segunda-feira, 3 de agosto de 2009

você sabe o que une Rosângela Justino, Fausro Silva e Danilo Gentili

de 2009 RECONHECIMENTO DE DIREITOS: Uma Luta Histórica ou O Que Une Rosangela Justino, Fausto Silva e Danilo Gentili Ao longo da história, os pleitos em prol do reconhecimento de direitos tem sido objeto de resistências intensas e variadas. Adversários poderosos e mesmo paradoxais tem se mobilizado com vigor para garantir que nada mudasse. Nas incontáveis quedas de braço para assegurar a permanência do status quo, armas e argumentos os mais inimagináveis tem sido mobilizados.É o que se viu durante a luta pela supressão da tortura judicial (parte integrante da idéia de dignidade) na segunda metade do século XVIII, por exemplo. Em 1780, preocupadíssimo com as críticas recebidas contra os castigos físicos, o governo francês proibiu que a academia de Châlons-sur-Marne continuasse a imprimir o ensaio vencedor sobre a reforma penal, de autoria de Jacques-Pierre Brissot de Warville. Em seu texto, Brissot falava de direitos “sagrados” [invioláveis], desrespeitados pelo aparato judicial. Afirmava que semelhantes práticas eram inconcebíveis a uma nação “gentil” – “de caráter amável e constumes pacíficos”. Em 1786, ao perceber o quanto a opinião pública havia ficado favoravelmente mobilizada com o manifesto do juiz Charles-Marguerite Dupaty conclamando magistrados e o próprio rei pela sua abolição, o Parlamento de Paris vota para que a petição seja publicamente queimada.Contradições flagrantes também são parte da história. Como a praticada pelos revolucionários franceses que, vitoriosos, trataram de se opor veementemente ao reconhecimento da isonomia política à mulher, embora elas tivessem participado ativamente do processo revolucionário.Por falar em direitos à mulher, vale lembrar a luta das operárias brasileiras. A proposta de “permitir” o trabalho feminino independentemente da autorização do marido era veementemente repudiada com argumentos tipo o do deputado Augusto de Lima, para quem “este contrato [de trabalho entre a mulher e seu empregador] traz a separação não sabida, não consentida pelo marido e, portanto, altamente suspeita, pondo em perigo o bom nome do lar. De uma mulher que se apresenta sem assistência do seu marido e até talvez com oposição deste, o que se presume logo? ... Seria repetição de uma disposição profundamente imoral e desorganizadora do lar.” Ou o do deputado Carlos Penafiel, que, categórico, sentenciava: “O salário da mulher não será nunca um salário normal ... O trabalho da mulher, economicamente anti-social, é, sob seu aspecto moral, profundamente desmoralizador.”Sobre a proteção social da empregada gestante, o Jornal do Comércio de 10/09/1917 afirmava: “A lei, neste caso, deve ser de mero amparo à mulher e não uma lei que torne a gravidez rendosa e cômoda profissão, fazendo o patrão, como o holandês, pagar o mal ou o bem que não fez!”Segundo o diário, caso a lei contivesse “ tais exageros”, os patrões, por precaução, evitarão contratar mulheres. E conclui, seguro de que advoga a causa justa: “É certamente o meio mais seguro de ensinar ao nosso operariado os processos de artificialmente diminuir a natalidade” (!)O trabalho da mulher no Brasil apenas foi regulamentado em 1932. Embora desde 1919 o país fosse signatário de todas as convenções e recomendações da Organização Internacional do Trabalho sobre o trabalho da mulher. Ainda hoje lutamos por isonomia salarial e acesso em igualdade de condições aos cargos de chefia, assessoramento e direção superior.O projeto do Código de Trabalho, após tramitar por mais de 13 anos, foi inviabilizado. Borges de Medeiros, pelo Rio Grande do Sul, achava o projeto absurdo, uma “aberração legislativa”. Até os dias atuais permanecemos com uma simples Consolidação.E quem não se lembra ou já não ouviu falar sobre as reações ante o projeto de lei do divórcio, de autoria do Senador Nelson Carneiro? – Quanta celeuma da Igreja Católica, branindo acusações e ameaças, misturando direito, faculdade, possibilidade de agir, com dever, condição impositiva.A disputa entre diferentes formas de ver e pensar o mundo também tem ameaçado a eficácia de inúmeros direitos fixados na Constituição. Embora a do movimento homossexual tivesse ficado de fora, por conta da veemente oposição por parte dos congressistas de filiação religiosa conservadora, a Carta Republicana de 1988 incorporou diversas demandas encaminhadas pelos movimentos sociais, fruto de ampla e intensa mobilização participativa. Muitas conquistas fixadas no texto constitucional, porém, tem sido alvo continuado de sabotamento. As batalhas se dão tanto através da inviabilização de projetos de leis complementares regulatórias quanto por meio de Emendas Constitucionais supressivas ou modificativas. Não é de hoje que setores religiosos e outros aferrados ao conservadorismo se opõem a toda tentativa de avanço civilizacional. Não superamos, ainda, a pretensão de inúmeros credos em submeter o poder civil às suas concepções de mundo. A laicidade fruto de luta tenaz e intensa, não está a salvo de ameaças. Os ataques são diários, constantes. Os fluminenses tem ainda muito viva a experiência com governantes desse tipo. Também ainda não se encontra disseminada a concepção de justiça social enquanto valor e urgência.É, portanto, no quadro de uma luta histórica de transformação das mentalidades, pela afirmação dos direitos humanos e pela intransigente defesa da laicidade que os enfrentamentos a “humoristas” do tope de Fausto Silva e Danilo Gentili e “profissionais” no estilo da psicóloga Rosangela Justino devem ser compreendidos.O Conselho Federal de Psicologia, ratificando a decisão do Conselho Regional, entendeu pela manutenção da pena de censura pública à senhora Justino. Embora advertida, enquanto aguardava julgamento do seu recurso ao CFP, a senhora Justino manteve a mesma conduta irresponsável, temerária e ilegal.A senhora Rosangela se diz vítima de uma campanha persecutória. Não consegue ou finge não conseguir compreender que não pode violar impunemente as normas que regulam seu exercício profissional. Também parece não conseguir desenvolver a tolerância, o respeito pelo outro, necessários ao viver em sociedade democrática, republicana, laica. Insiste em querer impositivamente fazer com que outros vejam o mundo através das lentes de suas crenças pessoais.Parabéns a tod*s que participaram da campanha perante o CFP. Aguardemos, vigilantes e mobilizad*s, pela decisão no processo aberto pela ABGLT em 2007 no CFP requerendo a cassação do registro profissional dessa senhora.Como dizem os jovens, “A luta continua!”Dados extraídos de:Hunt, Lynn A Invenção dos Direitos Humanos – Uma história, Cia das Letras, 2009;Melo, Floro de Araújo. O Trabalho da Mulher na História. RJ, 1978;Cardoso, Irede A. Mulher e Trabalho. Cortex Editora, SP, 1980.Sussekind, Arnaldo; Lacerda, Dorval; Vianna, J. Segadas. Direito Brasileiro do Trabalho. 1º volume. Livraria Jacinto Editora, RJ, 1943.Eduardo Peret, msg à lista do yahoo do grupo Arco-Íris em 01/08/09, 18h04.

Sobre a moral

"Quando a moral se baseia na teologia, quando o direito depende da autoridade divina, as coisas mais imorais e injustas podem ser justificadas e impostas" - Feuerbach, 1841

Vejam os comentários sobre a psicóloga homofóbica

Calma gente essa foto não é do Rei do Pop, é da psicóloga na hora do julgamento, saegundo ela esta disfarçada para evitar agressões dos militantes do mocimento LGBT. Ora bolas, agressão maior ela fez/e faz para com a comunidade LGBT do Brasil e do mundo. HARI BABA! KKK [Anexos de Luiz Mott incluídos abaixo] Uma mentira repetida mil vezes passa a ser acreditada como verdade. Estes evangélicos vão todos para o inferno! Mott Salém é Aqui Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois passou a ser toleado. Hoje é aceito como coisa normal. Eu vou-me embora antes que passe a ser obrigatório. Arnaldo Jabor O barulho é baixo como convém a alguns atos em que a ética e a verdade ou os valores dela derivados, estejam sob ataque ou sendo subvertidos. É assim que percebo o julgamento a que será submetida a psicóloga Rosângela Justino, evangélica - já condenada por uma censura pública pelo CRP-RJ -, por seu posicionamento favorável a pessoas que desejem e procurem, por livre e espontânea vontade, um psicólogo e que a este apresente seu desejo de mudar de orientação sexual, sejam atendidos. É sabido que pessoas com orientação homossexual, ao longo do tempo, têm sofrido muitos tipos de agravamento à sua honra, desrespeito e agressões, incluindo a morte. Acontece, porém, que na sociedade brasileira há leis bastante, todas derivadas do famoso artigo 5º da Constituição Federal - este inspirado nas leis universais de defesa do valor da pessoa -, que acima do âmbito íntimo e particular da opção sexual, trata a todos, homens e mulheres, de igual modo, ou seja, basta ser uma pessoa em qualquer dos gêneros, para encontrar nela acolhida e é disso, no fim das contas, que se trata a situação de qualquer um, homossexual ou não. Que se clame pelo império da lei, portanto. O movimento pró-gay, entretanto, inverte este paradigma e dá a seus membros um novo status. O fato de uma pessoa se identificar como homossexual na sociedade, automaticamente será alvo de preconceito, é o que se diz. Por este argumento, a pessoa homossexual, homem ou mulher, ganha especial condição, importando nisso uma defesa específica que se equipara à categoria de raça ou etnia vitimizada. O argumento é tal, que numa reportagem do Bom Dia Brasil, a simpática apresentadora Mariana Godoy começa dizendo que a maioria absoluta de homossexuais já foi vítima de preconceito. Onde achou este dado, não explicou, apenas repetia um mantra. Ela falava a propósito de violências ocorridas na parada gay em S. Paulo. Irônico é que a mesma reportagem afirma que o consumo de álcool no evento bateu recorde. Ora, a despeito do debate ainda inconcluso, sobre as razões, sejam elas fisiológicas, genéticas, sociais e psicológicas ou todas juntas, que levam uma pessoa a se tornar homossexual, é de se garantir, antes de tudo, aquilo que é a preocupação básica em todas as sociedades modernas ocidentais: que homens e mulheres recebam proteção, gozem direitos e realizem obrigações de forma livre e sob o manto da justiça. Baseado nisso, cada pessoa, no limite que lhe é garantido, faz aquilo que lhe apraz, inclusive mudar seus hábitos sexuais. Não é válido que alguém, alguns com mais de quarenta anos de vivência heterosexual, mude de sexo cirurgicamente, por que aquele(a) que tão somente pratica o sexo homossexual não pode mudar seu objeto de desejo? Nem mesmo o testemunho de pessoas que, tendo sido homossexuais ativos e passivos, mudaram sua orientação, é suficiente para que o CFP entenda que se trata aqui, não de uma violação do código de ética da profissão, nem mesmo de prática charlatã da psicologia como poderiam também sugerir. Trata-se de garantir o direito daquele que deseja mudar sua orientação e daquele que quer e pode ajudar nesta sofrida caminhada, tão grande ou maior que o assumir-se gay. Rosângela Justino, como profissional da psicologia, sem dúvida também movida por sua consciência e esta pela sua fé - será este o motivo principal desta caça às bruxas -, apoia, sim, pessoas na prática homossexual que, em angústia psicológica, a buscam ou a outros profissionais, para redirecionar o que lhe torna a existência sofrida. Que quer isso dizer? O que muitos psicólogos Brasil afora sabem e ouvem em seus consultórios. Pessoas que não estão certas de seus desejos e muitas vezes, confusos, se tem à frente um terapeuta ético, religioso ou não, acabam por optar pela heterossexualidade e vivem felizes nesta definição. Por que alguém com inclinação homossexual só poderá ser inteiro(a), feliz e realizado nesta opção? Que cânone inflexível, que pesquisas irretorquíveis podem oferecer tamanha certeza se, como se sabe, a pessoa é a maior sabedora de si mesmo? Ou já se sabe mais que o próprio indivíduo sobre aquilo que lhe é mais apropriado, inclusive em área tão sensível? A resolução CFP 001/99 (22/03/99) não pode se tornar tão engessada que julgue um profissional sem considerar questões mais amplas, inclusive aquele que deseja mudar. Em vez de punir, como se num estado de exceção vivêssemos, mude-se a resolução. Mas não, estas pessoas, em nome de uma suposta identidade sexual "imutável" se tornam, por este expediente, destituídas de qualquer autonomia, pois ou foram convencidas a mudar por coerção psico-religiosa ou são incapazes completos para decidir sobre a própria vida. O psicólogo - CFP -, é quem sabe o que lhe é melhor e tutelará o sujeito neste particular para que assuma sua verdadeira identidade, pois somente a dúvida já é motivo suficiente para enclausurá-lo ad aeternum naquela condição. Por outro lado, segundo a resolução, o psicólogo que atende, mesmo guardando os princípios de respeito, sigilo e atenção ao indivíduo, constitui-se, neste ato, um declarado patologizador do homoerotismo, um divulgador e reforçador de preconceitos, um vendedor de ilusões de cura para um estado que, todos sabem (?), não tem volta. Quisera a sexualidade fosse definida assim como quer a resolução. Quisera não houvesse dúvida, nem desejos sexuais conflitantes. Quisera fôssemos todos resolvidos e o grau de sexualidade fosse estático e mais, não se relacionasse com as esferas espiritual e familiar e tão somente fosse ligado ao social e afetivo na exclusiva e hermética individualidade do sujeito. Rosangela Justino será julgada no próximo dia 31 de julho. Está em jogo um debate sério sobre liberdades individuais, uma posição técnica, valores inegociáveis desta profissional enquanto pessoa e de todos aqueles que buscam num psicólogo ajuda para seus dramas nesta área tão delicada e que o acirramento de posições e o patrulhamento - Clodovil que o diga se vivo estivesse - hoje exercido por grupos do movimento gay não contribui para uma sociedade plural e respeitosa. fonte: http://eudesalencar .blogspot. com/2009/ 07/salem- e-aqui.html

sábado, 1 de agosto de 2009

Suspeitos de crimes de ódio em Copenhagen permanecerão presos

Suspeitos de crimes de ódio em Copenhagen permanecerão presos Polícia afirma que foram “fogos de artifício” e não bombas; as competições continuam Os dois homens presos após terem atacado três visitantes durante a cerimônia de abertura dos World Outgames, em Copenhagen, permanecerão sob custódia da polícia dinamarquesa até o fim dos jogos. O suspeito de ter atirado ‘artefatos explosivos’ na pista de atletismo também ficará preso. Após um dia de investigação, a polícia mudou sua versão da história sobre o segundo ataque, que deixou o corredor norte-americano Dean Koga, de 58 com ferimentos na mão direita e perna. O que havia sido descrito como ‘três bombas feitas de material plástico que se desintegrou em estilhaços na explosão’ agora foi citado no registro oficial como ‘fogos de artifício’. Contudo, a intenção de atrapalhar os jogos não foi descartada: “Temos certeza de que o suspeito sabia que se tratava de uma competição para gays e que não foi coincidência ele estar atirando fogos de artifício naquele exato local e momento. Mas, claro, dependerá do juiz decidir se estamos certos em nossa afirmação”, disse o comissário da Polícia de Copenhagen, Poul Hansen. O Diretor dos Outgames, Uffe Elbæk, ressaltou que a comissão internacional que administra os jogos ‘está muito triste por ter havido dois incidentes infelizes, que macularam um evento excelente’ e ‘manifesta toda a sua solidariedade ao atleta ferido’ e acrescentou: “Estou, porém, aliviado que os incidentes não tenham tido maiores consequências e muito satisfeito com a cooperação que temos recebido das autoridades.” Pelo lado feliz do evento, o corredor Dean Koga voltou a correr no dia seguinte ao ataque e ganhou a medalha de ouro nos 200m. Já o nadador John Mackenroth, de 40 anos, que também é advogado, estilista, modelo e militante do combate à AIDS – e que virou garoto-propaganda da competição – ganhou medalha de prata na prova dos 50m nado peito. A Catedral de Copenhagen também anunciou que fará uma cerimônia especial, na tarde de hoje (30/7), em que oferecerá uma bênção a todos os casais que quiserem participar, independente de nacionalidade, identidade de gênero ou orientação sexual. A cerimônia promete encher a igreja e a rua – vários casais LGBT cristãos – especialmente aqueles vindos de países que não reconhecem o casamento gay – também foram aos Outgames na expectativa de aproveitar essa oportunidade. Os Outgames terminam neste sábado, 1º de agosto, com a Parada de Copenhagen e inúmeras festas para todos os gostos. Fonte: sites Outgames 2009, Outsports, Pink News e Queerty Versão para o português: Eduardo Peret

ABGLT protocola abaixo-assinado no CFP pela manutenção da censura de Rozangela Justino

ABGLT protocola abaixo-assinado no CFP pela manutenção da censura de Rozangela Justino 133 organizações de todo o Brasil assinaram Amanhã (31/07) o Conselho Federal de Psicologia (CFP) julgará recurso feito pela psicóloga Rozangela Alves Justino referente à decisão de Censura Pública à mesma, tomada pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, conforme as disposições de seu código de ética, depois de representação feita pelo Grupo 28 de Junho (Nova Iguaçu-RJ), em 2003. Na sessão do dia 31/07, o CFP poderá manter, abrandar ou revogar a decisão do Conselho Regional do Rio de Janeiro. Justino é notória por afirmar publicamente que a homossexualidade é uma doença que pode ser tratada, e confirma que curou “centenas” de pacientes homossexuais em suas terapias nos últimos 21 anos. Reportagem da Folha de São Paulo publicada em 14/07 atribui a seguinte afirmação a Justino: a homossexualidade “é uma doença. E uma doença que estão querendo implantar em toda sociedade. Há um grupo com finalidades políticas e econômicas que quer estabelecer a liberação sexual, inclusive o abuso sexual contra criança.” Vale relembrar que a Organização Mundial da Saúde retirou a homossexualidade da classificação internacional de doenças em 1990, e que essa decisão entrou em vigor em 1993. Ainda, o Conselho Federal de Medicina já havia tomado essa mesma decisão em 1985, em relação especificamente em relação ao Brasil. Como psicóloga, Justino também vem contrariando a Resolução nº 01/99 do Conselho Federal de Psicologia, que estabelece que: “... a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão... Art. 3º: Os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados. Parágrafo único: Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades. Art. 4º: Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica...” Nesta quinta-feira (30/07), a ABGLT protocolou abaixo-assinado (abaixo) no Conselho Federal de Psicologia, no qual 133 organizações de todo o Brasil pedem a manutenção da Censura Pública de Justino. Para Toni Reis, presidente da ABGLT “a atuação de Justino fere a ética profissional e ela deve responder por isso junto ao órgão competente. Mais grave ainda, é sua afirmação que os homossexuais querem a liberdade de abusar sexualmente de crianças. Isso é infundado e só pode ser interpretado como incitação ao ódio.” A ABGLT já encaminhou representação (processo nº 022/07) ao Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro pedindo a cassação do registro profissional de Justino. A representação permanecerá pendente enquanto não for concluído o primeiro processo (de Censura Pública). O abaixo-assinado entregue hoje também pede a cassação de Justino. Informações adicionais: Toni Reis: Presidente da ABGLT: presidencia@ abglt.org. br Léo Mendes: Secretário de Comunicação da ABGLT: liorcino@yahoo. com.br 62 8405 2405 ABAIXO-ASSINADO Nós, organizações abaixo relacionadas, vimos nos manifestar publicamente para pedir em relação à psicóloga Rozângela Alves Justino: 1) que O Conselho Federal de Psicologia mantenha a CENSURA definida pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro; 2) que depois de concluído o processo de Censura, seja cassado o seu registro profissional por a mesma ter afirmado publicamente ser possível curar pessoas LGBT e ter confirmado que curou pacientes homossexuais em suas terapias. A Resolução n°01/99 do CFP proíbe há 10 (dez) anos os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença e, portanto, impede estes profissionais de realizar atendimentos que visem curar seus pacientes, ainda o artigo 4º da Resolução estabelece: “Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica” Nós, organizações abaixo-assinadas, somos a favor da CENSURA e da CASSAÇÃO do registro profissional de Rozângela Alves Justino. Nome da Organização / Cidade-Estado / Nome do/da represente ABCD’S – Associação Ação Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual /Santo André-SP / Marcelo Gil ABL – Articulação Brasileira de Lésbicas / Yone Lindgren ABRAGAY – Associação Brasileira de Gays / Eduardo Peret Acessórios Arco-Íris / São Paulo-SP / Adriana Simone ACOS - Ações Cidadãs em Orientação Sexual / Brasília / DF / Jaques Jesus ADAMOR - ASSOCIAÇÃO EM DEFESA DO AMOR ENTRE IGUAIS / SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ – BA / MÁRCIO SANTOS E WELLINGTON ANDRADE. 7. AGTEAP - Associação de Gays,Travestis e Transexuais do Estado do Amapá/Isabela Bueno AGTLA Associação de Gays Transgêneros e Lésbicas de Anápolis / Anápolis - GO / Cícero Aparecido da Silva AHCG/PB ASSOCIAÇÃO DOS HOMOSSEXUAIS DE CAMPINA GRANDE, PARAIBA / JEFFERSON SILVA TOMAZ AMOR - ASSOCIAÇÃO DE MULHERES TRABALHADORAS PROFISSIONAIS DO SEXO ORGANIZADAS NA RUA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E REGIÃO / DOROTH DE CASTRO FERREIRA, LÚCIA BEATRIZ PEREIRA APOLOS - ASSOCIAÇÃO POTIGUAR PELA LIVRE ORIENTAÇÃO SEXUAL / Natal-RN APPAD- Associação Paranaense da Parada da Diversidade / Curitiba - PR / Márcio Marins AROV- ASSOCIAÇÃO ROSA DOS VENTOS / Natal-RN Artêmis – Associação Paranaense de Lésbicas / Curitiba –PR /Kelly Vasconcellos Articulação Bahiana de Ongs/Aids – ABOA / Bahia / Jorge Araújo Associação Arco-íris/ Joinville-SC / Marcelo Mendes Associação Beco das Cores / Salvador - BA / Wesley Francisco Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA) /Rio de Janeiro – RJ /Claudio Oliveira Associação Capixaba de Redução de Danos (ACARD)/Espírito Santo/Cleber Teixeira Associação Corumbaense de Gays, Lésbicas, Travestis e Transgênero (ACOGLETT) / Corumbá-MS / Leandro Novaes Associação Cultura Arte e Movimento de Lésbicas, Bissexuais e Transexuais Negras de periferia da Região Sul- ACARMO LBT NEGRITUDE / Leila Lopes Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo - SP / Alexandre Santos ASSOCIAÇÃO DAS TRANSGÊNEROS DA AMUREL/TUBARÃ O-SC/GABRIELA DA SILVA Associação das Travestis da Paraíba – ASTRAPA / João Pessoa – PB /Fernanda Benvenutty Associação das Travestis e Transexuais de Mato Grosso do Sul / Campo Grande-MS / Cris Stefanny Associação de Gays, Lésbicas , simpatizantes e Travestis da Região das Aguas Quentes - AGLST RAQ / Caldas Novas-GO/ José Lourenço. Associação de Gays, Lésbicas e Transgeneros de Dourados (AGLTD) / Dourados-MS / Claúdia Assunpção ASSOCIAÇÃO DE TRANSGENEROS DE CAMAÇARI / Camaçari-BA / Paulo Tino 29. Associação dos e das Profissionais do Sexo e Congêneres do Rio Grande do Norte- ASPRORN / Maria da Paz Soares Associação Goiana de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais / Goiânia-GO / - Edson Reinaldo Associação Jataiense de Direitos Humanos - AJDH - Novamente / Jataí-GO/ Gilbran Reis. ASSSOCIAÇÃO DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS DE SALVADOR - ATRAS ASTRA-RN - ASSOCIAÇÃO DAS TRAVESTIS DO RIO GRANDE DO NORTE / Natal-RN ATRAS - ASSOCIAÇÃO DE TRAVESTIS DE SALVADOR / Millena Passos ATREVIDA / Natal-RN CASA SERVO DE DEUS /Guarapari-ES / HÉLIA Mara CELLOS-MG: Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais / Belo Horizonte-MG / Paulo César de Souza Teixeira CENTRO BAIANO ANTI AIDS / Luiz Mott Centro de Convivência Joana D'Arc / Guarujá-SP /- Ronaldo da Costa Centro de Educação Sexual – CEDUS / Rio de Janeiro - RJ /Roberto Pereira Centro de referencia em direitos humanos e combate à homofobia (LGBT) de Dourados / Dourados-MS / Claúdia Assunpção Centro de Referência em Direitos Humanos e Combate a Homofobia de João Pessoa/PB/ João Pessoa-PB/Felipe Santos Centro de Referência GLTTB da Prefeitura Municipal de Campinas-SP/ Paulo Reis Centro Paranaense da Cidadania / Curitiba-PR/ Igo Martini CFL - Coletivo de Feministas Lésbicas / São Paulo-SP/ Irina Bacci 46. Coletivo de Gays Mirindiba / Teresina-PI / João Leite Coletivo de Juventude da ABGLT / Vinícius Alves COLETIVO DE LÉSBICAS NEGRAS FEMINISTAS AUTÔNOMAS - CANDACES BR / Leila Lopes Coletivo de Mulheres da ABGLT / Yone Lindgren 50. Coletivo Divers@s – UFC/Fortaleza- CE/Aterlane Martins Coletivo Setorial do Partido dos Trabalhadores da Paraíba / João Pessoa-PB/Felipe Santos Comunidade Betel do Rio de Janeiro / Rev. Márcio Retamero Cooperativa Paulista de Teatro/São Paulo-SP/Theodora Ribeiro Diretório Municipal do Partido Verde de Alfenas - MG / Sander Simaglio Dom da Terra – Afro LGBT/ Curitiba-PR/ Márcio Marins E-Sampa /São Paulo-SP/Flávio Orsollan FÁBRICA DE IAMGENS - AÇÕES EDUCATIVAS EM CIDADANIA E GÊNERO / FORTALEZA-CE / CHRISTIANE RIBEIRO GONÇALVES MONTE ROCHA Famílias Alternativas / Recife-PE / MARIA ROBERTA MARTINS DE ALMEIDA e LUCIENE MARIA DE ARRUDA Famílias Alternativas / Diversas (grupo virtual) / Maria Rita Lemos FCM - Fórum Cearense de Mulheres / Alessandra Guerra Federação LGBT do Distrito Federal e Entorno / Brasília / DF / Jaques Jesus Forum de Transexuais de Goiás /- Beth Fernandes GAEN' - Grupo Atividade EN'atividade de Conscientizaçã o e Cidadania / Natividade-RJ / Cléber Andrade GAHP- GRUPO AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL POTIGUAR/ Natal-RN GAL- GRUPO DE ARTICULAÇÃO LESBICA / Natal-RN Gay.Com.Br / Màssao Uéhara, editor-chefe GAYRO - GRUPO ARCO-ÍRIS DE RONDÔNIA - GRUPO EM PROL DA CIDADANIA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS E TRANSEXUAIS NO ESTADO DE RONDÔNIA / Thonny GHAP- GRUPO HABEAS CORPUS POTIGUAR / Natal-RN GLICH – Grupo Liberdade, Igualdade e Cidadania Homossexual/ Feira de Santana-BA/Rafael Carvalho. GLSSITE.Net e Listagls/Florianó polis-SC/ Roberto Warken GOLD - Associação Grupo Orgulho Liberdade e Dignidade/Colatina- ES/Vanilly Borghi GOLH- GRUPO OXENTE DE LIBERTAÇÃO HOMOSSEXUAL/ Natal-RN GRAB – Grupo de Resistência Asa Branca / Fortaleza-CE / Francisco Pedrosa Grupo 28 de Junho/ Nova Iguaçu-RJ/Eugenio Ibiapino GRUPO ANJOS LGBT da Grande Teresina / Teresina-PI/ Safira Bengell GRUPO ANTI-AIDS DE CAMAÇARI / Camaçari-BA / Paulo Tino Grupo Cabo Free / Cabo Frio-RJ / Claudio Lemos Grupo CORSA / São Paulo-SP / Lula Ramires Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá - Ghata / Amapá / Ivana Antunes Grupo de pais homossexuais (G-Pai-H) / São Paulo-SP / Vera Moris Grupo de Resistência Flor de Mandacaru-GRFM/ Caucaia-CE. /Paula Costa Grupo Dignidade / Curitiba-PR / Rafaelly Wiest GRUPO DIVERSIDADE NITEROI / NITEROI - RJ / VITOR DE WOLF Grupo Eles Por Eles /- Goiânia-GO/Léo Mendes Grupo Esperança /Alegrete –RS/ Inácio GRUPO FLOR DE BACABA/BACABAL- MA/MARCOS JÂNIO DE SOUSA GRUPO GAY DA BAHIA /Salvador-BA / Luiz Mott GRUPO GAY DE CAMAÇARI / Camaçari-BA / Paulo Tino GRUPO LEMA / SÃO LUIS – MA / LEDA REGO Grupo Licoria Ilione /Salvador –BA / Claudia Ramos GRUPO QUIMBANDA DUDU DE GAYS NEGROS DA BAHIA / Marcelo Cerqueira Grupo SHAMA - Associação Homossexual de Ajuda Mútua /Uberlândia-MG/ Marcos André Martins GRUPO UNIÃO PELA VIDA/ UMUARAMA-PR / SIRLENE CANDIDO GVP - GAYRREIROS DO VALE DO PARAIBA / ITABAIANA -PB / W FERREIRA ICV - INSTITUTO DE CAPACITAÇÃO PARA VIDA/FORTALEZA- CE/ALICE OLIVEIRA Instituto APHRODITTE-SP / São Paulo-SP / Fernanda de Moraes Instituto Arco-Íris DH / Florianópolis- SC/ Roberto Warken Instituto Edson Néris / São Paulo / Eduardo Piza Gomes de Mello Instituto Pró-Diversidade/ São Paulo-SP/Péricles Formigoni IPEC/FIOCRUZ / Rio de Janeiro-RJ / Nilo Martinez Fernandes JORNAL A GAXÉTA/ São Paulo-SP/ BABALORIXÁ FLÁVIO DE YANSAN LAMCE - Liberdade do Amor entre Mulheres no Ceará / Alessandra Guerra LEPPA/HESFA/ UFRJ / Rio de Janeiro-RJ / Elizabeth Cristina da Silva Fernandes Libertos Comunicação / Belo Horizonte-MG / Osmar Rezende MAIS - Movimento de apoio a inclusão social / Pauí / Socorro Andrade Mandato do Vereador Sander Simaglio Maciel - PV - Alfenas – MG MESCLA-MS - Movimento de Estudos de Sexualidade, Cultura, Liberdade e Ativismo do Mato Grosso do Sul /Campo Grande-MS / Lucélia Macedo MGA - Movimento Gay de Alfenas e região sul de Minas / Marcelo Pereira Dias MGD - Movimento Gay de Divinópolis-MG/ Adan Pitter MGM – Movimento Gay de Minas / Juiz de Fora-MG/ Marco Trajano 111. MGRV - Movimento Gay da Região das Vertentes / São João del-Rei – MG / Carlos Bem MGS - MOVIMENTO GAY E SIMPATIZANTE DO VALE DO AÇO / Ipatinga-MG /Antonio Carlos Lopes Movimento D'ELLAS / Rio de Janeiro- RJ / Yone Lindgren MOVIMENTO DO ESPIRITO LILAS-MEL/JOAO PESSOA –PB/ALCEMIR FREIRE Movimento Livre Expressão de Moreno / Moreno-PE 116. Movimento Universitário em Defesa da Diversidade Sexual - Grupo OrQuídeas/Belé m-PA/Mílton Ribeiro da S. Filho O GRUPO UNIVERSITÁRIO EM DEFESA DA DIVERSIDADE SEXUAL – GUDDS/Belo Horizonte-MG/ Daniel Arruda Martins O Movimento Gay Leões do Norte/Recife- PE/ José Weligton Silva de Medeiros OAB/MT - Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional do Estado do Mato Grosso - Presidente Danielle Garcia ONG Théspis/Francisco Beltrão-Pr/ Lucinete Adriana da Cruz 121. Pathfinder do Brasil / Salvador-BA / Carlos Augusto Laudari Programa para America Latina y el Caribe de la Comision Internacional de los Derechos Humanos para Gays y Lesbianas - IGLHRC / Buenos Aires / Marcelo Ernesto Ferreyra Projeto Esperança - Apoio e Prevenção às DST/HIV/Aids / Salvador-BA/ Andrezza Bellushi Rede de Negras e Negros LGBT - REDE AFRO LGBT / João Pessoa-PB / Felipe Santos REPAIR - REUNIÃO DE PAIS AMIGOS E IRMÃOS DE HOMOSSEXUAIS/ Niterói-RJ/ Lucilene Moraes Luz dos Santos 126. Site Diversidade Global - São Paulo / SP - Beatriz Raimundo e Liliane Rocha SOCIEDADE OÁSIS / ANÁPOLIS – GO / Cíntia Clara Ferreira da Silva 128. STV Brasil / Natal-RN / Perceval Carvalho TRANSFORMARTE/ Rio de Janeiro-RJ/ Murilo Mota Transgrupo Marcela Prado / Curitiba-PR / Carla Amaral UMES (União Municipal de Estudantes Secundaristas) de Vitória / Vitória ES / Rafael Quadros Amaral União Paranaense dos Estudantes Secundaristas UPES-Paraná / Rafael Luiz Clabonde 133. Visibilidade LGBT / São Carlos-SP / Airon Robles

Novo Virus atenção

Precisamos tomar cuidado com um novo vírus que esta sendo espalhado no orkut. se alguem receber estes seguintes nomes não os aceite como amigos no orkut RODRIGO PINHEIRO DAVIDSTIEGR9

Países do Sul da Europa aceitam dádivas "gay"

Países do Sul da Europa aceitam dádivas "gay" por FERNANDA CÂNCIOHoje Polémica. Ilga pede demissão do presidente do Instituto Português do Sangue, que diz "estar cego por preconceito" Itália, França e Espanha não excluem os homossexuais masculinos da dádiva de sangue, ao contrário do que acontece em Portugal e do que defende o presidente do Instituto Português do Sangue, Gabriel Olim. Na entrevista publicada ontem no jornal i e que levou a associação de defesa dos direitos dos homossexuais Ilga/Portugal a pedir a sua demissão, acusando-o de estar "cego pelo preconceito e de não ligar a dados científicos", Olim afirmou que os gays são excluídos da dádiva em toda a Europa excepto em Itália". E concluía: "Mas então toda a Europa, todo o mundo está enganado?" A verdade é que Itália está longe de ser o único país do mundo onde o sangue dos homossexuais é aceite. Embora tenha sido o primeiro da Europa a assumir essa alteração em 2001. A França fê-lo muito recentemente, entre 2008 e 2009. Já quanto a Espanha, onde estas dádivas são aceites, não foi possível confirmar com o Ministério da Saúde a data da alteração. "Acho que foi sempre assim, nunca houve discriminação", disse ao DN Mário De Mingo, do gabinete de imprensa, frisando "não existir qualquer requisito de condição sexual nas regras de admissão. São excluídas as pessoas que tiveram alguma relação sexual de risco - não protegida e fora de uma relação estável - no último ano, sem distinção do sexo do parceiro". Também na Austrália, por exemplo, os critérios são iguais aos espanhóis. Já as regras seguidas em Portugal, que excluem aqueles que se afirmam homossexuais masculinos, estão em vigor nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Mapa da transfobia

Mapa da transfobia por Carlos Hee http://onne.com.br/cesar/materia/arco-ris/9738/mapa-da-transfobia A cada três dias, um transexual é assassinado neste planeta. Um dado aterrorizante, sem dúvida. Mas verdadeiros, conforme os números recolhidos pelo Observatório de Pessoas Trans Assassinadas, um projeto da ONGInternacional Transgender Europe, TGEU, em cooperação com a revista virtual Liminalis. Segundo o Observatório, 204 transexuais foram assassinados no período de um ano e meio. Em 2008, foram assassinados 121 transexuais, enquanto no primeiro semestre de 2009, o número já chega a 83 casos, o que se supõe que este ano o as mortes violentas devem superar o total do ano passado. O que impressiona é que, este número, apesar de assombroso, pode ser muito maior, na medida em que só estão contabilizados os casos que se tornaram públicos e foram notificados. Ainda segundo o Observatório, os assassinatos ocorrem em todas as regiões do mundo, mas a maior parte aconteceram no continente americano. 75% dos assassinatos de transexuais em todo o mundo se concentrou na América Latina, em 2008, e já está em 88% nos primeiros seis de 2009. O Brasil, com 59 assassinatos, e os Estados Unidos, com 16 transexuais mortos, em 2008, encabeçam a lista dos países com mais crimes, seguidos pelaColômbia, com 11 assassinatos, Honduras, com 5, México e Venezuela, con 4. Nos primeiros seus meses de 2009, o Brasil volta a ocupar o lugar de país com mais assassinatos, já computando 23 mortes. Seguem a Venezuela, com 20, eGuatemala, com 10. O número de transexuais assassinados no México é de 6. Na Europa, em 2008 se registraram 7 assassinatos de cidadãos transexuais. NaAlemanha, Portugal e Espanha houve um transexual assassinado, enquanto na Turquia e na Itália foram registrados 2 assassinatos. No primeiro semestre de 2009, ocorreu um assassinato por transfobia na Espanha, Rússia e Sérvia, enquanto na Turquia se registraram 5 casos. Na Ásia, Iraque, com 3 assassinatos, Malásia e Singapura com um caso, foram o cenário de mortes violentas de transexuais em 2008. Nos primeiros meses de 2009, só ocorreu um caso registrado na Ásia, aconteceu na Índia. Na África, segundo o Observatório, se registrou um único caso na África do Sul, em 2008. Um dado que não significa na verdade que em solo africano não ocorra este tipo de crime. O que acontece é que, simplesmente, não são registrados em nenhum lugar. -- Marco Antonio

Mapa da transfobia

Mapa da transfobia por Carlos Hee http://onne.com.br/cesar/materia/arco-ris/9738/mapa-da-transfobia A cada três dias, um transexual é assassinado neste planeta. Um dado aterrorizante, sem dúvida. Mas verdadeiros, conforme os números recolhidos pelo Observatório de Pessoas Trans Assassinadas, um projeto da ONGInternacional Transgender Europe, TGEU, em cooperação com a revista virtual Liminalis. Segundo o Observatório, 204 transexuais foram assassinados no período de um ano e meio. Em 2008, foram assassinados 121 transexuais, enquanto no primeiro semestre de 2009, o número já chega a 83 casos, o que se supõe que este ano o as mortes violentas devem superar o total do ano passado. O que impressiona é que, este número, apesar de assombroso, pode ser muito maior, na medida em que só estão contabilizados os casos que se tornaram públicos e foram notificados. Ainda segundo o Observatório, os assassinatos ocorrem em todas as regiões do mundo, mas a maior parte aconteceram no continente americano. 75% dos assassinatos de transexuais em todo o mundo se concentrou na América Latina, em 2008, e já está em 88% nos primeiros seis de 2009. O Brasil, com 59 assassinatos, e os Estados Unidos, com 16 transexuais mortos, em 2008, encabeçam a lista dos países com mais crimes, seguidos pelaColômbia, com 11 assassinatos, Honduras, com 5, México e Venezuela, con 4. Nos primeiros seus meses de 2009, o Brasil volta a ocupar o lugar de país com mais assassinatos, já computando 23 mortes. Seguem a Venezuela, com 20, eGuatemala, com 10. O número de transexuais assassinados no México é de 6. Na Europa, em 2008 se registraram 7 assassinatos de cidadãos transexuais. NaAlemanha, Portugal e Espanha houve um transexual assassinado, enquanto na Turquia e na Itália foram registrados 2 assassinatos. No primeiro semestre de 2009, ocorreu um assassinato por transfobia na Espanha, Rússia e Sérvia, enquanto na Turquia se registraram 5 casos. Na Ásia, Iraque, com 3 assassinatos, Malásia e Singapura com um caso, foram o cenário de mortes violentas de transexuais em 2008. Nos primeiros meses de 2009, só ocorreu um caso registrado na Ásia, aconteceu na Índia. Na África, segundo o Observatório, se registrou um único caso na África do Sul, em 2008. Um dado que não significa na verdade que em solo africano não ocorra este tipo de crime. O que acontece é que, simplesmente, não são registrados em nenhum lugar. -- Marco Antonio

Ministro que nao aceita sangue gay é demitido em Portugal

Declarações chocantes do Presidente do Instituto Português de Sangue Associação ILGA Portugal recomenda demissão de Gabriel Olim e revisão do actual critério discriminatório Na sequência da entrevista de Gabriel Olim, Presidente do Instituto Português de Sangue, ao jornal i, a Associação ILGA Portugal entende que a única resposta possível por parte da Ministra da Saúde será a de o demitir do cargo que ocupa. Entre outras declarações, Gabriel Olim afirma que “quando uma pessoa se apresenta assumidamente como homossexual e quer dar sangue, eu interpreto como uma provocação. Quem quer vir dar sangue não vem com esta atitude”, acrescentando mais à frente que se um homem homossexual pretende dar sangue, “isto é deliberadamente querer introduzir no circuito sangue contaminado”. Estas afirmações são gravíssimas e demonstram a ignorância de quem é responsável pela qualidade do sangue em Portugal. O pressuposto defendido por Gabriel Olim na entrevista é o de que todos os homens homossexuais têm o sangue “contaminado”. E é esse pressuposto que Gabriel Olim defende ao longo da mesma entrevista em que exige “confiança técnica” ao mesmo tempo que mostra ser incapaz de distinguir identidades de comportamentos, para além de não conseguir perceber que o que é fundamental para se obter sangue de qualidade é ser-se específico nas questões colocadas a potenciais dadoras e dadores. Bastaria a Gabriel Olim consultar os dados estatísticos dos serviços de sangue de Espanha ou de Itália para se tornar evidente que o facto de se aceitar sangue de homens homossexuais não leva ao aumento de casos de sangue contaminado. Assim, é evidente que Gabriel Olim, cego pelo seu preconceito, não liga a dados científicos e não tem qualquer noção da gravidade das afirmações que profere. É igualmente evidente que elas não são admissíveis e que é inaceitável a sua manutenção no cargo que actualmente desempenha. Reiteramos ainda, e uma vez mais, a necessidade urgente de rever os critérios discriminatórios de pré-selecção do sangue para garantir que estes são incisivos em vez de reflectirem generalizações baseadas no preconceito e que contribuem simultaneamente para a estigmatização dos homens homossexuais. Pela Direcção e Grupo de Intervenção Política da Associação ILGA Portugal Paulo Pamplona Côrte-Real (Presidente da Direcção) contacto telefónico 969 367 005 mais informações http://www.ilga- portugal. pt/noticias/ 20090730. htm Associação ILGA PORTUGAL Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero Email: ilga-portugal@ ilga.org http://www.ilga- portugal. pt/ Pedimos desculpa se receber eventuais duplicações deste e-mail. Visite-nos no Centro LGBT Rua de S. Lázaro, 88 1150-333 Lisboa Metro: Martim Moniz Autocarro: 790 Telefone: 218 873 918 | 969 367 005

Prefeito celebra casamentos gays em Amsterdã

Portal de Notícias da Globo Prefeito celebra casamentos gays em Amsterdã Prefeito celebra casamentos gays em Amsterdã Objetivo foi protestar contra política dos EUA sobre assunto. O prefeito da capital holandesa celebrou cinco casamentos. Americano se casa com holandês, durante parada gay em Amsterdã. O prefeito da capital holandesa, Job Cohen, celebrou cinco casamentos neste sábado. O objetivo da cerimônia, realizada em um barco, foi criticar a política em vários estados dos EUA que proíbe os casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Todos os casais tinham um parceiro de Nova York, um dos estados que discute a legalização dos casamentos gays. (Foto: Paul Vreeker/United Photos/Reuters)

O surto de uma psicóloga

31/07/2009 | 10h32 | Hoje CFP julga psicóloga que diz resgatar a heterossexualidade No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença. O processo Como será Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética. A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles. Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada. Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria. Penalidades possíveis São cinco as penalidades previstas: Advertência Multa Censura pública Suspensão do exercício profissional por 30 dias Cassação do registro para o exercício profissional Recursos Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo. O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão. A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia. Solidariedade Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM) RESOLUÇÃO DESRESPEITADA Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”. Do Correiobraziliense.com.br

O surto de uma psicóloga

31/07/2009 | 10h32 | Hoje CFP julga psicóloga que diz resgatar a heterossexualidade No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença. O processo Como será Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética. A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles. Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada. Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria. Penalidades possíveis São cinco as penalidades previstas: Advertência Multa Censura pública Suspensão do exercício profissional por 30 dias Cassação do registro para o exercício profissional Recursos Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo. O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão. A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia. Solidariedade Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM) RESOLUÇÃO DESRESPEITADA Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”. Do Correiobraziliense.com.br

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Amputação de pênis no Brasil

RJ: Prefeitura de Nova Iguaçu vai criar coordenaria GLBT na

RJ: Prefeitura de Nova Iguaçu vai criar coordenaria GLBT na saúde Por Redação 9/4/2008 - 17:37 Anuncie A cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, vai ganhar uma coordenadoria de assuntos relativos ao público GLBT na área da saúde, com objetivo de oferecer um atendimento adequado aos moradores gays da região. Com a parceiria da Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu, a proposta para a coordenadoria foi uma das aprovadas pela 1ª Conferência Regional de Políticas Públicas para GLBts da Baixada Fluminense, que aconteceu neste último sábado (15/04). O evento reuniu cerca de 130 pessoas, representantes de movimentos gays além de autoridades do município e do Estado. Segundo Eugênio Ibiapino, técnico da Secretaria de Valorização da Vida e Prevenção da Violência, o secretário de Saúde, Henrique Jonhson, que esteve presente à conferência, vai marcar um café da manhã comunitário com as lideranças do movimento GLBT na Baixada a fim de deliberar sobre a criação dessa coordenadoria. “Isso representará um grande avanço para o público homossexual, freqüentemente vítima de preconceito e maus-tratos nos postos de saúde”, disse Eugênio Ibiapino.

Polêmica

Polêmica Psicóloga que promete "cura" gay a pacientes será julgada hoje pelo CFP Rozangela Justino dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública durante julgamento. Correio Braziliense No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença. O processo Como será Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética. A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles. Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada. Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria. Penalidades possíveis São cinco as penalidades previstas: Advertência Multa Censura pública Suspensão do exercício profissional por 30 dias Cassação do registro para o exercício profissional Recursos Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo. O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão. A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia. Solidariedade Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM) Resolução Desrespeitada Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

Psicóloga carioca que garante curar gays vai a julgamento em Brasília

Psicóloga carioca que garante curar gays vai a julgamento em Brasília Continuo folheando o Correio Braziliense e dou de cara com a informação de que hoje será julgada por aqui uma psicóloga que garante "resgatar a heterossexualidade" dos pacientes. O nome dela é Rozangela Justino, tem consultório no Rio de Janeiro, é presbiteriana e diz que a homossexualidade é uma doença. Leiam a reportagem de Renata Mariz: No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença.

psicóloga que diz que "cura gay será julgada hoje"

Polêmica Psicóloga que promete "cura" gay a pacientes será julgada hoje pelo CFP Rozangela Justino dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública durante julgamento. Correio Braziliense No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença. O processo Como será Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética. A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles. Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada. Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria. Penalidades possíveis São cinco as penalidades previstas: Advertência Multa Censura pública Suspensão do exercício profissional por 30 dias Cassação do registro para o exercício profissional Recursos Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo. O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão. A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia. Solidariedade Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM) Resolução Desrespeitada Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Como se proteger do roubo de celular

Se roubarem seu Celular, sacaneie o ladrão! A DICA É MUITO INTERESSANTE, ATÉ PORQUE POUCA GENTE TEM O HÁBITO DE LER MANUAIS. Agora, com esta história do 'Chip', o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só ele comprar um novo chip por um preço médio de R$ 30,00 em uma operadora e o instalar no aparelho roubado. Com isso, está generalizado o roubo de aparelhos celulares. Segue então uma informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam. Uma espécie de vingança para quando roubarem celulares. Para obter o número de série do seu telefone celular (GSM), digitem *#06# Aparecerá no visor um código de algarismos. Este código é único!!! Escrevam-no e conservem-no com cuidado!!! Se roubarem seu celular, telefonem para sua operadora e informem este código. O seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o 'Chip'. Provavelmente não recuperarão o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo. Se todos tomarem esta precaução, imagine, o roubo de celulares se tornará inútil. Enviem isto a todos e anotem o seu número de série!!! POR FAVOR, AMIGOS DIVULGUEM ESTA MENSAGEM. ' LEMBRE-SE DE QUE A FORÇA É O PRODUTO DA UNIÃO.'

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...