TV DO POVO DA BAIXADA

Prezados conselheiros, prezadas conselheiras, Temos a satisfação de informar que foi publicado hoje (11.08.2009) pelo Governador Sérgio Cabral o Decreto de 10 de agosto de 2009 nomeando V.S.ª e demais membros do Conselho dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais do Estado do Rio de Janeiro (CE LGBT-RJ). O decreto consta no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro da edição de hoje. Segue, em anexo e no corpo desse e-mail, cópia do Decreto. Oportunamente, entraremos em contato para convidá-lo/a para a primeira sessão do Conselho Estadual LGBT - RJ. O Conselho LGBT será um importante instrumento para a defesa e promoção dos direitos da população LGBT em nosso Estado. Contamos com a vossa participação para consolidar e ampliar a cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Para maiores informações entre em contato com a Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos nos telefones 2334.5545 e 2334.5546. Estamos à

Saia da casa para ir ao cinema.

Boa noite. Venho atrás deste, protestar pelo fato dos grupos de mulheres marcarem uma parada de mulheres para o dia 30 de agosto exatamente no mesmo dia que realizamos a 6a Parada LGBT de Nova Iguaçu.A maioria desses grupos reclama que o movimento gay tem a hegemonia do movimento organizado, que existem muito machismo( o que eu concordo), e que são excluídas, etc, etc,etc. Como se explica uma parada LGBT tão importante como a de Nova Iguaçu não ter o apoio dos grupos de mulheres lésbicas que reivindicam a unidade entre os diferentes grupos que lutam contra a homofobia? dessa maneira que os gays compreenderão o que querem e quem são as lésbicas? É de se estranhar também que na organização desse evento não tem nenhuma mulher de Nova Iguaçu participando, haja visto que é claro e notório que tanto o grupo 28 de junho como a aganim ( associação dos gays e amigos de Mesquita contar com mulheres em seus quadros sociais e ninguém foi convidada a participar das organização do mês de visibilid

É impossível mudar a orientação sexual por terapia” Associação Norte-Americana de Psicologia declara: “É impossível mudar a orientação sexual por terapia” Nesta quarta-feira, 5 de agosto de 2009, um comitê especial da Associação Norte-Americana de Psicologia (APA) apresentou relatório informando que ‘não há qualquer evidência que apóie a afirmação de alguns profissionais, de que a orientação sexual pode ser alterada por terapia’. O parecer foi de que ‘os profissionais de saúde mental não devem dizer aos pacientes que é possível mudar sua orientação sexual; em vez disso, devem explorar caminhos e possibilidades na vida que permitam acessar a realidade da sua orientação sexual’. O documento foi apresentado publicamente em um encontro em Toronto e também online, no site da Associação: http://www.apa. org/pi/lgbc/ publications/ Apesar de a maioria dos cientistas acreditar que a predisposição para a orientação sexual pode ter causas genéticas, muitos terapeutas vinham afirmando serem

É impossível mudar a orientação sexual por terapia” Associação Norte-Americana de Psicologia declara: “É impossível mudar a orientação sexual por terapia” Nesta quarta-feira, 5 de agosto de 2009, um comitê especial da Associação Norte-Americana de Psicologia (APA) apresentou relatório informando que ‘não há qualquer evidência que apóie a afirmação de alguns profissionais, de que a orientação sexual pode ser alterada por terapia’. O parecer foi de que ‘os profissionais de saúde mental não devem dizer aos pacientes que é possível mudar sua orientação sexual; em vez disso, devem explorar caminhos e possibilidades na vida que permitam acessar a realidade da sua orientação sexual’. O documento foi apresentado publicamente em um encontro em Toronto e também online, no site da Associação: http://www.apa. org/pi/lgbc/ publications/ Apesar de a maioria dos cientistas acreditar que a predisposição para a orientação sexual pode ter causas genéticas, muitos terapeutas vinham afirmando serem

Sexualidad, Salud y Sociedad R E V I S TA L AT I N OAME R I C A N A ISSN 1984-6487 / n. 2 - 2009 - pp.121-161 / www.sexualidadsaludysociedad.org Sexualidades ameaçadoras: religião e homofobia(s) em discursos evangélicos conservadores Marcelo Natividade Jornalista, cientista social Doutor em antropologia social – PPGSA/IFCS/UFRJ Pós-doutorando – PPGAS/MN/UFRJ Investigador do Núcleo de Pesquisa Sujeito, Interação e Mudança – PPGAS/ MN/UFRJ > marcelonatividade@hotmail.com Leandro de Oliveira Doutorando em antropologia social – PPGAS/MN/UFRJ Investigador do Núcleo de Pesquisa Sujeito, Interação e Mudança – PPGAS/ MN/UFRJ > leandroclam@yahoo.com.br Sexualidad, Salud y Sociedad - Revista Latinoamericana ISSN 1984-6487 / n. 2 - 2009 - pp.121-161 / www.sexualidadsaludysociedad.org 122 Sexualidades ameaçadoras: religião e homofobia(s) em discursos evangélicos conservadores Resumo: Este artigo versa sobre respostas religiosas à diversidade sexual de segmentos religiosos conservadores. Ana