segunda-feira, 3 de julho de 2017

Médica que se recusou a atender bebê é indiciada por homicídio doloso


CASO GEROU COMOÇÃO

Médica que se recusou a atender bebê é indiciada por homicídio doloso

De acordo com a delegada Isabelle Conti, não foi pedida a prisão preventiva da médica e cabe ao Ministério Público apresentar a denúncia à Justiça



Haydee Marques da Silva foi indiciada por homicídio dolosoSeverino Silva/Agência O Dia

Breno tinha um ano e seis meses e morreu uma hora e meia depois da médica Haydee se recusar a levá-lo para um hospital na ambulância solicitada pela família. A justificativa da médica era que tinha acabado o seu turno. A criança faleceu após vomitar e se engasgar, enquanto esperava por outro socorro.
Em depoimento, Haydee afirmou que não tinha responsabilidade na morte de Breno. "Estou triste e muito abalada pela criança ter morrido, mas não estou arrependida porque não fiz nada de errado do código de conduta médica. Eu pedi outra unidade, com pediatra para atendê-lo. Não sou pediatra, não sou neurologista, pedi à outra unidade de ambulância para atender esta criança. Disseram que a unidade estava indo”, disse.
Além de ter sido investigada pela morte de Breno, Haydée também possui uma anotação criminal por agredir uma paciente no ano de 2010.
Via Jornal O dia

'Cuidando das pessoas': Justiça tira propaganda de Crivella do ar

  • NÃO PODE.



    .A juíza Mirela Erbisti, da 3ª Vara de Fazenda Pública do Rio, determinou, hoje, por meio de liminar, a retirada do ar da campanha publicitária da prefeitura do Rio que usa a expressão "Cuidando das pessoas". É que as peças têm que ser de "caráter educativo, informativo ou de orientação social, não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades, ou servidores públicos”.
    O pedido foi feito pelo deputado Pedro Paulo, alegando a propaganda da prefeitura usa o slogan da última campanha eleitoral de Crivella. A campanha estava sendo vinculada em jornais, TVs e mídias sociais. 
    - Ao vincular o Brasão da Prefeitura, violando o princípio da impessoalidade e confundindo, deliberadamente, a pessoa do chefe do executivo com o ente federativo que representa - afirma a juíza em sua decisão.
    Na ação, o deputado Pedro Paulo pede a devolução aos cofres públicos dos valores gastos até então com a campanha.  jornal O Globo






Show de pancadaria


Um show de Pabllo Vittar, a drag queen, sábado, no clube Monte Líbano, no Rio, foi marcado pela violência.
Seguranças são acusados de agredirem com socos, pontapés e mordidas dez pessoas LGBTs, entre elas a vereadora suplente do PSOL-RJ, Indianara Siqueira.
Toda solidariedade a minha amiga Indianara.

domingo, 2 de julho de 2017

Procurador preso irritado com benefícios da família de Aécio

LAVA-JATO


Câmara dos Deputados
É grande a irritação de Ângelo Goulart Villela (foto), o procurador da República cooptado pela JBS. Villela está indignado por ver livres Andréa Neves, irmã de Aécio, Fred Pacheco, primo de Aécio, e Mendherson Lima, assessor do senador Zeze Perrella que escondeu o dinheiro pedido por Aécio.
Villela diz que o crime dele foi muito menor e que não há razão de o STF ter colocado em prisão domiciliar todos os ligados a Aécio e ter deixado ele solto.


    Via Jornal Oglobo

Condomínio terá de indenizar trabalhador impedido de entrar por causa de 'mau cheiro'

PRECONCEITO

Condomínio terá de indenizar trabalhador impedido de entrar por causa de 'mau cheiro'
Pela porta dos fundos


O Le Monde Office, na Barra, foi condenado a pagar R$ 15 mil a Sidney Marinho. Em 2014, ao lado de outras 17 pessoas, ele foi impedido de entrar na Clínica BioCard para fazer exame admissional porque, segundo a ação, o administrador do lugar, Felipe Gilaberte, alegou que os trabalhadores causavam “poluição visual” e “mal cheiro”.

A decisão é da 20ª Câmara Cível do Rio, e o relator foi o desembargador Alcides da Fonseca Neto.

Via O globo

sábado, 1 de julho de 2017

Venezuela tem 89 mortos em trêos meses de protestos contra Maduro

Manifestantes da oposição participam de marcha contra governo Maduro em Caracas Foto: CHRISTIAN VERON / REUTERS

CARACAS — A Procuradoria da Venezuela confirmou neste sábado a morte de quatro pessoas durante manifestações do dia anterior na cidade de Barquisimeto, no noroeste do país. Com isso, aumenta para 89 o número de vítimas fatais da violência em três meses de protestos da oposição. A Venezuela se vê mergulhada numa grave crise política e vive uma rotina de marchas praticamente diárias desde o início de abril.

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O Ministério Público não revelou as circunstâncias nas que as mortes ocorreram. No entanto, Alfonso Marquina, que é deputado opositor por Barquisimeto, culpou pistoleiros pelos ataques. As vítimas tinham entre 20 e 49 anos, segundo a Procuradoria. Autoridades detalharam apenas que as mortes aconteceram em lugares diferentes da cidade, situada 350 quilômetros a oeste de Caracas.
As manifestações contra o presidente Nicolás Maduro, que completaram três meses hoje, já deixaram cerca de 1 mil feridos e 3.500 detidos, de acordo com o Ministério Público e a ONG Foro Penal.
Neste sábado, cerca de mil opositores marcharam novamente para exigir eleições gerais na tentativa de acabar com o mandato de Maduro, que vai até janeiro de 2019. Os manifestantes também expressam apoio à procuradora-geral, Luisa Ortega, que se transformou de tradicional chavista a ferrenha adversária de Maduro.
Ortega assegura que ao menos 23 pessoas foram mortas por militares e policiais durante as manifestações. Ela também já denunciou detenções arbitrárias e torturas na repressão aos protestos.

A radicalização de Maduro em seis pontos

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  • Maduro faz seu programa dominical: presidente acusou rivais de suposto complô Foto: HANDOUT / REUTERS

Pegar em armas

  • Antes mesmo da tensão da noite de terça-feira, Maduro alertara em discurso a apoiadores que ele e seus apoiadores iriam pegar em armas caso seu governo fosse derrubado, para garantir a paz no país.
  • Via Jornal O Globo.

Papel do jornalismo é fazer ‘instituições poderosas prestarem contas à sociedade’, diz editor do Washington Post

Chefe de equipe retratada no filme ‘Spotlight’ fala em São Paulo sobre a mídia na era Trump

POR 

ÚLTIMAS DE BRASIL

SÃO PAULO — Ser editor de um grande jornal nos Estados Unidos num momento em que o próprio presidente do país qualifica a imprensa como inimiga do povo traz energia aos jornalistas e, ao mesmo tempo, muita pressão. A avaliação é de Martin Baron, editor-chefe do Washington Post, que esteve neste sábado em São Paulo fazendo a palestra de encerramento do 12° Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo investigativo (Abraji).

— Vivemos um momento interessante com Donald Trump. Ao mesmo tempo que traz muita energia aos jornalistas, há muito tempo não recebíamos tantos ataques, chamando a mídia de inimiga do povo – disse Baron, em sua palestra “A Democracia Morre na Escuridão: a relevância do jornalismo investigativo em tempos estranhos”.
Baron chefiou, em 2002, a equipe do jornal Boston Globe que investigou abusos sexuais cometidos por clérigos da igreja católica. O caso deu origem a “Spotlight – Segredos revelados”, que ganhou o Oscar de melhor filme em 2016. Para ele, o jornalismo investigativo é a alma do Washington Post.
— O governo tem que prestar contas. Não estamos em guerra contra a administração Trump, mas nosso dever é investigar e o governo é a instituição mais poderosa que existe em qualquer país. Nosso trabalho é fazer essas instituições poderosas prestarem contas à sociedade – disse em sua apresentação.
O Washington Post ganhou destaque em investigações como o caso Watergate, que acabou levando à renúncia do presidente Richard Nixon.
JORNAL DOBROU EQUIPE INVESTIGATIVA
Ele disse que atualmente o jornal tem uma equipe de jornalistas investigativos, que passou recentemente de 8 para 16 jornalistas.
— O objetivo é dar respostas rápidas. As pessoas querem as informações já — afirmou o editor do Post, lembrando que existem dificuldades para obter informações no governo Trump.
Ele lembra que ainda durante as primárias, quando Trump disputava a indicação à candidatura à presidência dos EUA, os jornalistas do Post tiveram as credenciais cassadas, depois de reportagens que o desagradaram.
— Trump tem sido muito hostil com a imprensa, nos chamando de lixo, de escrever noticias falsas (fake news), além de dizer que somos inimigos do povo. Ele quer nos retratar como um partido de oposição. Não podemos fazer nada, além de nosso trabalho da melhor forma possível — disse Baron.
O interesse pela cobertura do jornal em relação a Trump tem aumentado o número de visitantes no site do jornal, disse Baron. Segundo ele, o Post já chegou a 80 milhões de visitantes num mês e as assinaturas cresceram ‘em milhares’ este ano.
— E hoje a forma de contar histórias mudou. Temos que usar vídeos, gráficos interativos, áudios. Hoje, as pessoas interagem com o veículo, que tem que ser mais acessível – afirmou.
via Jornal O globo


Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/papel-do-jornalismo-fazer-instituicoes-poderosas-prestarem-contas-sociedade-diz-editor-do-washington-post-21543814#ixzz4le0o8jtV 
stest 

O problema de Gilmar não são suas ideias, mas seus atos fora do prédio do Supremo

PONTO FINAL

Na mesma semana em que proferiu um brilhante — mesmo vencido — voto, no STF (afinal, nunca é demais ficar alerta para tentações totalitárias), Gilmar Mendes se reuniu na calada da noite com Temer, Moreira e Eliseu Padilha. O problema do ministro, com todo o respeito, não são suas ideias — mas sim seus atos fora do prédio do Supremo.



Gilmar Mendes, ministro do STF

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...