domingo, 27 de dezembro de 2020

'Brasil é racista e homofóbico', diz Ivete Sangalo ao receber prêmio no Faustão


Durante participação no programa Domingão do Faustão, da TV Globo, Ivete foi homenageada hoje com o Troféu Mário Lago, por sua contribuição artística e conexão com o público brasileiro

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(Foto: Reprodução)

 A cantora Ivete Sangalo criticou neste domingo (27), na TV Globo, o racismo, o feminicídio e a homofobia que assolam a sociedade brasileira. Durante participação no programa Domingão do Faustão, Ivete foi homenageada hoje com o Troféu Mário Lago, por sua contribuição artística e conexão com o público brasileiro. 

"Somos [os brasileiros] conhecidos pela nossa alegria e simpatia, e agradeço por isso, mas também há de ter um reconhecimento das nossas falhas como sociedade. O nosso país é o que mais mata homossexuais no mundo. O Brasil é um país racista, homofóbico, de feminicídio e de ataques às minorias que na verdade não são minoria", disse Ivete.

"Esse perfil doente, equivocado, é pautado na ideia da desigualdade, sabendo que somos todos iguais em direitos. Cabe a nós nos olharmos para que a gente continue vibrando essa alegria que estamos aqui, para que tenha notícia boa, mas consciente de que os indivíduos têm que ser respeitados de forma igual. É isso o que a gente quer", acrescentou a cantora de 48 anos.

Fonte. Brasil247.com 


Assista:Ivete, te amo!


quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Padre deixa a Diocese de Cajazeiras e é recebido pela Igreja Católica A...

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  clipe, emitiu um comunicado a favor da cantora carioca:

"Estou desapontada com o posicionamento e a falta de profissionalismo da produtora Alaska filmes. Sabemos como homens se sentem quando uma mulher bem sucedida e poderosa se impõe e é clara com o que ela quer, infelizmente", escreveu.

"E eu só a vergonha de ter te falado para fazer com eles, amiga", disse a cantora.

Anitta alfinetou o diretor de volta ao dizer quem é que está faltando com profissionalismo.

"Eu como ser humano antiprofissional que sou já mandei meu textinho... mas no privado (Sim, eles têm meu número de telefone). Imagina fazer isso nos stories. Era profissionalismo demais pra mim", escreveu.


Anitta recebeu as críticas e se pronunciou no Twitter sem citar nomes.

"Acho que as pessoas escolheriam poupar sua energia se soubessem minha reação quando vejo falando mal de mim depois que já não estão mais na minha presença", disse a cantora, colocando um emoji de riso.

Ao ver a polêmica, Luísa Sonza, quem pagou pelo clipe, emitiu um comunicado a favor da cantora carioca:

"Estou desapontada com o posicionamento e a falta de profissionalismo da produtora Alaska filmes. Sabemos como homens se sentem quando uma mulher bem sucedida e poderosa se impõe e é clara com o que ela quer, infelizmente", escreveu.

"E eu só a vergonha de ter te falado para fazer com eles, amiga", disse a cantora.

Anitta alfinetou o diretor de volta ao dizer quem é que está faltando com profissionalismo.

"Eu como ser humano antiprofissional que sou já mandei meu textinho... mas no privado (Sim, eles têm meu número de telefone). Imagina fazer isso nos stories. Era profissionalismo demais pra mim", escreveu.




Bombeiro bolsonarista armado agride homem que defendeu mulher de assédio no metrô (vídeo)

(Foto: Reprodução/YouTube)

De acordo com a vítima, o bombeiro, que vestia uma camiseta com o rosto de Jair Bolsonaro, havia deslizado as mãos pelas costas de uma moça que estava em pé no local.

Carlos Carone, Metrópoles - Um homem passou momentos de pânico após ajudar uma mulher que havia sofrido assédio, na estação do Metrô da Praça do Relógio, em Taguatinga, na tarde de sexta-feira (18/12). O programador Jair Aksin Reis Canhête, 25 anos, seguia para casa quando percebeu um homem, supostamente, passando a mão pelo corpo de uma jovem. Ele abordou o autor do assédio que reagiu sacando uma pistola e o atacando. O autor da agressão se identificou como militar do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF).

Jair registrou ocorrência na 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro) e contou detalhes do ocorrido em depoimento. Segundo ele, a mulher estava parada na sua frente falando ao telefone, em uma fila para comprar o bilhete do Metrô. “Logo em seguida esse homem apareceu e passou a mão pelas costas da moça. Ela não teve reação, ficou em choque. O homem apenas riu”, contou.

Fonte. Brasil247.com

(Vídeo) Enquanto o País sofre com a pandemia, Bolsonaro diz querer o "povo armado"


"Quero que o povo brasileiro se arme. A vagabundagem já tá armada", afirmou Jair Bolsonaro, durante live, enquanto o Brasil amarga o terceiro maior número de casos e a segunda maior quantidade de mortes no mundo provocadas pela pandemia. "O povo armado jamais será escravizado", acrescentou.

Jair Bolsonaro volta a fazer lobby para o armamento da população

Jair Bolsonaro volta a fazer lobby para o armamento da população (Foto: Reuters / Reprodução)

- Enquanto o Brasil sofre com os efeitos da pandemia, tendo o terceiro maior número de casos (7,4 milhões) no mundo, Jair Bolsonaro disse querer o "povo armado" para não ser "escravizado". 

"Por decreto ajudamos muita gente a comprar armas e munições. Quero que o povo brasileiro se arme. A vagabundagem já tá armada", disse em live transmitida nesta quinta-feira (24). "O povo armado jamais será escravizado", acrescentou.

Bolsonaro aproveitou para criticar o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que faria uma viagem aos Estados Unidos, mas cancelou após ter recebido a notícia de que seu vice e interino no governo, Rodrigo Garcia, testou positivo para o coronavírus.

"O povo armado acaba essa brincadeirinha 'vai ficar todo mundo em casa e eu vou passear em Miami'. Pelo amor de Deus. É coisa de quem tem calcinha apertada. A arma é a garantia da liberdade", disse.

Para Bolsonaro, a sua política do armamento diminui as mobilizações do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST). "Conseguimos o porte (de arma) estendido para o campo. Há quanto tempo você não ouve falar em invasão do MST? Tinha banco estatal que dava dinheiro para ONG financiar MST. 


quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

PAI NOSSO DOS MÁRTIRES - ZÉ VICENTE

Utopia - Zé Vicente canta no Planalto. Natal de 2004

Ofertório do Povo

Nas horas de Deus, amém!

Ó Mistério, Cântico de Maria, Pt. 1

🔴 LIVE #SESCVivaCultura | Zélia Duncan - O Lado Bom da Solidão - Em Casa

Artistas lançam campanha ‘O Brasil precisa do SUS’ (vídeos)


Artistas como Chico Buarque e Caetano Veloso lançam às 14h desta terça-feira (15) a campanha O Brasil precisa do SUS. Segundo Caetano, "num Brasil tão desigual, precisamos defender o SUS como nossa maior política pública social"

(Foto: Mídia NINJA | ABr | Reprodução)

 - Artistas como Chico Buarque e Caetano Veloso lançam às 14h desta terça-feira (15) uma campanha O Brasil precisa do SUS. Os músicos integram a Frente pela Vida, que tem a participação de outras personalidades como o jornalista Juca Kfoury, o cineasta Silvio Tendler, Cristiana Brasil, do Grupo de Palhaços de Roda Gigante do Rio de Janeiro, e Ana Petta, atriz e criadora da série Unidade Básica.

Chico Buarque destacou que "a característica principal do SUS é ser um serviço universal, ou seja, atender a qualquer pessoa desde os casos mais simples aos casos mais complexos".

Segundo Caetano, "num Brasil tão desigual, precisamos defender o SUS como nossa maior política pública social".

O jornalista Juca Kfoury disse que, "se não fosse o SUS essa pandemia ainda teria causado e estaria causando mais estragos que já causa pela irresponsabilidade das maiores autoridades do País".

De acordo com o texto do site da Frente pela Vida, "ações relevantes de enfrentamento, que deveriam ter sido lideradas pelo governo federal, foram sabotadas pelo presidente Jair Bolsonaro". "A ausência de coordenação nacional, testes armazenados sem uso e recursos financeiros retidos são alguns exemplos. Essa desorientação propositada tem alimentado as mais altas taxas de mortalidade e letalidade da Covid-19 nas Américas, só comparáveis às dos Estados Unidos, Peru e Chile", diz.

"O presidente da república incentivou aglomerações, desarticulou medidas de proteção de populações vulneráveis, como os povos indígenas. Não existe plano para a futura vacinação, o que gera ansiedade e insegurança na população. Essas aberrações levaram à denúncia do governo Bolsonaro por crime contra a humanidade no Tribunal Penal Internacional, em Haia, Holanda", continua.

Segundo a frente, "coube aos governadores, prefeitos e secretarias municipais de saúde atuarem para minimizar a tragédia que a nação vive. O SUS, nosso Sistema Único de Saúde, público e de acesso gratuito a todos, demonstrou sua importância para o enfrentamento dos desafios impostos pela pandemia".

"O SUS é base essencial para saúde e bem-estar da população. No entanto, precisa de recursos humanos, materiais e financeiros para conter a circulação do novo coronavírus. Precisa de coordenação uniforme, nacional, articulada, e medidas de segurança sanitária. Precisa de orçamento adequado. Os valores para 2021 são menores do que os de 2020 - menos 40 bilhões de reais! Sem orçamento suficiente, não poderá cumprir seu papel de cuidar e salvar vidas".

 Fonte. Brasil247.com

Ministério Público não encontra crime e arquiva investigação contra campanha de Dilma Rousseff em 2014


O promotor do caso concluiu que as diligências realizadas pela Secretaria da Fazenda de São Paulo constatam corretamente que as empresas realmente existiam e prestaram os serviços devidos

 

(Foto: Leonardo Contursi/CMPA)
247 - O promotor eleitoral Clayton da Silva Germano, da 1ª Promotoria de Justiça Eleitoral do Distrito Federal e Territórios, determinou o arquivamento de uma investigação criminal contra a campanha da ex-presidente Dilma Rousseff, que teria em 2014 se utilizado de empresas de fachada para realizar pagamentos.

A investigação foi aberta em 2017 pelo então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes. Na época, o tribunal rejeitou a cassação da chapa petista, mas determinou que houvesse a apuração de eventuais práticas criminosas no futuro. 

“Dos elementos trazidos aos autos, não se constatou indícios de que os serviços não tenham sido prestados, de que as empresas não possuíam capacidade para prestar os serviços avençados pela campanha do PT, ou de que se tratavam de empresas 'de fachada' com majoração artificiosa de seus preços”, constatou o promotor.

“Destarte, ante a ausência de elementos de prova que demonstrem a efetiva prática de crime envolvendo as empresas Mariana Produtos Promocionais Ltda, Rede Seg Gráfica Editora, Vitor H G de Souza Design Gráfico ME, Marte Ind. e Com. de Artefatos de Papéis Ltda, Francisco de Souza Eirelli, Door2Door Serviços LTDA e DCO Informática, entendo que o presente procedimento de investigação criminal deve ser arquivado”, acrescentou.

As declarações são do d

Fonte. Brasil247.com

Brasil atinge recorde diário de casos de Covid e passa dos 7 milhões, enquanto governo atrasa vacina

 O Brasil registrou 70.574 novos casos e 936 mortes de Covid-19 nas últimas 24h, segundo o Ministério da Saúde. Um recorde de casos diários no país desde o início da pandemia do novo coronavírus.

Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro (Foto: Reuters)
247 - O Brasil registrou 70.574 novos casos de Covid-19 nas últimas 24h, segundo o Ministério da Saúde nesta quarta-feira, 16. Trata-se de um recorde de casos diários no país desde o início da pandemia do novo coronavírus. O ministério também registrou 936 mortes pela doença em um dia.

Além disso, o número de infectados pela Covid-19 no Brasil passou de 7 milhões, chegando em 7.040.608. Já o número de vítimas fatais pelo vírus subiu para 183.735.

Estado mais afetado pela pandemia, São Paulo não enviou dados nesta quarta-feira, alegando problemas no acesso ao sistema do Ministério da Saúde. Ou seja, os números desastrosos foram registrados sem os principais números.

Enquanto isso, o governo Jair Bolsonaro atrasa a vacinação no Brasil e todo um setor busca reabrir a economia e retomar as aulas presenciais no país.

Fonte.https://www.brasil247.com

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Adriana Calcanhotto - 2 de Junho

A guerra é contra as drogas, mas quem morre são meninas negras como Emilly e Rebeca

 A decisão do Brasil de ir contra a reclassificação da maconha deixa claro que a posição do governo atual é manter certos grupos sob controle – no caso, os negros e pobres brasileiros.

A resident of the Complex do Alemao favela collects cases on Itaoca Avenue as Rio de Janeiro's Military Police Special Unit (Choque) carries out an operation at the slum, in Rio, Brazil, on July 16, 2018. (Photo by Mauro PIMENTEL / AFP)        (Photo credit should read MAURO PIMENTEL/AFP via Getty Images)

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A ONU RETIROU a maconha da lista de drogas consideradas “mais perigosas”. Pelos últimos 60 anos, a maconha esteve ao lado de opioides fortes e extremamente viciantes, como a heroína. Mesmo mantendo a cannabis e a resina derivada dela no grupo das substâncias para as quais há recomendação de algum controle, o Brasil votou contra a medida.

Quirino Cordeiro Júnior, secretário de Cuidados e Prevenção às Drogas, já havia adiantado que o Brasil votaria contra a decisão da flexibilização do uso da substância, com a justificativa de que era “uma estratégia comunista de poder“. Isso não é só ridículo como flagrantemente mentiroso.

Quando você analisa a lista dos votos, percebe que o Brasil está exatamente ao lado dos “inimigos comunistas” China e Cuba nesta decisão equivocada. Estão também no mesmo grupo nações com governos autoritários, como Hungria e Turquia. Do outro lado, estão o ex-amigo EUA, Canadá e a maioria dos países europeus. A decisão da ONU não interfere no poder dos países em estabelecerem suas próprias regras e leis.

Ao observar o perfil de muitos dos países que votaram contra a remoção da maconha da lista de substâncias perigosas – especialmente na América Latina e continente africano –, vemos nações que foram colonizadas e sofrem com o racismo.

Racismo é um ponto central desta discussão, pois o proibicionismo do uso de drogas nasceu como uma estratégia do presidente norte-americano Richard Nixon para controlar pessoas e populações “indesejáveis”, como a esquerda anti-guerra e pessoas negras, no fim da década de 60.


Essa intenção foi confirmada em 1994 pelo então chefe de política doméstica de Nixon, John Ehrlichman, que escancarou o mecanismo de criminalização atrelado à política de drogas. “Podíamos criminalizar quem era anti-guerra ou negro, mas convencendo a população a associar hippies à maconha e negros à heroína, e depois criminalizando fortemente os dois”, disse Ehrlichman. E finalizou que assim “poderíamos desestabilizar ambas as comunidades. Poderíamos prender seus líderes, invadir suas casas, impedir suas reuniões e caluniá-los todas as noites nos jornais noturnos”.

Similar a alguma abordagem que conhecemos?

É impossível falar de política de drogas sem mencionar o controle de pessoas e a construção de inimigos. Essa política faz parte de um sistema racista complexo que, no Brasil, tem vitimado civis e agentes de segurança negros, encarcerado e confinado pessoas negras em bairros pobres. É um sistema bem-sucedido para o que pretende.

Sem a sua ajuda o Intercept não existeAtençãoSem a sua ajuda o Intercept não existe

Na prática isso funciona assim: duas crianças negras, Emilly e Rebeca, brincando na porta de casa são mortas durante ação policial num bairro pobre da Baixada Fluminense. PMs tentavam abordar dois caras numa moto. A Polícia disse que não disparou. As armas dos PMs foram apreendidas. Desculpas genéricas do tipo “nós daremos uma resposta à sociedade” não mudam o fato que este ano 22 crianças foram baleadas no Grande Rio – oito delas morreram. Os dados do Fogo Cruzado revelam a barbárie em forma de política pública.

Mas essas mudanças de agora não são um ato de bondade. Afinal, esta decisão não foi tomada quando o secretário de Nixon assumiu o objetivo da política. É uma decisão econômica aliada a novas pesquisas que mostram os efeitos medicinais da maconha em doenças para as quais a indústria farmacêutica ainda não apresentou soluções. Em 2007, a maconha já era considerada o “maior produto agrícola” dos EUA. Pouco mais de uma década, a maconha é uma indústria bilionária. Só neste ano, quatro estados legalizaram o uso da planta por lá.

Agora, nos mesmos EUA, berço da repressão contra o tráfico e uso de drogas, veteranos de guerra usam maconha para tratar doenças relacionadas a traumas de guerra. A planta também tem sido usada no tratamento de enfermidades cujas soluções tradicionais não apresentavam sucesso como dores crônicas, esclerose múltipla, epilepsia etc. No Brasil, mães religiosas, como Rosineide da Silva, venceram o preconceito e hoje lutam para ter acesso legal ao THC, óleo extraído da planta proibida, para tratar seus filhos.

Mas para manter pessoas como Rosineide no cabresto da mentira, governos mentem. Muito. Deliberadamente. Não importa a que custo. Em abril de 2019, o Intercept revelou que Secretaria Nacional de Política de Drogas, a Senad, órgão do Ministério da Justiça, escondeu uma pesquisa feita pela Fiocruz que mostrava que não há uma “epidemia de drogas” no Brasil. A pesquisa revelava o oposto do que governos sustentaram por anos.

Até governos progressistas, como os do PT, reforçaram tais visões. Em 2006, quando foi aprovada a nova Lei de Drogas, o Brasil era o quarto país que mais prendia gente no mundo. Hoje, o número de presos dobrou, e pulamos para o terceiro lugar. Um em cada três responde por tráfico de drogas – a maioria, negros. O estado policial foi incrementado com a criação da Força Nacional e o uso do exército em favelas.

Desde o início da “guerra às drogas” até agora, esta política continua resumida à frase dita pelo ex-secretário de Nixon décadas atrás: “Sabíamos que estávamos mentindo sobre as drogas? Claro que sim.”

Fonte. https://theintercept.com/


Paulo Vieira diz que apoiou Dani Calabresa na Globo: "Posicionamento se faz com ações"

 

O humorista declarou apoio à loira (Foto: Reprodução/Instagram/@paulovieira/@calabresadani)
O humorista declarou apoio à loira (Foto: Reprodução/Instagram/@paulovieira/@calabresadani)


Paulo Vieira foi cobrado por um seguidor que esperou um posicionamento dele sobre o caso de assédio envolvendo Dani Calabresa e Marcius Melhem. No Twitter, após o ‘Jornal Nacional’ abordar o assunto, o internauta escreveu: “Até a Globo saiu de cima do muro para falar sobre o assédio e o Paulo Vieira militante não. O muro de Berlim jamais cairia porque o Paulo Vieira estaria em cima dele.”


Chateado com a cobrança, Paulo surpreendeu ao garantir que sempre esteve com Dani Calabresa nos bastidores da emissora. “Que muro, mermão? Minha posição é clara. Falei por duas horas no compliance da Globo. Apoiei minha amiga Dani esse tempo todo”, rebateu.

O humorista ainda prosseguiu falando sobre a importância de agir e não apenas tomar partido nas redes sociais: “Você acha que posicionamento se faz com tuite? Posicionamento se faz com ações, velho”.

A resposta de Paulo Vieira repercutiu. Muitas pessoas elogiaram o ator e lembraram que nem tudo deve ser postado com a intenção de ganhar curtidas.

Segundo a revista Piauí, Marcius Melhem chegou a vetar a participação de Calabresa em um programa dominical e a encurralou em um bar esfregando suas partes íntimas no corpo dela. A reportagem ainda acrescenta que a atriz era provocada nos bastidores da Globo.

Fonte. Yahoo.com.br

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...