domingo, 16 de dezembro de 2018

Bolsonaro desautoriza filho e diz que pena de morte não será discutida


Futura Press
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse na manhã deste domingo (16) que a adoção da pena de morte no Brasil não será motivo de debate no seu governo.
"Além de tratar-se de cláusula pétrea da Constituição, não fez parte da minha campanha", afirmou em sua conta do Twitter.
A declaração veio após a publicação de uma entrevista que seu filho, o deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), concedeu ao jornal O Globo. 
Na entrevista, o deputado defende a realização de um plebiscito ou referendo para implantar pena de morte em casos de crimes hediondos e tráfico de drogas. "Se o povo aprovar, já vira lei", disse.
Ele usa como exemplo o sistema penal da Indonésia, que inclui pena de morte para traficantes e, em 2015, executou dois brasileiros: Marco Archer e Rodrigo Gularte.
"É uma política que dá certo por lá [na Indonésia]. Você anda por lá e não vê a pessoa nem fumando maconha, que é tida como uma droga mais leve", afirmou Eduardo Bolsonaro ao jornal O Globo.
A pena poderia se estender a políticos que desviam dinheiro da saúde, segundo ele. 
"Sei que é uma cláusula pétrea da Constituição, artigo 5º etc. Porém, existem exceções. Uma das exceções é para o desertor em caso de guerra. Por que não colocar outra exceção para crimes hediondos?", continuou.
Em janeiro deste ano, pesquisa Datafolha mostrou que o apoio à aplicação da pena de morte no Brasil cresceu em nove anos.
Segundo o levantamento, 57% dos entrevistados se disseram favoráveis à adoção da penalidade na capital paulista --em 2008, quando foi feita a última pesquisa sobre o tema, esse índice era de 47%.
De acordo com o instituto, esse é o recorde numérico desde que a questão passou a ser aplicada, em 1991.
A pena de morte não é aplicada no país, embora esteja prevista no inciso 47 do artigo 5º da Constituição em período de guerra declarada.
A última execução de um homem livre condenado à morte pela Justiça Civil aconteceu em 1861, na província de Santa Luzia, que deu origem à cidade de Luziânia, no entorno do Distrito Federal. 
Via yahoo.com.br

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Ludmilla emplaca cinco hits em 2018 e é a artista negra brasileira com mais seguidores no Instagram



“Fico muito feliz de ser referência para as meninas e mulheres negras do meu país”, afirma a cantora Foto: Rodrigo Marques (ODMGT)/ Produção de moda: Rodrigo Polack e Ana Luiza Ballesteros/ Maquiagem: KrisnaTamanho do texto

Danada que só ela, a cria de Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, chegou chegando e vem emplacando um sucesso atrás do outro, há seis anos. Dos tempos de MC Beyoncé — quando, ainda adolescente e metida num figurino largadão, foi alçada à fama usando sua voz estridente para afrontar os invejosos — até agora — com uma proposta musical bem mais picante e visual sexy —, Ludmilla cresceu e apareceu. Tanto que fecha 2018 com mais cinco hits na conta: “Din din din”, “Solta a batida”, “Não encosta”, “Jogando sujo” e “Clichê” (esta, em parceria com Felipe Araújo, é tema do casal protagonista de “O sétimo guardião”, da Globo). Como se não bastasse, já é considerada a artista negra brasileira de maior projeção no Instagram, com 12,3 milhões de seguidores.
— É uma responsabilidade enorme! Imagina milhões de pessoas te acompanhando todo dia... Mas fico muito feliz de ser referência para as meninas e mulheres negras do meu país. Quando eu comecei, não tinha em quem me espelhar. Seguia a minha intuição e pesquisava o que estava rolando de legal no exterior. Foi assim que Beyoncé entrou na minha vida. Eu queria cantar meu funk provocativo, mudar de cabelo e usar maquiagem ousada, mas não via nenhuma brasileira famosa assim, que me representasse — relembra a cantora e compositora, de 23 anos: — Agora, eu me sinto um pouco na pele da minha “ídola”, minha inspiração maior. Gosto de postar fotos e escrever coisas positivas porque sei que tem gente que precisa desses incentivos.
Dia desses, a mensagem de uma fã em especial lhe causou comoção:
— Ela escreveu para minha mãe, agradecendo por ela ter me colocado no mundo. Disse que já estava em depressão, não tinha mais dinheiro para ficar colocando megahair nem coragem de exibir o próprio cabelo por aí, porque se sentia feia. Não queria trabalhar nem fazer mais nada na vida. Quando viu a foto do meu cabelo de verdade, ficou animada, começou a cuidar do dela, a autoestima melhorou. Hoje, ela trabalha, está namorando e feliz da vida.
“As pessoas não têm coragem de falar as barbaridades na minha cara”, afirma Ludmilla
“As pessoas não têm coragem de falar as barbaridades na minha cara”, afirma Ludmilla Foto: Rodrigo Marques (ODMGT)/ Produção de moda: Rodrigo Polack e Ana Luiza Ballesteros/ Maquiagem: Krisna
Cada vez mais segura de si, a rainha das perucas de cores e tamanhos variados — e dona de uma linha de cabeleiras postiças, a Lud Hair Boutique — resolveu assumir em público, este ano, os fios ao natural, em meio a um processo de transição capilar.
— Na verdade, eu fiz merda no meu cabelo e tive que recomeçar. Passei um creme que não era hidratante, mas alisante, sem perceber. Minha sorte é que sou preguiçosa e não apliquei em mecha por mecha, como tinha que ser. Quando tirei, os fios já tinham ficado meio esticados. Retomei o tratamento, e agora ele está bem cacheadão. Estou só esperando o contrato com uma marca de cabelo ser fechado para usá-lo sempre assim, ao natural — explica, lembrando que, em outros tempos, chegou a ser barrada em campanhas publicitárias, pasmem!, por ser negra: — Mas o que me impulsiona é isso: quando me fecham uma porta, eu me sinto desafiada. Aí trabalho em triplo e consigo algo muito melhor.
Longe de acabar com o preconceito racial de que constantemente se vê alvo, a artista acredita que o reconhecimento só tem mascarado situações adversas como essa:
— As pessoas não têm coragem de falar as barbaridades na minha cara, mas, para quem sabe ler, um pingo é letra. Os ataques diretos, geralmente, acontecem pela internet. A situação de racismo mais recente e bizarra por que passei foi daquele apresentador que me chamou de macaca em rede nacional (Marcão do Povo, então comentarista do “Balanço geral Brasília”, foi demitido da Rede Record depois do episódio, ocorrido em 9 de janeiro do ano passado). Até hoje, o processo está rolando e não aconteceu nada com ele!
“As pessoas têm preconceito é com o funk”, afirma Lud
“As pessoas têm preconceito é com o funk”, afirma Lud Foto: Rodrigo Marques (ODMGT)/ Produção de moda: Rodrigo Polack e Ana Luiza Ballesteros/ Maquiagem: Krisna
Fama e sucesso, ela reclama, também não têm colaborado para incrementar sua vida amorosa. Ainda assim, afirma que está “solteira, sim; sozinha, quase nunca”.
— Deveria ser mais fácil eu beijar na boca, né? É tanta gente querendo chegar perto, cobiçando... Mas, na real, ficou mais difícil. Uma, porque quase não tenho tempo; outra, porque é bom avaliar quem se aproxima. E, além disso, minha vida virou um reality show. Se pego alguém hoje, já falam que estou namorando. Só que essa pessoa vai pegar outra amanhã e aí já começa o papo de que eu levei um chifre... — detalha Ludmilla, acrescentando: — Mas sabe que essa situação é até gostosa? Tenho que fazer tudo escondido, pensando num melhor lugar para acontecer. Às vezes, não dá para esperar chegar em casa, mas tem que rolar em local fechado para os paparazzi não verem. Já fiquei com famosos sem ninguém saber, e curti.
São essas aventuras amorosas, ora românticas, ora apimentadas, a fonte de inspiração para as composições da moça. A que veio à tona mais recentemente, na voz de MC Mazzoni, causou verdadeiro alvoroço com seu refrão proibidão, referindo-se ao órgão sexual masculino:
— Sempre fiz esse tipo de música, só não mostrava para ninguém... Acho que o problema é a mentalidade do brasileiro. Divas lá de fora, como Beyoncé, Nicki Minaj e Rihanna, falam palavrão pra “c@r#%+o” nas letras e todo mundo ouve com a mãe por perto, sem mimimi. As pessoas têm preconceito é com o funk mesmo... — rebate Ludmilla, que não se considera desbocada: — Os palavrões que eu uso no meu dia a dia não são nada demais!






“Deveria ser mais fácil eu beijar na boca, né?”, questiona a famosa
“Deveria ser mais fácil eu beijar na boca, né?”, questiona a famosa Foto: Rodrigo Marques (ODMGT)/ Produção de moda: Rodrigo Polack e Ana Luiza Ballesteros/ Maquiagem: Krisna
Mazzoni é uma das três artistas empresariadas pela caxiense (saiba mais sobre a funkeira a partir da página 17), ao lado de MC Felipe e Kathy Maravilha, na Sem Querer Produções Artísticas.
— O nome da empresa surgiu da primeira música que lancei. E (essa empreitada) não foi sem querer, foi tudo bem planejado. Eu já conhecia MC Felipe e Kathy Maravilha, e resolvi ajudá-los em suas carreiras. Mazzoni, eu descobri pela internet e a achei bonita e talentosa. Conto com a ajuda da minha mãe em mais essa responsabilidade. É difícil eu conseguir estar presente em tudo sempre — admite.
No momento, Ludmilla só tem olhos para seu próximo grande projeto: a gravação do primeiro DVD de sua carreira, prevista para acontecer no dia 14 de fevereiro do ano que vem, na Jeunesse Arena, na Barra, Zona Oeste do Rio.
— Só adianto uma coisa: o Brasil não está preparado para esse DVD. Vai ser megaprodução! — ela vibra.
Vem com tudo, 2019!
"Eu queria cantar meu funk provocativo, mudar de cabelo e usar maquiagem ousada", lembra a cantora sobre o início da carreira Foto: Rodrigo Marques (ODMGT)/ Produção de moda: Rodrigo Polack e Ana Luiza Ballesteros/ Maquiagem: Krisn
O TRONO EM COMUM
Rainha de copas, de ‘Alice no país das maravilhas’
“No lugar dela, eu ordenaria: ‘Cortem as cabeças dos invejosos que se fingem de amigos!’. Eles sabem tudo da sua vida, só para depois te passar a perna”.
Rainha má, de ‘Branca de neve’
“Assim como ela, estou num relacionamento sério com meu espelho. Nunca me imaginei tão bonita quanto me sinto agora. Nessas fotos para a capa da Canal Extra, estou muito gata! Fiquei passada (risos)!”.
Rainha dos Baixinhos
“Não sou Xuxa, mas sei que muita criança curte o meu trabalho, embora a maioria dos meus fãs tenha de 18 a 25 anos. Então, é complicado, porque esse público adulto pede umas coisas mais ousadas. E eu fico me dividindo para agradar a todo mundo”.
Via Jornal Extra

Erika Januza e Karol Conka se juntam a outras artistas negras na luta pelo feminismo


Erika Januza tem grandes chances de ganhar o “Dança dos famosos” hoje. Karol Conka acaba de lançar um novo álbum, “Ambulante”, além de dar expediente como apresentadora do “Superbonita”, no GNT. Camila Pitanga voltou a gravar, após dois anos afastada da TV. Desta vez, dará vida a uma vilã na minissérie “Aruana”. Pathy Dejesus se prepara para estrear no mês que vem em “Coisa mais linda”, uma das novas séries nacionais da Netflix. Cada uma dá conta do seu recado, mas todas têm um recado maior em comum. Como afirmava Angela Davis, filósofa e ativista americana na luta feminista, “quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”. Separadamente, Erika, Karol, Camila e Pathy são algumas das vozes que chamam atenção para a causa. Juntas, o eco se faz mais forte.
— Sinto que hoje somos mais unidas. Estamos nos conscientizando da estrutura em que estamos inseridas e carregando um legado de luta dos nossos ancestrais. Muito ainda precisa ser feito, mas, certamente, essa união nos torna mais eficientes para a promoção de uma mudança — discursa Pathy.



Pathy Dejesus se prepara para estrear no mês que vem em 'Coisa mais linda', uma das novas séries nacionais da Netflix
Pathy Dejesus se prepara para estrear no mês que vem em 'Coisa mais linda', uma das novas séries nacionais da Netflix Foto: Pedrita

Para Camila, é essencial falar de união feminina, porque “a sororidade vai além do feminismo”:
— Uma tem que dar força para a outra para que possamos nos escutar, conversar e pensar sobre o que é ser mulher e entender que todo ser humano é uma potência, que os problemas de algumas são também os meus, e que, quando uma vai além, todos avançam na mesma direção.



'Quando uma vai além, todas avançam', acredita Camila Pitanga
'Quando uma vai além, todas avançam', acredita Camila Pitanga Foto: Marcos Rosa/rede globo/divulgação

E esse avanço, na visão de Karol, está ligado à cumplicidade e à harmonia estabelecida entre o grupo.
— Durante muito tempo, fomos jogadas umas contra as outras no clima de competitividade. Estamos reconstruindo nossa autoestima e nos libertando de traumas — analisa a cantora.



'Estamos reconstruindo nossa autoestima e nos libertando de traumas', diz Karol Conka
'Estamos reconstruindo nossa autoestima e nos libertando de traumas', diz Karol Conka Foto: Divulgação

O caminho da igualdade, porém, ainda é longo na visão da artista. Além da discrepância salarial (“Vivemos num país racista, onde a luta e a importância da mulher são tratadas com demérito”, diz Karol), há uma certa resistência na hora da escalação para determinados papéis.
Erika exemplifica como a sororidade parece ainda ficar um pouco no discurso quando tange os trabalhos artísticos. É bom explicar, aliás (vai que ainda tem algum desavisado por aí), que a palavra sororidade significa a união e a aliança entre mulheres, baseadas na empatia e no companheirismo, em busca de alcançar objetivos em comum.
— Às vezes, (as brancas) não percebem nossas dificuldades, por não ser uma causa própria. Ainda é preciso um contexto para que um personagem negro seja inserido numa novela, num filme... Infelizmente. Mas, para uma mulher não negra, não acontecem essas limitações. Daí a importância da empatia e de se abrir o olhar para o outro — avalia Erika.
Pathy reforça:
— A batalha da mulher negra é só nossa. Porque só nós sabemos o que passamos no dia a dia. Lutamos duas vezes mais por sermos mulheres e negras. Nossas oportunidades no mercado de trabalho são escassas, a luta ainda é árdua. Adoro uma frase da Angela Davis: “Você tem que agir como se fosse possível mudar o mundo radicalmente, e você tem que fazer isso o tempo todo!”
Via Jornal Extra

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Rebelião em cadeia de Franca deixa seis feridos



Uma rebelião de sete horas deixou seis feridos e destruiu parte da Cadeia Guanabara, ontem, em Franca (SP). Os rebelados tomaram pelo pelo menos 30 parentes de detentos como reféns.
Na revolta, que começou às 9h e terminou às 16h, os presos queimaram colchões, entortaram as trancas das celas, arrancaram as grades do pátio e quebraram parcialmente algumas paredes.
A Folha apurou que a rebelião teve início após os presos tomarem conhecimento de que estaria ocorrendo revista íntima.
O delegado-seccional de Franca, José Mauro David, disse que ocorreu uma revista mais "apurada" porque houve denúncia de que visitantes estariam levando drogas.
Segundo a polícia, a revista íntima nas mulheres foi feita por policiais femininas.


Fonte Folha de São Paulo.






HGNI promove bate-papo sobre Aids e HIV


O Ambulatório de IST’s (Infecções Sexualmente Transmissíveis) do Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI) promoveu, na tarde desta quinta-feira (06), um bate-papo com pacientes que fazem acompanhamento médico no setor e convidados. O objetivo foi conscientizar sobre HIV e Aids. O evento, que contou com a parceria do centro de pesquisas Comitê Comunitário Assessor (CAB, em inglês), foi realizado em alusão ao ‘Dezembro Vermelho’, mês que é um marco na luta contra a Aids, e contou com a presença de 40 pessoas.
O bate-papo foi mediado pelo vice-coordenador do ambulatório de IST’s, o médico infectologista Luiz Felipe de Souza Moreira. Há 13 anos atuando na área, ele abordou temas como a origem da Aids em outros países, a sua disseminação, a importância das medicações para bloquear a multiplicação do vírus, e deixou claro que o tratamento é fundamental para a pessoa levar uma vida tranquila, apesar da doença.
“O conhecimento ao alcance de todos é a grande chave para você diminuir o preconceito e aumentar o leque de informações sobre a doença. Se tratado adequadamente, o paciente leva uma vida praticamente normal”, explica ele.
Para a coordenadora do CAB, Clarice Silva de Sant’Anna, eventos como esses são fundamentais para levar a informação à população. “Nosso objetivo é promover a saúde para à população. A Luta Contra a Aids é um tema importante pelo acesso ao conhecimento e a possibilidade de ser um disseminador de informações”, destaca.

HGNI acompanha mais de 3 mil pacientes

Atualmente, o Hospital Geral de Nova Iguaçu tem 3.800 pacientes com HIV em acompanhamento regular, entre adultos, gestantes e crianças, e oito leitos de internação. A chegada destes pacientes ao setor, segundo o infectologista Luiz Felipe, acontece devido a complicações de alguma IST.
“Se o que motivou a internação ou o atendimento de emergência for algo relacionado ao HIV, ele fica internado e faz o acompanhamento pós-alta aqui com consultas, que é uma das formas de reduzir as taxas de reinternação. Se o paciente descobriu recentemente a doença e for do município, será acompanhado aqui, se não for daqui, ele faz o primeiro acompanhamento e sai com ficha e consulta marcada para seguir seu tratamento na sua cidade”, explica.
Ainda não existe cura para a Aids, mas a melhor forma de evitar a doença e outras IST’s é através da prevenção. Se a pessoa for infectada, o diagnóstico precoce é outro fator que ajuda na recuperação. “Embora não seja passível de cura, é de controle. Esse tratamento é uma forma de deixar o paciente com uma vida muito mais próxima a que ele tinha antes da infecção, claro, tomando os remédios com regularidade e tendo responsabilidade com seu tratamento”, conclui o infectologista.

Fonte. Impresna da Nova Iguaçu.

Escolhida por Bolsonaro, nova ministra disse que " é o momento de a igreja governar"

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...