segunda-feira, 8 de julho de 2013

A Internacional socialista

A Internacional é um famoso hino socialista, sendo também uma das canções mais conhecidas de todo o mundo. A letra original da canção foi escrita em francês em 1871 por Eugène Pottier (1816-1887), que havia sido um dos membros da Comuna de Paris. A intenção de Pottier era a de que o poema fosse cantado ao ritmo da Marselhesa. ASSISTIR O VÍDEO. Letra em português: Em 1888, Pierre De Geyter (1848–1932) transformou o poema em música. A Internacional ganhou particular notoriedade entre 1922 e 1944, quando se tornou o hino da União Soviética. Desde então, foi traduzida em inúmeros idiomas.
Vejam a Internacional socialista A Internacional De pé, ó vitimas da fome! De pé, famélicos da terra! Da idéia a chama já consome A crosta bruta que a soterra. Cortai o mal bem pelo fundo! De pé, de pé, não mais senhores! Se nada somos neste mundo, Sejamos tudo, oh produtores! Bem unido façamos, Nesta luta final, Uma terra sem amos A Internacional Senhores, patrões, chefes supremos, Nada esperamos de nenhum! Sejamos nós que conquistemos A terra mãe livre e comum! Para não ter protestos vãos, Para sair desse antro estreito, Façamos nós por nossas mãos Tudo o que a nós diz respeito! Bem unido façamos, Nesta luta final, Uma terra sem amos A Internacional Crime de rico a lei cobre, O Estado esmaga o oprimido. Não há direitos para o pobre, Ao rico tudo é permitido. À opressão não mais sujeitos! Somos iguais todos os seres. Não mais deveres sem direitos, Não mais direitos sem deveres! Bem unido façamos, Nesta luta final, Uma terra sem amos A Internacional Abomináveis na grandeza, Os reis da mina e da fornalha Edificaram a riqueza Sobre o suor de quem trabalha! Todo o produto de quem sua A corja rica o recolheu. Querendo que ela o restitua, O povo só quer o que é seu! Bem unido façamos, Nesta luta final, Uma terra sem amos A Internacional Nós fomos de fumo embriagados, Paz entre nós, guerra aos senhores! Façamos greve de soldados! Somos irmãos, trabalhadores! Se a raça vil, cheia de galas, Nos quer à força canibais, Logo verá que as nossas balas São para os nossos generais! Bem unido façamos, Nesta luta final, Uma terra sem amos A Internacional Pois somos do povo os ativos Trabalhador forte e fecundo. Pertence a Terra aos produtivos; Ó parasitas deixai o mundo Ó parasitas que te nutres Do nosso sangue a gotejar, Se nos faltarem os abutres Não deixa o sol de fulgurar! Bem unido façamos, Nesta luta final, Uma terra sem amos A Internacional

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