quarta-feira, 1 de abril de 2020

Fátima Bernardes mostra Túlio Gadêlha fazendo faxina com seus filhos

Na casa de Fátima todo mundo colabora na limpeza (Foto: Reprodução/Instagram/@fatimabernardes)
Com seus funcionários dispensados por causa da pandemia do novo coronavírus, Fátima Bernardes tem colocado o namorado para trabalhar em sua casa. A apresentadora da Globo mostrou, na noite de terça-feira (31), Túlio Gadêlha ajudando nas tarefas de casa.

Nos Stories do Instagram, Fátima publicou um vídeo acelerado mostrando Túlio limpando o fogão e secando a louça. Quem também aparece nas imagens são os filhos da jornalista, Vinícius, Laura e Beatriz. Gadêlha e Vinícius, porém, foram os que mais protagonizaram as imagens da faxina na cozinha.
Em um trecho, apenas Vinícius aparece na pia cheia de pratos. “Só o Vini apareceu porque o celular virou, mas ele não ficou sozinho, fomos todos juntos até o fim”, escreveu a artista. “Quando todo mundo ajuda fica mais fácil e mais rápido também”, defendeu.
Foto: Reprodução/Instagram (@fatimabernardes)
Em outras postagens, Fátima mostrou que está se virando bem durante a quarentena. Ela mesma fez as unhas dela e não tem faltado na aula de dança. A apresentadora está fazendo seu balé por meio de uma chamada de vídeo com a professora e outras colegas da turma.
Fonte. Yahoo.com.br

Bolsonaro diz que apenas 'suavizou' palavras em pronunciamento e sugere que jovens sejam infectados


O presidente Jair Bolsonaro, em cerimônia no Palácio do Planalto
BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que não mudou "nada" no pronunciamento da véspera em cadeia nacional de rádio e TV sobre o combate ao novo coronavírus, avaliado como mais moderado que o anterior. E sugeriu que quem tiver menos de 40 anos poderia se infectar agora com a Covid-19 para no futuro não transmitirem o vírus aos mais idosos, voltando a criticar medidas de isolamento adotadas por governadores que afetaram a economia. As declarações foram dadas em entrevista por telefone, do Palácio do Planalto, ao jornalista José Luiz Datena, do Brasil Urgente, da Band.
No meio de sua fala, Bolsonaro comentou que, com a chegada do frio ao país, "vai morrer mais gente por haverá um pico de ida aos hospitais". E propôs uma solução:
- A garotada abaixo de 40 anos, a princípio, contraindo o vírus, não vai ter problema. Agora essa garotada, vamos supor, se infectando agora, ela seria uma barreira no futuro para não transmitir o vírus aos mais idosos. É uma conta que você bota na mesa e você vê que as medidas por parte de alguns governadores e alguns prefeitos foram excessivas porque atingiram a roda da economia - declarou.
Citando "uma superexposição da mídia" que segundo ele deixou o pessoal "preocupado", Bolsonaro reiterou que "às vezes tem muita coisa no mundo que mata muito mais das consequências do pânico do que daquele mal em si".
- E a população não pode viver esse clima de pânico. Até porque o que a população tem que ser informada é que o vírus é igual a uma chuva, ele vem e você vai se molhar. Você não vai morrer afogado. Em alguns casos, lamentavelmente, haverá afogamento. Aquelas pessoas que, não é porque têm mais de 60 anos, é porque têm um problema a mais - disse o presidente.
Ele apontou ainda que pessoas que têm "uma imunidade pequena" são"mais fracas" e suscetíveis a sofrer mais com a doença. E citou quem vive na miséria ou pobreza extrema ao descrever a quem se referia:
- Quem são essas pessoas mais fracas? A pessoa às vezes vive na miséria, pobre ao extremo, então é fraca por natureza, vamos assim dizer, né?, dada a falta de uma alimentação mais adequada. Então essas pessoas é que sofrem mais com esse vírus que chegou, mas eu tenho certeza que vai embora um dia - comentou.
Pronunciamento da véspera
Questionado sobre o que provocou a mudança no tom de seu discurso e se mudou alguma coisa com relação ao que pensava sobre a doença, Bolsonaro disse que seu pronunciamento foi "totalmente" suas palavras, mas contou que colocou no papel o que queria transmitir e teve ajuda de pessoas do Planalto "que ajudaram a amenizar nas palavras".
- O objetivo é o mesmo. Se eu não me engano, eu falo nesse meu pronunciamento de ontem três vezes a palavra "emprego". Alguns falam "ah, o cara tá preocupado com o emprego e não com a vida". Agora um país de desempregados, de pobres, a quantidade de pessoas que vêm a morrer por falta de renda, de alimentação, entre outras coisas, é enorme. É muito maior do que a própria doença em si. Então, com outras palavras ontem, eu basicamente dei esse recado.
Ele voltou a citar declarações, de segunda-feira, do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, e disse que o etíope falou tudo aquilo que ele disse.
- Alguns setores da imprensa falaram que eu omiti uma passagem dele. Não, não omiti nada. Ele mesmo disse que é da África, país pobre, e que cada país tem a sua realidade. O país que pode, por exemplo, pagar 2.500 libras para o teu desempregado, tudo bem. O Brasil nós fomos no limite aqui de R$ 600 por cada um dos aproximadamente 54 milhões que podem se beneficiar desse projeto nosso aqui, desse nosso abono, vamos assim dizer. E podemos resistir por três meses. Se passar disso, a nossa dívida vai ser enorme, e a gente começa a ficar preocupado como é que a economia pode se recuperar lá na frente. É essa a grande preocupação, esse foi o recado - afirmou.
Na sua explicação, no entanto, Bolsonaro repetiu que o diretor da OMS "falou que esse pessoal tem que trabalhar". Mas o que o dirigente da entidade manifestou foi a preocupação com pessoas isoladas em lugares mais pobres do mundo que têm que trabalhar diariamente para ganhar o "pão de cada dia". Ele cobrou ainda dos governos que adotem medidas para garantir a renda da população mais pobre com a crise do coronavírus.
Fonte. Yahoo.com.br

Mortos em casa e cadáveres nas ruas: o colapso funerário causado pelo coronavírus no Equador


Equador é um dos países da região com mais casos confirmados e mortes por covid-19
Mortos em casa e cadáveres nas ruas: o colapso funerário causado pelo coronavírus no Equador
Matías Zibell - Da BBC News Mundo no Equador
BBC News Brasilhá 5 horas
Equador é um dos países da região com mais casos confirmados e mortes por covid-19
Equador é um dos países da região com mais casos confirmados e mortes por covid-19
Ao redor do mundo, milhares de imagens de cidades vazias e hospitais em colapso por conta da pandemia do novo coronavírus tomam conta dos noticiários.

Nas últimas semanas, imagens chocantes também são vistas na cidade equatoriana de Guayaquil. Dali, circulam diversos vídeos e testemunhos sobre pessoas morrendo nas ruas e corpos esperando dias para serem coletados em casa.
A província de Guayas, onde Guayaquil está localizada, registrou, ao menos segundo os dados oficiais até 1º de abril, mais vítimas da covid-19 do que países latino-americanos inteiros: 60 mortos e 1.937 infectados (1.301 apenas na capital da província, Guayaquil). No mesmo período, na Colômbia, por exemplo, são 16 mortos, e na Argentina são 27.
O colapso do sistema funerário, como resultado dessa crise, é grande e o presidente do Equador, Lenín Moreno, teve que formar uma força-tarefa conjunta para enterrar todos os mortos.

Os depoimentos de parentes e vizinhos das vítimas, dados à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC, são de horror.

"Meu tio morreu em 28 de março e ninguém vem nos ajudar. Vivemos no noroeste da cidade. Os hospitais disseram que não tinham macas e ele morreu em casa. Ligamos para o 911 (serviço de emergência) e nos pediram paciência. O corpo ainda está na cama, onde ele morreu, porque ninguém pode tocá-lo", diz Jésica Castañeda, sobrinha de Segundo Castañeda.
Cidadãos de Guayaquil agora veem corpos pelas calçadas

Cidadãos de Guayaquil agora veem corpos pelas calçadas
Outra jovem de Guayaquil que mora no sudeste da cidade — ela pediu para não ter o nome divulgado — relatou que seu pai morreu em seus braços e passou 24 horas em casa.

"Eles nunca o testaram para o coronavírus, apenas nos disseram que poderiam agendar uma consulta e falaram para tomar paracetamol. Tivemos que remover o corpo com recursos particulares, porque não recebemos respostas do Estado. Nos sentimos impotentes ao ver meu pai assim e ter que sair para pedir ajuda", disse a jovem.
Mas essa situação não afeta apenas os mortos pelo vírus. Wendy Noboa, que vive no norte de Guayaquil, perto de um terminal de ônibus, conta a história de seu vizinho Gorky Pazmiño, que morreu no domingo, 29 de março.

"Ele caiu e morreu ao bater a cabeça. Liguei para o 911 e eles nunca vieram. Ele morava com o pai, com mais de 96 anos, por isso minha angústia. Ele ficou no apartamento por um dia inteiro, até que os membros da família chegassem com o caixão para enterrá-lo. Mas eles não podiam enterrá-lo, porque não havia médico para assinar a certidão de óbito", relata.

Há tantos casos assim que a jornalista Blanca Moncada, do jornal Expresso, fez uma série de postagens no Twitter solicitando informações de parentes e vizinhos de pessoas que estão nessa situação.

"Tomei essa decisão por causa do grito desesperado de muitos cidadãos que precisam esperar 72 horas ou mais pelas autoridades para coletar os corpos que permanecem nas casas. Busco quantificar a magnitude dessa tragédia porque, em questão de números, Guayaquil é agora uma grande nuvem cinza ".

https://www.youtube.com/watch?v=OkijKj0TIpM&feature=emb_title

Confronto político
O comandante da Marinha Nacional, Darwin Jarrín, que assumiu a coordenação militar e policial da Província de Guayas em 30 de março, disse à BBC News Mundo que até quinta-feira, 2 de abril, todos os mortos em Guayaquil estarão enterrados.

"O Ministério da Saúde entrega a certidão de óbito aos hospitais, a Polícia e a CTE (Comissão de Trânsito do Equador) transferem os corpos para os dois cemitérios — Parques de La Paz em Aurora e o Panteão Metropolitano na estrada para o litoral — e as forças armadas os enterram", disse Jarrín.

Mas o que aconteceu na última semana de março na cidade — onde mais de 300 corpos foram recolhidos em diferentes casas pela polícia equatoriana, segundo o jornal El Comercio — pode ter sérias consequências.

Presidente Lenín Moreno criou força-tarefa para lidar com o impacto da pandemia
Presidente Lenín Moreno criou força-tarefa para lidar com o impacto da pandemia
Presidente Lenín Moreno criou força-tarefa para lidar com o impacto da pandemia
Para começar, a crise gerou conflitos entre a prefeita de Guayaquil e o governo central. Cyntia Viteri, que está em quarentena por ter sido infectada com o coronavírus, reclamou, em 27 de março, da conduta das autoridades nacionais e relatou as deficiências do sistema público do país.

"Eles não tiram os mortos de suas casas. Eles os deixam nas calçadas, caem na frente de hospitais. Ninguém quer buscá-los. E os nossos pacientes? Famílias perambulam por toda a cidade, batendo nas portas para um hospital público recebê-los, mas não há mais leitos".

Além das mortes nas casas, a cidade teve que enfrentar o pesadelo dos mortos em suas ruas. Jésica Zambrano, jornalista do jornal El Telégrafo, contou à BBC News Mundo sobre sua experiência no centro de Guayaquil.

"Meu companheiro saiu para fazer compras e encontrou uma pessoa morta nas ruas Pedro Carbo e Urdaneta. Anteriormente, fomos informados de que havia outros mortos a poucos metros de distância. Aqui estamos acostumados a ver mendigos dormindo nas ruas, mas como resultado dessa crise, as pessoas morrem no centro da cidade."

'Golpe nos costumes'
Em 28 de março, um dia após as declarações da prefeita, o jornal El Universo relatou os planos do governo municipal para enterrar os mortos em uma vala comum, mas a ideia não prosperou.

"Me parece terrível que a ideia de uma vala comum nesta cidade tenha sido lançada", declara o sociólogo Héctor Chiriboga, de Guayaquil, à BBC News Mundo.

"Esta é uma cidade onde a classe média, ou média baixa, demorava até dois dias para fazer os velórios, porque tinha que esperar a chegada do parente que vivia na Europa, pois muitos moradores migraram no início dos anos 2000. Aqui os cadáveres eram vestidos e, até pouco tempo, a Igreja Católica via com maus olhos a cremação", explica o estudioso.

"Isso (enterrar em vala comum) é um golpe para os costumes dos setores populares, para o ritual da morte e do enterro. O homem que ganha seu pão todos os dias, que tem uma tendência cristã ou católica, é um homem que se desfaz quando vê que o rito não será cumprido", acrescenta Chiriboga.
Ruas da capital, Quito, estão quase vazias em meio à pandemia

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Jorge Wated, responsável pela força-tarefa designada pelo presidente Moreno para o enterro dos cadáveres, diz à BBC News Mundo que ele não teria aceitado essa missão se o presidente o pedisse para se encarregar de uma vala comum.

"Presido esta força-tarefa para levar os mortos das casas e hospitais de Guayaquil, e para que aqueles que não têm serviços funerários possam ter um enterro cristão, de uma só pessoa, em um cemitério na cidade".

Mas Wated relata que os parentes das vítimas não poderão comparecer ao funeral.

O pior cenário
Bombeiros e polícia passaram a ajudar nos controles, medindo temperatura de cidadãos

Bombeiros e polícia passaram a ajudar nos controles, medindo temperatura de cidadãos
Bombeiros e polícia passaram a ajudar nos controles, medindo temperatura de cidadãos
"Sempre houve pessoas que morrem em casa. O normal era que um médico determinasse a causa da morte e a funerária chegasse. Mas agora há um pânico geral e acredita-se que todo mundo que morre em Guayaquil tenha coronavírus. Portanto, as funerárias não querem assumir o controle ", explica Grace Navarrete, médica de saúde pública que integra a Sociedade Equatoriana de Saúde Pública.

O comportamento das casas funerárias durante a crise foi investigado pela jornalista Susana Morán, do site de notícias do Plano V, no artigo "Morrendo duas vezes em Guayaquil".

Morán entrevistou a dona de uma funerária que fechou seus negócios por medo de contágio. "Eu já sou velha, para ganhar alguns centavos não vou pôr em risco minha família", disse a senhora à jornalista.

Esse medo também é replicado entre os membros da família, diz Navarrete. "O mesmo acontece nas casas. Alguém morre e ninguém toca o corpo, pois é uma cidade onde o calor faz com que o nível de decomposição dos cadáveres seja mais rápido que em outras partes do país. Ouvi falar de um caso em que a pessoa faleceu em um quarto e os parentes levaram o corpo do colchão para a calçada", relata a médica.

Para Jorge Wated, um conjunto de fatores traz à tona o pior cenário para a região. "As casas funerárias estão em colapso, elas sequer têm pessoal; os cemitérios não têm capacidade para receber tantos mortos a essa velocidade; as pessoas não podem deixar suas casas para realizar os procedimentos para enterrar seus mortos; o número de mortes está aumentando entre os diagnosticados, além das suspeitas de terem morrido por coronavírus e que não foram testadas. Isso cria um cenário muito difícil."

Saúde pública
Sistema funerário entrou em colapso no Equador diante do coronavírus
Sistema funerário entrou em colapso no Equador diante do coronavírus
O médico Ernesto Torres acredita que a tragédia deve ser entendida como uma questão de saúde pública, pois, em suas palavras, isso "vai além do campo da medicina, porque tem a ver com as políticas do Estado e o real interesse dos governos na saúde da sua população".

Para este especialista em saúde pública, os hospitais receberam muita importância nesta crise, mas não trabalharam no mesmo nível para atender toda a comunidade.

"Se trabalhássemos intensivamente nesse nível (desde os primeiros casos), poderíamos impedir que muitas pessoas congestionassem hospitais. Agora, os hospitais tentam apagar incêndios com baldes de água", diz.

Nessas comunidades, especialmente nas mais periféricas, está ocorrendo "uma crise humanitária real e profunda", nas palavras de Paúl Murillo, chefe da área de advocacia comunitária do Comitê Permanente de Direitos Humanos.

"Está certo haver isolamento nos domicílios. Mas nunca pensaram em planos que garantissem, ao menos, segurança alimentar nos bairros periféricos e marginais", afirma.

Adriana Rodríguez, professora de direito na Universidade Andina e especialista em direitos humanos, acha que não é de surpreender que os problemas sociais fiquem evidentes durante esse período em uma cidade com alta desigualdade social.

"Guayaquil é uma cidade que tem aproximadamente 17% de sua população em situação de pobreza e extrema pobreza. O que acontece agora com os cadáveres nos faz pensar sobre quais corpos são importantes e quais não são. Os cortes na saúde pública nos dizem que existem corpos que não importam", afirma.

Crise do coronavírus já está virando uma emergência humanitária nas grandes cidades equatorianas
Crise do coronavírus já está virando uma emergência humanitária nas grandes cidades equatorianas
No entanto, para o engenheiro Jorge Wated, o que acontece hoje em Guayaquil pode ocorrer em qualquer lugar do continente.

"Vejo o que acontece no resto da América Latina. Por exemplo, o que acontece hoje na Argentina foi o que aconteceu aqui há três semanas. As coisas vão ser complicadas, dependendo de cada país. Estamos tentando agir o mais rápido que podemos", declara Wated.

Nas últimas horas, a revista Vistazo informou que, na noite de 30 de março, circulou um vídeo com um grupo de pessoas no sudoeste de Guayaquil, queimando pneus para exigir a remoção de um cadáver.

"Até os moradores teriam ameaçado queimar o corpo do falecido, em protesto", encerra a notícia.
Fonte. Yahoo.com.br


1.532.944.337 de votos. Colocamos o número em perspectiva


Jair Bolsonaro vota durante as eleições de 2018, quando foi eleito presidente da República





Jair Bolsonaro vota durante as eleições de 2018, quando foi eleito presidente da República
O Big Brother Brasil (BBB) fez história na noite de terça-feira: com mais de 1,5 bilhão de votos totais, Felipe Prior foi eliminado da casa com 56,73% dos votos. A disputa com Manu Gavassi dividiu o país com uma "polarização" digna dos embates polítcos do Brasil atual: a cantora recebeu 42,51% dos votos, enquanto Mari Gonzalez, que também estava no paredão, teve apenas 0,76% dos votos.
Confinados dentro de casa por conta do coronavírus, não foram poucos os brasileiros que reagiram com gritos de celebração ao resultado. O barulho que vinha dos prédios chegou após uma imensa mobilização nas redes, com posicionamentos de Bruna Marquezine, Agatha Moreira, Bruno Gagliasso para Manu e dos jogadores de futebol Gabigol e Richarlison, além do deputado federal Eduardo Bolsonaro para Prior.
Tanta comoção rendeu um recorde: foram 1.532.944.337 votos, o maior número na história do BBB. O recorde anterior era do próprio BBB 20, com 416.649.126 milhões de votos no paredão entre entre Gizelly, Guilherme e Pyong. O número é tão alto que vale refletir um pouco sobre a dimensão dele. Abaixo, listamos algumas comparações divertidas com o valor.
Existem mais votos para o último paredão do BBB do que chineses no mundo
Segundos dados divulgados pelo Departamento Nacional de Estatísticas da China em janeiro, o país mais populoso do mundo tinha 1,4 bilhão de habitantes no final de 2019.
Se 1.532.944.337 fossem segundos, equivaleria a 48 anos
Se considerarmos 1.532.944.337 como segundos, obtemos o equivalente a 425.817 horas, 17.742 dias, 583 meses e, enfim, 48 anos. Ou seja, quase metade de um século.
A última eleição para presidente da República teve o equivalente a 7,5% dos votos do último paredão
No segundo turno para presidente das eleições 2018, o número total de votos foi de 115.933.451, entre votos brancos, nulos e nos candidatos Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, o equivalente a 7,5% do total de votos neste paredão.
Se 1.532.944.337 fossem reais, dava para garantir uma rodada de cerveja para cada brasileiro vivo
Segundo estimativa do IBGE, o Brasil tinha 210.147.125 pessoas em julho de 2019. Se dividirmos R$ 1.532.944.337 entre este número, conseguiríamos dar R$ 7,29 para cada brasileiro. Ou seja, dava para pagar um salgado na lanchonete, ou uma rodada de cerveja, para todas as pessoas do país.
Com este valor, também seria possível comprar mais de 38 mil carros populares
Juntando dinheiro para trocar o carro? Se tivéssemos R$ 1 para cada voto no último paredão, seria possível comprar 38.323 carros no valor de R$ 40 mil, preço de entrada para veículos acessíveis.
Ou então poderíamos ter comprado a obra de arte mais cara do mundo
Em 2017, a pintura Salvator Mundi, de Leonardo Da Vinci, tornou-se a obra de arte mais cara da história ao ser leiloada por US$ 450 milhões, o equivalente na época a R$ 1,5 bilhão. A obra foi arrematada pelo príncipe saudita Bader bin Abdullah bin Mohammed bin Farhan al-Saud, que considerou prudente parcelar o valor em seis vezes.
Se regredíssemos este valor em anos, veríamos o surgimento das plantas na Terra
Nada de dinossauros. Se voltássemos 1,5 bilhão de anos na idade da Terra, estaríamos em um período muito anterior e perto de ver algumas das primeiras plantas terrestres: fósseis escavados na Índia apontam que elas surgiram 1,6 bilhão de anos atrás. Os dinossauros são bem mais recentes, datando de pelo menos 223 milhões de anos atrás.
Fonte. yahoo.com..br

Afastada do SBT, Lívia Andrade se revolta e mostra o dedo do meio






A apresentadora está entediada em casa (Foto: Reprodução/Instagram/@liviaandradereal)
A apresentadora está entediada em casa (Foto: Reprodução/Instagram/@liviaandradereal)

Lívia Andrade está irritada em casa. A apresentadora, que foi afastada do SBT por Silvio Santos, publicou uma foto mostrando o dedo do meio em suas redes sociais nesta terça-feira (31). Na legenda, a moça não foi educada: “Paciência... Put* que pariu!”, escreveu.

Alguns fãs acharam a foto e a legenda pesadas. Uma seguidora questionou o comportamento da artista.  "Nossa o que houve? Por que essa atitude obscena?", publicou. “Porr*. Estamos em quarentena, fritando em casa e você ainda pergunta? Eu sou assim mesmo, achei engraçado, achei que a foto combinava e é isso. Vai me dizer que nunca falou palavrão? É uma delícia, alivia", rebateu a apresentadora.



Ela está fora do ‘Fofocalizando’ desde sexta-feira (27). Segundo o colunista Flávio Ricco, o afastamento foi uma ordem do dono da emissora.  A queda da apresentadora aconteceu após ela comentar uma fake news envolvendo a igreja Universal e a pandemia do novo coronavírus.
O vídeo sobre o “álcool em gel ungido” viralizou nas redes sociais e criou um problema para Silvio Santos, que é amigo pessoal de Edir Macedo. Na ocasião, Lívia Andrade afirmou: “Infelizmente, nós temos imagens de líderes religiosos que usam esse momento difícil para ganhar muito dinheiro. Eu cheguei a ver que uma das igrejas tá vendendo álcool em gel ungido por R$ 500. Isso é real, eu vi essa imagem e estou chocada.”
O caldo entornou após o pastor número um da igreja, Renato Cardoso, usar as redes sociais para cobrar um pedido de desculpas publicamente. Chris Flores foi alçada a apresentadora e a licença-maternidade de Mara Maravilha foi cancelada. O canal, em nota oficial, diz que Lívia Andrade foi afastada por “motivos estratégicos” e não pontua uma data para retorno.
Fonte. Yahoo.com.br

Quando um Bolsonaro for infectado


"Jair Bolsonaro teve contato com quase 30 pessoas infectadas. Os filhos também conviveram com os contagiados ou com o pai e os que interagiram com ele. E com os Bolsonaros nada acontece", escreve o jornalista Moisés Mendes
(Foto: Reprodução)
 
Por Moisés Mendes, para o Jornalistas pela Democracia
Se Bolsonaro aparecesse para dizer que finalmente foi infectado pela peste, metade do Brasil iria bater panelas e festejar. Bolsonaro, os filhos dele e o pessoal do entorno da família não temem o bicho.
As pessoas estão morrendo, enquanto a pandemia se alastra, e Bolsonaro e os filhos continuam debochando do esforço dos que tentam se proteger e dos que se dedicam a salvar vidas.
Por isso muita gente iria comemorar se eles ficassem doentes. É ruim? É antiético? É imoral? Não. É uma reação humana, no contexto de total desprezo de Bolsonaro e dos filhos pela saúde coletiva.
É ofensiva, repulsiva, é criminosa a adoração explícita da família pela morte.
Para pelo menos metade do Brasil, Bolsonaro e os filhos deveriam ser testados pelo vírus que eles dizem menosprezar.
É dolorosa a sensação de injustiça que reforça o desejo de vingança. Pessoas que tomaram cuidados, porque temiam o contágio desde o começo da pandemia, estão hoje em UTIs ou já morreram.
E os Bolsonaros não só desafiam o vírus como pregam que só os velhos e os doentes devem temê-lo. Só os velhos e os doentes. Só.
Para os Bolsonaros velhos e doentes devem ser seguidos da palavra ‘só’.
Mas brasileiros jovens também morrem, e os Bolsonaros debocham da pandemia, sempre imunes e impunes.
Bolsonaro teve contato com quase 30 pessoas infectadas. Os filhos também conviveram com os contagiados ou com o pai e os que interagiram com ele.
E com os Bolsonaros nada acontece. Com os que mais riem da situação de horror, nada se passa.
Podem dizer que torcer para que algo aconteça com eles é repetir os que comemoraram a doença e depois a morte de dona Marisa Letícia. Não é.
Dona Marisa Letícia não tinha função pública quando adoeceu. Não cometia desatinos que colocasse a saúde pública em risco. Não espalhava fake news que desorientam as pessoas e as induzem ao erro no enfrentamento de suspeitas e sintomas. Dona Marisa Letícia dedicava-se a causas sociais.
Ninguém torce para que os Bolsonaros fiquem doentes e com falta de ar, mas para que experimentem a sala de espera do pavor dos que já ficaram perto da morte.
Que enfrentem uma quarentena, que fiquem duas semanas sem saber se irão viver ou morrer.
Ninguém deseja que um Bolsonaro chegue ao ponto de enfrentar UTI, de se submeter a ventilação mecânica ou de ser entubado.
Não precisa chegar a tanto. Tem gente desejando apenas que eles sintam o que milhares de famílias já estão sentindo. O medo da peste dentro de casa, dentro do corpo de um parente infectado.
Os Bolsonaros deveriam em algum momento, agora ou mais adiante, ficar cara a cara com a realidade que ajudaram a criar pelo desatino do incentivo ao descuido com os outros.
Muita gente acha que os Bolsonaros, por tudo o que fizeram como desprezo pela vida alheia, merecem, sim, ser infectados. Todos eles. Até porque nenhum dos Bolsonaros ficará sem respirador mecânico.
Eu estou entre os que torcem para que isso aconteça, para que os Bolsonaros enfrentem a verdade que negam e o drama que eles desprezam.
Por respeito à memória de médicos e enfermeiros que morreram tentando salvar vidas, torço sem culpas e sem remorsos antecipados. É sincera e agora também é pública essa torcida.
Que sejam infectados e busquem socorro em sessões de exorcismo, e não na estrutura de saúde.
Fonte. Brasil247.com

Bolsonaro debocha de sintoma das vítimas do covid-19 e diz que vírus é igual chuva: "pode molhar ou afogar"

Prefeitura de Nova Iguaçu continua fiscalizando comércio que não cumprir decreto municipal


Os canais criados pela Prefeitura de Nova Iguaçu para comunicação de casos de desrespeito ao cumprimento do decreto municipal que determina o fechamento do comércio e aglomerações, entre outros itens, recebeu, em uma semana, 8.538 mil denúncias, a maioria sobre ajuntamento de pessoas. Pelo telefone, a Secretaria recebeu 2.980 mil comunicados, pelo WhatsApp, 4.967 e e-mail, 403.
A Secretaria de Segurança Pública do município, que está responsável em fiscalizar as normas que proíbam o funcionamento de atividades comerciais, já emitiu 189 autos de embargos em lojas que estavam abertas de forma irregular. Essa medida, que teve início no último dia 22, tem como objetivo intensificar a prevenção e o enfrentamento da pandemia do coronavírus Covid-19 na cidade.
Somente podem funcionar farmácias, clínicas, laboratórios, supermercados, mercados de pequeno porte, armazéns, lojas de conveniências, hortifrútis, peixarias, açougues, aviários, padarias, lanchonetes, lojas de materiais de limpeza e higiene pessoal, clínicas veterinárias, pet shops e casas de material de construção e ferragens. Também seguem permitidos serviços de delivery e entrega pelos estabelecimentos ou por aplicativos.
Após receber a comunicação de um estabelecimento descumprindo o decreto, uma equipe da Ordem Pública da Secretaria Municipal de Segurança Pública vai ao local e, em um trabalho de conscientização, orienta o comerciante a fechar. Caso ele se recuse ou seja reincidente, poderá ter o funcionamento de sua atividade embargada ou o alvará cassado, como determina o decreto e o código de postura.
As denúncias podem ser feitas pelo número (21) 99139-1338 do WhatsApp, pelo telefone (21) 2666-0175 ou pelo e-mail denuncia@semseg.com.br.

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...