segunda-feira, 3 de agosto de 2009
você sabe o que une Rosângela Justino, Fausro Silva e Danilo Gentili
de 2009
RECONHECIMENTO DE DIREITOS: Uma Luta Histórica ou O Que Une Rosangela Justino, Fausto Silva e Danilo Gentili
Ao longo da história, os pleitos em prol do reconhecimento de direitos tem sido objeto de resistências intensas e variadas. Adversários poderosos e mesmo paradoxais tem se mobilizado com vigor para garantir que nada mudasse. Nas incontáveis quedas de braço para assegurar a permanência do status quo, armas e argumentos os mais inimagináveis tem sido mobilizados.É o que se viu durante a luta pela supressão da tortura judicial (parte integrante da idéia de dignidade) na segunda metade do século XVIII, por exemplo. Em 1780, preocupadíssimo com as críticas recebidas contra os castigos físicos, o governo francês proibiu que a academia de Châlons-sur-Marne continuasse a imprimir o ensaio vencedor sobre a reforma penal, de autoria de Jacques-Pierre Brissot de Warville. Em seu texto, Brissot falava de direitos “sagrados” [invioláveis], desrespeitados pelo aparato judicial. Afirmava que semelhantes práticas eram inconcebíveis a uma nação “gentil” – “de caráter amável e constumes pacíficos”. Em 1786, ao perceber o quanto a opinião pública havia ficado favoravelmente mobilizada com o manifesto do juiz Charles-Marguerite Dupaty conclamando magistrados e o próprio rei pela sua abolição, o Parlamento de Paris vota para que a petição seja publicamente queimada.Contradições flagrantes também são parte da história. Como a praticada pelos revolucionários franceses que, vitoriosos, trataram de se opor veementemente ao reconhecimento da isonomia política à mulher, embora elas tivessem participado ativamente do processo revolucionário.Por falar em direitos à mulher, vale lembrar a luta das operárias brasileiras. A proposta de “permitir” o trabalho feminino independentemente da autorização do marido era veementemente repudiada com argumentos tipo o do deputado Augusto de Lima, para quem
“este contrato [de trabalho entre a mulher e seu empregador] traz a separação não sabida, não consentida pelo marido e, portanto, altamente suspeita, pondo em perigo o bom nome do lar. De uma mulher que se apresenta sem assistência do seu marido e até talvez com oposição deste, o que se presume logo? ... Seria repetição de uma disposição profundamente imoral e desorganizadora do lar.” Ou o do deputado Carlos Penafiel, que, categórico, sentenciava:
“O salário da mulher não será nunca um salário normal ... O trabalho da mulher, economicamente anti-social, é, sob seu aspecto moral, profundamente desmoralizador.”Sobre a proteção social da empregada gestante, o Jornal do Comércio de 10/09/1917 afirmava:
“A lei, neste caso, deve ser de mero amparo à mulher e não uma lei que torne a gravidez rendosa e cômoda profissão, fazendo o patrão, como o holandês, pagar o mal ou o bem que não fez!”Segundo o diário, caso a lei contivesse “ tais exageros”, os patrões, por precaução, evitarão contratar mulheres. E conclui, seguro de que advoga a causa justa:
“É certamente o meio mais seguro de ensinar ao nosso operariado os processos de artificialmente diminuir a natalidade” (!)O trabalho da mulher no Brasil apenas foi regulamentado em 1932. Embora desde 1919 o país fosse signatário de todas as convenções e recomendações da Organização Internacional do Trabalho sobre o trabalho da mulher. Ainda hoje lutamos por isonomia salarial e acesso em igualdade de condições aos cargos de chefia, assessoramento e direção superior.O projeto do Código de Trabalho, após tramitar por mais de 13 anos, foi inviabilizado. Borges de Medeiros, pelo Rio Grande do Sul, achava o projeto absurdo, uma “aberração legislativa”. Até os dias atuais permanecemos com uma simples Consolidação.E quem não se lembra ou já não ouviu falar sobre as reações ante o projeto de lei do divórcio, de autoria do Senador Nelson Carneiro? – Quanta celeuma da Igreja Católica, branindo acusações e ameaças, misturando direito, faculdade, possibilidade de agir, com dever, condição impositiva.A disputa entre diferentes formas de ver e pensar o mundo também tem ameaçado a eficácia de inúmeros direitos fixados na Constituição. Embora a do movimento homossexual tivesse ficado de fora, por conta da veemente oposição por parte dos congressistas de filiação religiosa conservadora, a Carta Republicana de 1988 incorporou diversas demandas encaminhadas pelos movimentos sociais, fruto de ampla e intensa mobilização participativa. Muitas conquistas fixadas no texto constitucional, porém, tem sido alvo continuado de sabotamento. As batalhas se dão tanto através da inviabilização de projetos de leis complementares regulatórias quanto por meio de Emendas Constitucionais supressivas ou modificativas. Não é de hoje que setores religiosos e outros aferrados ao conservadorismo se opõem a toda tentativa de avanço civilizacional. Não superamos, ainda, a pretensão de inúmeros credos em submeter o poder civil às suas concepções de mundo. A laicidade fruto de luta tenaz e intensa, não está a salvo de ameaças. Os ataques são diários, constantes. Os fluminenses tem ainda muito viva a experiência com governantes desse tipo. Também ainda não se encontra disseminada a concepção de justiça social enquanto valor e urgência.É, portanto, no quadro de uma luta histórica de transformação das mentalidades, pela afirmação dos direitos humanos e pela intransigente defesa da laicidade que os enfrentamentos a “humoristas” do tope de Fausto Silva e Danilo Gentili e “profissionais” no estilo da psicóloga Rosangela Justino devem ser compreendidos.O Conselho Federal de Psicologia, ratificando a decisão do Conselho Regional, entendeu pela manutenção da pena de censura pública à senhora Justino. Embora advertida, enquanto aguardava julgamento do seu recurso ao CFP, a senhora Justino manteve a mesma conduta irresponsável, temerária e ilegal.A senhora Rosangela se diz vítima de uma campanha persecutória. Não consegue ou finge não conseguir compreender que não pode violar impunemente as normas que regulam seu exercício profissional. Também parece não conseguir desenvolver a tolerância, o respeito pelo outro, necessários ao viver em sociedade democrática, republicana, laica. Insiste em querer impositivamente fazer com que outros vejam o mundo através das lentes de suas crenças pessoais.Parabéns a tod*s que participaram da campanha perante o CFP. Aguardemos, vigilantes e mobilizad*s, pela decisão no processo aberto pela ABGLT em 2007 no CFP requerendo a cassação do registro profissional dessa senhora.Como dizem os jovens, “A luta continua!”Dados extraídos de:Hunt, Lynn A Invenção dos Direitos Humanos – Uma história, Cia das Letras, 2009;Melo, Floro de Araújo. O Trabalho da Mulher na História. RJ, 1978;Cardoso, Irede A. Mulher e Trabalho. Cortex Editora, SP, 1980.Sussekind, Arnaldo; Lacerda, Dorval; Vianna, J. Segadas. Direito Brasileiro do Trabalho. 1º volume. Livraria Jacinto Editora, RJ, 1943.Eduardo Peret, msg à lista do yahoo do grupo Arco-Íris em 01/08/09, 18h04.
Sobre a moral
Vejam os comentários sobre a psicóloga homofóbica
Calma gente essa foto não é do Rei do Pop, é da psicóloga na hora do julgamento, saegundo ela esta disfarçada para evitar agressões dos militantes do mocimento LGBT.
Ora bolas, agressão maior ela fez/e faz para com a comunidade LGBT do Brasil e do mundo.
HARI BABA! KKK
[Anexos de Luiz Mott incluídos abaixo]
Uma mentira repetida mil vezes passa a ser acreditada como verdade.
Estes evangélicos vão todos para o inferno!
Mott
Salém é Aqui
Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois passou a ser
toleado. Hoje é aceito como coisa normal. Eu vou-me embora antes que passe a
ser obrigatório. Arnaldo Jabor
O barulho é baixo como convém a alguns atos em que a ética e a verdade ou os
valores dela derivados, estejam sob ataque ou sendo subvertidos. É assim que
percebo o julgamento a que será submetida a psicóloga Rosângela Justino,
evangélica - já condenada por uma censura pública pelo CRP-RJ -, por seu
posicionamento favorável a pessoas que desejem e procurem, por livre e
espontânea vontade, um psicólogo e que a este apresente seu desejo de mudar
de orientação sexual, sejam atendidos.
É sabido que pessoas com orientação homossexual, ao longo do tempo, têm
sofrido muitos tipos de agravamento à sua honra, desrespeito e agressões,
incluindo a morte. Acontece, porém, que na sociedade brasileira há leis
bastante, todas derivadas do famoso artigo 5º da Constituição Federal - este
inspirado nas leis universais de defesa do valor da pessoa -, que acima do
âmbito íntimo e particular da opção sexual, trata a todos, homens e
mulheres, de igual modo, ou seja, basta ser uma pessoa em qualquer dos
gêneros, para encontrar nela acolhida e é disso, no fim das contas, que se
trata a situação de qualquer um, homossexual ou não. Que se clame pelo
império da lei, portanto.
O movimento pró-gay, entretanto, inverte este paradigma e dá a seus membros
um novo status. O fato de uma pessoa se identificar como homossexual na
sociedade, automaticamente será alvo de preconceito, é o que se diz. Por
este argumento, a pessoa homossexual, homem ou mulher, ganha especial
condição, importando nisso uma defesa específica que se equipara à categoria
de raça ou etnia vitimizada.
O argumento é tal, que numa reportagem do Bom Dia Brasil, a simpática
apresentadora Mariana Godoy começa dizendo que a maioria absoluta de
homossexuais já foi vítima de preconceito. Onde achou este dado, não
explicou, apenas repetia um mantra. Ela falava a propósito de violências
ocorridas na parada gay em S. Paulo. Irônico é que a mesma reportagem afirma
que o consumo de álcool no evento bateu recorde.
Ora, a despeito do debate ainda inconcluso, sobre as razões, sejam elas
fisiológicas, genéticas, sociais e psicológicas ou todas juntas, que levam
uma pessoa a se tornar homossexual, é de se garantir, antes de tudo, aquilo
que é a preocupação básica em todas as sociedades modernas ocidentais: que
homens e mulheres recebam proteção, gozem direitos e realizem obrigações de
forma livre e sob o manto da justiça. Baseado nisso, cada pessoa, no limite
que lhe é garantido, faz aquilo que lhe apraz, inclusive mudar seus hábitos
sexuais. Não é válido que alguém, alguns com mais de quarenta anos de
vivência heterosexual, mude de sexo cirurgicamente, por que aquele(a) que
tão somente pratica o sexo homossexual não pode mudar seu objeto de desejo?
Nem mesmo o testemunho de pessoas que, tendo sido homossexuais ativos e
passivos, mudaram sua orientação, é suficiente para que o CFP entenda que se
trata aqui, não de uma violação do código de ética da profissão, nem mesmo
de prática charlatã da psicologia como poderiam também sugerir. Trata-se de
garantir o direito daquele que deseja mudar sua orientação e daquele que
quer e pode ajudar nesta sofrida caminhada, tão grande ou maior que o
assumir-se gay.
Rosângela Justino, como profissional da psicologia, sem dúvida também movida
por sua consciência e esta pela sua fé - será este o motivo principal desta
caça às bruxas -, apoia, sim, pessoas na prática homossexual que, em
angústia psicológica, a buscam ou a outros profissionais, para redirecionar
o que lhe torna a existência sofrida. Que quer isso dizer? O que muitos
psicólogos Brasil afora sabem e ouvem em seus consultórios. Pessoas que não
estão certas de seus desejos e muitas vezes, confusos, se tem à frente um
terapeuta ético, religioso ou não, acabam por optar pela heterossexualidade
e vivem felizes nesta definição.
Por que alguém com inclinação homossexual só poderá ser inteiro(a), feliz e
realizado nesta opção? Que cânone inflexível, que pesquisas irretorquíveis
podem oferecer tamanha certeza se, como se sabe, a pessoa é a maior sabedora
de si mesmo? Ou já se sabe mais que o próprio indivíduo sobre aquilo que lhe
é mais apropriado, inclusive em área tão sensível?
A resolução CFP 001/99 (22/03/99) não pode se tornar tão engessada que
julgue um profissional sem considerar questões mais amplas, inclusive aquele
que deseja mudar. Em vez de punir, como se num estado de exceção vivêssemos,
mude-se a resolução. Mas não, estas pessoas, em nome de uma suposta
identidade sexual "imutável" se tornam, por este expediente, destituídas de
qualquer autonomia, pois ou foram convencidas a mudar por coerção
psico-religiosa ou são incapazes completos para decidir sobre a própria
vida. O psicólogo - CFP -, é quem sabe o que lhe é melhor e tutelará o
sujeito neste particular para que assuma sua verdadeira identidade, pois
somente a dúvida já é motivo suficiente para enclausurá-lo ad aeternum
naquela condição.
Por outro lado, segundo a resolução, o psicólogo que atende, mesmo guardando
os princípios de respeito, sigilo e atenção ao indivíduo, constitui-se,
neste ato, um declarado patologizador do homoerotismo, um divulgador e
reforçador de preconceitos, um vendedor de ilusões de cura para um estado
que, todos sabem (?), não tem volta. Quisera a sexualidade fosse definida
assim como quer a resolução. Quisera não houvesse dúvida, nem desejos
sexuais conflitantes. Quisera fôssemos todos resolvidos e o grau de
sexualidade fosse estático e mais, não se relacionasse com as esferas
espiritual e familiar e tão somente fosse ligado ao social e afetivo na
exclusiva e hermética individualidade do sujeito.
Rosangela Justino será julgada no próximo dia 31 de julho. Está em jogo um
debate sério sobre liberdades individuais, uma posição técnica, valores
inegociáveis desta profissional enquanto pessoa e de todos aqueles que
buscam num psicólogo ajuda para seus dramas nesta área tão delicada e que o
acirramento de posições e o patrulhamento - Clodovil que o diga se vivo
estivesse - hoje exercido por grupos do movimento gay não contribui para uma
sociedade plural e respeitosa.
fonte: http://eudesalencar .blogspot. com/2009/ 07/salem- e-aqui.html
domingo, 2 de agosto de 2009
sábado, 1 de agosto de 2009
Suspeitos de crimes de ódio em Copenhagen permanecerão presos
Suspeitos de crimes de ódio em Copenhagen permanecerão presos
Polícia afirma que foram “fogos de artifício” e não bombas; as competições continuam
Os dois homens presos após terem atacado três visitantes durante a cerimônia de abertura dos World Outgames, em Copenhagen, permanecerão sob custódia da polícia dinamarquesa até o fim dos jogos. O suspeito de ter atirado ‘artefatos explosivos’ na pista de atletismo também ficará preso.
Após um dia de investigação, a polícia mudou sua versão da história sobre o segundo ataque, que deixou o corredor norte-americano Dean Koga, de 58 com ferimentos na mão direita e perna. O que havia sido descrito como ‘três bombas feitas de material plástico que se desintegrou em estilhaços na explosão’ agora foi citado no registro oficial como ‘fogos de artifício’. Contudo, a intenção de atrapalhar os jogos não foi descartada: “Temos certeza de que o suspeito sabia que se tratava de uma competição para gays e que não foi coincidência ele estar atirando fogos de artifício naquele exato local e momento. Mas, claro, dependerá do juiz decidir se estamos certos em nossa afirmação”, disse o comissário da Polícia de Copenhagen, Poul Hansen.
O Diretor dos Outgames, Uffe Elbæk, ressaltou que a comissão internacional que administra os jogos ‘está muito triste por ter havido dois incidentes infelizes, que macularam um evento excelente’ e ‘manifesta toda a sua solidariedade ao atleta ferido’ e acrescentou: “Estou, porém, aliviado que os incidentes não tenham tido maiores consequências e muito satisfeito com a cooperação que temos recebido das autoridades.”
Pelo lado feliz do evento, o corredor Dean Koga voltou a correr no dia seguinte ao ataque e ganhou a medalha de ouro nos 200m. Já o nadador John Mackenroth, de 40 anos, que também é advogado, estilista, modelo e militante do combate à AIDS – e que virou garoto-propaganda da competição – ganhou medalha de prata na prova dos 50m nado peito.
A Catedral de Copenhagen também anunciou que fará uma cerimônia especial, na tarde de hoje (30/7), em que oferecerá uma bênção a todos os casais que quiserem participar, independente de nacionalidade, identidade de gênero ou orientação sexual. A cerimônia promete encher a igreja e a rua – vários casais LGBT cristãos – especialmente aqueles vindos de países que não reconhecem o casamento gay – também foram aos Outgames na expectativa de aproveitar essa oportunidade.
Os Outgames terminam neste sábado, 1º de agosto, com a Parada de Copenhagen e inúmeras festas para todos os gostos.
Fonte: sites Outgames 2009, Outsports, Pink News e Queerty
Versão para o português: Eduardo Peret
ABGLT protocola abaixo-assinado no CFP pela manutenção da censura de Rozangela Justino
ABGLT protocola abaixo-assinado no CFP pela manutenção da censura de Rozangela Justino
133 organizações de todo o Brasil assinaram
Amanhã (31/07) o Conselho Federal de Psicologia (CFP) julgará recurso feito pela psicóloga Rozangela Alves Justino referente à decisão de Censura Pública à mesma, tomada pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, conforme as disposições de seu código de ética, depois de representação feita pelo Grupo 28 de Junho (Nova Iguaçu-RJ), em 2003. Na sessão do dia 31/07, o CFP poderá manter, abrandar ou revogar a decisão do Conselho Regional do Rio de Janeiro.
Justino é notória por afirmar publicamente que a homossexualidade é uma doença que pode ser tratada, e confirma que curou “centenas” de pacientes homossexuais em suas terapias nos últimos 21 anos.
Reportagem da Folha de São Paulo publicada em 14/07 atribui a seguinte afirmação a Justino: a homossexualidade “é uma doença. E uma doença que estão querendo implantar em toda sociedade. Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra criança.”
Vale relembrar que a Organização Mundial da Saúde retirou a homossexualidade da classificação internacional de doenças em 1990, e que essa decisão entrou em vigor em 1993. Ainda, o Conselho Federal de Medicina já havia tomado essa mesma decisão em 1985, em relação especificamente em relação ao Brasil.
Como psicóloga, Justino também vem contrariando a Resolução nº 01/99 do Conselho Federal de Psicologia, que estabelece que:
“... a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão...
Art. 3º: Os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
Parágrafo único: Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4º: Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica...”
Nesta quinta-feira (30/07), a ABGLT protocolou abaixo-assinado (abaixo) no Conselho Federal de Psicologia, no qual 133 organizações de todo o Brasil pedem a manutenção da Censura Pública de Justino.
Para Toni Reis, presidente da ABGLT “a atuação de Justino fere a ética profissional e ela deve responder por isso junto ao órgão competente. Mais grave ainda, é sua afirmação que os homossexuais querem a liberdade de abusar sexualmente de crianças. Isso é infundado e só pode ser interpretado como incitação ao ódio.”
A ABGLT já encaminhou representação (processo nº 022/07) ao Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro pedindo a cassação do registro profissional de Justino. A representação permanecerá pendente enquanto não for concluído o primeiro processo (de Censura Pública). O abaixo-assinado entregue hoje também pede a cassação de Justino.
Informações adicionais:
Toni Reis: Presidente da ABGLT: presidencia@ abglt.org. br
Léo Mendes: Secretário de Comunicação da ABGLT: liorcino@yahoo. com.br 62 8405 2405
ABAIXO-ASSINADO
Nós, organizações abaixo relacionadas, vimos nos manifestar publicamente para pedir em relação à psicóloga Rozângela Alves Justino:
1) que O Conselho Federal de Psicologia mantenha a CENSURA definida pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro;
2) que depois de concluído o processo de Censura, seja cassado o seu registro profissional
por a mesma ter afirmado publicamente ser possível curar pessoas LGBT e ter confirmado que curou pacientes homossexuais em suas terapias. A Resolução n°01/99 do CFP proíbe há 10 (dez) anos os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença e, portanto, impede estes profissionais de realizar atendimentos que visem curar seus pacientes, ainda o artigo 4º da Resolução estabelece:
“Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica”
Nós, organizações abaixo-assinadas, somos a favor da CENSURA e da CASSAÇÃO do registro profissional de Rozângela Alves Justino.
Nome da Organização / Cidade-Estado / Nome do/da represente
ABCD’S – Associação Ação Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual /Santo André-SP / Marcelo Gil
ABL – Articulação Brasileira de Lésbicas / Yone Lindgren
ABRAGAY – Associação Brasileira de Gays / Eduardo Peret
Acessórios Arco-Íris / São Paulo-SP / Adriana Simone
ACOS - Ações Cidadãs em Orientação Sexual / Brasília / DF / Jaques Jesus
ADAMOR - ASSOCIAÇÃO EM DEFESA DO AMOR ENTRE IGUAIS / SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ – BA / MÁRCIO SANTOS E WELLINGTON ANDRADE.
7. AGTEAP - Associação de Gays,Travestis e Transexuais do Estado do Amapá/Isabela Bueno
AGTLA Associação de Gays Transgêneros e Lésbicas de Anápolis / Anápolis - GO / Cícero Aparecido da Silva
AHCG/PB ASSOCIAÇÃO DOS HOMOSSEXUAIS DE CAMPINA GRANDE, PARAIBA / JEFFERSON SILVA TOMAZ
AMOR - ASSOCIAÇÃO DE MULHERES TRABALHADORAS PROFISSIONAIS DO SEXO ORGANIZADAS NA RUA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E REGIÃO / DOROTH DE CASTRO FERREIRA, LÚCIA BEATRIZ PEREIRA
APOLOS - ASSOCIAÇÃO POTIGUAR PELA LIVRE ORIENTAÇÃO SEXUAL / Natal-RN
APPAD- Associação Paranaense da Parada da Diversidade / Curitiba - PR / Márcio Marins
AROV- ASSOCIAÇÃO ROSA DOS VENTOS / Natal-RN
Artêmis – Associação Paranaense de Lésbicas / Curitiba –PR /Kelly Vasconcellos
Articulação Bahiana de Ongs/Aids – ABOA / Bahia / Jorge Araújo
Associação Arco-íris/ Joinville-SC / Marcelo Mendes
Associação Beco das Cores / Salvador - BA / Wesley Francisco
Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA) /Rio de Janeiro – RJ /Claudio Oliveira
Associação Capixaba de Redução de Danos (ACARD)/Espírito Santo/Cleber Teixeira
Associação Corumbaense de Gays, Lésbicas, Travestis e Transgênero (ACOGLETT) / Corumbá-MS / Leandro Novaes
Associação Cultura Arte e Movimento de Lésbicas, Bissexuais e Transexuais Negras de periferia da Região Sul- ACARMO LBT NEGRITUDE / Leila Lopes
Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo - SP / Alexandre Santos
ASSOCIAÇÃO DAS TRANSGÊNEROS DA AMUREL/TUBARÃ O-SC/GABRIELA DA SILVA
Associação das Travestis da Paraíba – ASTRAPA / João Pessoa – PB /Fernanda Benvenutty
Associação das Travestis e Transexuais de Mato Grosso do Sul / Campo Grande-MS / Cris Stefanny
Associação de Gays, Lésbicas , simpatizantes e Travestis da Região das Aguas Quentes - AGLST RAQ / Caldas Novas-GO/ José Lourenço.
Associação de Gays, Lésbicas e Transgeneros de Dourados (AGLTD) / Dourados-MS / Claúdia Assunpção
ASSOCIAÇÃO DE TRANSGENEROS DE CAMAÇARI / Camaçari-BA / Paulo Tino
29. Associação dos e das Profissionais do Sexo e Congêneres do Rio Grande do Norte- ASPRORN / Maria da Paz Soares
Associação Goiana de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais / Goiânia-GO / - Edson Reinaldo
Associação Jataiense de Direitos Humanos - AJDH - Novamente / Jataí-GO/ Gilbran Reis.
ASSSOCIAÇÃO DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS DE SALVADOR - ATRAS
ASTRA-RN - ASSOCIAÇÃO DAS TRAVESTIS DO RIO GRANDE DO NORTE / Natal-RN
ATRAS - ASSOCIAÇÃO DE TRAVESTIS DE SALVADOR / Millena Passos
ATREVIDA / Natal-RN
CASA SERVO DE DEUS /Guarapari-ES / HÉLIA Mara
CELLOS-MG: Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais / Belo Horizonte-MG / Paulo César de Souza Teixeira
CENTRO BAIANO ANTI AIDS / Luiz Mott
Centro de Convivência Joana D'Arc / Guarujá-SP /- Ronaldo da Costa
Centro de Educação Sexual – CEDUS / Rio de Janeiro - RJ /Roberto Pereira
Centro de referencia em direitos humanos e combate à homofobia (LGBT) de Dourados / Dourados-MS / Claúdia Assunpção
Centro de Referência em Direitos Humanos e Combate a Homofobia de João Pessoa/PB/ João Pessoa-PB/Felipe Santos
Centro de Referência GLTTB da Prefeitura Municipal de Campinas-SP/ Paulo Reis
Centro Paranaense da Cidadania / Curitiba-PR/ Igo Martini
CFL - Coletivo de Feministas Lésbicas / São Paulo-SP/ Irina Bacci
46. Coletivo de Gays Mirindiba / Teresina-PI / João Leite
Coletivo de Juventude da ABGLT / Vinícius Alves
COLETIVO DE LÉSBICAS NEGRAS FEMINISTAS AUTÔNOMAS - CANDACES BR / Leila Lopes
Coletivo de Mulheres da ABGLT / Yone Lindgren
50. Coletivo Divers@s – UFC/Fortaleza- CE/Aterlane Martins
Coletivo Setorial do Partido dos Trabalhadores da Paraíba / João Pessoa-PB/Felipe Santos
Comunidade Betel do Rio de Janeiro / Rev. Márcio Retamero
Cooperativa Paulista de Teatro/São Paulo-SP/Theodora Ribeiro
Diretório Municipal do Partido Verde de Alfenas - MG / Sander Simaglio
Dom da Terra – Afro LGBT/ Curitiba-PR/ Márcio Marins
E-Sampa /São Paulo-SP/Flávio Orsollan
FÁBRICA DE IAMGENS - AÇÕES EDUCATIVAS EM CIDADANIA E GÊNERO / FORTALEZA-CE / CHRISTIANE RIBEIRO GONÇALVES MONTE ROCHA
Famílias Alternativas / Recife-PE / MARIA ROBERTA MARTINS DE ALMEIDA e LUCIENE MARIA DE ARRUDA
Famílias Alternativas / Diversas (grupo virtual) / Maria Rita Lemos
FCM - Fórum Cearense de Mulheres / Alessandra Guerra
Federação LGBT do Distrito Federal e Entorno / Brasília / DF / Jaques Jesus
Forum de Transexuais de Goiás /- Beth Fernandes
GAEN' - Grupo Atividade EN'atividade de Conscientizaçã o e Cidadania / Natividade-RJ / Cléber Andrade
GAHP- GRUPO AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL POTIGUAR/ Natal-RN
GAL- GRUPO DE ARTICULAÇÃO LESBICA / Natal-RN
Gay.Com.Br / Màssao Uéhara, editor-chefe
GAYRO - GRUPO ARCO-ÍRIS DE RONDÔNIA - GRUPO EM PROL DA CIDADANIA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS E TRANSEXUAIS NO ESTADO DE RONDÔNIA / Thonny
GHAP- GRUPO HABEAS CORPUS POTIGUAR / Natal-RN
GLICH – Grupo Liberdade, Igualdade e Cidadania Homossexual/ Feira de Santana-BA/Rafael Carvalho.
GLSSITE.Net e Listagls/Florianó polis-SC/ Roberto Warken
GOLD - Associação Grupo Orgulho Liberdade e Dignidade/Colatina- ES/Vanilly Borghi
GOLH- GRUPO OXENTE DE LIBERTAÇÃO HOMOSSEXUAL/ Natal-RN
GRAB – Grupo de Resistência Asa Branca / Fortaleza-CE / Francisco Pedrosa
Grupo 28 de Junho/ Nova Iguaçu-RJ/Eugenio Ibiapino
GRUPO ANJOS LGBT da Grande Teresina / Teresina-PI/ Safira Bengell
GRUPO ANTI-AIDS DE CAMAÇARI / Camaçari-BA / Paulo Tino
Grupo Cabo Free / Cabo Frio-RJ / Claudio Lemos
Grupo CORSA / São Paulo-SP / Lula Ramires
Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá - Ghata / Amapá / Ivana Antunes
Grupo de pais homossexuais (G-Pai-H) / São Paulo-SP / Vera Moris
Grupo de Resistência Flor de Mandacaru-GRFM/ Caucaia-CE. /Paula Costa
Grupo Dignidade / Curitiba-PR / Rafaelly Wiest
GRUPO DIVERSIDADE NITEROI / NITEROI - RJ / VITOR DE WOLF
Grupo Eles Por Eles /- Goiânia-GO/Léo Mendes
Grupo Esperança /Alegrete –RS/ Inácio
GRUPO FLOR DE BACABA/BACABAL- MA/MARCOS JÂNIO DE SOUSA
GRUPO GAY DA BAHIA /Salvador-BA / Luiz Mott
GRUPO GAY DE CAMAÇARI / Camaçari-BA / Paulo Tino
GRUPO LEMA / SÃO LUIS – MA / LEDA REGO
Grupo Licoria Ilione /Salvador –BA / Claudia Ramos
GRUPO QUIMBANDA DUDU DE GAYS NEGROS DA BAHIA / Marcelo Cerqueira
Grupo SHAMA - Associação Homossexual de Ajuda Mútua /Uberlândia-MG/ Marcos André Martins
GRUPO UNIÃO PELA VIDA/ UMUARAMA-PR / SIRLENE CANDIDO
GVP - GAYRREIROS DO VALE DO PARAIBA / ITABAIANA -PB / W FERREIRA
ICV - INSTITUTO DE CAPACITAÇÃO PARA VIDA/FORTALEZA- CE/ALICE OLIVEIRA
Instituto APHRODITTE-SP / São Paulo-SP / Fernanda de Moraes
Instituto Arco-Íris DH / Florianópolis- SC/ Roberto Warken
Instituto Edson Néris / São Paulo / Eduardo Piza Gomes de Mello
Instituto Pró-Diversidade/ São Paulo-SP/Péricles Formigoni
IPEC/FIOCRUZ / Rio de Janeiro-RJ / Nilo Martinez Fernandes
JORNAL A GAXÉTA/ São Paulo-SP/ BABALORIXÁ FLÁVIO DE YANSAN
LAMCE - Liberdade do Amor entre Mulheres no Ceará / Alessandra Guerra
LEPPA/HESFA/ UFRJ / Rio de Janeiro-RJ / Elizabeth Cristina da Silva Fernandes
Libertos Comunicação / Belo Horizonte-MG / Osmar Rezende
MAIS - Movimento de apoio a inclusão social / Pauí / Socorro Andrade
Mandato do Vereador Sander Simaglio Maciel - PV - Alfenas – MG
MESCLA-MS - Movimento de Estudos de Sexualidade, Cultura, Liberdade e Ativismo do Mato Grosso do Sul /Campo Grande-MS / Lucélia Macedo
MGA - Movimento Gay de Alfenas e região sul de Minas / Marcelo Pereira Dias
MGD - Movimento Gay de Divinópolis-MG/ Adan Pitter
MGM – Movimento Gay de Minas / Juiz de Fora-MG/ Marco Trajano
111. MGRV - Movimento Gay da Região das Vertentes / São João del-Rei – MG / Carlos Bem
MGS - MOVIMENTO GAY E SIMPATIZANTE DO VALE DO AÇO / Ipatinga-MG /Antonio Carlos Lopes
Movimento D'ELLAS / Rio de Janeiro- RJ / Yone Lindgren
MOVIMENTO DO ESPIRITO LILAS-MEL/JOAO PESSOA –PB/ALCEMIR FREIRE
Movimento Livre Expressão de Moreno / Moreno-PE
116. Movimento Universitário em Defesa da Diversidade Sexual - Grupo OrQuídeas/Belé m-PA/Mílton Ribeiro da S. Filho
O GRUPO UNIVERSITÁRIO EM DEFESA DA DIVERSIDADE SEXUAL – GUDDS/Belo Horizonte-MG/ Daniel Arruda Martins
O Movimento Gay Leões do Norte/Recife- PE/ José Weligton Silva de Medeiros
OAB/MT - Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional do Estado do Mato Grosso - Presidente Danielle Garcia
ONG Théspis/Francisco Beltrão-Pr/ Lucinete Adriana da Cruz
121. Pathfinder do Brasil / Salvador-BA / Carlos Augusto Laudari
Programa para America Latina y el Caribe de la Comision Internacional de los Derechos Humanos para Gays y Lesbianas -
IGLHRC / Buenos Aires / Marcelo Ernesto Ferreyra
Projeto Esperança - Apoio e Prevenção às DST/HIV/Aids / Salvador-BA/ Andrezza Bellushi
Rede de Negras e Negros LGBT - REDE AFRO LGBT / João Pessoa-PB / Felipe Santos
REPAIR - REUNIÃO DE PAIS AMIGOS E IRMÃOS DE HOMOSSEXUAIS/ Niterói-RJ/ Lucilene Moraes Luz dos Santos
126. Site Diversidade Global - São Paulo / SP - Beatriz Raimundo e Liliane Rocha
SOCIEDADE OÁSIS / ANÁPOLIS – GO / Cíntia Clara Ferreira da Silva
128. STV Brasil / Natal-RN / Perceval Carvalho
TRANSFORMARTE/ Rio de Janeiro-RJ/ Murilo Mota
Transgrupo Marcela Prado / Curitiba-PR / Carla Amaral
UMES (União Municipal de Estudantes Secundaristas) de Vitória / Vitória ES / Rafael Quadros Amaral
União Paranaense dos Estudantes Secundaristas UPES-Paraná / Rafael Luiz Clabonde
133. Visibilidade LGBT / São Carlos-SP / Airon Robles
Novo Virus atenção
Precisamos tomar cuidado com um novo vírus que esta sendo espalhado no orkut.
se alguem receber estes seguintes nomes não os aceite como amigos no orkut
RODRIGO PINHEIRO
DAVIDSTIEGR9
Países do Sul da Europa aceitam dádivas "gay"
Países do Sul da Europa aceitam dádivas "gay"
por FERNANDA CÂNCIOHoje
Polémica. Ilga pede demissão do presidente do Instituto Português do Sangue, que diz "estar cego por preconceito"
Itália, França e Espanha não excluem os homossexuais masculinos da dádiva de sangue, ao contrário do que acontece em Portugal e do que defende o presidente do Instituto Português do Sangue, Gabriel Olim.
Na entrevista publicada ontem no jornal i e que levou a associação de defesa dos direitos dos homossexuais Ilga/Portugal a pedir a sua demissão, acusando-o de estar "cego pelo preconceito e de não ligar a dados científicos", Olim afirmou que os gays são excluídos da dádiva em toda a Europa excepto em Itália". E concluía: "Mas então toda a Europa, todo o mundo está enganado?"
A verdade é que Itália está longe de ser o único país do mundo onde o sangue dos homossexuais é aceite. Embora tenha sido o primeiro da Europa a assumir essa alteração em 2001.
A França fê-lo muito recentemente, entre 2008 e 2009. Já quanto a Espanha, onde estas dádivas são aceites, não foi possível confirmar com o Ministério da Saúde a data da alteração. "Acho que foi sempre assim, nunca houve discriminação", disse ao DN Mário De Mingo, do gabinete de imprensa, frisando "não existir qualquer requisito de condição sexual nas regras de admissão. São excluídas as pessoas que tiveram alguma relação sexual de risco - não protegida e fora de uma relação estável - no último ano, sem distinção do sexo do parceiro".
Também na Austrália, por exemplo, os critérios são iguais aos espanhóis. Já as regras seguidas em Portugal, que excluem aqueles que se afirmam homossexuais masculinos, estão em vigor nos Estados Unidos e no Reino Unido.
Mapa da transfobia
Mapa da transfobia
por Carlos Hee http://onne.com.br/cesar/materia/arco-ris/9738/mapa-da-transfobia
A cada três dias, um transexual é assassinado neste planeta. Um dado aterrorizante, sem dúvida. Mas verdadeiros, conforme os números recolhidos pelo Observatório de Pessoas Trans Assassinadas, um projeto da ONGInternacional Transgender Europe, TGEU, em cooperação com a revista virtual Liminalis. Segundo o Observatório, 204 transexuais foram assassinados no período de um ano e meio. Em 2008, foram assassinados 121 transexuais, enquanto no primeiro semestre de 2009, o número já chega a 83 casos, o que se supõe que este ano o as mortes violentas devem superar o total do ano passado.
O que impressiona é que, este número, apesar de assombroso, pode ser muito maior, na medida em que só estão contabilizados os casos que se tornaram públicos e foram notificados. Ainda segundo o Observatório, os assassinatos ocorrem em todas as regiões do mundo, mas a maior parte aconteceram no continente americano. 75% dos assassinatos de transexuais em todo o mundo se concentrou na América Latina, em 2008, e já está em 88% nos primeiros seis de 2009.
O Brasil, com 59 assassinatos, e os Estados Unidos, com 16 transexuais mortos, em 2008, encabeçam a lista dos países com mais crimes, seguidos pelaColômbia, com 11 assassinatos, Honduras, com 5, México e Venezuela, con 4.
Nos primeiros seus meses de 2009, o Brasil volta a ocupar o lugar de país com mais assassinatos, já computando 23 mortes. Seguem a Venezuela, com 20, eGuatemala, com 10. O número de transexuais assassinados no México é de 6. Na Europa, em 2008 se registraram 7 assassinatos de cidadãos transexuais. NaAlemanha, Portugal e Espanha houve um transexual assassinado, enquanto na Turquia e na Itália foram registrados 2 assassinatos. No primeiro semestre de 2009, ocorreu um assassinato por transfobia na Espanha, Rússia e Sérvia, enquanto na Turquia se registraram 5 casos.
Na Ásia, Iraque, com 3 assassinatos, Malásia e Singapura com um caso, foram o cenário de mortes violentas de transexuais em 2008. Nos primeiros meses de 2009, só ocorreu um caso registrado na Ásia, aconteceu na Índia. Na África, segundo o Observatório, se registrou um único caso na África do Sul, em 2008. Um dado que não significa na verdade que em solo africano não ocorra este tipo de crime. O que acontece é que, simplesmente, não são registrados em nenhum lugar.
--
Marco Antonio
Mapa da transfobia
Mapa da transfobia
por Carlos Hee http://onne.com.br/cesar/materia/arco-ris/9738/mapa-da-transfobia
A cada três dias, um transexual é assassinado neste planeta. Um dado aterrorizante, sem dúvida. Mas verdadeiros, conforme os números recolhidos pelo Observatório de Pessoas Trans Assassinadas, um projeto da ONGInternacional Transgender Europe, TGEU, em cooperação com a revista virtual Liminalis. Segundo o Observatório, 204 transexuais foram assassinados no período de um ano e meio. Em 2008, foram assassinados 121 transexuais, enquanto no primeiro semestre de 2009, o número já chega a 83 casos, o que se supõe que este ano o as mortes violentas devem superar o total do ano passado.
O que impressiona é que, este número, apesar de assombroso, pode ser muito maior, na medida em que só estão contabilizados os casos que se tornaram públicos e foram notificados. Ainda segundo o Observatório, os assassinatos ocorrem em todas as regiões do mundo, mas a maior parte aconteceram no continente americano. 75% dos assassinatos de transexuais em todo o mundo se concentrou na América Latina, em 2008, e já está em 88% nos primeiros seis de 2009.
O Brasil, com 59 assassinatos, e os Estados Unidos, com 16 transexuais mortos, em 2008, encabeçam a lista dos países com mais crimes, seguidos pelaColômbia, com 11 assassinatos, Honduras, com 5, México e Venezuela, con 4.
Nos primeiros seus meses de 2009, o Brasil volta a ocupar o lugar de país com mais assassinatos, já computando 23 mortes. Seguem a Venezuela, com 20, eGuatemala, com 10. O número de transexuais assassinados no México é de 6. Na Europa, em 2008 se registraram 7 assassinatos de cidadãos transexuais. NaAlemanha, Portugal e Espanha houve um transexual assassinado, enquanto na Turquia e na Itália foram registrados 2 assassinatos. No primeiro semestre de 2009, ocorreu um assassinato por transfobia na Espanha, Rússia e Sérvia, enquanto na Turquia se registraram 5 casos.
Na Ásia, Iraque, com 3 assassinatos, Malásia e Singapura com um caso, foram o cenário de mortes violentas de transexuais em 2008. Nos primeiros meses de 2009, só ocorreu um caso registrado na Ásia, aconteceu na Índia. Na África, segundo o Observatório, se registrou um único caso na África do Sul, em 2008. Um dado que não significa na verdade que em solo africano não ocorra este tipo de crime. O que acontece é que, simplesmente, não são registrados em nenhum lugar.
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Marco Antonio
Ministro que nao aceita sangue gay é demitido em Portugal
Declarações chocantes do Presidente do Instituto Português de Sangue
Associação ILGA Portugal recomenda demissão de Gabriel Olim e revisão do actual critério discriminatório
Na sequência da entrevista de Gabriel Olim, Presidente do Instituto Português de Sangue, ao jornal i, a Associação ILGA Portugal entende que a única resposta possível por parte da Ministra da Saúde será a de o demitir do cargo que ocupa.
Entre outras declarações, Gabriel Olim afirma que “quando uma pessoa se apresenta assumidamente como homossexual e quer dar sangue, eu interpreto como uma provocação. Quem quer vir dar sangue não vem com esta atitude”, acrescentando mais à frente que se um homem homossexual pretende dar sangue, “isto é deliberadamente querer introduzir no circuito sangue contaminado”.
Estas afirmações são gravíssimas e demonstram a ignorância de quem é responsável pela qualidade do sangue em Portugal.
O pressuposto defendido por Gabriel Olim na entrevista é o de que todos os homens homossexuais têm o sangue “contaminado”. E é esse pressuposto que Gabriel Olim defende ao longo da mesma entrevista em que exige “confiança técnica” ao mesmo tempo que mostra ser incapaz de distinguir identidades de comportamentos, para além de não conseguir perceber que o que é fundamental para se obter sangue de qualidade é ser-se específico nas questões colocadas a potenciais dadoras e dadores.
Bastaria a Gabriel Olim consultar os dados estatísticos dos serviços de sangue de Espanha ou de Itália para se tornar evidente que o facto de se aceitar sangue de homens homossexuais não leva ao aumento de casos de sangue contaminado. Assim, é evidente que Gabriel Olim, cego pelo seu preconceito, não liga a dados científicos e não tem qualquer noção da gravidade das afirmações que profere. É igualmente evidente que elas não são admissíveis e que é inaceitável a sua manutenção no cargo que actualmente desempenha.
Reiteramos ainda, e uma vez mais, a necessidade urgente de rever os critérios discriminatórios de pré-selecção do sangue para garantir que estes são incisivos em vez de reflectirem generalizações baseadas no preconceito e que contribuem simultaneamente para a estigmatização dos homens homossexuais.
Pela Direcção e Grupo de Intervenção Política da Associação ILGA Portugal
Paulo Pamplona Côrte-Real
(Presidente da Direcção)
contacto telefónico 969 367 005
mais informações
http://www.ilga- portugal. pt/noticias/ 20090730. htm
Associação ILGA PORTUGAL
Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero
Email: ilga-portugal@ ilga.org
http://www.ilga- portugal. pt/
Pedimos desculpa se receber eventuais duplicações deste e-mail.
Visite-nos no Centro LGBT
Rua de S. Lázaro, 88
1150-333 Lisboa
Metro: Martim Moniz
Autocarro: 790
Telefone: 218 873 918 | 969 367 005
Prefeito celebra casamentos gays em Amsterdã
Portal de Notícias da Globo
Prefeito celebra casamentos gays em Amsterdã
Prefeito celebra casamentos gays em Amsterdã
Objetivo foi protestar contra política dos EUA sobre assunto.
O prefeito da capital holandesa celebrou cinco casamentos.
Americano se casa com holandês, durante parada gay em Amsterdã. O prefeito da capital holandesa, Job Cohen, celebrou cinco casamentos neste sábado. O objetivo da cerimônia, realizada em um barco, foi criticar a política em vários estados dos EUA que proíbe os casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Todos os casais tinham um parceiro de Nova York, um dos estados que discute a legalização dos casamentos gays. (Foto: Paul Vreeker/United Photos/Reuters)
O surto de uma psicóloga
31/07/2009 | 10h32 | Hoje
CFP julga psicóloga que diz resgatar a heterossexualidade
No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada.
Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados.
Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença.
O processo
Como será
Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética.
A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles.
Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada.
Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria.
Penalidades possíveis
São cinco as penalidades previstas:
Advertência
Multa
Censura pública
Suspensão do exercício profissional por 30 dias
Cassação do registro para o exercício profissional
Recursos
Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo.
O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão.
A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia.
Solidariedade
Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”.
Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM)
RESOLUÇÃO DESRESPEITADA
Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.
Do Correiobraziliense.com.br
O surto de uma psicóloga
31/07/2009 | 10h32 | Hoje
CFP julga psicóloga que diz resgatar a heterossexualidade
No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada.
Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados.
Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença.
O processo
Como será
Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética.
A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles.
Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada.
Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria.
Penalidades possíveis
São cinco as penalidades previstas:
Advertência
Multa
Censura pública
Suspensão do exercício profissional por 30 dias
Cassação do registro para o exercício profissional
Recursos
Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo.
O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão.
A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia.
Solidariedade
Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”.
Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM)
RESOLUÇÃO DESRESPEITADA
Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.
Do Correiobraziliense.com.br
sexta-feira, 31 de julho de 2009
RJ: Prefeitura de Nova Iguaçu vai criar coordenaria GLBT na
RJ: Prefeitura de Nova Iguaçu vai criar coordenaria GLBT na saúde
Por Redação 9/4/2008 - 17:37
Anuncie
A cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, vai ganhar uma coordenadoria de assuntos relativos ao público GLBT na área da saúde, com objetivo de oferecer um atendimento adequado aos moradores gays da região.
Com a parceiria da Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu, a proposta para a coordenadoria foi uma das aprovadas pela 1ª Conferência Regional de Políticas Públicas para GLBts da Baixada Fluminense, que aconteceu neste último sábado (15/04).
O evento reuniu cerca de 130 pessoas, representantes de movimentos gays além de autoridades do município e do Estado.
Segundo Eugênio Ibiapino, técnico da Secretaria de Valorização da Vida e Prevenção da Violência, o secretário de Saúde, Henrique Jonhson, que esteve presente à conferência, vai marcar um café da manhã comunitário com as lideranças do movimento GLBT na Baixada a fim de deliberar sobre a criação dessa coordenadoria.
“Isso representará um grande avanço para o público homossexual, freqüentemente vítima de preconceito e maus-tratos nos postos de saúde”, disse Eugênio Ibiapino.
Polêmica
Polêmica
Psicóloga que promete "cura" gay a pacientes será julgada hoje pelo CFP
Rozangela Justino dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública durante julgamento.
Correio Braziliense
No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada.
Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados.
Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença.
O processo
Como será
Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética.
A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles.
Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada.
Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria.
Penalidades possíveis
São cinco as penalidades previstas:
Advertência
Multa
Censura pública
Suspensão do exercício profissional por 30 dias
Cassação do registro para o exercício profissional
Recursos
Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo.
O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão.
A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia.
Solidariedade
Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”.
Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM)
Resolução Desrespeitada
Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.
Psicóloga carioca que garante curar gays vai a julgamento em Brasília
Psicóloga carioca que garante curar gays vai a julgamento em Brasília
Continuo folheando o Correio Braziliense e dou de cara com a informação de que hoje será julgada por aqui uma psicóloga que garante "resgatar a heterossexualidade" dos pacientes.
O nome dela é Rozangela Justino, tem consultório no Rio de Janeiro, é presbiteriana e diz que a homossexualidade é uma doença.
Leiam a reportagem de Renata Mariz:
No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada.
Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados.
Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença.
psicóloga que diz que "cura gay será julgada hoje"
Polêmica
Psicóloga que promete "cura" gay a pacientes será julgada hoje pelo CFP
Rozangela Justino dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública durante julgamento.
Correio Braziliense
No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada.
Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados.
Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença.
O processo
Como será
Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética.
A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles.
Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada.
Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria.
Penalidades possíveis
São cinco as penalidades previstas:
Advertência
Multa
Censura pública
Suspensão do exercício profissional por 30 dias
Cassação do registro para o exercício profissional
Recursos
Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo.
O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão.
A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia.
Solidariedade
Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”.
Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM)
Resolução Desrespeitada
Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Como se proteger do roubo de celular
Se roubarem seu Celular, sacaneie o ladrão!
A DICA É MUITO INTERESSANTE, ATÉ PORQUE POUCA GENTE TEM O HÁBITO DE LER MANUAIS.
Agora, com esta história do 'Chip', o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só ele comprar um novo chip por um preço médio de R$ 30,00 em uma operadora e o instalar no aparelho roubado. Com isso, está generalizado o roubo de aparelhos celulares.
Segue então uma informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam. Uma espécie de vingança para quando roubarem celulares.
Para obter o número de série do seu telefone celular (GSM), digitem *#06# Aparecerá no visor um código de algarismos. Este código é único!!! Escrevam-no e conservem-no com cuidado!!!
Se roubarem seu celular, telefonem para sua operadora e informem este código. O seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o 'Chip'. Provavelmente não recuperarão o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo.
Se todos tomarem esta precaução, imagine, o roubo de celulares se tornará inútil. Enviem isto a todos e anotem o seu número de série!!!
POR FAVOR, AMIGOS DIVULGUEM ESTA MENSAGEM.
' LEMBRE-SE DE QUE A FORÇA É O PRODUTO DA UNIÃO.'
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