quarta-feira, 11 de julho de 2018

Moradores recebem as chaves dos apartamentos do Villa Toscana



“Hoje realizei o sonho da minha vida. Vou deixar de pagar aluguel e ter minha casa própria. Só Deus sabe o tamanho da felicidade que estou sentindo”. O depoimento emocionado é da dona de casa Dayse Tavares de Souza, 55 anos. Nesta segunda-feira (9), ela foi uma das 600 pessoas que receberam da Caixa Econômica Federal as chaves dos apartamentos do Condomínio Villa Toscana, em Cabuçu.

O empreendimento do Programa Minha Casa Minha Vida é dividido em quatro condomínios (Maranhão, Ceará, Alagoas e Bahia), que somados chegam a 1.140 apartamentos compostos por sala, cozinha, banheiro e dois quartos distribuídos em uma área de 43 metros quadrados. Os condomínios contam com infraestrutura que inclui área de lazer com parque para as crianças, quadra esportiva e salão de festas, além de guarita. Trinta e quatro apartamentos são destinados à pessoas com deficiência.

Dayse vive em uma casa no Centro de Nova Iguaçu, atrás do cemitério municipal, onde paga aluguel de R$ 500. Agora, ela poderá desfrutar de um apartamento próprio pagando um valor mensal bem mais baixo. “Vou pagar R$ 80 de prestação e mais R$ 90 de taxa de condomínio para viver com segurança. Isso não tem preço”, comemora.







Quem também celebrou a conquista da casa própria foi o casal Moisés Santos Batista e Lélia Cristina Nunes. Moradores do Conjunto da Marinha, em Ouro Preto, eles dividiam a casa com a filha Bruna Cristina e o netinho. Agora, Moisés e Lélia vão viver na Villa Toscana e terão a companhia da filha e do neto, mas de uma forma diferente. “Vamos ficar em um apartamento e eles em outro. Vai ficar mais espaçoso e confortável para todos”, comemorou Lélia, que é dona de casa. “Aqui a localização é boa, tem condução para Nova Iguaçu. Também gostei da quadra. Vou poder brincar de bola com meu neto”, complementou Moisés, que está desempregado há quatro anos.

Nesta segunda-feira foram entregues 300 apartamentos do condomínio Maranhão e outros 300 do Ceará. Na quarta (11), serão entregues as chaves das 300 unidades do condomínio Alagoas e 240 do Bahia.



Fonte.http://www.novaiguacu.rj.gov.br

Dançarino Gordinho da VK chama a atenção em clipe de Nego do Borel

Com 124 kg distribuídos em 1,55m de altura, Vinícius Garcia, que tem o codinome Gordinho da VK, chamou a atenção ao aparecer sem camisa exibindo todos os seus passos de dança no novo clipe do Nego do Borel. Conhecido dos bailes funk do Rio de Janeiro, e de vídeos virais no Whatsapp, a participação em “Me solta” deu um novo gás para a carreira.
— Tinha 80 pessoas me seguindo no Instagram e agora tem quase 15 mil. E eu estava há um tempo pianinho (sem dançar). Um amigo que ia participar do clipe do Nego disse que ele queria meu contato. Ele então me chamou — diz Vinícius, de 29 anos, que já tinha conhecido o cantor: — Fomos apresentados na festa do filho do Éverton do Flamengo.
O Gordinho da VK tinha ficado desanimado com a profissão de dançarino depois que terminou em segundo lugar no quadro “O gordinho mais leve do Brasil”, do programa “Legendários”, na Record. Passou a trabalhar como motoboy em uma lanchonete, mas ficou desempregado.
— Voltei a distribuir uns currículos, mas devido ao meu tamanho, peso, estava sendo difícil de arrumar alguma coisa. Agora estou tendo a oportunidade de voltar a dançar. Fechei dez shows com o Nego do Borel. Não sei se depois disso vou continuar com ele. Se o Borel quiser, vou gostar muito. Estou precisando. Meu sonho é construir minha família, ter minha casa e ser dançarino de verdade.
Gordinho desde que nasceu, Vinícius nunca enfrentou preconceito. E diz que dançar sem camisa é sua marca.
— Entro com camisa, tiro na hora do show e vou sensualizando — ri o dançarino, que está solteiro, e garante que não tem problemas de saúde: — Vou ao médico todo mês, faço exame de sangue... Ele diz que está tudo certo. Só pede para eu parar de fumar. Já estou parando.

Gordinho da VK
Gordinho da VK Foto: SERGIO ZALIS

Morador da Vila Kennedy, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, Gordinho da VK começou a dançar profissionalmente há quatro anos e cobrava R$ 1200 por show. Os valores do contrato com Nego do Borel ele não revela, mas garante ser um “cachê legal”. Sobre as polêmicas do clipe “Me solta”, o dançarino classifica as falas como “inveja”.


— Todo mundo sabe que o cara zoa para caramba. Aquele beijo foi técnico, fez para repercutir mesmo e fez um negócio maneiro. Eu gostei muito. Eu vejo que vai estourar, vai para fora — aposta.
Gordinho da VK

Fonte. Jornal Extra

Substitua intolerância por informação.

Resultado de imagem para simbolos de luta lgbt

Substitua intolerância por informação.

* Eugenio Ibiapino


                            Depois de tantos anos de chumbo da ditadura  Militar, chego a conclusão de que  nossa democracia se fragiliza  a cada dia  por conta do avanço de uma ideologia conservadora, que  faz  apologia à tortura, ao estupro, e ao ódio contra as mulheres e as  minorias sexuais e culturais. Dentro de todo esse clima de ódio, a população sofre com o aumento assustador do desemprego, e do custo de vida.  Como se não bastasse esse cenário sombrio, a cada 19 horas no Brasil uma pessoa LGBTI é executada por motivo de ódio e intolerância.
                            Sabe-se que o Brasil continua se destacando  a nível mundial como o país onde mais se mata pessoas por causa  sua orientação sexual, seguido pelo Irã, Iraque e Zimbábue  (  Países governados por fanáticos religiosos). No entanto, não podemos negar alguns avanços  no tocante ao direito, tais como em 2011 em decisão histórica o STF reconhece  a união estável para casais  do mesmo sexo, e cria  jurisprudência inédita pressionando o legislativo brasileiro a quebrar o silêncio  frente às demandas homoafetivas, em 14 de maio de 2013 Resolução 175 do conselho nacional de justiça que obriga aos cartórios a realizarem  a cerimonia de casamento com igualdade de condições aos casais homoafetivos, com base nos princípios de  liberdade, igualdade e promoção do bem de todos  sem preconceito de origem, raça, sexo, cor idade, e quaisquer formas de discriminação, previsto na Constituição Federal de 1988. Apesar de o judiciário Brasileiro reconhecer o direito ao casamento homoafetivo, a legislação nacional expressa  não  sofre alterações.
                            O Brasil “pra inglês ver”, é liberal e trata todo mundo com respeito. A liberação sexual  é uma farsa, porque vivemos em uma sociedade hipócrita nada liberal.  Essa “liberação cai por terra quando chega a hora das escolas falarem sobre diversidade sexual, intolerância religiosa, racismo etc. ” O povo LGBTI+ pode ate fazer seus eventos, desde que sejam longe de minha casa”,, “eu adoro os amigos gays eles ate são engraçados , mas não gostaria de ter um deles em minha  família” e assim sucessivamente,  este é mais ou menos o tipo de liberação sexual que se tem no Brasil.
                             Michael Foucault a dizia que Quanto mais se fala de sexo, menos liberdade se tem” e mais “ uma maneira de não praticar a sexualidade  é permitir que  se fale sobre ela.
Lamentavelmente a sociedade está regredindo a passos largos. Ela lê menos, luta menos pelos seus direitos e têm se  tornando mais agressiva e segregadora com as pessoas que são diferentes, e que não estão enquadradas na heteronormativa social. O Brasil precisa aprender a respeitar a diversidade sexual  e cultural de centenas de cidadãos e  cidadãs.
.                            A escola precisa estar atenta a essa necessidade e não se fechar a esta pauta tão  contemporânea e imprescindível. Enquanto  setores retrógrados estão  indo na direção contraria da Historia, como ocorre atualmente,  dando ênfase na  “Escola sem partido”. Sou um ser humano esperançoso , acredito que um dia aquele mar de pessoas que vão atualmente as paradas LGBTI poderão um dia sair do estagio de consciência ingênua/ não critica, e  despertar para uma consciência crítica, deixando de  carregar o sentimento de culpa que lhes impuseram muito antes do seu nascimento, vão combater o sentimento de culpa e inferioridade, assim com  uma consciência  crítica e politica. Vão entender que não basta ir às ruas apenas em dias de parada, que precisam se aliar aos outros seguimentos da sociedade; Sindicatos, movimentos negros, de mulheres, estudantis, dentre outros e  construir uma politica que possa contemplar suas reivindicações. Precisam acreditar que  o processo eleitoral não acaba com sua opressão sofrida. No período eleitoral todo politico é contra o racismo, contra a intolerância religiosa, contra a lgbti+fobia. Conhecemos  alguns parlamentares que se dizem aliados da luta contra a intolerância, mas nunca empregaram um negro, um. Lgbti+, deixando assim todo discurso de solidariedade aos  oprimidos  na retórica.
                              A baixada fluminense  continua sendo um lugar  perigoso para a comunidades lgbti+ e para os praticantes de religião de matriz africana, pois nesta região esses seguimentos sociais  estão sendo vítimas dos mais variados crimes, sem que os seus algozes sejam  punidos exemplarmente. Dos 13 municípios que compõem essa região, temos apenas três pontos de apoio, um centro de referência em Duque de Caxias, outro sendo formado na cidade de Queimados, e em Mesquita uma coordenadoria diversidade sexual. Enquanto isso  os outros Municípios continuam sendo cúmplices dos crimes envolvendo  LGBTS, porque são omissos  e não implantam, uma politica pública para o enfrentamento dessa realidade cruel.
                             Sabemos que uma cidade não pode jamais ser civilizada enquanto as pessoas forem excluídas do mercado de trabalho e comumente executadas com requinte de crueldade  por não estarem enquadradas dentro na heteronormativa. Necessário se faz entender que ninguém é menos ou mais  cidadão por causa de sua orientação sexual, mas sim pelo seu caráter.
                              A qualidade de vida e ate mesmo o direito de existir estão sendo postos à prova por pessoas comuns e por autoridades governamentais incompetentes, que não sabem governar uma cidade para todas as pessoas, incluindo a comunidade LGBTI, população igualmente importante, que já soma  mais de dez por cento de toda a América  Latina. Enquanto os políticos da Baixada continuarem ignorando a existência da pessoa  lgbtis, tenho certeza de  que essas pessoas vão continuar esquecendo seus títulos eleitorais nas gavetas, ou escolhendo as pessoas que já demostraram que são solidárias com sua luta por um país  menos  preconceituoso.
                               O afeto dessas pessoas não é crime! Crime é a corrupção tão vergonhosa e  praticada, sobretudo, pelos políticos que sempre votaram contra os direitos civis do povo LGBTI. O amor dessas pessoas, o amor por essas pessoas não mata, o que mata, realmente, é a inércia e a alienação social  e a incompetência dos governos em não implantar uma politica pública  contra a lgbti+ fobia, instalando centro de referência em cada  cidade, criando uma delegacia  policial especializada em crimes de intolerância e ódio, como  já existem em algumas cidades do Brasil.
                              Falta vontade política, falta amor. Falta o povo  LGBTI+ se somar àqueles que estão nas ruas combatendo um governo inimigo da população e lacaio de uma minoria dominante.
                               A diversidade sexual é um tema que precisa estar em pauta todos os dias.

* Jornalista


Replace information intolerance.



* Eugenio Ibiapino





                            After so many years of lead in the military dictatorship, I come to the conclusion that our democracy is becoming increasingly fragile on account of the advance of a conservative ideology, which advocates torture, rape, and hatred against women and sexual minorities and culture. Within this climate of hatred, the population suffers from the frightening rise in unemployment, and the cost of living. As if this gloomy scenario was not enough, every 19 hours in Brazil an LGBTI person is executed because of hatred and intolerance.

                            It is known that Brazil continues to stand out in the world as the country where people are killed because of their sexual orientation, followed by Iran, Iraq and Zimbabwe (countries ruled by religious fanatics). However, we can not deny some advances in law, such as in 2011 in landmark decision the FST recognizes the stable union for same-sex couples, and creates unprecedented jurisprudence pressing the Brazilian legislature to break the silence on the homoaffective demands, in May 14, 2013 Resolution 175 of the National Council of Justice that obliges the Notaries to hold the marriage ceremony on equal terms to homosexual couples, based on the principles of liberty, equality and promotion of the good of all without prejudice of origin, race , sex, color, and any form of discrimination, provided for in the Federal Constitution of 1988. Although the Brazilian judiciary recognizes the right to homosexual marriage, national legislation is unchanged.

                            Brazil "to see English" is liberal and treats everyone with respect. Sexual liberation is a farce, because we live in a hypocritical society that is not liberal. This "release falls to the ground when it comes time for schools to talk about sexual diversity, religious intolerance, racism and so on. "LGBTI + people can even do their events, as long as they are away from my house," "I love gay friends they are funny, but I would not want to have one of them in my family" and so on, this is more or less the kind of sexual liberation one has in Brazil.

                             Michael Foucault told her that The more people talk about sex, the less freedom one has "and more" one way of not practicing sexuality is to allow one to talk about it.

Regrettably society is regressing in stride. She reads less, fights less for her rights and has become more aggressive and segregating with people who are different, and who are not framed in social heteronormative. Brazil needs to learn to respect the sexual and cultural diversity of hundreds of citizens.

. The school needs to be attentive to this need and not close to this agenda so contemporary and indispensable. While retrograde sectors are moving in the opposite direction of history, as it is today, with emphasis on the "nonpartisan school". I am a hopeful human being, I believe that one day that sea of ​​people who currently go to the LGBTI stations may one day leave the naive / non-critical stage of consciousness, and awaken to a critical conscience, failing to bear the guilty feeling they have imposed on them long before their birth, will combat the feeling of guilt and inferiority, as well as a critical and political conscience. You will understand that it is not enough to go to the streets only on days of rest, which must ally with other segments of society; Trade unions, black movements, women, students, among others and build a policy that can contemplate their demands. They need to believe that the electoral process does not end their oppression. In the electoral period, every political is against racism, against religious intolerance, against lgbti + phobia. We met some parliamentarians who called themselves allies in the fight against intolerance, but never employed a Negro, a. Lgbti +, thus leaving all discourse of solidarity to the oppressed in rhetoric.

                              The lowland of Rio de Janeiro continues to be a dangerous place for LGBTI + communities and for African-based religion practitioners, because in this region these social segments are being victims of various crimes, without their executioners being punished exemplarily. Of the 13 municipalities that make up this region, we have only three points of support, a reference center in Duque de Caxias, another being formed in the city of Queimados, and in Mesquita a coordinating sexual diversity. Meanwhile the other Municipalities continue to be complicit in crimes involving LGBTS, because they are silent and do not implant, a public policy to confront this cruel reality.
Lack of political will, lack of love. LGBTI + people are lacking in addition to those who are on the streets fighting against an enemy government of the population and lackey of a dominant minority.

                                Sexual diversity is a topic that needs to be on the agenda every day.



* Journalist





Replace information intolerance.

                         

terça-feira, 3 de julho de 2018

Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a pessoa Idosa é celebrado em Nova Iguaçu 29 de junho de 2018


O Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a pessoa Idosa está no calendário mundial desde 2006, quando a data de 15 de junho foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Entretanto, são cada vez mais comuns os casos de espancamento, apropriação da aposentadoria e cárcere privado. Preocupada com a situação, equipe da Secretaria de Assistência Social de Nova Iguaçu realizou nesta sexta-feira (29) uma série de atividades para celebrar a data. O evento aconteceu no Espaço Municipal da Terceira Idade (Esmuti) e reuniu cerca de 100 idosos.
“Este dia é extremamente importante, pois precisamos encorajar a população para denunciar todas as formas de violência contra a pessoa idosa. Precisamos dar um basta às crueldades vividas por nossos idosos. Envelhecer deve ser um processo tranquilo, digno, para isso oferecemos um ambiente saudável”, afirmou a secretária de Assistência Social, Elaine Medeiros.
Durante toda a manhã no Esmuti, os idosos participaram de palestras sobre violência, qualidade de vida e como fazer uma denúncia contra casos de agressões, apresentação teatral, coral, recital de poesia, contação de história e puderam expor pinturas e artesanatos feitos por eles no espaço, que atualmente é frequentado em média por 800 idosos.
“O dia de conscientização é celebrado no dia 15, mas estamos lembrando a data para nos prepararmos para o amanhã, pois temos 10% da população brasileira idosa, e em 2050, o IBGE diz que terá 30%. Tem que haver o respeito ao idoso. A violência contra eles não é só agressão física, mas sim, verbal, psicológica, onde eles se sentem acuados. São até desrespeitados com falta de filas exclusivas. O jovem de hoje será idoso amanhã”, lembrou o diretor do Espaço Municipal da Terceira Idade, Alexandre Costa.
Frequentadora do Esmuti há dois anos, a dona de casa Zélia do Nascimento Araújo de Jesus, de 72 anos, contou que sua vida mudou após conhecer o local, onde pode interagir com outros idosos. Ela conta que ganhou uma nova família.
“Sempre digo que fiquei mais nova após conhecer o local e ganhar novos amigos. Minha vida melhorou. Faço crochê, que é um trabalho que mexe com a coordenação motora, inglês, Tai Chi Chuan, caminhada e ginástica. Passei a ser tão respeitada que há duas semanas vou me formar em informática, já que fui alfabetizada este mês aqui”, comentou Zélia do Nascimento.
O Esmuti é um órgão ligado à Semas que visa atender a população que se encontra na faixa etária acima de 60 anos e está localizada na Rua Luiz de Matos, 736, no Bairro da Luz. O espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Fonte.http://www.novaiguacu.rj.gov.br




Nova Iguaçu vence 10º Prêmio Prefeito Empreendedor


Nova Iguaçu é um dos vencedores da 10ª edição do Prêmio Prefeito Empreendedor. O município conquistou o título na categoria ‘Inovação e Sustentabilidade’ ao vencer São Pedro da Aldeia, da Região dos Lagos. A premiação, concedida pelo Sebrae, ocorreu na manhã desta quinta-feira (28), no Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, e reuniu prefeitos e representantes de 35 municípios finalistas em oito categorias.
A Prefeitura apresentou o projeto Nova Iguaçu Sustentável, desenvolvido pela Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEMADETUR) e pela Secretaria de Assuntos Estratégicos, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMACTI), que visa dar à população melhor qualidade de vida através da inovação tecnológica e também da preservação ambiental.
O prefeito Rogerio Lisboa recebeu a premiação das mãos de Luiz Antônio da Silva Neves, presidente da Associação Estadual de Municípios (AEMERJ) e prefeito de Piraí, Luiz Antônio da Silva Neves, e fez questão de dividir a vitória com os secretários Fernando Cid (SEMADETUR) e Alex Casttellar (SEMACTI) e suas respectivas equipes. “Estou aqui sendo o representante, mas eu só estimulei e autorizei que os secretários e servidores fizessem este trabalho. Foram eles que colocaram a mão na massa, eles são os responsáveis por este prêmio”, disse o prefeito em seu discurso de agradecimento.
Para que Nova Iguaçu chegasse ao título, a SEMADETUR contribuiu com projetos como a implementação dos ecopontos, do recolhimento de pneus descartados em locais indevidos e coleta seletiva na cidade, além do Transbike, que visa a mobilidade urbana, através das bicicletas compartilhadas no âmbito da Prefeitura de Nova Iguaçu.
“Para uma cidade com patrimônio ambiental como Nova Iguaçu, que tem dois terços de seu território em área de preservação ambiental, receber um prêmio na área do meio ambiente é muito importante. Esta conquista nos motiva a continuar trabalhando para melhorar e ampliar nossos projetos”, afirmou Fernando Cid, secretário de Meio Ambiente.
Já a SEMACTI apresentou o projeto de criação do primeiro Centro de Inovação Tecnológica público do estado (o terceiro do Brasil). O plano já foi aprovado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia e irá funcionar em um espaço de 250 metros quadrados localizado no Shooping Nova Iguaçu, onde haverá cursos de programação em games, design e Inglês para estudantes da rede municipal.
“Além disso, estamos desenvolvendo uma encubadora de startups. A ideia é que elas possam projetar soluções de utilidade pública, como a criação de aplicativos para marcação de consultas nas unidades de saúde municipais e também monitoramento do transporte público, permitindo que se saiba o horário dos ônibus”, revelou Alex Castellar, secretário da SEMACTI.
O prefeito Rogerio Lisboa agradeceu ao Sebrae por “estimular aos municípios a pensarem novas ideias” e disse que espera representar Nova Iguaçu na próxima edição do Prêmio Prefeito Empreendedor. “Já estamos trabalhando para voltar aqui e levar mais um troféu.”

Fonte.http://www.novaiguacu.rj.gov.br/













Bíblia e homossexualidade: Por que não ligar?

Crimes cometidos por pastores entre 07/02/17 e 24/06/18 no Brasil

ALERJ: Dia do Orgulho LGBT - por Vagner Almeida e Jéssica Marinho


 

A fachada da ALERJ foi iluminada com as cores do arco-íris


Deputado Carlos Minc, que abriu as portas da ALERJ para essa celebração, presidiu a mesa.


Diversidade Sexual, Saúde e Direitos entre Jovens

Publicado em 29/06/18.









“PRAZER” E “DESCONFORTO” NA ALERJ NO DIA DO ORGULHO LGBT+

Ontem no dia 28/07/2018 foi realizado um ato politico no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, com uma solenidade de Celebração Pública, organizada pelo Deputado Estadual Carlos Minc e outros ativistas LGBT+ para debater os enfrentamentos da comunidade no “Dia Mundial do Orgulho e Cidadania LGBT+”.


Foi um “Prazer” ver amigos na ALERJ envolvidos na luta contra a homofobia, a discriminação e o estigma que nossa população LGBT+ encara todos os dias nos corredores das gestões públicas e na sociedade, com familiares ainda muitas vezes preconceituosos, grupos fundamentalistas religiosos, machismos e crimes de ódio. Fazer parte desse conjunto, estar presente, aumentar o número de pessoas que ainda pensam as pautas engessadas para a população LGBT+ é um ato cidadão e de resistência. Sempre me farei presente.


Organização impecável, artistas maravilhosos e ativistas reunidos por uma causa que ainda está muito fragilizada e esvaziada pela própria população. Um Plenário esvaziado, a não ser a presença das mesmas lideranças que ainda atuam neste espaço de resistência.


Porém senti “Desconforto” até a minha saída do recinto às 21:10, já com a presença da segunda e última mesa composta por ativista de base vindo de diferentes regiões do Estado. Senti desconforto porque até este momento não ouvi sequer a menção das palavras “HIV e AIDS”. Nenhum representante de uma ONG AIDS foi convidada a fazer parte do grupo seleto do plenário pelos organizadores. Uma total omissão entre as pontes LGBT+ e o Movimento HIVe AIDS, como se uma não se conectasse a outra em uma pauta urgente na luta pela diversidade e saúde. Falou-se de “Direitos”, mas não foi mencionado (até o momento da minha saída) a palavra HIV/AIDS, onde a população LGBTI+ majoritariamente é a mais atingida. Uma total omissão de todos presentes sobre a conexão do HIV/AIDS e a população LGBT+.


Vale a pena lembrar que, nos últimos tempos, a mídia está repleta de notícias sobre a volta de crescimento da infecção pelo HIV no Brasil, principalmente entre as populações de jovens gays e pessoas trans. Não há nenhuma dúvida sobre as causas deste retorno. Em primeiro lugar, é a omissão dos governos (de todos os níveis, federal, estadual e municipal) e dos governantes (cada vez mais conservadores e irresponsáveis), que abandonaram o trabalho de prevenção principalmente para estas populações marginalizadas e excluídas. Mas também temos que assumir a nossa própria responsabilidade com esta crise. Nós, do movimento LGBT+, também abandonaram o nosso compromisso com os nossos próprios jovens. Na medida que temos omitidos a pauta do HIV e AIDS, temos deixado de proteger a nossa própria comunidade.


Há uma urgência profunda nas pautas que a comunidade LGBT+ organiza de se re-conscientizar que o HIVe AIDS ainda precisa fazer parte da nossa pauta, e neste momento tão importante a epidemia é esquecida e ignorada em locais onde há vozes de resistência contra o sistema engessado e truculento em vivemos no presente. Vejo isto como um tremendo retrocesso na luta por “Direitos”. A saúde também é Direito, apesar das ações de governos cada vez mais reacionários que ameaçam destruir o SUS e jogar fora uma resposta frente à AIDS que um dia, no passado, foi considerada bem sucedida – mas que não é mais, principalmente para as populações gays e trans.


Quantos amigxs LGBT+ já não estão mais conosco? Quantxs morreram pela omissão do Estado e agora pela omissão da própria comunidade LGBT+? Quando começaremos recolocar na pauta LGBT+ as palavras HIV e AIDS? Até quando vamos ignorar o HIV e AIDS em manuais, folhetos, outdoors LGBT+? 


Ficam aqui registrado o meu Prazer e Desconfortos sobre o ato público da ALERJ ao “Dia Mundial do Orgulho e Cidadania LGBT+”

Texto: Vagner de Almeida





Segue abaixo um outro manifesto sobre esse dia.

DIA DO ORGULHO LGBTI+! UMA RÁPIDA REFLEXÃO



No dia 28 de junho 1969, em Nova Iorque, pessoas da comunidade LGBTI exaustas dos diversos ataques, constrangimentos, assédios e agressões físicas provocadas por policiais em locais que costumavam frequentar decidiram reagir e bater de frente com o sistema opressor. Este momento ficou conhecido a “Revolta de Stonewall”, que está completando 49 anos em 2018.


Assim, muitos ativistas do movimento LGBTI passaram a considerar o dia como um marco para a comunidade que unida levantou a bandeira contra todo o descaso e assédio que sofriam e, assim, passaram a considerar o dia 28 de junho como o Dia do Orgulho LGBTI+.


A data é celebrada, mundo a fora, com um intenso calendário de atividades para marcar e reviver esse momento histórico em um momento onde os fatos só demonstram o quanto ainda precisamos avançar no combate as violações de direitos da população, o que torna a necessidade do dia ter um tom ainda mais forte com relação as denúncias.

Orgulho de que? Fica a pergunta para a comunidade LGBTI+ contemporânea e simpatizantes.



Orgulho dos Retrocessos Contemporâneos? Os conservadores em crescimento vertiginoso, afogando todas as agendas políticas públicas que possam avançar em prol da comunidade. Todos os dias um murro em ponta de faca para se conseguir avançar contra essa maré de conservadorismos religioso, homofóbico, machista e milhares de indivíduos com aversão a diversidade sexual.


Orgulho de jovens LGBTI+ sendo expulsos de casa por seus familiares biológicos? Bom ressaltar que há vários tipos de famílias e não é só a biológica que compões esse grupo estruturado na normatividade cotidiana. As famílias escolhidas, pretendidas são os suportes contemporâneos para essa população deletada de seus núcleos familiares sanguíneos.

Orgulho de tantos crimes de ódios contra essa comunidade? LGBTI+ são mortes por causa da omissão das políticas públicas Federal, Estaduais e Municipal. Opressores e assassinos saem pela mesma porta que entra quando chegam a julgamento e como no Brasil das omissões a “Vítima sempre é a culpada”.



O Brasil continua liderando o maior número de assassinados LGBT+ do mundo deixando para traz outros países com as mesmas práticas desprezíveis. Foram registrados no Brasil 153 LGBTI até maio de 2018. Este são os número em Boletins de Ocorrências registrados, pois sabemos que os número de óbitos são bem maiores.


Orgulho de jovens que não conseguem suportar a pressão escolar? A escola para essa comunidade é um Inferno de Dantes. É sapatear em cacos de vidros cortantes. Os enfrentamentos diários levam esses meninos e meninas abandonarem as redes escolares por não suportarem tanta pressão vindas de todas as estâncias hierárquicas e dos próprios alunos. O ambiente da escola que deveria ser acolhedor e o prolongamento da casa desse cidadão e cidadã passa a ser um cárcere sem grades onde o bulling, agressões físicas e verbais, racismo são os ingredientes concretos que as pessoas precisam enfrentar diariamente. Resultado, o abandono em massa do ambiente escolar. Os familiares oprimem, a escola rejeita, a rua espanca e o individuo se anula.


Onde essa pessoa se encontra no sistema? Em lugar nenhum.


Orgulho de ver toda uma geração se suicidado ou sem direção no seu cotidiano? Jovens nas drogas, nas ruas, na prostituição, desempregados, fora da escola, aliciados pelo trafico de drogas, vampiros sociais. Com esses ingredientes o que lhes sobram são as migalhas que o sistema deixa para eles, assim criando um abismo abissal entre a vida e a morte. No Brasil, em média, 32 pessoas por dia tiram a própria vida, fazendo com que o suicídio continue sendo a segunda maior causa de morte em jovens dos 15 aos 29 anos de idade e a principal entre mulheres dos 15 aos 19. Jovens LGBTI estão cinco vezes mais propensos a cometerem suicídio.


Orgulho de vermos a comunidade LGBTI se infectando todos os dias e hora pelo vírus do HIV e AIDS? São milhares de jovens LGBTI+ se infectando todos os dias e ainda estamos bloqueados por nossos governantes e moralistas de plantões de falarmos em Saúde, Sexualidade e HIV/AIDS dentro do espaço escolar. O dado mais alarmante, entretanto, é que das 4.500 novas infecções pelo vírus HIV em adultos, 35% ocorrem entre jovens de 15 a 24 anos.


Orgulhar-se de que no dia 28 de junho de 2018? A luta continua com agendas engessadas e truncadas, impedidas de avançarem por causa de nossos gestores e governantes.


O momento conservador de nossos representantes executivos e legislativos demonstra o quanto indiretamente o machismo e as padronizações de gêneros ainda se fazem presente nas bancadas políticas. É necessário que a criação e consolidação de políticas públicas comprometidas não apenas com a causa, mas, principalmente, com as vidas de LGBT’s comecem a ser discutidas imediatamente sem quaisquer interesses políticos ocultos, já que em anos eleitorais é comum servimos de alvos para aqueles que figuram sobre nosso arco-íris como chamariz para votos, contudo, cabe a nós cobrarmos nossos direitos assim como fizeram por nós a 49 anos atrás.


O Projeto Diversidade Sexual, Saúde e Direitos entre Jovens acredita que antes de tudo o dia do Orgulho LGBTI deva ser um momento onde possamos reafirmar o nosso afeto, nossa diferença, nossa importância, nossa vida, nossa existência. Desejando sempre que nossas cores sejam prismas para atingir corações ainda obscuros de preconceito, intolerância e ódio.


Texto: Vagner de Almeida e Jéssica Marinho
Fonte. http://www.foradoarmario.net/2018/06/alerj-dia-do-orgulho-lgbt-por-vagner.html

Simone chora na TV ao falar sobre doença de Simaria: 'Vi os ossos dela'


Simone chora na TV ao falar sobre doença de Simaria: 'Vi os ossos dela'
Yahoo Vida e Estilo Redação Vida e Estilo,Yahoo Vida e Estilo•3 de julho de 2018

Sertaneja desabafa no SBT sobre afastamento da irmã (Reprodução/SBT)
Mais
A cantora Simone, 35, que faz dupla sertaneja com a Simaria, 36, concedeu uma entrevista para o programa “Fofocalizando” que foi exibida na tarde desta segunda-feira (2) pelo SBT.

Na conversa, a artista não conseguiu segurar a emoção ao comentar sobre a doença da irmã que segue afastada dos palcos por conta de uma tuberculose ganglionar. “Eu vi os ossos dela. É muito difícil. A Simaria perdeu nove quilos”, desabafou a famosa para a atração.


Simone ainda disse que Simaria volta ao trabalho no dia 9 de agosto e que elas pretendem diminuir o ritmo da dupla. “Só faremos três shows por semana e nada mais”, disse a morena que contou que também procurou ajuda médica. “Fiz um check up e vi que estava tudo desregulado”, declarou ela.
Fonte. Yahoo

Rede de fast food provoca Neymar e grava comercial com jogador simulando lesão

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Jogador brasileiro vem sendo criticado por quedas na Copa do Mundo



Comercial do KFC
Comercial do KFC - 
África do Sul - Muito criticado pelas quedas na Copa do Mundo, Neymar pode ter inspirado um comercial do KFC na África do Sul. Já viralizou na Internet uma propaganda da rede em que um jogador de futebol recebe uma falta e sai rolando até a loja para comprar um lanche.
Muito perseguido pelos adversários, Neymar foi muito criticado por adversários e até por ex-jogadores de futebol. Alguns consideram que o jogador se atira bastante cavando algumas faltas nas partidas.
Com dois gols, o camisa 10 é um dos artilheiros da seleção brasileira na Copa do Mundo. Além dele, Philippe Coutinho também deixou sua marca em duas oportunidades.

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

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