutar por uma moradia digna, de volta à escola, fazer um curso bom, tenho um bom emprego e, portanto, ser respeitado. Gonzaguinha Singer já disse que sem seu trabalho o homem não tem honra, e é exatamente por esta homenagem que devemos lutar diariamente. Nós não queremos também que a cidadania que a nossa luta principal é para o casamento gay, o casamento é uma questão que permanece no campo da religião, e cada um tem seus dogmas. O que procuramos é o respeito nossos direitos civis, incluindo o termo "sexual" de orientação na Constituição Federal de inserção de homofobia (ódio, medo, contra homossexuais) no Código Penal como um crime equivalente ao racismo. Finalmente, gostaríamos de lembrar os políticos eo público em geral que os homossexuais já têm mais de dez por cento da sociedade contemporânea, que vota, paga impostos e está em toda parte. • Fundador do movimento LGBT na Baixada, • Coordenador Geral da Parada LGBT em Nova Delhi; • Vice-Presidente do Grupo de 28 de junho. • E-mail.Grupo28dejunho@yahoo.com.br





Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...