quarta-feira, 6 de abril de 2022

Nova Iguaçu segue com a vacinação contra Covid-19 nesta quinta-feira (7)


Nesta quinta-feira (7), todos os pontos de vacinação contra Covid-19 funcionarão, normalmente, das 8h30 às 16h. Todo público-alvo da campanha poderá de imunizar.

Vacinação infantil contra a Covid-19 – (07/04)

1ª dose: Crianças de 5 a 11 anos.

2ª dose: Conforme agendamento de retorno.

Horário: 8h30 às 16h.

Os locais e endereços da vacinação infantil estão disponíveis através do link: http://www.novaiguacu.rj.gov.br/semus/vacinacao-covid/calendario/infantil/

Vacinação para pessoas com mais de 12 anos – (07/04)

1ª dose: Pessoas acima dos 12 anos;

2ª dose: Conforme agendamento de retorno;

Dose de reforço: Pessoas vacinadas há quatro meses com a segunda dose ou aqueles que foram vacinados há mais de dois meses com a dose única (Janssen);

2ª dose de reforço: Pessoas acima de 80 anos vacinadas há quatro meses com a dose de reforço.

4ª dose: Para imunossuprimidos vacinados há quatro meses com a dose de reforço.

Horário: 8h30 às 16h

Os locais e endereços da vacinação para adolescentes e adultos estão disponíveis através do link: http://www.novaiguacu.rj.gov.br/semus/vacinacao-covid/calendario/

Grammy homenageia Marília Mendonça e esquece Elza Soares: “em choque”

 Internautas ficaram decepcionados com a falta de menção da Academia à cantora brasileira, eleita voz do milênio




 (Foto: Divulgação)



Metrópoles - Marília Mendonça foi homenageada no Grammy 2022, uma das premiações mais importantes da indústria musical. A cerimônia, realizada neste domingo (4/4), em Las Vegas (EUA), começou com uma homenagem póstuma a Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, que faleceu no dia 25 de março. Ao som de My Hero, imagens do baterista do Foo Fighters foram exibidas.

Apesar da homenagem a Marília Mendonça ter comovido os fãs da cantora, a falta de menção a Elza Soares decepcionou os internautas. A cantora, conhecida como Rainha do Samba, morreu em janeiro, aos 91 anos. Ela tinha carreira com repercussão no exterior, tendo sido considerada a voz do milênio pela BBC em 1999.

“Já passando raiva na internet sabendo que Grammy não lembrou da morte da Elza Soares nas homenagens, e mais ainda com o brasileiro que acha normal isso e ainda falando sobre a morte da Marília que foi uma morte trágica e por isso merecia mais que Elza”, detonou um internauta.

Fonte.Brasil247.com

Não existe ‘voto evangélico’ em 2022, diz pesquisadora


Para Magali Cunha, pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER), é um grande equívoco e até má-fé oportunista falar de um “voto evangélico” 

www.brasil247.com - Edir Macedo e Silas Malafaia
Edir Macedo e Silas Malafaia (Foto: Reprodução)

Edir Macedo e Silas Malafaia (Foto: Reprodução)



Magali Cunha, na Carta Capital - Mais um ano eleitoral e voltam à cena várias abordagens sobre “voto evangélico”. Desta vez, reforçadas com avaliações sobre as eleições de 2018, marcadas por um apoio massivo deste grupo religioso a Jair Bolsonaro. Na lógica de alguns analistas, esta base seguirá votando em Bolsonaro. Afinal, o atual presidente segue ostentando sinais do apoio inabalável de líderes evangélicos de grandes igrejas, mesmo em meio a crises como a que atingiu o Ministério da Educação.


É muito importante, contudo, compreender as explicações para o sucesso eleitoral de Bolsonaro neste segmento – e elas são muito mais complexas do que a tese de que evangélicos votam em quem os pastores mandam pode sugerir. 


Primeiramente, é preciso insistir em um ponto que sempre reafirmo: quando nos referimos a “evangélicos”, não estamos tratando de um grupo monolítico, uno, coeso. E sim de uma teia formada por variados fios, que representam diversas teologias, práticas, costumes, visões de mundo e estruturas organizacionais.

Portanto, é um grande equívoco (quando não má-fé oportunista) falar de um “voto evangélico” geral ou de um apoio político único dos evangélicos. Isso não existe! São pessoas autônomas que decidem pelo voto, fundamentalmente de acordo com suas preferências, como qualquer cidadão ou cidadã, religioso ou não. 


As duas eleições que alçaram Dilma Rousseff à Presidência são fortes exemplos. Se correspondessem ao que bradavam líderes em evidência no cenário religioso, Dilma não teria recebido tantos votos de evangélicos. 

Há, de fato, componentes significativos na persuasão de fiéis, especialmente nas redes sociais (as fake news recheadas de pânico moral são um grande exemplo). Também é importante considerar elementos socioeconômicos.

Via Brasil247.com

Belo será candidato a deputado federal pelo partido de Bolsonaro

 

Deputado do Paraná faz ameaças a Lula e ao MST (vídeo)




247 - O deputado estadual pelo Paraná Coronel Lee (DC) fez ameaças ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). As declarações do parlamentar foram publicadas pelo jornalista Eduardo Matysiak no Twitter. 

"O que nos traz hoje aqui é um desaforo, uma ameaça de um indivíduo, um elemento que é chamado de Lula", disse o parlamentar ao plenário da Assembleia Legislativa (Alep). 

"Esse camarada quer visitar nossas residências, nossas casas, quer juntar um grupo de desocupados, vagabundos, para conversar com nossa família, para conversa com a gente. Coronel Telhada, ex-comandante da Rota, hoje deputado em São Paulo, aqui é o Coronel Lee, ex-comandante do Bope do Paraná", complementou.

O deputado também disse que mandou integrantes do MST "para o inferno". "O nosso modus operandi, Coronel Telhada, é o mesmo. A última vez que esse bando do MST e da esquerda veio nos visitar, queriam conversar com a gente no meio do mato, foram parar no inferno. Então, Lula. Mande a sua turma toda falar com a gente de novo. Vocês vão visitar seus amigos que estão lá. É esse nosso recado", ameaçou.


Outras ameaças

Não foi a primeira ameaça ao ex-petista em 2022, ano eleitoral. O deputado federal Junio Amaral (PL-MG) divulgou um vídeo no qual ele manuseava uma arma de fogo enquanto fazia provocações ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)


No dia 24 de março, circulou nas redes sociais um vídeo em que um homem na cidade de Gravatal, no Sul de Santa Catarina, praticou tiros ao alvo e fez ameaças a membros do PT.

Antes o vereador de Porto Alegre e policial civil Leonel Radde (PT-RS) foi ameaçado de morte por neonazistas, assim como Lula, a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) e o ativista do movimento negro Antonio Isupério.

Fonte. Brasil247.com

terça-feira, 5 de abril de 2022

EL JAIR QUE ESTÁ EN NOSOTROS




“A Brasil le tomará décadas entender lo que sucedió en ese nebuloso año de 2018, cuando sus votantes eligieron a Jair Bolsonaro para presidir el país.


Capitán del Ejército expulsado de la corporación por organizar acto terrorista; diputado de siete mandatos conocido no por los dos proyectos de ley que logró aprobar en 28 años, sino por las maquinaciones del bajo mundo que incluyen acusaciones de "craqueo", contratación de familiares y participación en milicias; ganador del trofeo de campeón nacional de escatología, falta de educación y delitos de todos los matices de prejuicio que se pueden enumerar.


Si bien su discurso es de negación de la “vieja política”, Bolsonaro, de hecho, representa no su negación, sino lo peor de ella. Es la materialización del lado más nefasto, más autoritario y más inescrupuloso del sistema político brasileño. Pero –y este es el punto que quiero discutir hoy– está lejos de ser algo surgido de la nada o brotado de la tierra pisoteada por la negación de la política, alimentada en los años previos a las elecciones.


Pelo contrário, como pesquisador das relações entre cultura e comportamento político, estou cada vez mais convencido de que Bolsonaro é uma expressão bastante fiel do brasileiro médio, um retrato do modo de pensar o mundo, a sociedade e a política que caracteriza o típico cidadão do Nuestro país.


Cuando me refiero al “brasileño promedio”, obviamente no me refiero a la imagen romantizada por los medios y el imaginario popular, del brasileño receptivo, creativo, solidario, divertido y “malandro”. Me refiero a su versión más oscura y, desafortunadamente, más realista, como lo han demostrado mi investigación y experiencia.

En el “mundo real” los brasileños son prejuiciosos, violentos, analfabetos (en letras, política, ciencia... en casi todo). Es racista, sexista, autoritario, egoísta, moralista, cínico, chismoso, deshonesto.


Los avances civilizatorios que ha vivido el mundo, especialmente a partir de la segunda mitad del siglo XX, llegaron inevitablemente al país. Se materializaron en legislación, en políticas públicas (para la inclusión, para combatir el racismo y el machismo, para criminalizar el prejuicio), en lineamientos educativos para escuelas y universidades. Pero cuando se trata de valores arraigados, se necesita mucho más para cambiar los patrones culturales de comportamiento.


Se tipificó como delito el machismo, lo que reduce sus manifestaciones públicas y abiertas. Pero sobrevive en el imaginario de la población, en la cotidianidad de la vida privada, en las relaciones afectivas y en los ambientes laborales, en las redes sociales, en los grupos de whatsapp, en las bromas diarias, en los comentarios entre amigos “de confianza”, en los grupitos donde hay alguna garantía de que nadie te denunciará.


Lo mismo sucede con el racismo, con el prejuicio contra los pobres, los nordestinos, los homosexuales.


Prohibido expresarse, sobrevive interiorizado, reprimido no por convicción derivada del cambio cultural, sino por miedo al acto que puede conducir al castigo. Por eso, la corrección política, por aquí, nunca fue una expresión de conciencia, sino algo mal visto por “martillar la naturalidad de lo cotidiano”.


Si hubo avances -y son, eso sí, reales- en las relaciones de género, en la inclusión de negros y homosexuales, fue menos por la superación cultural de los prejuicios que por la presión ejercida por los instrumentos legales y policiales.


Pero, como siempre sucede cuando se reprime un sentimiento humano, se almacena de alguna manera. Se acumula, se infla y, un día, encontrará la forma de desbordarse. (...)


Algo similar le sucedió al “brasileño medio”, con todos sus prejuicios reprimidos y, con mucha dificultad, ocultos, que vio esa posibilidad de extravasación en un candidato a la Presidencia de la República. He aquí que tenía la posibilidad de elegir, como su representante y máximo dirigente del país, a alguien que pudiera ser y decir todo lo que él también piensa, pero que no puede expresar por ser un “ciudadano común”.


Ahora este “ciudadano común” tiene voz. De hecho se siente representado por el Presidente que ofende a las mujeres, a los homosexuales, a los indios, a los nordestinos. Tiene la sensación de estar personalmente en el poder cuando ve al máximo líder de la nación usar lenguaje vulgar, frases mal redactadas, blasfemias e insultos para atacar a quienes piensan diferente. Se siente importante cuando su “mito” ensalza la ignorancia, el desconocimiento, el sentido común y la violencia verbal para difamar a científicos, maestros, artistas, intelectuales, pues representan una forma de ver el mundo que su propia ignorancia no permite comprender.


Este ciudadano se empodera cuando los líderes políticos que ha elegido niegan los problemas ambientales, tal como son anunciados por científicos que él mismo ve como inútiles y contrarios a sus creencias religiosas. Se complace profundamente cuando su mayor gobernante hace acusaciones moralistas contra la gente descontenta, y cuando predica la muerte  de los "bandidos" y la destrucción de todos los oponentes.


Ante el espectáculo de terror diario que produce el “mito”, a este ciudadano no le conmueve la aversión, la vergüenza ajena ni el rechazo a lo que ve. Al contrario, siente al Jair que vive dentro de cada uno de ellos, que habla exactamente lo que le gustaría decir, que vierte su versión reprimida y oculta en el inframundo de su yo más profundo y verdadero.


El “brasileño promedio” no entiende los trucos del sistema democrático y su funcionamiento, la independencia y autonomía entre los poderes, la necesidad de isonomía del poder judicial, la importancia de los partidos políticos y el debate de ideas y proyectos que es el responsabilidad del Congreso Nacional.


Es esa ignorancia política la que lo lleva al orgasmo cuando el Presidente alienta los ataques al Parlamento y al STF, instancias vistas por el “ciudadano común” como lentas, burocráticas, corruptas e innecesarias. Destruirlos, por lo tanto, en su opinión, no es una amenaza para todo el sistema democrático, sino una condición necesaria para que funcione.

Este brasileño no sale a la calle a defender a un gobernante mediocre y lunático; clamará para que su propia mediocridad sea reconocida y valorada, y se sienta acogido por otros locos y mediocres que forman un ejército de títeres cuya fuerza sustenta al gobierno que lo representa.


Al “brasileño medio” le gusta la jerarquía, ama la autoridad y la familia patriarcal, condena la homosexualidad, ve a las mujeres, negros e indios como inferiores y menos capaces, le disgustan los pobres, aunque no se da cuenta de que es tan pobre como los que condenar. Ve la pobreza y el desempleo de los demás como falta de fibra moral, pero percibe su propia miseria y falta de dinero como culpa de los demás y falta de oportunidades. Exige del gobierno todo tipo de beneficios que la ley le asegura, pero encuentra absurdo que otros, especialmente los más pobres, tengan el mismo beneficio.


Pocas veces en nuestra historia el pueblo brasileño estuvo tan bien representado por sus gobernantes. Por eso no basta preguntarse cómo es posible que un Presidente de la República sea tan indigno del cargo y aún así mantenga el apoyo incondicional de una tercera parte de la población. La pregunta que debe responderse es cómo millones de brasileños mantienen vivos estándares tan altos de mediocridad, intolerancia, prejuicio y falta de sentido crítico hasta el punto de sentirse representados por tal gobierno”.

...

Iván Lago

Profesor y Doctor en Sociología Política

LA JAIR CHE E' IN NOI



“Ci vorranno decenni al Brasile per capire cosa è successo in quel nebuloso 2018, quando i suoi elettori hanno scelto Jair Bolsonaro per presiedere il Paese.

Capitano dell'esercito espulso dalla corporazione per aver organizzato un atto terroristico; deputato a sette mandati noto non per i due progetti di legge che è riuscito a far approvare in 28 anni, ma per le macchinazioni della malavita che includono accuse di "cracking", assunzione di parenti e coinvolgimento con le milizie; vincitore del trofeo di campione nazionale di escatologia, mancanza di istruzione e reati di ogni sfumatura di pregiudizio che si possa elencare.

Nonostante il suo discorso sia di negazione della “vecchia politica”, Bolsonaro, infatti, rappresenta non la sua negazione, ma la peggiore. È la materializzazione del lato più nefasto, più autoritario e più senza scrupoli del sistema politico brasiliano. Ma – ed è questo il punto di cui voglio parlare oggi – è tutt'altro che qualcosa che è venuto fuori dal nulla o germogliato dal terreno calpestato dalla negazione della politica, alimentato negli anni che hanno preceduto le elezioni.


Al contrario, come ricercatore del rapporto tra cultura e comportamento politico, sono sempre più convinto che Bolsonaro sia un'espressione molto fedele del brasiliano medio, un ritratto del modo di pensare il mondo, la società e la politica che caratterizza il tipico cittadino del mondo, il nostro paese.

Quando mi riferisco al “brasiliano medio”, non parlo ovviamente dell'immagine romanzata dai media e dall'immaginario popolare, del brasiliano ricettivo, creativo, solidale, divertente e “malandro”. Intendo la sua versione più oscura e, sfortunatamente, più realistica, come hanno dimostrato la mia ricerca e la mia esperienza.

Nel “mondo reale” i brasiliani sono prevenuti, violenti, analfabeti (nelle lettere, nella politica, nella scienza... in quasi tutto). È razzista, sessista, autoritario, egocentrico, moralista, cinico, pettegolo, disonesto.


I progressi della civiltà che il mondo ha vissuto, soprattutto a partire dalla seconda metà del 20° secolo, sono inevitabilmente arrivati ​​nel Paese. Si sono concretizzati nella legislazione, nelle politiche pubbliche (per l'inclusione, per combattere il razzismo e il maschilismo, per criminalizzare il pregiudizio), nelle linee guida educative per la scuola e l'università. Ma quando si tratta di valori radicati, ci vuole molto di più per cambiare i modelli culturali di comportamento.


Il machismo è diventato un delitto, che ne riduce le manifestazioni pubbliche e aperte. Ma sopravvive nell'immaginario della popolazione, nella quotidianità della vita privata, nelle relazioni affettive e negli ambienti di lavoro, sui social network, nei gruppi whatsapp, nelle battute quotidiane, nei commenti tra amici “fidati”, nei piccoli gruppi dove c'è qualche garanzia che nessuno ti denuncerà.


Lo stesso accade con il razzismo, con il pregiudizio contro i poveri, i nordest, gli omosessuali.


Vietato esprimersi, sopravvive interiorizzato, represso non per convinzione derivante dal cambiamento culturale, ma per paura dell'atto che può portare alla punizione. Ecco perché il politically correct, da queste parti, non è mai stato un'espressione di consapevolezza, ma qualcosa di disapprovato per aver “martellato la naturalezza della quotidianità”.


Se ci sono stati progressi – e sono, sì, reali – nei rapporti di genere, nell'inclusione di neri e omosessuali, è stato tanto meno per il superamento culturale del pregiudizio quanto per la pressione esercitata da strumenti legali e di polizia.


Ma, come sempre accade quando un sentimento umano viene represso, in qualche modo viene immagazzinato. Si accumula, si gonfia e, un giorno, troverà il modo di traboccare. (...)

Qualcosa di simile è accaduto al “brasiliano medio”, con tutti i loro pregiudizi repressi e, con grande difficoltà, nascosti, che hanno visto questa possibilità di stravaso in un candidato alla Presidenza della Repubblica. Ecco, ha avuto la possibilità di scegliere, come suo rappresentante e massimo leader del Paese, qualcuno che potrebbe essere e dire tutto ciò che pensa anche lui, ma che non può esprimere perché è un “cittadino comune”.

Ora questo “cittadino comune” ha voce. Si sente infatti rappresentato dal Presidente che offende donne, omosessuali, indiani, nordorientali. Ha la sensazione di essere personalmente al potere quando vede il massimo leader della nazione usare un linguaggio volgare, frasi mal formulate, parolacce e insulti per attaccare chi la pensa diversamente. Si sente importante quando il suo “mito” esalta l'ignoranza, la mancanza di conoscenza, il buon senso e la violenza verbale per diffamare scienziati, insegnanti, artisti, intellettuali, poiché rappresentano un modo di vedere il mondo che la sua stessa ignoranza non consente di comprendere.

Questo cittadino ha potere quando i leader politici da lui eletti negano i problemi ambientali, come vengono annunciati da scienziati che lui stesso considera inutili e contrari alle sue convinzioni religiose. Prova un profondo piacere quando il suo più grande sovrano lancia accuse moralistiche contro persone disamorate e quando predica la morte dei “banditi” e la distruzione di tutti gli avversari.


Guardando lo spettacolo dell'orrore quotidiano prodotto dal “mito”, questo cittadino non è toccato dall'avversione, dalla vergogna degli altri o dal rifiuto di ciò che vede. Al contrario, sente il Jair che vive dentro ognuno di loro, che parla esattamente quello che vorrebbe dire, che riversa la sua versione repressa e nascosta negli inferi del suo io più profondo e vero.


Il “brasiliano medio” non capisce gli espedienti del sistema democratico e come funziona, l'indipendenza e l'autonomia tra i poteri, la necessità dell'isonomia della magistratura, l'importanza dei partiti politici e il dibattito di idee e progetti che è il responsabilità del Congresso Nazionale. .


È questa ignoranza politica che gli fa venire l'orgasmo quando il Presidente incoraggia gli attacchi al Parlamento e all'STF, istanze viste dal “cittadino comune” come lente, burocratiche, corrotte e inutili. Distruggerle, quindi, a suo avviso, non è una minaccia per l'intero sistema democratico, ma una condizione necessaria per farlo funzionare.

Questo brasiliano non va in strada per difendere un sovrano pazzo e mediocre; griderà che la propria mediocrità venga riconosciuta e valorizzata, e che si senta accolto da altri pazzi e mediocri che formano un esercito di burattini la cui forza sostiene il governo che lo rappresenta.


Il “brasiliano medio” ama la gerarchia, ama l'autorità e la famiglia patriarcale, condanna l'omosessualità, vede le donne, i neri e gli indiani come inferiori e meno capaci, è disgustato dai poveri, anche se non riesce a rendersi conto di essere povero come coloro che condannare. Vede la povertà e la disoccupazione degli altri come una mancanza di fibra morale, ma percepisce la propria miseria e mancanza di denaro come una colpa degli altri e una mancanza di opportunità. Richiede al governo tutti i tipi di benefici che la legge gli assicura, ma trova assurdo quando altri, specialmente i più poveri, hanno lo stesso beneficio.


Poche volte nella nostra storia il popolo brasiliano è stato così ben rappresentato dai suoi governanti. Per questo non basta chiedersi come sia possibile che un Presidente della Repubblica sia così indegno di tale carica e mantenga ancora l'appoggio incondizionato di un terzo della popolazione. La domanda a cui rispondere è come milioni di brasiliani mantengono in vita standard così elevati di mediocrità, intolleranza, pregiudizio e mancanza di senso critico al punto da sentirsi rappresentati da un tale governo?

...

Ivan Lago

Professore e dottore di ricerca in Sociologia politica

JAIR THAT IS IN US




“It will take Brazil decades to understand what happened in that nebulous year of 2018, when its voters chose Jair Bolsonaro to preside over the country.


Army captain expelled from the corporation for organizing a terrorist act; a seven-term deputy known not for the two bills he managed to pass in 28 years, but for the machinations of the underworld that include allegations of “cracking”, hiring relatives and involvement with militias; winner of the national champion trophy of eschatology, lack of education and offenses of all shades of prejudice that can be listed.


Although his speech is in denial of the “old politics”, Bolsonaro, in fact, represents not its denial, but the worst of it. He is the materialization of the most nefarious, most authoritarian and most unscrupulous side of the Brazilian political system. But – and this is the point I want to discuss today – it is far from something that came out of nowhere or sprouted from the ground trampled by the denial of politics, fueled in the years leading up to the elections.


On the contrary, as a researcher of the relationship between culture and political behavior, I am increasingly convinced that Bolsonaro is a very faithful expression of the average Brazilian, a portrait of the way of thinking about the world, society and politics that characterizes the typical citizen of the world. our country.


When I refer to the “average Brazilian”, I am obviously not talking about the image romanticized by the media and popular imagination, of the receptive, creative, supportive, fun and “malandro” Brazilian. I mean its darker and, unfortunately, more realistic version, as my research and experience have shown.

In the “real world” Brazilians are prejudiced, violent, illiterate (in letters, politics, science... in almost everything). He is racist, sexist, authoritarian, self-interested, moralistic, cynical, gossipy, dishonest.


The civilizational advances that the world has experienced, especially from the second half of the 20th century, inevitably arrived in the country. They materialized in legislation, in public policies (for inclusion, to combat racism and machismo, to criminalize prejudice), in educational guidelines for schools and universities. But when it comes to ingrained values, it takes much more to change cultural patterns of behavior.


Machismo was made a crime, which reduces its public and open manifestations. But it survives in the population's imagination, in the daily life of private life, in affective relationships and in work environments, on social networks, in whatsapp groups, in daily jokes, in comments among “trusted” friends, in small groups where there is some guarantee that no one will report you.


The same happens with racism, with prejudice against the poor, the Northeastern, the homosexuals.


Forbidden to express himself, he survives internalized, repressed not out of conviction arising from cultural change, but out of fear of the act that can lead to punishment. That's why political correctness, around here, was never an expression of awareness, but something frowned upon for “hammering the naturalness of everyday life”.


If there were advances – and they are, yes, real – in gender relations, in the inclusion of blacks and homosexuals, it was less because of the cultural overcoming of prejudice than because of the pressure exerted by legal and police instruments.


But, as always happens when a human feeling is repressed, it is stored somehow. It accumulates, it inflates and, one day, it will find a way to overflow. (...)


It was something similar that happened to the “average Brazilian”, with all their repressed and, with great difficulty, hidden prejudices, who saw this possibility of extravasation in a candidate for the Presidency of the Republic. Behold, he had the possibility to choose, as his representative and maximum leader of the country, someone who could be and say everything he also thinks, but who cannot express because he is an “ordinary citizen”.


Now this “ordinary citizen” has a voice. He in fact feels represented by the President who offends women, homosexuals, Indians, Northeasterners. He has the feeling of being personally in power when he sees the nation's top leader use vulgar language, poorly worded phrases, profanity and insults to attack those who think differently. He feels important when his “myth” extols ignorance, lack of knowledge, common sense and verbal violence to defame scientists, teachers, artists, intellectuals, as they represent a way of seeing the world that his ignorance itself does not allow understanding.


This citizen is empowered when the political leaders he has elected deny environmental problems, as they are announced by scientists who he himself sees as useless and contrary to his religious beliefs. He takes deep pleasure when his greatest ruler makes moralistic accusations against disaffected ones, and when he preaches the death of This citizen is empowered when the political leaders he has elected deny environmental problems, as they are announced by scientists who he himself sees as useless and contrary to his religious beliefs. He takes deep pleasure when his greatest ruler makes moralistic accusations against disaffected people, and when he preaches the death of “bandits” and the destruction of all opponents.


When watching the daily horror show produced by the “myth”, this citizen is not touched by disgust, by the shame of others or by the rejection of what he sees. On the contrary, he feels the Jair that lives inside each one of them, who speaks exactly what he would like to say, who pours out his repressed and hidden version in the underworld of his deepest and truest self.


The “average Brazilian” does not understand the gimmicks of the democratic system and how it works, the independence and autonomy between the powers, the need for isonomy of the judiciary, the importance of political parties and the debate of ideas and projects that is the responsibility of the National Congress. .


It is this political ignorance that makes him orgasm when the President encourages attacks on Parliament and the STF, instances seen by the “ordinary citizen” as slow, bureaucratic, corrupt and unnecessary. Destroying them, therefore, in his view, is not a threat to the entire democratic system, but a necessary condition for making it work.

This Brazilian does not go to the street to defend a lunatic and mediocre ruler; he will cry out for his own mediocrity to be recognized and valued, and to feel welcomed by other lunatics and mediocres who form an army of puppets whose strength supports the government that represents him.


The “average Brazilian” likes hierarchy, loves authority and the patriarchal family, condemns homosexuality, sees women, blacks and Indians as inferior and less capable, is disgusted with the poor, although he is unable to realize that he is as poor as those who condemn. He sees the poverty and unemployment of others as lacking in moral fiber, but he perceives his own misery and lack of money as others' fault and lack of opportunity. He demands from the government all kinds of benefits that the law assures him, but he finds it absurd when others, especially the poorest, have the same benefit.


Few times in our history have the Brazilian people been so well represented by their rulers. That is why it is not enough to ask how it is possible for a President of the Republic to be so unworthy of the position and still maintain the unconditional support of a third of the population. The question to be answered is how millions of Brazilians keep alive such high standards of mediocrity, intolerance, prejudice and lack of critical sense to the point of feeling represented by such a government?”

...

Ivan Lago

Professor and PhD in Political Sociology

O JAIR QUE HÁ EM NÓS



“O Brasil levará décadas para compreender o que aconteceu naquele nebuloso ano de 2018, quando seus eleitores escolheram, para presidir o país, Jair Bolsonaro.
Capitão do Exército expulso da corporação por organização de ato terrorista; deputado de sete mandatos conhecido não pelos dois projetos de lei que conseguiu aprovar em 28 anos, mas pelas maquinações do submundo que incluem denúncias de “rachadinha”, contratação de parentes e envolvimento com milícias; ganhador do troféu de campeão nacional da escatologia, da falta de educação e das ofensas de todos os matizes de preconceito que se pode listar.
Embora seu discurso seja de negação da “velha política”, Bolsonaro, na verdade, representa não sua negação, mas o que há de pior nela. Ele é a materialização do lado mais nefasto, mais autoritário e mais inescrupuloso do sistema político brasileiro. Mas – e esse é o ponto que quero discutir hoje – ele está longe de ser algo surgido do nada ou brotado do chão pisoteado pela negação da política, alimentada nos anos que antecederam as eleições.
Pelo contrário, como pesquisador das relações entre cultura e comportamento político, estou cada vez mais convencido de que Bolsonaro é uma expressão bastante fiel do brasileiro médio, um retrato do modo de pensar o mundo, a sociedade e a política que caracteriza o típico cidadão do nosso país.
Quando me refiro ao “brasileiro médio”, obviamente não estou tratando da imagem romantizada pela mídia e pelo imaginário popular, do brasileiro receptivo, criativo, solidário, divertido e “malandro”. Refiro-me à sua versão mais obscura e, infelizmente, mais realista segundo o que minhas pesquisas e minha experiência têm demonstrado.
No “mundo real” o brasileiro é preconceituoso, violento, analfabeto (nas letras, na política, na ciência... em quase tudo). É racista, machista, autoritário, interesseiro, moralista, cínico, fofoqueiro, desonesto.
Os avanços civilizatórios que o mundo viveu, especialmente a partir da segunda metade do século XX, inevitavelmente chegaram ao país. Se materializaram em legislações, em políticas públicas (de inclusão, de combate ao racismo e ao machismo, de criminalização do preconceito), em diretrizes educacionais para escolas e universidades. Mas, quando se trata de valores arraigados, é preciso muito mais para mudar padrões culturais de comportamento.
O machismo foi tornado crime, o que lhe reduz as manifestações públicas e abertas. Mas ele sobrevive no imaginário da população, no cotidiano da vida privada, nas relações afetivas e nos ambientes de trabalho, nas redes sociais, nos grupos de whatsapp, nas piadas diárias, nos comentários entre os amigos “de confiança”, nos pequenos grupos onde há certa garantia de que ninguém irá denunciá-lo.
O mesmo ocorre com o racismo, com o preconceito em relação aos pobres, aos nordestinos, aos homossexuais.
Proibido de se manifestar, ele sobrevive internalizado, reprimido não por convicção decorrente de mudança cultural, mas por medo do flagrante que pode levar a punição. É por isso que o politicamente correto, por aqui, nunca foi expressão de conscientização, mas algo mal visto por “tolher a naturalidade do cotidiano”.
Se houve avanços – e eles são, sim, reais – nas relações de gênero, na inclusão de negros e homossexuais, foi menos por superação cultural do preconceito do que pela pressão exercida pelos instrumentos jurídicos e policiais.
Mas, como sempre ocorre quando um sentimento humano é reprimido, ele é armazenado de algum modo. Ele se acumula, infla e, um dia, encontrará um modo de extravasar. (...)
Foi algo parecido que aconteceu com o “brasileiro médio”, com todos os seus preconceitos reprimidos e, a duras penas, escondidos, que viu em um candidato a Presidência da República essa possibilidade de extravasamento. Eis que ele tinha a possibilidade de escolher, como seu representante e líder máximo do país, alguém que podia ser e dizer tudo o que ele também pensa, mas que não pode expressar por ser um “cidadão comum”.
Agora esse “cidadão comum” tem voz. Ele de fato se sente representado pelo Presidente que ofende as mulheres, os homossexuais, os índios, os nordestinos. Ele tem a sensação de estar pessoalmente no poder quando vê o líder máximo da nação usar palavreado vulgar, frases mal formuladas, palavrões e ofensas para atacar quem pensa diferente. Ele se sente importante quando seu “mito” enaltece a ignorância, a falta de conhecimento, o senso comum e a violência verbal para difamar os cientistas, os professores, os artistas, os intelectuais, pois eles representam uma forma de ver o mundo que sua própria ignorância não permite compreender.
Esse cidadão se vê empoderado quando as lideranças políticas que ele elegeu negam os problemas ambientais, pois eles são anunciados por cientistas que ele próprio vê como inúteis e contrários às suas crenças religiosas. Sente um prazer profundo quando seu governante maior faz acusações moralistas contra desafetos, e quando prega a morte de “bandidos” e a destruição de todos os opositores.
Ao assistir o show de horrores diário produzido pelo “mito”, esse cidadão não é tocado pela aversão, pela vergonha alheia ou pela rejeição do que vê. Ao contrário, ele sente aflorar em si mesmo o Jair que vive dentro de cada um, que fala exatamente aquilo que ele próprio gostaria de dizer, que extravasa sua versão reprimida e escondida no submundo do seu eu mais profundo e mais verdadeiro.
O “brasileiro médio” não entende patavinas do sistema democrático e de como ele funciona, da independência e autonomia entre os poderes, da necessidade de isonomia do judiciário, da importância dos partidos políticos e do debate de ideias e projetos que é responsabilidade do Congresso Nacional.
É essa ignorância política que lhe faz ter orgasmos quando o Presidente incentiva ataques ao Parlamento e ao STF, instâncias vistas pelo “cidadão comum” como lentas, burocráticas, corrompidas e desnecessárias. Destruí-las, portanto, em sua visão, não é ameaçar todo o sistema democrático, mas condição necessária para fazê-lo funcionar.
Esse brasileiro não vai pra rua para defender um governante lunático e medíocre; ele vai gritar para que sua própria mediocridade seja reconhecida e valorizada, e para sentir-se acolhido por outros lunáticos e medíocres que formam um exército de fantoches cuja força dá sustentação ao governo que o representa.
O “brasileiro médio” gosta de hierarquia, ama a autoridade e a família patriarcal, condena a homossexualidade, vê mulheres, negros e índios como inferiores e menos capazes, tem nojo de pobre, embora seja incapaz de perceber que é tão pobre quanto os que condena. Vê a pobreza e o desemprego dos outros como falta de fibra moral, mas percebe a própria miséria e falta de dinheiro como culpa dos outros e falta de oportunidade. Exige do governo benefícios de toda ordem que a lei lhe assegura, mas acha absurdo quando outros, principalmente mais pobres, têm o mesmo benefício.
Poucas vezes na nossa história o povo brasileiro esteve tão bem representado por seus governantes. Por isso não basta perguntar como é possível que um Presidente da República consiga ser tão indigno do cargo e ainda assim manter o apoio incondicional de um terço da população. A questão a ser respondida é como milhões de brasileiros mantêm vivos padrões tão altos de mediocridade, intolerância, preconceito e falta de senso crítico ao ponto de sentirem-se representados por tal governo?”
...
Ivan Lago
Professor e doutor em Sociologia Política


Prefeitura de Nova Iguaçu segue atendendo as vítimas do tempora

 



A Prefeitura de Nova Iguaçu mantém suas equipes trabalhando para limpar a cidade após os estragos causados pelo forte temporal da semana passada. Nos últimos três dias, funcionários da Emlurb (Empresa Municipal de Limpeza Urbana) retiraram mais de 1.400 toneladas de resíduos causados pela chuva, como, por exemplo, lama e móveis destruídos. As secretarias municipais de Defesa Civil e de Assistência Social também seguem prestando atendimento às vítimas da tempestade.

Nesta terça-feira (5), equipes da Emlurb percorreram diversos bairros atingidos pelo temporal, como Moquetá, onde choveu cerca de 224 mm em 48 horas, o que equivalente a 235% da média de abril. Também foi feita a limpeza em ruas de Jardim da Viga, Jardim Canaã, Engenho Pequeno, Santa Eugênia, Bandeirantes e Jardim Pernambuco. Nesta quarta-feira (6), o trabalho de limpeza nas ruas continuará em outras localidades.

Outros órgãos da Prefeitura, como as secretarias municipais de Infraestrutura e de Serviços Públicos e a Codeni (Companhia de Desenvolvimento de Nova Iguaçu), têm atuado na desobstrução de rios, retirada de entulhos, reposição de tampas de bueiros, checagem de pontos de iluminação, limpeza de valão, substituição de manilhas e drenagem da água nos locais que ainda apresentam pontos de alagamento.

A Defesa Civil registrou 442 ocorrências em virtude do temporal. Cerca de 5.600 pessoas ficaram desalojadas e, neste momento, há seis desabrigadas que seguem em um ponto de apoio disponibilizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS). O órgão ainda está cadastrando as vítimas da chuva para que elas recebam cestas básicas e também kits de limpeza e higiene pessoal, entre outros benefícios. Os itens começarão a ser entregues a partir desta quarta-feira (6). Quem ainda não fez a solicitação deve ir a um dos seguintes CRAS: Austin, Fazenda Cabuçu, Morro Agudo, Maxambomba e Serra do Vulcão.

Para o cadastramento, é necessário apresentar comprovante de residência e um documento original. Quem não tiver em mãos, poderá informar o número da identidade ou do CPF, para que seja consultado pela equipe do CRAS.

O horário de atendimento para cadastramento é de 9h às 17h. Já a entrega de kits começa a partir das 12h. O endereço dos CRAS e dos locais de distribuição das cestas básicas e kits estão em: http://www.novaiguacu.rj.gov.br/semas/entregadekits/.


Fonte.http://www.novaiguacu.rj.gov.br/

Pastoral surda na ICAB

Burro nervoso.

Câncer de mama nos homens, é possível

Eles falam demais.

Oração da Manhã dia 06-4-22

Dom Oscar Romero, mártir da América Latina, rogai por nós. (Portugues)

Missa

ABERTURA: ESTES LÁBIOS MEUS - 5. OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES OdC.

Na terra Santa da Baixada - Parte 2

Na Terra Santa da Baixada - Parte 1

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...