quinta-feira, 14 de julho de 2022

É fácil, extremamente fácil.

 Para quem tem o mínimo de consciência sobre a realidade em que vive, sempre foi fácil escolher o que é melhor para todos.


🛑 EXIGIMOS DA DITADURA , FÉ DA VIDA DE DIEGO FERNANDEZ




 EXIGIMOS À DITADURA , FÉ DA VIDA DE

DIEGO FERNANDEZ 🛑
(Sequestrado violentamente pela polícia e desaparecido)
Diego Jesús Fernández Asín, vive sozinho com a mãe e o pai incapacitado mental e saiu sozinho para se manifestar ontem no primeiro aniversário de 11 de julho pelas ruas do Vedado.
Ele foi preso violentamente e o seu paradeiro ainda é desconhecido.
Para oferecer ou obter informações de última hora, consulte os comentários da última publicação na sua conta:
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Alguém pode me explicar qual é a diferença entre o que aconteceu com Floyd nos EUA e o que aconteceu com Zidan em Santa Clara?

 Alguém pode me explicar qual é a p... diferença entre o que aconteceu com Floyd nos EUA e o que aconteceu com Zidan em Santa Clara?




Fonte.https://www.facebook.com/ADNCuba

Todo apoio ao povo cubano contra a ditadura


Deus tenha misericórdia do povo ucraniano.

Mané Pipoca.

Oração a São Francisco em forma de desabafo

Desmandos vistos na música .

Como te cantarei Senhor?

O passarinho encontrou agasalho

Zezinho Cantiga de Roça

CISMA NA IGREJA CATÓLICA

Resumo da Obra: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire

TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO - Unidade 1

Live sobre a Igreja Católica Apostólica Brasileira, ns seus 77 anos

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Chimpanzé idosa de 59 em depressão reconhece o seu antigo tratador.

Roberto Carlos manda fã calar a boca em show; confira


Roberto Carlos em show no Paraguai, em 2010 (Foto: Reuters/ Jorge Adorno)
Roberto Carlos em show no Paraguai, em 2010 (Foto: Reuters/ Jorge Adorno)

O cantor Roberto Carlos não gostou do comportamento de parte do público que acompanhou o show que ele fez, na última quarta-feira (13), no Qualistage, casa de shows na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Quando começou a cantar a música "Cavalgada", o artista viu um grupo de mais de 40 fãs deixarem seus assentos para se aglomerar perto do palco, gritando e pedindo pelas rosas que o Rei costuma distribuir ao fim das apresentações. Irritado com a situação, Roberto Carlos deu uma bronca nos espectadores.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o artista gritando um "cala a boca" para a plateia.

"Foi uma avalanche de gente, numa casa com 3.500 pessoas na plateia. Por ser muito perfeccionista, Roberto quer fazer sempre uma apresentação sublime. Com esse tumulto, ele ficou totalmente desconcentrado", justificou o assessor do artista ao Globo.

Como é praxe, Roberto Carlos distribui rosas ao fim de todos os shows que faz. Em sua atual turnê, a música que encerra o repertório é "Jesus Cristo". Quando o artista começa a cantar "Como é grande o meu amor por você", penúltima canção do show, parte da plateia já se direciona para a beira do palco para conseguir pegar uma flor do ídolo.

Acontece, porém, que o cantor fez uma pequena alteração no roteiro da apresentação, justamente para incluir "Cavalgada" no repertório. E os fãs acreditaram que a distribuição de rosas aconteceria em outro momento. Com a aglomeração, Roberto pediu para as pessoas fazerem silêncio, para que ele conseguisse prosseguir com o número. "Vocês levantaram antes da hora", bradou

Fonte.Yahoo.com.br

PEC Kamikaze: Bolsonaro engole o ódio contra os pobres em troca da reeleição .

Com aprovação da PEC, que aumenta valor de benefícios sociais, Bolsonaro agora posa de salvador da pátria

DESDE A REDEMOCRATIZAÇÃO, todos os governos usaram de alguma maneira a máquina pública em ano eleitoral para se reeleger ou garantir a eleição de um aliado. Mas havia certo pudor dos governantes e não se extrapolava os limites legais de maneira acintosa. As ações sempre permaneciam dentro da zona – cinzenta – da lei. Mas Bolsonaro não tem pudor. O que ele tem feito neste ano eleitoral é de um descaramento sem precedentes.

As motociatas semanais já custaram milhões aos cofres públicos. A campanha contra as urnas eletrônicas mobilizou estruturas do governo como as Forças Armadas e o Ministério da Justiça. A ofensiva contra a Petrobras para diminuir o preço dos combustíveis levou à demissão de dois presidentes e o ministro de Minas e Energia, pressão sobre dirigentes e pela criação de uma CPI. Os pedidos de voto explícitos e a exibição de camisetas “Bolsonaro 2022″ em eventos oficiais do presidente já se tornaram comuns. A coisa vai longe.

Bolsonaro instrumentalizou burocracias do estado para trabalharem em favor da sua reeleição. Não chega a ser um espanto, já que o descumprimento das leis e o desrespeito à democracia são grandes marcas de Bolsonaro e dos militares. Bolsonaro governa contra a Constituição.

As pesquisas de intenção de voto apontam que uma reeleição hoje seria improvável, o que impulsiona o descumprimento da legislação eleitoral. Absolutamente todas as últimas grandes ações do governo são feitas a partir de um cálculo eleitoral.

A última foi a PEC Kamikaze aprovada pelo Senado ontem que, entre outras ações, aumentou o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 – o mesmo aumento que ele negou há dois anos – e garantiu um voucher de R$ 1.000 mensais para caminhoneiros. Trata-se de uma PEC ilegal, já que é vedado pela lei eleitoral a “distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública” em ano de eleição.

Para justificar o libera-geral e tentar driblar a legislação eleitoral, foi embutida na PEC a instituição de estado de emergência até o final do ano. Ou seja, após passar o governo sufocando a população pobre, cortando direitos e desidratando programas sociais, Bolsonaro agora quer ser visto como “pai dos pobres” às vésperas da eleição.

Nos últimos três anos e meio, ele assistiu ao aumento da fome e do desemprego e nada fez para mudar o quadro. Agora, vendo seu projeto de poder em risco e com muito medo de acabar na cadeia, quer abrir os cofres para tentar comprar os votos daqueles que mais dependem do estado.

Os senadores da oposição gritaram muito contra a PEC Kamikaze (também conhecida como PEC Desespero), mas votaram quase que em unanimidade a favor, com exceção de José Serra, que não fez mais do que a obrigação. A votação da proposta ilegal do governo colocou a oposição numa sinuca de bico. Como votar contra uma proposta que ajuda os mais pobres? Nenhum senador quer entrar em campanha eleitoral com a pecha de ter negado ajuda a quem precisa.

É uma situação complicada, porque, de fato, esses benefícios fazem a diferença na vida das pessoas, mesmo que a curto prazo. Bolsonaro se negou a conceder esses benefícios e armou essa bomba-relógio para agora posar de salvador da pátria. A questão é: a longo prazo essa medida eleitoreira será boa para os pobres? Evidente que não.

O desespero de Bolsonaro reside também no fato de que ele não tem obras e projetos relevantes para apresentar durante a campanha.

Se por um acaso a medida fizer Bolsonaro disparar nas pesquisas e ganhar a eleição, todos esses benefícios cairão a partir do próximo ano, e os mais pobres terão que sofrer mais quatro anos sufocados pelo bolsonarismo. Estamos no país em que todos os candidatos à presidência que tentaram se reeleger venceram. Hoje parece improvável que isso ocorra, mas é um risco que se corre. Lembremos que a popularidade de Bolsonaro aumentou durante a pandemia depois do auxílio-emergencial, enquanto ele cometia sucessivos crimes contra a saúde pública que prejudicavam principalmente os mais pobres.

A reeleição seria uma tragédia sem precedentes para a população mais pobre. O fato é que, ainda que seja uma situação espinhosa, esse é um enfrentamento que a oposição deveria fazer. A proposta é criminosa, e a oposição entra para história como avalista de um crime planejado por Bolsonaro para se reeleger.

Sem ter os votos necessários para derrubar a PEC Kamikaze, os oposicionistas atuaram para minimizar os danos e conseguiram alterações importantes no texto para tornar o estado de emergência mais restrito e sem brechas para aumento dos gastos. Fora isso, o governo não encontrou dificuldades, pelo contrário, conseguiu aprovar a proposta inconstitucional a toque de caixa, em dois turnos feitos no mesmo dia e sem passar pelas comissões.

A oposição não ofereceu a mínima resistência e, agora, não tem moral nem para entrar com uma ação no STF para impedir a concretização do crime. A oposição, também norteada por cálculo eleitoral, aceitou chancelar o crime de Bolsonaro para ajudar os mais pobres.

Quando deputado, Bolsonaro chamava o Bolsa Família — um programa que virou referência mundial de distribuição de renda e não foi implantado na véspera da eleição — de “bolsa esmola”, “bolsa farelo” e acusava os petistas de usá-lo para se manter no poder.

“Cada vez mais, pobres coitados, ignorantes, ao receberem bolsa família, tornam-se eleitores de cabresto do PT”

“O Bolsa Família nada mais é do que um projeto para tirar dinheiro de quem produz e dá-lo a quem se acomoda, para que use seu título de eleitor e mantenha quem está no poder.”

“Para ser candidato a presidente tem de falar que vai ampliar o Bolsa Família, então vote em outro candidato. Não vou partir para a demagogia e agradar quem quer que seja para buscar voto.”

Essas foram algumas das frases de Bolsonaro quando deputado. Faltando poucos meses para a eleição de 2018, o candidato passou a usar um discurso diametralmente oposto: “É um programa que temos que manter e, por questões humanitárias, olhar com muito carinho”.

O vale-tudo eleitoral, agora em nome dos mais pobres, é condizente com um parasita autocrata que passou três anos e meio do governo boicotando benefícios sociais e, agora, surge como o messias distribuindo dinheiro para tentar garantir a reeleição.

O desespero de Bolsonaro reside também no fato de que ele não tem obras e projetos relevantes para apresentar durante a campanha. Os seus únicos projetos desde o primeiro dia de governo são o da destruição do estado, da democracia e a perpetuação do bolsonarismo no poder.

ENTRE EM CONTATO:

João Filhojoao.filho@​theintercept.com@jornalismowandoFonte.https://theintercept.com/

Indígena Guarani Kaiowá é morto em área de conflito de terra

 associação Aty Guasu e o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Marcio Moreira foi assassinado após sofrer uma emboscada com outros dois indígenas

www.brasil247.com -
(Foto: Cimi)

247 - Um indígena foi morto, nesta quinta-feira (14), em Amambai (MS), em um conflito fundiário entre proprietários rurais e indígenas da etnia Guaranis Kaiowá. De acordo com a associação Aty Guasu e o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Marcio Moreira foi assassinado após sofrer uma emboscada com outros dois indígenas, um deles menor de idade, que escapou com ferimentos por arma. Lideranças disseram que o terceiro indígena foi preso pela polícia, acusado de ser o autor do crime. As informações foram publicadas nesta quinta (14) pelo jornal O Globo

Natanael Vilharva Cáceres, liderança Guarani Kaiowá e integrante do Aty Guasu, a grande assembleia nacional Guarani Kaiowá, disse que os indígenas "foram abordados por dois motoqueiros que apontaram arma para a cabeça dos dois". "O mais novo conseguiu derrubar a arma e correr, mas levou tiro de raspão. Já o Marcio Moreira morreu, com tiro na cabeça", continuou. 

De acordo com Cáceres, o terceiro indígena do grupo, que fugiu da emboscada, é Willis Fernandes, filho de Vitor Fernandes, morto no final de junho. Ele teria sido preso pela polícia, acusado como o autor do crime.

Fonte.https://www.brasil247.com/

Indigenous Guarani Kaiowá is killed in a land conflict area,

 According to the association Aty Guasu and the Indigenous Missionary Council (CIMI), Marcio Moreira was murdered after being ambushed with two other indigenous people.

www.brasil247.com -
(Foto: Cimi)
247 - An indigenous person was killed this Thursday (14th), in Amambai (MS), in a land conflict between rural landowners and indigenous people from the Guaranis Kaiowá ethnic group. According to the association Aty Guasu and the Indigenous Missionary Council (CIMI), Marcio Moreira was killed after being ambushed with two other indigenous people, one of them a minor, who escaped with gunshot wounds. Leaders said that the third indigenous person was arrested by the police, accused of being the author of the crime. The information was published this Thursday (14) by the newspaper O Globo.

Natanael Vilharva Cáceres, a Guarani Kaiowá leader and a member of Aty Guasu, the great Guarani Kaiowá national assembly, said that the indigenous people "were approached by two motorcycle riders who pointed a gun at their heads". "The youngest managed to drop the gun and run, but he was shot by a graze. Marcio Moreira, on the other hand, died, shot in the head", he continued.

According to Cáceres, the third indigenous person in the group, who fled the ambush, is Willis Fernandes, son of Vitor Fernandes, who died at the end of June. He would have been arrested by the police, accused as the author of the crime.
Source.https://www.brasil247.com/

Folia Jesus Conti Mesquita