segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Marisa Monte conquistou o prêmio de 'Melhor Álbum de Música Popular Brasileira'

[Latin GRAMMYs] Marisa Monte conquistou o prêmio de 'Melhor Álbum de Música Popular Brasileira' com o CD e DVD "Verdade Uma Ilusão" no Grammy Latino 2014.
Parabéns à Marisa, aos fãs e todos os envolvidos nesse belíssimo projeto!!!

O prêmio motoserra de Ouro vai para...The prize for chainsaw to; The chainsaw prize goes to the rural Katia Abreu, indicated to be Minister of Agriculture. I think the president is causing the Indians, the landless workers, social movements and Brazil. Indicate an advocate of landlordism is without dúvidfa shot in the foot. President Dilma, the lady already forgotten the famous protests of June / 2014?

O premio motoserra, vai para á Ruralista Kátia Abreu, indicada para ser Ministra da Agricultura. Acho que a presidenta está provocando os índios,os trabalhadores sem terras,os movimentos sociais e o Brasil. Indicar uma defensora do latifúndio é sem dúvidfa um tiro no pé. Presidenta Dilma, a senhora ja se esqueceu dos famosos protestos de junho/2014?
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ The prize for chainsaw to; The chainsaw prize goes to the rural Katia Abreu, indicated to be Minister of Agriculture. I think the president is causing the Indians, the landless workers, social movements and Brazil. Indicate an advocate of landlordism is without dúvidfa shot in the foot. President Dilma, the lady already forgotten the famous protests of June / 2014?

EM PROTESTO CONTRA KÁTIA ABREU, MST OCUPA FAZENDA

A indicação da ruralista Kátia Abreu para o Ministério da Agricutura ainda não foi digerida por movimentos sociais, como o MST; neste sábado, em protesto contra a polêmica escolha da presidente Dilma Rousseff, integrantes do MST ocuparam a Fazenda Pompilho, no Rio Grande do Sul; para Raul Amorim, da coordenação do coletivo de juventude do MST, com esta ocupação a juventude denuncia Katia Abreu pelo vínculo com o agronegócio; “Katia Abreu é símbolo de um modelo que está destruindo os recursos naturais e a saúde dos trabalhadores e de toda a população", diz ele 22 DE NOVEMBRO DE 2014 ÀS 17:42 247 - Os movimentos sociais ainda não digeriram a indicação da senadora ruralista Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura. Neste sábado, o MST invadiu uma fazenda no Rio Grande do Sul, em protesto contra a escolha da presidente Dilma Rousseff. Leia, abaixo, nota do MST: Da Página do MST Na manhã deste sábado (22), cerca de 2 mil jovens dos movimentos sociais do campo ocuparam a Fazenda Pompilho, com 2 mil hacteres de cultivo de milho transgênico à beira da BR 158, que liga a cidade de Palmeira das Missões à região oeste de Santa Catarina. Essa é a primeira manifestação depois que foi divulgado que a ruralista Katia Abreu será a nova ministra da Agricultura no governo Dilma. Para Raul Amorim, da coordenação do coletivo de juventude do MST, com esta ocupação a juventude denuncia Katia Abreu pelo vínculo com o agronegócio, que é um modelo explorador que não serve para o campo brasileiro. “Katia Abreu é símbolo do agronegócio, que tem como lógica a terra para produção de mercadorias, com uso intensivo de agrotóxicos e sementes transgênicas destruindo os recursos naturais e a saúde dos trabalhadores e de toda a população. Além disso, empresas estrangeiras passam a controlar o território brasileiro, por meio da associação com os latifúndios improdutivos, e se apropriando de terras que deveriam ser destinadas à Reforma Agrária. Não produzem alimentos para o povo brasileiro. Deterioram o ambiente com o uso da monocultura, como de soja, eucalipto, cana-de-açúcar e pecuária intensiva”, afirmou Amorim. O objetivo da ocupação é denunciar o agronegócio que envenena a terra e contamina a produção dos alimentos e a água (dos rios, lagos, chuvas e os lençóis freáticos) que a população brasileira consome. O veneno está na mesa do brasileiro. O consumo de alimentos transgênicos causam inúmeras doenças como o câncer, depressão, doenças de pele, contaminação do leite materno, e etc. Além disso o agronegócio é um dos grandes responsáveis por retirar violentamente camponeses, indígenas e povos originários do meio rural para garantir seu plantio em larga escala para a exportação. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo desde 2009. Mais de um bilhão de litros de venenos foram jogados nas lavouras, de acordo com dados oficiais. Por isso a ocupação tem o caráter de denuncia, mas também de luta por um novo modelo de agricultura. Segundo Catiane Cinelli, da direção nacional do Movimento de Mulheres Camponesas, “ao ocupar esta área a juventude do campo e da cidade diz para a sociedade que é preciso repensarmos o modelo de produção que está hegemonicamente colocado pra nós hoje. O que nós propomos é uma agricultura que tenha como base a agroecologia, a produção de alimentos saudáveis, onde a natureza e os seres humanos sejam respeitados e valorizados.” Organizada pela juventude da Via Campesina e demais organizações ligados ao campo e agricultura familiar, a movimentação para o ato se iniciou antes do raiar do sol com o soar da batucada e a concentração dos jovens que saíram em Marcha rumo ao local. A ação faz parte do 14º Acampamento Latino-Americano da Juventude da CLOC-Via Campesina, que pela primeira vez está sendo realizado no Brasil e reúne jovens de 18 países.

Tratado geral das grandezas do ínfimo

A poesia está guardada nas palavras — é tudo que eu sei. Meu fado é o de não saber quase tudo. Sobre o nada eu tenho profundidades. Não tenho conexões com a realidade. Poderoso para mim não é aquele que descobre ouro. Para mim poderoso é aquele que descobre as insignificâncias (do mundo e as nossas). Por essa pequena sentença me elogiaram de imbecil. Fiquei emocionado. Sou fraco para elogios. Manuel de Barros

domingo, 23 de novembro de 2014

Thank you note. Nota de agradecimento.

Thank you note. I want to thank all the readers who at any moment prestige my blog, especially the US. It is worth I sleep the night to make the news to my dear readers. Be you my follower. Visit; www. http://eugenio28.blogspot.com.br/ Sincerely. Eugenio Ibiapino. Editor. Program Generates Attitude Change Entrada Visualizações de página Estados Unidos 116245 Brasil 74292 Alemanha 4532 Malásia 4025 Portugal 2004 Rússia 1520 França 649 China 539 Ucrânia 494 Espanha 454 Total de visualizações de página 215354
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Nota de agradecimento. Quero agradecer a todos os leitores que a todo instante prestigiam o meu blog, especialmente dos EUA. Vale á pena eu dormir de madrugada para levar as novidades aos meus queridos leitores. Seja você também o meu seguidor. Acesse;WWW. http://eugenio28.blogspot.com.br/ Um forte abraço . Eugenio Ibiapino. Editor. Programa Atitude Gera Mudança

Cidadão norte-americano descobriu 101 maneiras de usar o vestido que ela usava para se casar com sua esposa no dia do casamento ...

Jerusalém - AlQuds adicionou 4 Novas fotos. 2 h · Cidadão norte-americano descobriu 101 maneiras de usar o vestido que ela usava para se casar com sua esposa no dia do casamento ... Kevin Koter viveu com sua esposa de 12 anos, e quando eu decidi deixá-lo, recusou-se a tirar o vestido de casamento com o outro, apesar da urgência das suas necessidades Kevin. Ele disse a ela depois disso, o que eu posso fazer com ele? Respondeu ele, tudo o que vem à mente, e saiu completamente. Kevin Koter não manteve este vestido próxima em uma caixa ou armário, visitas virilidade para o guarda-chuva, e outro em uma rede, e um terceiro para o tapete para colocar presentes de Natal, e transformou-o em uma almofada pneumática para o carro, e para navegar, e para cobrir, e assim por diante. Koter publicou em seu website imagens dos diferentes usos do vestido de casamento, e pede a seus leitores para fornecer-lhe as observações que considerem útil, ele também publicou um livro, que inclui fotos de todos os usos deste vestido Memorial próxima. Com tudo isso, parece que ele ainda está em dor da separação de sua esposa, e pedidos de leitores que estão separados ‎القدس 2 h · اكتشف مواطن أمريكي 101 طريقة لاستخدام فستان الزواج الذي ارتدته زوجته يوم زفافها... عاش كيفين كوتير مع زوجته 12 عاما، وعندما قررت تركه، رفضت أخذ فستان الزواج مع حاجياتها الأخرى رغم الحاح كيفين. فقال لها بعد ذلك، ماذا يمكن أن افعل به؟ فردت عليه، كل ما يخطر ببالك، وخرجت نهائيا. كيفين كوتير لم يحتفظ بهذا الفستان العتيد في صندوق أو خزانة الملابس، فحوله مرة الى مظلة، وأخرى الى أرجوحة شبكية، وثالثة الى سجادة لوضع هدايا عيد الميلاد، كما حوله الى مخدة هوائية للسيارة، والى شراع ، والى ... Ver mais

sábado, 22 de novembro de 2014

Ras Bernardo - Baixada central

Confira as melhores fotos dos famosos nas redes sociais!

Veja o que algumas das suas celebridades preferidas publicaram de mais curioso e interessante na internet no mês de novembro!
Caio Castro mudou totalmente seu visual. O ator descoloriu seus cabelos e postou uma foto nas redes sociais mostrando o resultado. "Também não sei, não me pergunte muito", comentou
Angélica aproveitou o sábado de calor para postar no Instagram uma foto em que aparece de shortinho e óculos de sol pronta para curtir o dia. "Bom dia gentchiiii! Bom dia sábado! #naondadoselfie #tatodomundonessa", escreveu.
O reverendo que celebrou o casamento do repórter Vesgo do "Pânico" era super bem humorado, e, com o atraso da noiva, brincou com os convidados na cerimônia. Aldo Quintão tirou uma selfie com Nicole Bahls e escreveu: "Selfie do pecado. Nicole Bahls, pensamento também é pecado".
Marina Ruy Barbosa está curtindo o fim de semana em Trancoso, na Bahia. O look que ela usou e postou nas redes sociais se destaca pela bela e sexy fenda no vestido branco de renda.
Quem também sensualizou no Instagram foi a ex-BBB Paulinha Leite. Ela publicou na rede social uma imagem em que aparece só de calcinha na manhã deste sábado. "Eu me apaixonei do mesmo jeito que alguém cai no sono. Gradativamente e de repente, de uma hora para outra até que o para sempre acabe", filosofou ela na legenda
Viviane Araújo está retocando seu bronzeado neste sábado (22) de sol. Ela publicou uma foto em seu Instagram em que aparece de biquíni, óculos escuros e chapéu e ganhou elogios dos seguidores. "Linda", "diva" e "rainha" foram alguns dos comentários.

Renata Vasconcellos ganha R$ 200 mil de salário na Globo

Renata Vasconcellos na bancada do ‘JN’ Foto: Globo/João Cotta Dizem por aí que a vida não está fácil para ninguém. Não é bem assim. Renata Vasconcellos que o diga. A nova apresentadora do Jornal Nacional, que ficou com a vaga de Patricia Poeta, recebe R$ 200 mil de salário para ancorar o telejornal. Vale lembrar que, além de apresentar o programa, Renata também é editora-executiva da atração. William Bonner, seu parceiro de bancada, é editor-chefe e, por isso, ganha bem mais que Renata.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Polícia divulga retrato de 2º suspeito de agredir casal gay no Metrô de SP

Denúncias sobre o rapaz podem ser feitas pelo telefone 181. Namorados foram agredidos no dia 9 de novembro na Linha 1-Azul. Do G1 São Paulo
Polícia divulga retrato falado de segundo suspeito de agredir casal gay no Metrô de São Paulo (Foto: Divulgação/Polícia Civil) Polícia divulga retrato de 2º suspeito de agredir casal gay no Metrô de SP (Foto: Divulgação/Polícia Civil) A Polícia Civil divulgou na noite desta quarta-feira (19) o retrato falado do segundo suspeito de agredir um casal de jovens homossexuais em um vagão do Metrô de São Paulo. O desenho computadorizado de outro rapaz que também teria participado do ataque foi divulgado na sexta-feira (14). As agressões e os xingamentos homofóbicos ocorreram no dia 9 de novembro na Linha 1- Azul. Denúncias podem ser feitas pelo telefone 181. Até o momento, nenhum suspeito foi preso, mas a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-SP) informou que as investigações prosseguem. saiba mais Polícia divulga retrato de suspeito de agredir casal gay no Metrô de SP Gay agredido no Metrô diz que vai depor e tem medo de sair de casa Casal gay diz ter sido agredido dentro de linha do Metrô de São Paulo Jovem acusa taxista de ataque após negar pagamento combinado via app Homossexual é agredido após sair de boate na Zona Oeste de SP O casal estava em um trem na estação Armênia quando um grupo de 15 pessoas entrou no vagão e começou a hostilizar a dupla. Na estação Tiradentes, os agressores pediram que eles descessem, mas eles se recusaram. "A gente não quis sair e eles fecharam uma roda na gente e começaram a chutar. Um deles se pendurou na barra de segurança e acertou um chute no meu nariz. Quebrou o meu nariz e eu vou ter que fazer cirurgia para colocar no lugar", lamentou Raphael Martins durante conversa com o G1. O casal, após as agressões, decidiu deixar o vagão na estação da Luz. Raphael contou que recebeu assistência da companhia e que registrou boletim de ocorrência. A assessoria de imprensa do Metrô informou que prestou os primeiros socorros aos dois rapazes e verificou se eles queriam atendimento médico, o que foi negado pelos jovens, segundo nota. Sobre a segurança nas dependências da companhia, o Metrô afirmou que tem mais 3 mil câmeras ao longo de suas cinco linhas e em todas as 67 estações. Os equipamentos estão integrados aos Centros de Controle de Segurança, que repassam informações à Polícia Militar. Os agentes de segurança, uniformizados ou descaracterizados, também fazem rondas preventivas em todas as estações, segundo o Metrô. Casal teve de deixar vagão do Metrô após agressões (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal) Casal teve de deixar vagão do Metrô após agressões (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal) De acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-SP), o caso foi registrado como lesão corporal na Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom) e está sendo apurado. Discriminação Raphael conta que já foi vítima de homofobia em outras duas situações. "Teve uma vez que uma ex-colega de classe começou a me perseguir com um namorado skinhead dela na região do Grajaú, onde eu moro", contou. "E uma outra vez eu estava em um restaurante na Vila Olímpia com meu namorado, em uma mesa próxima da janela, quando passou um homem do lado de fora e começou a fazer ameaças", completou. Para Raphael, as situações citadas são "um absurdo" e "precisam mudar". Fonte. G1.COM É preciso reagir a este tipo de agressão. Se um casal gay ( ou LGBT )tem coragem de namorar em público, tem que está preparando fisicamente para enfrentar os ataques homofóbicos. A comunidade lgbt precise se preocupar urgentemente com sua auto defesa.

Viva o dia da consciência negra.

Pelo o respeito á diferença.

Dia da Consciência Negra e o herói chamado Zumbi/ Black Awareness Day and the hero called Zumbi

Zumbi, líder do quilombo dos Palmares Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da resistência antiescravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos Palmares. O nome Palmares foi dado pelos portugueses, em razão do grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje, estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares. O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital era Macaco, na Serra da Barriga. A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”. O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país. Amélia Hamze ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Zumbi dos Palmares Quilombo leader Zumbi was the great leader of the Quilombo dos Palmares, respected hero of the anti-slavery resistance. Research and studies indicate that he was born in 1655, being a descendant of Angolan warriors. In one of the villages in the Quilombo, when Harry was captured by soldiers and handed over to Father Antonio Melo, Porto Calvo. Raised and educated by this priest, the future leader of the Quilombo dos Palmares had sensible notion of Portuguese and Latin to 12 years of age, being baptized with the name Francisco. Father Antonio Melo wrote several letters to a friend, extolling the intelligence of Zumbi (Francisco). In 1670, fifteen, Zumbi escaped and returned to Palmares. Became one of the most famous leaders of Palmares. "Zombie" means the strength of this spirit. Bastion of black struggle against slavery, Zumbi was the last leader of the Quilombo dos Palmares. The name was given by Portuguese Palmares, because of the large number of palms found in the Serra da Barriga region, south of the captaincy of Pernambuco, today, the state of Alagoas. Those who lived there called the Quilombo of Angola Janga (Small Angola). Palmares was established as a haven not only for blacks but also poor whites, Indians and mestizos extorted by the colonizer. Quilombos that the Bantu language meaning "village", operated as residential and commercial centers, as well as a site of resistance to slavery, since it harbored runaway slaves from farms. In Brazil, the most famous of these was Palmares. The Quilombo dos Palmares existed for a period of nearly one hundred years between 1600 and 1695. In the Quilombo of Palmares (the largest in extent), there were about twenty thousand inhabitants. The plantations and slave quarters, Palmares was like the Promised Land, and Zumbi, was regarded as eternal and immortal, and was recognized as a loyal and brave protector. Zumbi was a remarkable and talented military leader. Intelligently explored the peculiarities of the region. In Quilombo of Palmares grew up fruits, maize, cassava, beans, sugar cane, vegetables, potatoes. In the mid-seventeenth century, is reckoned about eleven villages. The capital was Monkey in Serra da Barriga. The Domingos Jorge Velho, a Sao Paulo Scout, major sad reminder of the history of Brazil, was assigned the task to destroy Palmares. To colonial rule, destroy Palmares was more imperative given that it was a matter of honor. In 1694, with an army of 9,000 men, armed with guns, Domingos Jorge Velho started the venture that would lead to the defeat of Jack, the main town of Palmares. According to Paiva de Oliveira, Zumbi was located on November 20, 1695, a victim of treachery Antônio Soares. "The body pierced by bullets and stab wounds was taken to Porto Calvo. His head was severed and sent to Recife where it was covered with fine salt and skewered on a pole to be consumed by time. " The Quilombo dos Palmares in the seventeenth century was defended for years by military expeditions against Zumbi who wanted to bring the runaway slaves back into slavery. The Black Consciousness Day is celebrated on November 20 in Brazil, and is dedicated to reflection on the inclusion of blacks in Brazilian society. The date was chosen to coincide with the day of the death of Zumbi dos Palmares, in 1695. Law 10.639, of January 9, 2003, included the 20th of November in the school calendar, when we celebrate the National Day of Black Consciousness. The same law also made compulsory the teaching of History and Afro-Brazilian Culture. Classes in schools on topics: History of Africa and Africans, the struggle of blacks in Brazil, Brazilian black culture and the black in the formation of the national society, foster the recovery of the contributions of black people in the social, economic and political over the country's history.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Ator choca com super pênis marcado na calça

http://www.famosos-nus-portal.com/img/noticia/16291/foto3.jpg Ator choca com super pênis marcado na calça tag: volume, , , ,
O ator Idris Elba chamou bastante a atenção com o volume "extra" em sua calça essa semana durante a gravação no set de Londres de seu novo filme, "Cem Ruas". Não tem como negar que algo diferente acontece ali... fotos: reprodução

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Se penso.,logo existo.

Ele é o dono do cinturão, parabéns.

Todos os nosso aplausos para Fabrício Werdun, o dono do cinturão

Prefeitura de Nilópolis impôe Sindicato aos professores

Mauro Nunes: "Pensar que os governos, pelegos e patrões não criarão formas de cooptação do movimento é no mínimo ser ingênuo. Tal como a esquerda, a direita também disputa política de massas. Ou criamos uma frente de esquerda capaz de construir uma política própria com um programa de transição capaz de orientar o Movimento Operário e Popular, ou seremos arrastados para um muro de lamentações inigualável e daremos espaço para que a direita se legitime n o seio do senso comum das massas". Luiz Carlos: PREFEITURA DE NILÓPOLIS CRIA SINDICATO PELEGO. "O diário oficial do dia 14 de Novembro de 2014, sobre atos oficiais da prefeitura na formação do Plano Municipal de educação confere atribuições a um sindicato desconhecido cuja representante é desconhecida dos profissionais da educação. Sendo que em todas a negociações os profissionais da educação foram representados pelo SEPE ( Sindicatos dos profissionais da educação), com todos os governos que ocuparam a prefeitura de Nilópolis. O chamado sindicato dos docentes é desconhecido pelos profissionais da educação, o prefeito Alessandro Calazans ao excluir o sindicato, que realmente representa os profissionais da educação com registro no Ministério do Trabalho cuja direção é eleita pela categoria, age de má fé. Estaremos repassando ao nosso departamento jurídico e realizando denuncia junto Ministério do Trabalho, ao Ministério Público esse mesmo sindicato." Fonte. Eddie Orsini

O assunto é do seu enteresse

Segurança RJ @SegurancaRJ Qualquer pessoa pode registrar sua opinião na Ouvidoria da Polícia (3399-1199), das 9h às 17h, inclusive através de ligações a cobrar. A Ouvidoria da Polícia está disponível para receber queixas, sugestões e elogios dos cidadãos (+)

domingo, 16 de novembro de 2014

Denuncie a violência contra mulher, disque 180

Estatísticas na redução do HIV nos Estados Unidos pouco mudou em 15 anos

Stats on reducing HIV in the US have barely changed in 15 years, & in some ways, are worse. Time for a reality check. http://buff.ly/1pZFv6T Estatísticas na redução do HIV nos Estados Unidos têm pouco mudou em 15 anos, & em alguns aspectos, são piores. Tempo para uma verificação da realidade. http://Buff.ly/1pZFv6T (Traduzido por Bing)
Estatísticas na redução do HIV nos Estados Unidos têm pouco mudou em 15 anos, & em alguns aspectos, são piores. Tempo para uma verificação da realidade. http://Buff.ly/1pZFv6T (Traduzido por Bing) Op-Ed: Podemos acabar com HIV - Então, por que nós não? As estatísticas sobre a redução do HIV nos Estados Unidos quase não mudou nos últimos 15 anos, e em algumas áreas, que ficou pior. É tempo para uma verificação da realidade. 26   Este sábado será o sexto Dia da Consciência anual Nacional Masculina Gay HIV / AIDS, e pela primeira vez em nossa história, a Casa Branca vai sediar uma reunião focada em HIV entre homens homossexuais e bissexuais no dia anterior. Para muitos, a frase acima é suficiente para eles sintonizar, pare de ler, e seguir em frente - não é seu problema, não o seu mundo, não a sua preocupação. E enquanto os "outros" muitas vezes pode tornar mais fácil para virar as costas, a realidade sempre vem por aí a bater-nos na cara. A realidade é que, hoje, nos Estados Unidos, mais de 1,1 milhões de americanos vivem com HIV - basicamente de 1 em cada 300 americanos. A cada ano, entre 45 mil e 50 mil novas infecções ocorrem, fato que não mudou durante quase 15 anos. Homens gays e bissexuais representam a grande maioria das infecções passadas e atuais, e as mulheres transexuais enfrentam a maior taxa de infecção pelo HIV entre todas as populações. No entanto, as epidemias por suas linhas cruzadas da natureza. Então, enquanto nós esperamos que você continue a ler porque você percebe as pessoas LGBT são parte de sua família, amigos, colegas e comunidade; no mínimo esperamos que você continue a ler porque permitir uma epidemia sem controlo em qualquer comunidade coloca todas as comunidades em risco. Os últimos quatro anos apresentaram nova oportunidade de acabar com a epidemia de HIV / AIDS nos Estados Unidos. A pesquisa mostrou a eficácia do tratamento claro, tanto estender a vida das pessoas infectadas e parando novas transmissões. A Food and Drug Administration aprovou uma pílula diária que pode ser usado para ajudar a prevenir a infecção pelo HIV entre os mais em risco, e nosso país tem uma compreensão mais clara de onde estamos em levar as pessoas a conhecer o seu estado e se mover em direção ao tratamento. Acrescente a esses cenários a implementação da reforma da saúde - e é claro que temos as ferramentas e entendimento para acabar com esta epidemia. No entanto, hoje, para algumas populações, essa nova realidade parece um mundo de distância. Em 2014 os Centros de Controle e Prevenção de Doenças relatou tha, jovens gays e homens bissexuais, particularmente jovem gay / bi-homens de cor, viu uma duplicação de infecções por HIV ao longo da última década, enquanto todas as outras populações experimentaram uma diminuição. Isto, combinado com a realidade de que mais de 50 por cento de todos os indivíduos que vivem com o HIV em os EUA são gays, bissexuais ou outros homens que fazem sexo com homens e que 64 por cento de todas as novas infecções a cada ano estão entre este grupo deixam claro que nosso país, o seu sistema de saúde pública, e as nossas comunidades não conseguiram enfrentar o desafio de HIV entre homens gays e bissexuais e mulheres transexuais na cabeça. Vinte anos atrás, os dois de nós dois estávamos trabalhando em questões de justiça social e programas voltados para lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros jovens, Rea, a nível nacional e Michael nas cidades gêmeas. Ao longo dos anos seguintes que o trabalho trouxe-nos juntos como colegas, amigos e aliados. Na verdade, quando Michael decidiu empurrar ainda mais para fora do armário em seu status de HIV com uma tatuagem mostrando "HIV +" em sua panturrilha, nós estávamos lá juntos, de mãos dadas - sabendo que iria ter a força de milhões de ver um fim para a epidemia. Desde então, temos observado mudanças sísmicas em nosso país no que se refere a lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e pessoas estranhas. A paisagem está mudando para a comunidade LGBT, do direito de se casar com o direito de servir. Estamos a fazer progressos no acesso a políticas de saúde trans-inclusivos e vendo alianças gays e heterossexuais se tornar um padrão em muitas escolas. Nós estamos vendo mais e mais empregadores adotam políticas de não discriminação, que são inclusive de orientação sexual e identidade de gênero, e nós estamos ganhando lutas por nossos direitos nos tribunais, tanto a nível estadual e federal. No entanto, o impacto do HIV, que ao mesmo tempo ajudou a mobilizar um movimento e energizado uma resposta entre as pessoas LGBT, permanece praticamente inalterada em escala e escopo, apesar da realidade de novos entendimentos, ferramentas e soluções. E não é só a sociedade em geral que perdeu o interesse, mas, às vezes, parece que o foco tem mesmo caído entre LGBT americanos. Enquanto as manchetes sobre o HIV ter desaparecido ao longo dos anos e da compreensão do HIV entre a maioria dos americanos está preso na década de 1990, a possibilidade de uma nova realidade é mais brilhante do que nunca. Assim como nós marcar o Dia Masculina Nacional Gay consciência do HIV / AIDS, instamos todas as comunidades, rurais e urbanas, heterossexuais e gays, comunidades de cor, aqueles que lutam por recursos, e até mesmo aqueles com imenso privilégio, para dedicar-se a tomar medidas e envolvente no diálogo que nos move mais perto da extremidade do HIV. Precisamos de cuidados de saúde a ser mais receptivo e abrangente das questões LGBT, comunidades de reconhecer cortes de identidade LGBT em todas as identidades, e da sociedade para renovar o seu compromisso em acabar com a epidemia de HIV. Isso não vai ser fácil. Devemos capacitar a comunidade LGBT de lidar com nosso próprio estigma eo medo relacionado com o HIV; incentivar as pessoas a conhecer o seu estado, procure tratamento se infectado, e dobrar para baixo em prevenção se não. Juntos, com um foco real sobre a homofobia, o racismo e trabalhando com as comunidades dos mais impactados, podemos acabar com esta epidemia no passado.   Op-ed: We Can End HIV — So Why Don't We? The stats on reducing HIV in the United States have barely changed in the last 15 years, and in some areas, it's gotten worse. It's time for a reality check. 26 This Saturday will be the sixth annual National Gay Men's HIV/AIDS Awareness Day, and for the first time in our history, the White House will host a meeting focused on HIV among gay and bisexual men the day before. For many, the sentence above is enough for them to tune out, stop reading, and move along — it's not their issue, not their world, not their concern. And while "others" can often make it easy to turn your back, the reality always comes around to hit us in the face. The reality is that today, in the United States, more than 1.1 million Americans live with HIV — basically 1 out of every 300 Americans. Each year, between 45,000 and 50,000 new infections occur, a fact that has not changed for almost 15 years. Gay and bisexual men account for the vast majority of past and current infections, and transgender women face the highest rate of HIV infection among all populations. However, epidemics by their nature cross lines. So while we hope you read on because you realize LGBTQ individuals are part of your family, friends, colleagues, and community; at a minimum we hope you'll read on because allowing an epidemic to go unchecked in any community puts all communities at risk. The last four years have presented new opportunity to end the HIV/AIDS epidemic within the United States. Research has shown the clear effectiveness of treatment in both extending the life of those infected and stopping new transmissions. The Food and Drug Administration has approved a daily pill that can be used to help prevent HIV infection among the most at risk, and our country has a clearer understanding of where we stand in getting people to know their status and move toward treatment. Add to these scenarios the implementation of health reform — and it is clear we have the tools and understanding to end this epidemic. Yet today, for some populations, this new reality seems a world away. In 2014 the Centers for Disease Control and Prevention reported tha, young gay and bisexual men, particularly young gay/bi-men of color, saw a doubling of HIV infections over the past decade while all other populations experienced a decrease. This, matched with the reality that over 50 percent of all individuals living with HIV in the U.S. are gay, bisexual, or other men who have sex with men and that 64 percent of all new infections each year are among this group make it clear that our country, its public health system, and our communities have failed to address the challenge of HIV among gay and bisexual men and transgender women head on. Twenty years ago the two of us were both working on social justice issues and programs focused on lesbian, gay, bisexual, and transgender youth, Rea at the national level and Michael in the Twin Cities. Over the following years that work brought us together as colleagues, friends, and allies. In fact, when Michael decided to push further out of the closet on his HIV status with a tattoo showing "HIV+" on his calf, we were there together, holding hands — knowing that it would take the strength of millions to see an end to the epidemic. Since that time, we've watched seismic changes in our country as it relates to lesbian, gay, bisexual, transgender, and queer individuals. The landscape is changing for the LGBTQ community, from the right to marry to the right to serve. We're making progress on access to trans-inclusive health policies and seeing gay-straight alliances become a standard in many schools. We're seeing more and more employers adopt nondiscrimination policies that are inclusive of sexual orientation and gender identity, and we're winning fights for our rights in the courts at both state and federal levels. Yet, the impact of HIV, which at one time helped to mobilize a movement and energized a response among LGBTQ people, remains largely unchanged in scale and scope despite the reality of new understandings, tools, and solutions. And it's not just general society that has lost interest, but at times, it feels like the focus has even fallen among LGBTQ Americans. While the headlines on HIV have faded over the years and the understanding of HIV among most Americans is stuck in the 1990s, the possibility of a new reality is brighter than ever. So as we mark National Gay Men's HIV/AIDS Awareness Day, we urge all communities, rural and urban, straight and gay, communities of color, those struggling for resources, and even those with immense privilege, to dedicate themselves to taking action and engaging in dialogue that moves us closer to the end of HIV. We need health care to be more responsive and inclusive of LGBT concerns, communities to recognize LGBT identity cuts across all identities, and society to renew its commitment on ending the HIV epidemic. This won’t be easy. We must empower the LGBT community to grapple with our own stigma and fear related to HIV; encourage individuals to know their status, seek treatment if infected, and double down on prevention if not. Together, with a real focus on homophobia, racism and working with communities of those most impacted, we can end this epidemic at last. Fontehttp://www.advocate.com/

خبير سعودي في النفط: دول الخليج ستعود إلى ركوب الجمال بعد نفاذ النفط الذ...Especialista em petróleo da Arábia: Estados do Golfo vai voltar a montar camelos após a entrada em vigor do petróleo, que está corroendo a cada dia

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...