sexta-feira, 31 de julho de 2009

Amputação de pênis no Brasil

RJ: Prefeitura de Nova Iguaçu vai criar coordenaria GLBT na

RJ: Prefeitura de Nova Iguaçu vai criar coordenaria GLBT na saúde Por Redação 9/4/2008 - 17:37 Anuncie A cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, vai ganhar uma coordenadoria de assuntos relativos ao público GLBT na área da saúde, com objetivo de oferecer um atendimento adequado aos moradores gays da região. Com a parceiria da Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu, a proposta para a coordenadoria foi uma das aprovadas pela 1ª Conferência Regional de Políticas Públicas para GLBts da Baixada Fluminense, que aconteceu neste último sábado (15/04). O evento reuniu cerca de 130 pessoas, representantes de movimentos gays além de autoridades do município e do Estado. Segundo Eugênio Ibiapino, técnico da Secretaria de Valorização da Vida e Prevenção da Violência, o secretário de Saúde, Henrique Jonhson, que esteve presente à conferência, vai marcar um café da manhã comunitário com as lideranças do movimento GLBT na Baixada a fim de deliberar sobre a criação dessa coordenadoria. “Isso representará um grande avanço para o público homossexual, freqüentemente vítima de preconceito e maus-tratos nos postos de saúde”, disse Eugênio Ibiapino.

Polêmica

Polêmica Psicóloga que promete "cura" gay a pacientes será julgada hoje pelo CFP Rozangela Justino dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública durante julgamento. Correio Braziliense No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença. O processo Como será Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética. A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles. Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada. Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria. Penalidades possíveis São cinco as penalidades previstas: Advertência Multa Censura pública Suspensão do exercício profissional por 30 dias Cassação do registro para o exercício profissional Recursos Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo. O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão. A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia. Solidariedade Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM) Resolução Desrespeitada Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

Psicóloga carioca que garante curar gays vai a julgamento em Brasília

Psicóloga carioca que garante curar gays vai a julgamento em Brasília Continuo folheando o Correio Braziliense e dou de cara com a informação de que hoje será julgada por aqui uma psicóloga que garante "resgatar a heterossexualidade" dos pacientes. O nome dela é Rozangela Justino, tem consultório no Rio de Janeiro, é presbiteriana e diz que a homossexualidade é uma doença. Leiam a reportagem de Renata Mariz: No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença.

psicóloga que diz que "cura gay será julgada hoje"

Polêmica Psicóloga que promete "cura" gay a pacientes será julgada hoje pelo CFP Rozangela Justino dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública durante julgamento. Correio Braziliense No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença. O processo Como será Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética. A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles. Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada. Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria. Penalidades possíveis São cinco as penalidades previstas: Advertência Multa Censura pública Suspensão do exercício profissional por 30 dias Cassação do registro para o exercício profissional Recursos Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo. O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão. A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia. Solidariedade Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM) Resolução Desrespeitada Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Como se proteger do roubo de celular

Se roubarem seu Celular, sacaneie o ladrão! A DICA É MUITO INTERESSANTE, ATÉ PORQUE POUCA GENTE TEM O HÁBITO DE LER MANUAIS. Agora, com esta história do 'Chip', o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só ele comprar um novo chip por um preço médio de R$ 30,00 em uma operadora e o instalar no aparelho roubado. Com isso, está generalizado o roubo de aparelhos celulares. Segue então uma informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam. Uma espécie de vingança para quando roubarem celulares. Para obter o número de série do seu telefone celular (GSM), digitem *#06# Aparecerá no visor um código de algarismos. Este código é único!!! Escrevam-no e conservem-no com cuidado!!! Se roubarem seu celular, telefonem para sua operadora e informem este código. O seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o 'Chip'. Provavelmente não recuperarão o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo. Se todos tomarem esta precaução, imagine, o roubo de celulares se tornará inútil. Enviem isto a todos e anotem o seu número de série!!! POR FAVOR, AMIGOS DIVULGUEM ESTA MENSAGEM. ' LEMBRE-SE DE QUE A FORÇA É O PRODUTO DA UNIÃO.'

Mil pênis são amputados por ano no país

Mil pênis são amputados por ano no país devido a câncer, diz estudo da Folha de S.Paulo http://www1. folha.uol. com.br/folha/ ciencia/ult306u5 98101.shtml Ao menos mil pênis são amputados por ano no Brasil em razão do câncer, revela levantamento da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), com base nos dados do DataSUS. A entidade iniciou ontem uma campanha de esclarecimento sobre a doença e a importância de o homem visitar um urologista em todas as fases da vida. Apesar de a maioria dos casos de tumor peniano se concentrar em São Paulo (24,26%), os especialistas dizem que muitas das vítimas vêm das regiões Norte e Nordeste --que juntas respondem por mais de 50% dos registros. "Há mais casos em São Paulo por causa da migração e da facilidade de registro de doença aqui", diz o urologista Marcelo Wroclawski, do hospital Albert Einstein. A doença, que soma 2% dos tumores em homens, atinge os que têm mais de 40 anos (81,6%), brancos, de baixa renda e não circuncidados. "É uma doença que não precisaria existir, uma das mais evitáveis do mundo. Ela praticamente não ocorre nos EUA e na Europa. Nossos números estão compatíveis com os de países da África, do Egito. É uma vergonha", afirma o urologista Aguinaldo Nardi, coordenador de campanhas públicas da SBU. Os primeiros sintomas do câncer peniano são pequenas feridas que demoram muito para cicatrizar. "Toda lesão no pênis que não sara no prazo de 15 dias deve ser vista por um médico. Na fase inicial, o tratamento é muito simples, bastando tirar a lesão e o paciente fica curado", explica Nardi. Nos casos mais avançados, o tumor pode pode evoluir atacando os canais linfáticos, o que pode ocasionar não só a amputação do pênis como também a dos membros inferiores. Há pelo menos três fatores que predispõem o homem a desenvolver esse tipo de câncer: a falta de uma boa higiene do órgão genital, a fimose (que dificulta a limpeza do pênis) e as doenças sexualmente transmissíveis, como o HPV. "A relação entre HPV e câncer de pênis ainda é bastante controversa. O que se sabe é que alguns pacientes que têm câncer de pênis também têm HPV", diz Wroclawski. De acordo com a literatura médica, de 30% a 50% dos casos de tumor são associados ao vírus. Segundo Nardi, outro projeto da SBU é treinar médicos do Programa de Saúde da Família e de postos de saúde a identificar o câncer peniano mais precocemente, além de multiplicar as medidas preventivas. "Os pais devem ensinar as crianças a higienizar o pênis. Os homens devem lavar o órgão diariamente e principalmente após relações sexuais." Estudo No sábado, ainda como parte da campanha, a SBU, em parceria com os patologistas do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo, iniciam um estudo inédito sobre o câncer de pênis. Haverá um mutirão de cirurgias de fimose nas capitais das regiões Norte e Nordeste, e o material colhido será analisado para verificar a existência de lesões pré-cancerosas. A expectativa dos médicos é de realizar 500 cirurgias. O objetivo da pesquisa é analisar as causas da doença --por relação com HPV ou falta de higiene-- e conhecer os tipos desse câncer. Assim, fica mais fácil identificar o melhor tratamento para aquele tumor específico. Segundo Nardi, há ainda poucos estudos no mundo sobre o câncer de pênis, sobretudo porque os países que realizam mais pesquisas registram raríssimos casos da doença. http://www1. folha.uol. com.br/folha/ ciencia/ult306u5 98101.shtml

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Veja o que faz aumentar o virus HIV no Brasil

http://portal. saude.gov. br/portal/ aplicacoes/ noticias/ default.cfm? pg=dspDetalheNot icia&id_area= 124&CO_NOTICIA= 10326 18/06/2009 , às 13h08 MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará na execução e na avaliação da política para a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de 2008, pesquisadores percorreram as cinco regiões do país para fazer 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará na execução e na avaliação da política para a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis. De acordo com o estudo, 77% dessa população (66,7 milhões) teve relações sexuais nos 12 meses que antecederam a pesquisa. “Uma coisa nova, que surge, é a Internet como espaço de encontro, o que vai exigir do governo novas estratégias, novas abordagens para lidar com essa realidade”, afirmou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, na apresentação do estudo, que contou com a participação do secretário de Vigilância em Saúde, Gerson Penna, e da diretora do Departamento de DST/Aids do Ministério, Mariângela Simão. “Em sites de relacionamento, orkut, blogs e outros espaços na rede mundial de computadores o Ministério vai ter de entrar e levar informações, discutir, entrar em debates. Qual é a informação central? Não pode haver relacionamento sem uso de preservativo. O preservativo é a maneira mais segura de se prevenir a infecção com o vírus HIV”. Temporão salientou que, a cada ano, há 33 mil novos casos de HIV no Brasil. “Um estudo recente mostra que, a cada dois casos diagnosticados que iniciaram o tratamento, existem cinco outros que não foram ainda diagnosticados”, observou, alertando sobre as mudanças de comportamento visualizadas a partir da pesquisa. As principais diferenças de comportamento estão entre homens e mulheres. Entre eles, 13,2% tiveram mais de cinco parceiros casuais no ano anterior à pesquisa; entre elas, esse índice é três vezes menor (4,1%). 10% deles tiveram, pelo menos, um parceiro do mesmo sexo na vida, enquanto só 5,2% delas já fizeram sexo com outras mulheres. A vida sexual deles também começa mais cedo – 36,9% deles tiveram relações sexuais antes dos 15 anos; entre elas esse índice cai para menos da metade, 17%. A pesquisa traz ainda recortes por escolaridade e região. Nesses dois casos, não há diferenças estatísticas relevantes. “Temos de redobrar a disseminação de informação, a educação, a disponibilização gratuita de preservativos. O Ministério está comprando um bilhão de camisinhas, neste momento, para ampliar o acesso”, pontuou o ministro, sobre a prevenção ao HIV. “A pesquisa já levanta o alerta de que principalmente os mais jovens estão usando, e as pessoas de mais idade estão usando menos. Evidentemente, toda essa informação apurada a partir da pesquisa é um material fundamental para o Ministério poder rever suas políticas e suas estratégias no enfrentamento da doença”. Temporão defendeu, ainda, que não se banalize a doença. “Isso é um risco sempre presente. À medida em que você avança e conquista um patamar diferenciado no tratamento, com o uso do coquetel – o que melhora profundamente não só a sobrevida como a qualidade de vida –, há sempre um risco de banalização, de se pensar que essa doença é tratável e que basta tomar o remédio e está tudo bem”, disse o ministro. “Isso não é verdade. Nós sabemos que é muito melhor viver sem a doença do que com a doença”. Indicadores de comportamento sexual da população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, por sexo (em%) Indicador Homens Mulheres Total Relações sexuais nos últimos 12 meses 81 73,7 77,3 Relações sexuais antes dos 15 anos 36,9 17 26,8 Mais de 10 parceiros na vida 40,1 10,9 25,3 Mais de 5 parceiros casuais no último ano 13,2 4,1 8,8 Relação sexual com pessoa do mesmo sexo, na vida 10 5,2 7,6 Pelo menos um parceiro fixo nos últimos 12 meses 84,2 89 86,5 Pelo menos um parceiro casual nos últimos 12 meses 36,8 18,5 27,9 Pelo menos um parceiro que conheceu pela internet nos últimos 12 meses 10,3 4,1 7,3 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 SEXO PROTEGIDO – A pesquisa constatou ainda que quase metade da população (45,7%) faz uso consistente do preservativo com seus parceiros casuais (usou em todas as relações eventuais nos últimos 12 meses). As principais diferenças estão entre homens e mulheres e por faixa etária. Homens usam mais preservativos que as mulheres em todas as situações. Os jovens são os que mais fazem sexo protegido em relação aos mais velhos (veja texto anexo). A análise dos dados com recorte de região e de escolaridade não mostra diferenças significativas. Uso do preservativo na população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, por sexo (em%) Uso do preservativo Homens Mulheres Total Na primeira relação sexual (15 a 24 anos) 63,8 57,6 60,9 Na última relação sexual dos últimos 12 meses 40,2 29,7 35,1 Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses 65,1 45,5 58,8 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos 21,5 17,3 19,4 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais 51,0 34,6 45,7 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008. Uso do preservativo na população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, segundo faixa etária, em 2008 (em%) Uso de preservativo 15-24 25-49 50-64 15-64 (Total) Na primeira relação sexual (15 a 24 anos) 60,9 - - 60,9 Na última relação sexual dos últimos 12 meses 55,0 30,2 16,4 35,1 Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses 67,8 54,4 37,9 58,8 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com qualquer parceiro 32,6 17,2 10,5 20,6 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos 30,7 16,6 10,0 19,4 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais 49,6 44,6 32,0 45,7 Fonte: Pesquisa de Comportamento, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos, 2008 INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO – A população brasileira possui um elevado índice de conhecimento sobre as formas de infecção e de prevenção da aids – mais de 95% da população sabe que o uso do preservativo é a melhor maneira de evitar a infecção pelo HIV. O conhecimento é maior entre pessoas de maior escolaridade. Mas mesmo entre aqueles com primário incompleto, o preservativo é bastante conhecido. Além disso, 90% dos brasileiros afirmaram saber que a aids ainda não tem cura. Não há diferenças relevantes sobre o conhecimento entre as regiões nem entre os sexos. Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 64 anos, com conhecimento correto sobre as formas de transmissão do HIV, por escolaridade. Brasil, 2008 Formas de transmissão Primário Incompleto Primário Completo e Fundamental Incompleto Fundamental Completo Total Sabe que uma pessoa com aparência saudável pode estar infectado pelo HIV 81,2 91,6 96,6 92,0 Acha que ter parceiro fiel e não infectado reduz o risco de transmissão do HIV 78,6 81,5 80,2 80,5 Sabe que o uso de preservativo é a melhor maneira de evitar a infecção pelo HIV 95,2 96,9 96,9 96,6 Sabe que pode ser infectado ao compartilhar de seringa 85,1 88,6 96,0 91,2 Sabe que pode ser infectado nas relações sexuais sem preservativo 92,2 95,9 96,8 95,7 Sabe que não que existe cura para a aids 90,6 93,1 95,3 93,6 Fonte: Pesquisa de Comportamento, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos, 2008 Esse é um dos índices mais elevados do mundo. Pesquisa realizada em 64 países indicou que 40% dos homens e 38% das mulheres de 15 a 24 anos tinham conhecimento exato sobre como evitar a transmissão do HIV. Além disso, dados do relatório da Assembléia Geral das Nações Unidas em HIV/Aids (UNGASS) de 2008 apontam que, no mundo, há diferenças importantes entre os sexos: pouco mais de 70% dos homens jovens sabem que usar preservativo é uma estratégia de prevenção eficaz contra a transmissão do HIV. Entre as mulheres, são apenas 55%. MAIS EXPOSTOS – A comparação dos resultados da PCAP 2008 com os da mesma pesquisa realizada em 2004 acenderam o alerta para o Ministério da Saúde. O brasileiro tem feito mais sexo casual. Em 2004, 4% das pessoas haviam tido mais de cinco parceiros casuais no ano anterior. Em 2008, esse índice foi mais que o dobro, passando para 9,3%. Ao lado disso, o conhecimento sobre os riscos de se infectar com o HIV e sobre as formas de prevenção continuam altos. Mesmo assim, a pesquisa identificou uma tendência queda no uso do preservativo. Passou de 51,6% em todas as parcerias eventuais, em 2004, para 46,5% em 2008. Indicadores de comportamento sexual da população sexualmente ativa, em 2004 e 2008 (em %) Indicador 2004 2008 Relações sexuais nos últimos 12 meses 81,4 79,0 Relações sexuais antes dos 15 anos 25,2 27,7 Mais de 10 parceiros na vida 19,3 25,9 Mais de 5 parceiros casuais no último ano 4,0 9,3 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 54 anos de idade, 2004; Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 54 anos sexualmente ativos, segundo o uso de preservativo, em 2004 e 2008 Indicador 2004 2008 Na primeira relação sexual (15 a 24 anos) 53,2 60,9 Na última relação sexual dos últimos 12 meses 38,4 36,8 Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses 67 59,9 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com qualquer parceiro 25,3 21,5 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos 24,9 20,3 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais 51,5 46,5 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 54 anos de idade, 2004; Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 PARCERIAS FIXAS E CASUAIS – Pela primeira vez, a PCAP analisou a ocorrência das relações casuais no mesmo período das relações fixas. De acordo com a pesquisa, 16% dos brasileiros traem – dos 43,9 milhões que viviam com companheiros (as), 7,1 milhões tiveram parceiros (as) eventuais, no mesmo período. São os homens os que mais traem: 21% (4,7 milhões). Já para as mulheres, esse índice é de 11% (1,8 milhão). A pesquisa analisou também o uso do preservativo nas parcerias casuais fora da relação estável. O uso nessa situação é baixo. 63% não adotaram preservativo em todas as vezes que fizeram sexo com parceiro eventual. Entre os homens, o índice é de 57% e entre as mulheres 75%. Parcerias casuais de quem vive com companheiros no último ano (em %) % N Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Dentre os sexualmente ativos no ano Vivem com companheiro 63% 68% 66% 21.888.461 21.985.459 43.873.920 Têm parceiro casual e vivem com companheiro 21% 11% 16% 4.673.452 2.404.832 7.078.284 Não usou preservativo em todas as relações casuais 57% 75% 63% 2.652.805 1.798.108 4.450.913 Não usou preservativo na última relação casual 49% 68% 56% 2.291.572 1.632.638 3.924.210 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 O QUE PROMOVE O USO DO PRESERVATIVO – O Departamento de DST e Aids – responsável pelo estudo – criou um modelo estatístico para analisar as informações da pesquisa e identificou quais são os principais fatores que impactam a adoção do preservativo. Gênero, acesso gratuito à camisinha e quantidade de parcerias casuais são as características mais importantes: – Homens têm 40% mais chance de usar camisinha que as mulheres; – Quanto mais jovem, maior a probabilidade de uso de preservativo (a cada ano, diminui 1% a chance de o indivíduo usar preservativo) ; – Quem teve mais de cinco parceiros casuais nos últimos 12 meses tem quase duas vezes mais chance de usar que os que não tiveram; – Quem já pegou preservativo de graça tem duas vezes mais chance de usar que aqueles que nunca pegaram. A divisão por sexo mostra que alguns fatores têm impacto diferenciado sobre homens e mulheres. Entre eles, os “solteiros” têm quase quatro vezes mais chance de usar a camisinha que os com relações estáveis; os que já pegaram preservativo de graça têm 80% mais chance de usar que os que nunca pegaram. Entre as mulheres, as “solteiras” têm mais que o dobro de chance de usar que as “casadas”. As que já pegaram preservativo de graça têm mais que o dobro de chance de fazer sexo seguro que as que nunca pegaram. Indicadores 15-24 25-49 50-64 15-64 Serviço de saúde 37,7 27,0 10,7 27,2 ONG 7,8 5,6 2,7 5,7 Escolas (dentre os que estudavam) 16,5 - - - Pegou preservativo de graça pelo menos uma vez nos últimos 12 meses 41,4 28,6 11,6 29,2 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 METODOLOGIA A Pesquisa sobre Comportamento, Atitudes e Práticas Relacionadas às DST e Aids na População Brasileira de 15 a 64 anos foi realizada por técnicos do Ibope em todas as regiões do país em novembro de 2008, com 8 mil entrevistados. A amostragem foi estratificada por macrorregião geográfica (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e situação urbano/rural. As características sociodemográficas apresentadas na pesquisa se assemelham às do Censo do IBGE: quase 49% eram homens; 53,3% tinham entre 25 e 49 anos; 42,6% tinham o nível de escolaridade fundamental completo; 46,3% declarou sua cor ou raça como parda e 38,9% como branca; em torno de 57% vivia com companheiro; 48,5% pertenciam à classe econômica C; quase 7% residiam na região Norte, 26,7% no Nordeste, 44,4% no Sudeste, 15,2% no Sul e 7% na região Centro-Oeste; grau de urbanização foi de quase 83%. A análise dos dados foi feita pela equipe técnica do Departamento de DST e Aids do Ministério da Saúde, com o apoio do Centro de Informação Científica e Tecnológica (LIS/CICT) da Fundação Oswaldo Cruz. Mais informações à imprensa Departamento de DST e Aids Assessoria de Imprensa Telefones: (61) 3306 7016 / 7010 / 7008 / 9221 2546 E-mail: imprensa@aids. gov.br Site: www.aids.gov. br

Homofobia será crime na Paraiba

Foto do Governador José Maranhão GOVERNADOR JOSÉ MARANHÃO CRIOU O CARGO DE DELEGADO ESPECÍFICO PARA CRIMES HOMOFÓBICOS NA PARAÍBA O Governador José Maranhão sancionou na ultima sexta feira o decreto de lei que cria os cargos de Delegados Titular e Chefe de Cartório para a Delegacia Especializada em Crimes Homofóbicos na Paraíba. Esta inciativa é um marco para a luta dos que lutam que causa pois hoje podemos dizer que temos um representante jurídico e específico. MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 129 DE 16 DE JULHO DE 2009 Dispõe sobre a criação dos Cargos de Delegado Titular e de Chefe de Cartório da Delegacia Especializada de Crimes Homofóbicos da Capital, alterando o anexo II, da lei n° 8.186/ 2007 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições legais, nos termos do artigo 63, § 3º, da Constituição Estadual, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Ficam criados os Cargos de Delegado Titular e de Chefe de Cartório da Delegacia Especializada de Crimes Homofóbicos da Capital. Parágrafo Único. Os cargos referidos no caput deste artigo passam a integrar o Anexo IV.11 da Lei nº 8.186/2007 e acrescidos ao anexo II, da mesma Lei, relativamente aos "serviços de segurança pública". Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAIBA, em João Pessoa, 16 de julho de 2009; 121° da Proclamação da República. MEDIDA PROVISÓRIA JOSE TARGINO MARANHÃO > > GOVERNADOR

Ponha na agenda

Esta foto é uma homenagem a Igreja metropolitana.

Fani revela que é bissexual

ntre eles e elas Fani revela que é bissexual Que Fani é uma apaixonada por sexo nunca foi mistério para ninguém. Mas o que a menina de Nova Iguaçu conta em seu livro, “Diário secreto de uma ex-BBB” — que será lançado na próxima terça-feira, no restaurante Faenza, na Barra — vai um pouco mais além. A loura de 27 anos revela que é bissexual, para a surpresa de muita gente. Quando perguntada sobre o assunto, no entanto, ela foge e faz sua propaganda. — Prefiro não falar sobre isso antes do lançamento. Deixa as pessoas lerem o que está no livro — diz Fani, que explica o que o leitor vai encontrar: — São coisas que eu passei antes, durante e depois do “Big Brother 7”. Dividido em duas partes, uma para menores e outra para maiores de 18 anos, o livro toca em temas vistos como tabu para muitas mulheres, como a masturbação. Na publicação, Fani deixa bem claro que sempre foi adepta da prática. A única exceção foi o período no “BBB”: Veja fotogaleria com imagens do livro e da trajetória da ex-BBB — Na casa eu não tive um orgasmo. Ficava com vergonha de me masturbar e a câmera pegar alguma coisa. Sobre sua primeira relação sexual, a loura conta que foi com 15 anos, com um namorado dez anos mais velho. O problema é que, uma semana depois, ele morreu num acidente de moto: — Só transamos esta vez. Com a morte dele eu fiquei tão traumatizada que só fui transar de novo com 17 anos. O ator Marcello Novaes também não foi esquecido. — Nós ficamos um ano juntos. Eu sei que eu namorei ele. Se ele me namorou eu não sei — diz Fani, que ainda falou sobre a dificuldade de ser filha de uma esquizofrênica: — Até meus 14 anos eu não gostava da minha mãe. Depois passei a compreender a doença. Já para os fãs do “BBB”, ela lembra as perguntas que teve que responder para entrar no programa: — Perguntaram se eu já tinha feito sexo com mais de um homem. A resposta? Não! Isso ela ainda não fez... Comentário; Engraçado que agora tudo mundo quer ser bissexual. Me lembro que na época em que esta moça ganhou o BBB a coordenação da parada gay de Nova Iguaçu a convidou para ser a madrinha do evento e como não tínhamos cachê a empresária dela inventou um monte de pretexto. Para mim tanto fazse ela é bi, é lésbica, travesti etc. Agora é a nossa vez de dizer que não nos importamos com ela.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Saiba o que fazer se for difamado na internet

Caso voce seja vitima de fraude, de perseguição e difamação na internet entre em contato com estes sites e faça a denúcia. DENUNCIAS: Central Nacional de Denúncias: Safernet http://www.safernet.org.br/twiki/bin/view/SaferNet/WebHome Polícia Federal: http://www.dpf.gov.br Min. Público de SP: http://www.mp.rj.gov.br DENUNCIAS: Central Nacional de Denúncias: Safernet http://www.safernet.org.br/twiki/bin/view/SaferNet/WebHome

Homenagem a Raul Seixas

Tente Outra Vez Raul Seixas Composição: Raul Seixas / Marcelo Motta / Paulo Coelho Veja! Não diga que a canção Está perdida Tenha em fé em Deus Tenha fé na vida Tente outra vez!... Beba! (Beba!) Pois a água viva Ainda tá na fonte (Tente outra vez!) Você tem dois pés Para cruzar a ponte Nada acabou! Não! Não! Não!... Oh! Oh! Oh! Oh! Tente! Levante sua mão sedenta E recomece a andar Não pense Que a cabeça agüenta Se você parar Não! Não! Não! Não! Não! Não!... Há uma voz que canta Uma voz que dança Uma voz que gira (Gira!) Bailando no ar Uh! Uh! Uh!... Queira! (Queira!) Basta ser sincero E desejar profundo Você será capaz De sacudir o mundo Vai! Tente outra vez! Humrum!... Tente! (Tente!) E não diga Que a vitória está perdida Se é de batalhas Que se vive a vida Han! Tente outra vez!...

Repúdio à intolerância: perseguição a PM gay gera protesto

Repúdio à intolerância: perseguição a PM gay gera protesto Alexandre Lyrio | Redação CORREIO | Foto: Antonio Queirós As denúncias feitas ao CORREIO pelo tenente PM Ícaro Ceita do Nascimento, homossexual que se diz vítima de perseguições dentro da corporação, deram origem a uma série de manifestações de repúdio de associações de policiais e grupos GLBTs. Acusado de deserção e de atirar em um colega de farda por disputar com ele o amor de um soldado, Ceita foi preso duas vezes e teve contra si um polêmico pedido de exoneração da PM em parecer do 1º promotor de justiça militar, Luiz Augusto Santana, enviado ao ex-comandante geral da corporação. No documento, o promotor considera que a carreira militar e a homossexualidade são 'antagônicas'. Mott: 'Acredito em algo orquestrando contra ele' Luiz Augusto Santana chega a dizer que Ícaro está 'afetado por problemas psicológicos porque se viu separado do seu companheiro'. E argumenta: 'No militarismo (...) dormimos em ranchos coletivos, comemos em ranchos coletivos, usamos vasos sanitários separados exclusivamente por boxe, e por isso não sei qual seria a reação de um homossexual nesse meio'. O fundador e diretor do Grupo Gay da Bahia (GGB), o antropólogo Luiz Mott, diz que as perseguições sofridas por Ícaro não lhe surpreendem, principalmente em se tratando de uma instituição que ele considera predominantemente machista. Ícato se destacou na carreira 'Esse argumento do promotor é bem típico. Se Ícaro atirou em um colega de farda, já seria motivo para excluí-lo, mas, a partir do momento em que se questiona sua homossexualidade, aí eu já acredito em algo orquestrado contra ele'. O presidente da Associação Nacional de Praças, Policias e Bombeiros Militares (Anaspra), Marco Prisco, garante que existem muitos PMs gays, mas eles têm medo de assumir a homossexualidade. 'Essa perseguição não é novidade. Parabéns a Ícaro por ter tido essa coragem'. Autor da ação que resultou na liminar favorável ao tenente, e que impediu a sua segunda prisão, o advogado da Associação dos Oficiais da Polícia Militar, Sérgio Reis, ficou perplexo ao ler o parecer do promotor Luiz Augusto de Santana. Ele lembra que o fato de um policial militar se declarar homossexual não contraria a legislação. Quanto ao confronto que o oficial estabeleceu com a corporação, ao, publicamente, se declarar homossexual, Reis alerta: 'É uma briga do rochedo com o mar'. Ceita é ‘peixe fora d‘água’, diz promotor Ao mesmo tempo que nega alimentar qualquer tipo de homofobia, o 1º promotor de justiça militar do MPE, Luiz Augusto Santana, reafirma sua posição contra a permanência do tenente Ícaro Ceita do Nascimento nos quadros da Polícia Militar. Para tanto, o promotor recorre ao Código Penal Militar, de 1969, e utiliza um termo considerado arcaico por muitos penalistas para justificar sua posição: 'Pederastia é crime previsto na legislação militar. Ícaro é um peixe fora d’água'. Luiz Augusto Santana avisa que vai continuar lutando para que o processo de deserção do PM culmine na sua expulsão. 'Para a missão a que se propõe, Ícaro não serve. Ele poderia ser juiz, promotor, jornalista, mas não serve pra ser militar', decreta. Desconfortável com documento, PM vai analisar o caso Apesar de o texto do promotor da Justiça Militar constranger o comando da PM, a assessoria de comunicação diz que o tratamento dado a ele, tido como desertor, é o mesmo que outros militares já sofreram. Mas, diante do atestado médico apresentado pelo oficial, que comprova seu estado de depressão, há a promessa de averiguar o fato. Tenente comandou a segurança na região de Belmonte Se o promotor Luiz Augusto Santana não considera o tenente Ícaro suficientemente 'homem' para a sua profissão, não é exatamente isso que atestam comunidades próximas a Porto Seguro, onde o oficial já foi lotado. O tenente chegou a ter prestígio na região. Foi enviado para a cidade de Belmonte para comandar a 3ª CIPM, também responsável pela segurança da turística Arraiá d’Ajuda. 'Ícaro sempre foi um profissional decente e competente, tendo contribuído para reduzir a criminalidade local', afirma a presidente do Conselho de Segurança Comunitária de Belmonte, Natacha Vitulo. Luiz Mott, fundador do GGB, ilustra: 'Alexandre Magno, o maior general da antiguidade, era homossexual, e suas vitórias não foram pela retaguarda, mas através de sua bravura como guerreiro militar'. Você é contra ou a favor de homossexuais nas organizações militares?

Homofobia na PM baiana: tenente gay sofre perseguição

bahia |12.10.2008 - 15h31 Homofobia na PM baiana: tenente gay sofre perseguição Alexandre Lyrio e Jaciara Santos | Redação CORREIO Em menos de dois anos, o tenente PM Ícaro Ceita do Nascimento foi preso duas vezes, teve contra si um pedido de exclusão da corporação pela Promotoria de Justiça Militar e experimentou dois cortes de salário. Seu crime? Ser homossexual. Alvo de perseguições, Ceita denuncia ter sofrido muitas outras represálias dentro da PM baiana desde que assumiu a homossexualidade. Atualmente lotado na 43ª CIPM, em Itamaraju, o tenente decidiu trazer a público sua trajetória repleta de histórias de homofobia, transferências forçadas de unidades e diversas outras retaliações. As perseguições ao tenente Ceita teriam se iniciado quando ele tentou criar um núcleo de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (GLBT) na PM. Ícaro diz que sofre desde que assumiu ser gay, há dois anos (Foto: Angeluci Figueiredo/ CORREIO) A partir daí, passou a ser alvo de piadas de mau gosto, gracejos e palavras depreciativas. Transferido para o 8º BPM, em Porto Seguro, depois da formatura, em2005, Ceita diz ter sido perseguido pelo comandante da unidade. O coronel Carlos Maurício o acusava de promover festas gays, de acumular dívidas na cidade e de ter atirado num colega de farda por causa de um soldado. Ao CORREIO, o coronel não teve o menor pudor em confirmar as acusações. 'Ele estava manchando a imagem da polícia em Porto Seguro. Disputava o amor de um soldado com outro tenente', garante. Ceita diz que é vítima dos 'devaneios homofóbicos' do coronel. 'Meu antigo namorado era artista plástico. Nunca me relacionei com ninguém da PM. O coronel inventou tudo isso para me tirar de lá. Não queria um oficial gay dentro do quartel', rebate. Transferido para a 18ª CIPM de Periperi, em Salvador, os episódios de homofobia se tornaram ainda mais explícitos. Ícaro ficou doente. Com depressão atestada por um médico, deixou de se apresentar no quartel. O tenente apresentou diversos atestados emitidos pelo psiquiatra que o acompanhava. Apesar de o documento recomendar seu 'completo afastamento das atividades laborais até o restabelecimento total da sua saúde psíquica', não foi reconhecido pela junta da polícia. 'Fui também várias vezes fazer a avaliação com eles, mas nunca quiseram me atender', atesta. Acusado de deserção e de praticar atos libidinosos com um sargento no quartel, o tenente ficou preso entre os dias 13 e 28 de novembro de 2006 no Batalhão de Choque da PM, em Lauro de Freitas. Por ironia, ali conseguiu que reconhecessem sua doença. 'O próprio comandante da Choque disse que se tratava de um erro administrativo e mandou me soltar'. Mas, entre transferências para o 9º Batalhão de Vitória da Conquista e a 43ª CIPM de Itamaraju, o tenente voltaria a enfrentar outro processo por deserção. Chegou a ter o salário cortado por três meses e só conseguiu evitar uma segunda prisão por causa de uma liminar do juiz auditor militar auxiliar Paulo Roberto Santos de Oliveira. Enquanto segue na Justiça o processo de deserção, a última retaliação que Ícaro diz ter sofrido é mais um corte na folha de pagamentos da PM, por ter se candidatado ao cargo de vereador pelo PT, em Porto Seguro, para o qual não foi eleito. Nos dois meses de campanha, o tenente ficou sem receber salário. Ele disse que pretende dar entrada com mandado de segurança para reaver os meses de agosto e setembro. Preconceito oficial Nem o Código Penal Militar, de outubro de 1969, que ainda usa o termo 'pederastia', utiliza palavras tão duras quanto o parecer do 1º promotor de Justiça Militar, Luiz Augusto de Santana. Em texto polêmico, a que o CORREIO teve acesso com exclusividade, o promotor diz considerar a homossexualidade e a carreira militar 'antagônicas'. Para Luiz Santana, o problema é de convivência. 'Dormimos em alojamentos coletivos, comemos em ranchos coletivos, tomamos banho de forma coletiva, e não sei quais reações teria um homossexual no meio de pessoas do mesmo sexo despidas', escreveu em ofício emitido em 9 de junho passado. O promotor chegou a pedir ao ex-comandante geral da PM, Antônio Jorge Ribeiro de Santana, a exoneração de Ícaro do serviço ativo da corporação. Luiz Santana não só confirma o conteúdo do documento como o reitera. 'Tal oficial não serve para a missão. Ícaro é um peixe fora d’água na vida militar'. O Grupo Gay da Bahia rechaçou o ofício. 'É triste saber que existem pessoas como esta no MP. O que sei é que ele é um excelente policial e muito inteligente', diz o presidente Marcelo Cerqueira. (Reportagem publicada na edição de 12/10/2008 do jornal CORREIO)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Adiado julgamento da Chacina da Baixada, I

Adiado Julgamento da Chacina da baixada

diado julgamento da Chacina da Baixada No ultimo dia 29 de junho deveria ocorrer o julgamento dos últimos três acusados da Chacina da Baixada, que no dia 31 de março que vitimou 29 pessoas em Nova Iguaçu e Queimados. O novo julgamento foi remarcado para o dia 14 de setembro. Os últimos acusados de participação na Chacina que restam a serem julgados, Júlio César Amaral de Paula, Marcos Siqueira Costa - que responderão por homicídio, encontram-se presos no Batalhão Especial Prisional (BEP). Ivonei de Souza, acusado por formação de quadrilha, encontra-se em liberdade aguardando o julgamento. Segundo a Rede contra Violência, “os familiares das vítimas da chacina estão preocupados com o adiamento, já que isso dá tempo para os advogados dos policiais manobrarem, inclusive para conseguir a libertação dos réus, como já vem acontecendo em diversos outros casos de crimes cometidos por agentes do Estado no Rio de Janeiro”. O Centro de Direitos Humanos Dom Adriano Hipólito, da Diocese de Nova Iguaçu, divulgou nota reafirmando importância do acompanhamento da sociedade no caso. Importância reafirmada por Adriano Dias - membro da ComCausa que acompanha o caso desde o episodio- no programa Comunicando ComCausa, da rádio Baixada Fluminense: “è notório que a impunidade é que leva a repetição das tragédias. Este crime foi, pela brutalidade, pela motivação torpe, não somente um atentado as vidas das vitimas e de seus familiares, foi um atentado contra toda a sociedade, contra o Estado de Direito”. O adiamento foi pedido por um dos advogados dos réus, sob alegação de que outro advogado está com problemas de saúde. O julgamento foi remarcado para o dia 14 de setembro. Saiba mais sobre a chacina da Baixada, sobre o Reage Baixada e as manifestações de dois, três e quatro anos do episódio. - Igor Fernandez Veja mais em www.comcausa.org.br/chacinadabaixada ou www.comcausa.org.br/casosacompanhados | Opine sobre este assunto.

Não me obrigue a sofrer

Brasil “Não me obrigue a sofrer” Está prevista para acontecer até novembro a votação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a autorização da interrupção voluntária de gravidez em casos de anencefalia fetal. A Anis – Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero está promovendo a campanha “Não me obrigue a sofrer”, de mobilização para a votação do STF. Veja abaixo o texto da campanha e o link para a petição. Assine e participe! NÃO ME OBRIGUE A SOFRER Campanha pelo direito à interrupção da gestação em caso de anencefalia A anencefalia é uma má-formação incompatível com a vida. No Brasil, as mulheres grávidas de fetos com anencefalia são obrigadas a manter a gestação para enterrar o feto, instantes após o parto. Quase todos os países democráticos do mundo autorizam a interrupção da gestação de um feto com anencefalia. O Supremo Tribunal Federal decidirá se as mulheres poderão interromper a gestação em caso de anencefalia. Nos dias 26, 27 e 28 de agosto ocorrerão as audiências públicas de instrução da Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental 54. O julgamento ocorrerá ainda em 2008. O pedido da ADPF 54 é pelo direito de evitar o sofrimento. Nenhuma mulher deve ser obrigada a interromper a gestação. Nenhuma mulher deve ser obrigada a manter a gestação de um feto que morrerá. Apóie esta causa. Clique aqui e assine a petição. Assista também ao vídeo da campanha no You Tube Assista ao documentário "Uma História Severina", de Debora Diniz e Eliane Brum, no Google Video Assista ao documentário "Quem são elas?", de Debora Diniz, no Google Video Saiba tudo sobre anencefalia. Faça o download do dossiê Anencefalia: o pensamento brasileiro em sua pluralidade no site da .Anis

Participe desta importante campanha

Brasil Pela aprovação do PL 122 Dados da Pesquisa "Política, Direitos, Violência e Homossexualidade" (CLAM/CESeC), realizada nas Paradas do Orgulho GLBT do Rio de Janeiro (2004), São Paulo (2005) e Recife (2006), mostram o quanto a homofobia está presente na sociedade brasileira: 61,5% dos entrevistados no Rio afirmaram já terem sido agredidos, 65,7% em São Paulo também já vivenciaram algum tipo de agressão e o mesmo aconteceu com 61,4% dos entrevistados na capital pernambucana. Declararam-se já terem sido discriminados 64,8% dos entrevistados no Rio, 72,1% em São Paulo e 70,8% em Recife. O Projeto de Lei 122/2006 (da chamada Lei da Homofobia) pode ser votado a qualquer momento. Se aprovada, a lei será peça fundamental na conquista da cidadania plena da comunidade LGBT. O presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais), Toni Reis, sugere que as pessoas favoráveis ao Projeto liguem para o Disque PLC 122/2006 (ligação gratuita), para expressar opinião favorável à sua aprovação. O número é 0800 612 211. Por sua vez, O CLAM apóia o PL 122/2006 através da publicação de um manifesto elaborado por pesquisadores e ativistas e da coleta de assinaturas favoráveis ao projeto.

Gay é agredido por 10 skinherads

Obs. Esta foto é de um rapaz gay assassinado em 2006. Está posta apenas pára ilustração e sensibilização do tema. Na madrugada do último dia 27/06 mais um ataque homofóbico patrocinado por skinheads aconteceu na rua Augusta, em São Paulo. A vítima é o jovem estilista Hugo, 28, que estava com o seus amigos no Bar do Neto - próximo ao Clube Vegas - tomando cerveja. "Encontrei algumas amigas e depois fomos para outro bar", relembra. Minutos mais tarde, Hugo pegou o carro e, nesse momento, deparou-se com os carecas. "Eu estava na calçada, um deles disse que era para eu sair e ir pela rua", conta. O moço chegou a mudar de direção, mas não adiantou. "Eu nem vi da onde veio, de repente levei um chute no meio da cara", relata. Hugo foi agredido por cerca de dez pessoas e teve o seu nariz quebrado. "Eu vou tirar o gesso hoje", diz o rapaz, que revela ter sido pego de surpresa. "Minhas amigas viram que eles usavam coturno, boina e camiseta branca, mas eu não vi nada". Indignado, Hugo reclama da falta de segurança na rua Augusta. "Quando é para fazer batida da Lei Seca e para prender traficante, eles enchem a rua de polícia, fora isso, você quase não vê PM por lá", denuncia. Mas Hugo não pensa em deixar de frequentar uma das ruas mais badaladas de São Paulo. "Não vou ficar de bobeira na rua, só vou ficar dentro de bar ou boate", afirma. O rapaz disse à reportagem do site A Capa que não fez Boletim de Ocorrência. Se você também foi vítima de ataque homofóbico, procure a Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), que está localizada à rua Brigadeiro Tobias, 527, 3º andar, Luz. Mais informações: (11) 3311-3985 / delitosintolerancia@ig.com.br / dhpp@policiacivil.sp.gov.br.

Bispa Luterana causa escândalo

Eva, a bispa lésbica, causa escândalo na Suécia Eva, naturalmente. A primeira mulher. Bispa, lésbica, com um filho que brinca na sacristia, enquanto ela reza a missa. Eva Brunne cruza as pernas debaixo da túnica branca e fica séria. "As polêmicas eram previsíveis. Existem pastores que seguem os desenvolvimentos democráticos e que querem que a Igreja faça parte deles. Outros, ao invés, se opõem a eles". Levanta os ombros e joga uma das mãos para trás, como dizendo: homens atrasados, é preciso perdoá-los. Ela tem 55 anos, uma companheira mais jovem, Gunilla Linden, que há três anos deu a luz ao filho delas. Tudo normal, ou quase. Não fosse pelo fato de que essa sacerdotisa foi recém eleita "bispa" de Estocolmo. E também na progressista Suécia – onde o clero feminino existe há meio século – criou-se um escândalo que a Igreja luterana não consegue mais superar. Eva Brunne obteve 412 votos contra os 365 do principal concorrente, o reverendo Hans Ulfvebrand. Mas os seus adversários apresentaram seis recursos para invalidar a votação. A reportagem é de Anais Ginori, publicada no jornal La Repubblica, 01-07- 2009. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Oficialmente, a guerra para o bispado de Estocolmo é combatida em torno a argumentos jurídicos e recontagens de votos. O verdadeiro objetivo, porém, é ela, o símbolo que representa. Recém eleita, concedeu entrevista à revista gay mais conhecida do país, QX, e ao homólogo francês Tetu. "Gunilla é pastora como eu, e acho que isso facilita a nossa relação", confessou. O casal foi registrado no cartório e "abençoado" pela Igreja. No outono [europeu] o Sínodo luterano será chamado a se pronunciar sobre a celebração de casamentos para gays e lésbicas. "Martinho Lutero nos ensinou que qualquer pessoa pode assumir uma posição de mérito na fé e na Bíblia", argumenta ela, respondendo aos que defendem que não há registros de casamentos entre pessoas do mesmo sexo nos textos antigos. O sacerdócio feminino foi autorizado na Suécia no fim dos anos 50. Em 1971, Margit Sahlin foi a primeira mulher a se tornar pároca. Desde então, houve muitos bispados "rosa", incluindo o de Estocolmo, entregue há 10 anos a Caroline Krook, agora prestes a se aposentar. Mas a eleição de Eva Brunne, com o seu "lesbo-pride", teve um efeito devastador, revelando uma ambiguidade que atravessa toda a Igreja. Entre os noviços, o número de mulheres já superou os de homens (588 contra 331 na última década), porém, ainda há muitas discriminações. O observatório para a igualdade de oportunidades do governo descobriu que as pastoras ganham cerca de 400 euros menos do que os seus colegas homens e que existe um "teto de vidro" na alta hierarquia: dentre 14 bispos, 12 são homens. "Desde que o parlamento sueco mudou a lei sobre o casamento e depois sobre os filhos dos casais homossexuais, há um 'gay baby-boom'. A Igreja não pode se permitir negar os sacramentos a essas famílias", defende Lars Gardfeldt, pastor de Goteborg, que há anos se ocupa da homofobia e da religião, convive com um outro pastor e é pai de dois gêmeos. Porém, enquanto isso, chegaram mensagens agressivas na página eletrônica da diocese de Estocolmo. "A nova bispa é muito pia, sábia e atenta aos mais fracos", escreve Kelvin, da região de Flemingsberg, ex-paróquia di Eva Brunne. "É uma pastora que sabe cuidar do seu rebanho. Infelizmente, isso não conta para quem enche a boca de raiva indignada. Rezemos por Eva e pela diocese de Estocolmo que fez uma escolha justa e corajosa". ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

Adiado julgamento da Chacina da Baixada

________________________________________ Adiado julgamento da Chacina da Baixada No ultimo dia 29 de junho deveria ocorrer o julgamento dos últimos três acusados da Chacina da Baixada, que no dia 31 de março que vitimou 29 pessoas em Nova Iguaçu e Queimados. O novo julgamento foi remarcado para o dia 14 de setembro. Os últimos acusados de participação na Chacina que restam a serem julgados, Júlio César Amaral de Paula, Marcos Siqueira Costa - que responderão por homicídio, encontram-se presos no Batalhão Especial Prisional (BEP). Ivonei de Souza, acusado por formação de quadrilha, encontra-se em liberdade aguardando o julgamento. Segundo a Rede contra Violência, “os familiares das vítimas da chacina estão preocupados com o adiamento, já que isso dá tempo para os advogados dos policiais manobrarem, inclusive para conseguir a libertação dos réus, como já vem acontecendo em diversos outros casos de crimes cometidos por agentes do Estado no Rio de Janeiro”. O Centro de Direitos Humanos Dom Adriano Hipólito, da Diocese de Nova Iguaçu, divulgou nota reafirmando importância do acompanhamento da sociedade no caso. Importância reafirmada por Adriano Dias - membro da ComCausa que acompanha o caso desde o episodio- no programa Comunicando ComCausa, da rádio Baixada Fluminense: “è notório que a impunidade é que leva a repetição das tragédias. Este crime foi, pela brutalidade, pela motivação torpe, não somente um atentado as vidas das vitimas e de seus familiares, foi um atentado contra toda a sociedade, contra o Estado de Direito”. O adiamento foi pedido por um dos advogados dos réus, sob alegação de que outro advogado está com problemas de saúde. O julgamento foi remarcado para o dia 14 de setembro. Saiba mais sobre a chacina da Baixada, sobre o Reage Baixada e as manifestações de dois, três e quatro anos do episódio. - Igor Fernandez Veja mais em www.comcausa.org.br/chacinadabaixada ou www.comcausa.org.br/casosacompanhados | Opine sobre este assunto.

Mais um gay assassinado.

De: Amauri Ferreira [mailto:amauri_ ferreira2@ hotmail.com] Enviada em: terça-feira, 7 de julho de 2009 10:11 Para: Luiz Roberto B.Mott; Marcelo Cerqueira GGB; Cláudio Almeida GGB Assunto: Mais um homossexual assassinado em Pernambuco. Edson Gabriel de Souza , 42 anos completados no domingo, dia 05/07/09, foi assassinado barbaramente com 5 disparos de arma de fogo , pelas costas, que o atingiram 3 balas na região lombar e 2 na cabeça , na manhã desta segunda-feira, dia 06/07. O crime ocorreu na rua São Pedro no bairro de Santo Aleixo no município de Jaboatão dos Guararapes(RMR) e a PM Pernambucana, apurou, ouvindo testemunhas, que a tragédia havia sido cometida pelo amante da vítima, após séria discussão em que envolvia o nome de uma mulher, supostamente namorda ou amante do macho matador. A matéria sobre este crime que não foi registrado pela imprensa escrita, está no site policial do Cardinot www.cardinot. com.br e em áudio, pois foi registrado no programa de rádio 102 FM do apresentado

domingo, 5 de julho de 2009

Mv BILL

O Rapp Mv Bill adere a luta contra a homofobia

MV BILL defende a campanha contra a homofobia Terça-feira, 10 de Março de 2009 A FAVELA TAMBÉM É GAY “A favela brasileira também é gay”, afirma Danillo Bittencourt, presidente da Central Única de Favelas (CUFA), organização civil sem fins lucrativos, que busca promover a integração e a inclusão social das comunidades da periferia. Gay e militante político, Danillo tem levantado a bandeira da diversidade sexual à organização, desde que assumiu o posto, em outubro do ano passado. Nos últimos meses, vários foram os passos concretos tomados nessa direção: a CUFA se tornou parceira da campanha Não Homofobia, anunciou a realização de um censo gay nas favelas e vem debatendo, através de um fórum na Internet, a criação de um grupo de rap formado exclusivamente por homossexuais – o Gangsta G. “Aderir à campanha Não Homofobia é assumir um compromisso com a diversidade que, também, existe dentro das favelas. Com esse apoio estamos voltando nosso olhar para a diversidade. Assim como há negros em favelas, há brancos, há mulheres e há homossexuais”, explica Danillo. O presidente da CUFA justifica em números a adesão da organização ao Projeto de Lei da Câmara 122/2006, que torna crime a homofobia: segundo dados do Grupo Gay da Bahia, somente em 2006, 88 homossexuais foram assassinados no país, sendo 61% gays, 37% travestis e 2% lésbicas. “Isso coloca o Brasil entre os campeões mundiais de crimes gerados pela homofobia. Ter lei para criminalizar algo é informar que somos homofóbicos, que precisamos de uma opção jurídica para nos defender”, destaca. O rapper MV Bill, um dos fundadores da CUFA, também se somou à campanha, aderindo ao abaixo-assinado na Internet. No texto que publicou no site declarando seu apoio, o rapper chamou atenção para o fato de que as pessoas têm grande dificuldade em aceitar a homossexualidade e destacou que o preconceito pode ser multiplicado dependendo da realidade social do indivíduo: “Piora se for preto, aumenta se for pobre e isola se for da favela”, assevera. Reconhecendo haver contradições no interior da própria cultura hip hop, que se apresenta como a principal forma de expressão da CUFA, MV Bill ressaltou que o movimento “luta contra o preconceito, mas escorrega ao lidar com a homossexualidade e a questão de gênero”. Assuntos que, por sua vez, serão abordados no documentário sobre minorias vítimas de preconceito, que o rapper está atualmente finalizando. No filme, serão exibidas imagens gravadas durante a 13ª Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro, realizada em outubro de 2008 em Copacabana. Para Danillo, a escolha de seu nome para a presidência nacional da organização já foi, em si, um grande passo: “Acredito que, a partir daí, novos olhares se voltarão para o movimento e começaremos a pensar, no seio de nós mesmos, que existem pessoas com orientações diferentes das nossas ou da publicizada como ‘norma’ pela sociedade”. É também o presidente da organização quem revela os planos do produtor Celso Athayde, outro fundador da CUFA, de lançar um grupo de rap homossexual. O Gangsta G, que acabou se tornando alvo de debate em um fórum na Internet, dividindo opiniões: enquanto alguns se mostram simpáticos à proposta, outros a rejeitam enfaticamente, indicando a existência de uma cultura fortemente machista e homofóbica. Celso Athayde, no entanto, acredita que esta é uma boa oportunidade para o hip hop, que está comprometido com a luta por igualdade e com o fim dos preconceitos, exercer seu papel: “Eu não tenho medo de ser criticado. Medo eu tenho de um dia perder a coragem de ser um realizador e passar para o lado dos críticos depressivos, isso assim, seria o meu fim” desabafa o produtor, em entrevista ao site da União Nacional dos Estudantes (UNE). Nos Estados Unidos, cenário que aparentemente serviu de inspiração para a criação do Gangsta G, a banda de hip hop Rainbow Flava, de São Francisco, já mostrou que homossexualidade também pode rimar com rap. O grupo, criado em 1998, esteve nas paradas de sucesso no país e abriu caminho para um movimento mais amplo, batizado de “Homo Hop”, que busca conciliar hip hop e diversidade sexual. Uma das precursoras desse movimento, a organização internacional Phat Family hoje se dedica a produzir músicas e a promover eventos nos quais se apresentam rappers LGBT, tanto nos EUA como na Europa. Mas enquanto o Gangsta G é, no Brasil, um projeto ainda de longo prazo, a CUFA está se mobilizando para, este ano, mapear a homossexualidade nas favelas de algumas das principais capitais do país, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Brasília. Será a primeira pesquisa realizada no Brasil com o intuito de identificar quantos são e como vivem os gays na periferia dessas cidades. Com a sondagem, a organização pretende observar como estão organizados os/as homossexuais nas favelas e quais os tipos de preconceitos aos quais estão submetidos. Os questionários já estão sendo elaborados por sociólogos e outros profissionais. Para Danillo, as informações obtidas através da pesquisa serão valiosas, pois poderão ajudar na elaboração de políticas públicas. “Enxergar a realidade dos e das homossexuais nas favelas brasileiras é o primeiro passo para mudanças”, afirma, acrescentando que “enquanto existirem cidadãos cujos direitos fundamentais não sejam respeitados em razão de discriminação por orientação sexual, raça, etnia, idade, credo religioso ou opinião política, não se poderá afirmar que a sociedade brasileira seja justa, igualitária, democrática e tolerante. Estamos construindo uma cultura de paz nas favelas de um Brasil que também é gay!”. Em 2007, uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indagou aos entrevistados “Qual a sua relação com a pessoa responsável pelo domicílio?”. Mesmo a questão sendo considerada pouco objetiva por organizações que defendem os direitos LGBT, a sondagem, realizada apenas em municípios de até 170 mil habitantes, apontou haver cerca de 17 mil casais formados por pessoas do mesmo sexo, vivendo sob o mesmo teto. A enquête apontou que 0,02% dos homens forma par com outros homens, cifra que somou 0,01% entre as mulheres, segundo dados divulgados pelo jornal Correio Braziliense, em 28/12/2008.

Musica do Rapper MV BILL

Copyright © 1998-2001 MV Portal de Cifras Esta página é parte integrante de MV Portal de Cifras (http://www.mvhp.com.br) Este material não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem prévia autorização. Só mais um maluco DIRETO DO HOSPÍCIO QUE CHAMAM DE FAVELA AQUI MAIS UM MALUCO QUE NÃO ACREDITA EM NOVELA SE A VIDA É BELA, NA TELA TUDO BEM QUEM É LOUCO COMO EU VESTE A CAMISA DE FORÇA TAMBÉM MINHA LOUCURA É SIMPLES DE SER COMPREENDIDA ME TRANSFORMARAM EM CANIBAL PRETO SUICIDA INCONFORMADO MENSAGEIRO DA VERDADE PELO POVO AGONIZANDO AS MARGENS DA SOCIEDADE QUE MASSACRA DESTRÓI HUMILHA TRANSFORMA SEU FILHO EM LADRÃO E PROSTITUI SUA FILHA TE ESCRAVIZA TE HUMILHA TE MATA ENQUANTO O VERDADEIRO LADRÃO USA TERNO E GRAVATA NÃO MANUSEIA FUZIL NEM ESCOPETA MATA MILHÕES DE BRASILEIROS SÓ COM UMA CANETA FICA IMPUNE, NÃO VAI PRESO ELE NÃO É POBRE (NÃO) NÃO É PRETO SE FOR CONDENADO FICA EM CELA SEPARADA COM TELEVISÃO FRIGOBAR E ÁGUA GELADA CRIMINOSO COM NÍVEL SUPERIOR FINANCIA A GUERRA O ÓDIO O RANCOR A BURGUESIA FAZ QUESTÃO DE NÃO ENTENDER DISCA 1-9-0 E MANDA OS HOME ME PRENDER O SOCIÓLOGO ME OUVE E FICA PUTO DIZ QUE ESSE BAGULHO DE RAP É COISA DE MALUCO ANALFABETO IGNORANTE SEM CULTURA DIZ QUE QUEM É SÁBIO COM FAVELADO NUNCA SE MISTURA QUEM DIRIA, QUE SABEDORIA ESTUDOU EM OUTRO PAÍS AGORA TEM PAVOR DA MAIORIA MV BILL UM MALUCO CHAPA QUENTE QUE NÃO ACEITA AS COVARDIAS ASSIM TÃO FACILMENTE EU TO LIGADO QUE A ELITE ME ODEIA ME CHAMA DE BANDIDO E DIZ QUE MULHER PRETA E FEIA EU NA CADEIA SENTIRIAM ATÉ PENA MENOS UM PROBLEMA E ME VISTA FORA DE CENA O PESADELO QUE A ELITE NÃO QUER TER BATER DE FRENTE COM ALGUÉM DA CDD TREMA NA BASE QUANDO VÊ O BILL CHAMA A POLÍCIA QUANDO VÊ O BILL AQUELE PRETO COM O CORPO TATUADO DENUNCIANDO A POBREZA E A MISÉRIA DO BRASIL TEM MUITA COISA NA TV QUE EU NÃO CURTO SÓ MAIS UM MALUCO, SÓ MAIS UM MALUCO NA HORA DE FALAR EU NUNCA FICO MUDO SÓ MAIS UM MALUCO, SÓ MAIS UM MALUCO MANDA OS HOME ME PRENDER ME DEIXA PUTO SÓ MAIS UM MALUCO, SÓ MAIS UM MALUCO EU NASCI ASSIM POR ISSO EU NUNCA MUDO SÓ MAIS UM MALUCO, SÓ MAIS UM MALUCO A MADAME SE ASSUSTOU A FAVELA ME DEU DEZ QUANDO EU ENTREI SEM CAMISA DE PISTOLA NO FREEJAZ PRA QUEM DUVIDA AINDA TEM MUITO MAIS EU FAÇO APOLOGIA NÃO DO CRIME E SIM DA PAZ MAS, ROUPA BRANCA SEM PENSAR NA MAIORIA PEDIR PAZ SEM JUSTIÇA É UTOPIA A GUERRA ME PARECE INEVITÁVEL PRA QUEM VIVE NA POSIÇÃO DESFAVORÁVEL SUFOCADA AMONTOADA AQUI NO MORRO SE A POPULAÇÃO SE REVOLTAR NÃO GRITE POR SOCORRO É O ARMAMENTO O POVO QUE VAI SE FORMAR VEJA SEU DESCASO E ARROGÂNCIA NO QUE VAI PARAR PODE ESNOBAR, QUEM VIVE DE BAIXA RENDA QUANDO O SANGUE BATER NA SUA PORTA ESPERO QUE VOCÊ ENTENDA E DESCUBRA QUE SE PRETO E POBRE É FODA SOCIEDADE HIPÓCRITA, SÓ LEMBRE DE SER BRASILEIRO NA COPA FORA DA MODA EM CIMA DO TOQUE AFRICANO DESOBEDIENTE TROCA O PENTE ENQUANTO EU VOU FALANDO MILITANDO, DECLAMANDO, RIMANDO, VERSANDO BRIGANDO, GRITANDO, MORRENDO E AO MESMO TEMPO MATANDO MEU PAÍS, CADÊ SUA RAIZ? AQUI O POVO QUE NÃO LUTA É CHAMADO DE FELIZ E SEGUE A RISCA OS PADRÕES DA BURGUESIA A MESMA QUE ASSIMILA A DANÇA COM PORNOGRAFIA INFLUÊNCIA MINHA SOBRINHA E SUA TIA NA FRENTE DO ESPELHO IMITANDO A COREOGRAFIA INCENTIVANDO A BRUTAL PEDOFILIA EU CREIO EM DEUS PAI TODO PODEROSO O ÚNICO QUE ME GUIA SE FOR PRA SER FELIZ ASSIM SEREI MALUCO ATÉ O FIM E SE UMA GUERRA AMANHÃ ESTOURAR SEI QUAL LADO EU VOU ESTAR É MUITO CONFUSO É MUITO SINISTRO QUEM CAUSA A MISÉRIA QUE JURA TER AMOR A CRISTO E COM SEU AR SUPERIOR NÃO TEM RESPEITO PELO GAY PELO IDOSO PELO POBRE E PELO PRETO TREMA NA BASE QUANDO VÊ O BILL CHAMA A POLÍCIA QUANDO VÊ O BILL AQUELE PRETO COM O CORPO TATUADO DENUNCIANDO A POBREZA E A MISÉRIA DO BRASIL TEM MUITA COISA NA TV QUE EU NÃO CURTO SÓ MAIS UM MALUCO, SÓ MAIS UM MALUCO NA HORA DE FALAR EU NUNCA FICO MUDO SÓ MAIS UM MALUCO, SÓ MAIS UM MALUCO MANDA OS HOME ME PRENDER ME DEIXA PUTO SÓ MAIS UM MALUCO, SÓ MAIS UM MALUCO EU NASCI ASSIM POR ISSO EU NUNCA MUDO SÓ MAIS UM MALUCO, SÓ MAIS UM MALUCO

HARI BABA

Tribunal na Índia derruba lei que proíbe sexo entre homossexuais A Alta Corte da capital da Índia, Nova Déli, decidiu que as relações sexuais consentidas entre adultos do mesmo sexo devem deixar de ser crime no país. A corte considerou a lei discriminatória e uma "violação dos direitos fundamentais" . A decisão reverte uma lei de 148 anos que havia sido herdada do tempo em que o país era uma colônia britânica e que qualificava sexo entre indivíduos do mesmo gênero como "um atentado contra a natureza". Relações sexuais entre gays eram passíveis de multa ou uma punição de até dez anos de cadeia. O correspondente da BBC na Índia, Soutik Biswas, disse, contudo, que a decisão judicial poderá ser contestada pois os valores sociais conservadores ainda são fortes no país. Discurso Gays estão sujeitos a ser discriminados e perseguidos diariamente na Índia. E a descriminação pode abrir caminho para uma mudança de discurso em um país onde sexo, de maneira geral, é assunto delicado. Segundo Biswas, até falar sobre o assunto pode ser um tabu. Defensores dos direitos dos gays em todo o país saudaram a decisão do tribunal em Déli e disseram que este é o "Stonewall da Índia", em uma referência a uma rebelião provocada por uma batida policial em 1969, no bar gay Stonewall, em Greenwich Village, Nova York, que marcou o lançamento do movimento pelos direitos dos homossexuais nos Estados Unidos e no mundo. "Eu acredito que o que vai acontecer agora é que poderemos reclamar muito dos direitos fundamentais e civis que nos foram negados", disse à BBC o advogado e ativista Aditya Bandopadhyay, acrescentando que a decisão restora a sua "fé no Judiciário". Outro ativista destacado, Ashok Row Kavi, editor da primeira revista para gays do país, elogiou a decisão judicial mas disse que o preconceito contra homossexuais vai continuar. "O estigma social vai persistir. É uma longa batalha. Mas a decisão vai ajudar na prevenção da propagação do vírus HIV (que causa a Aids). Agora homens gays podem ir ao médico e falar sobre os problemas deles. Vai ajudar a impedir intimidação em delegacias." Igreja Mas a reversão da antiga lei incomodou outros grupos. Segundo o correspondente da BBC em Nova Déli Chris Morris, líderes religiosos hindus, muçulmanos e cristãos se disseram contra a legalização do sexo entre homossexuais. Em 2004, o governo da Índia se opôs a uma petição legal que buscou legalizar o homossexualismo, mas o documento foi rejeitado pelo tribunal de Déli. Grupos de direitos de cidadãos e a Organização Nacional para o Controle da Aids (Naco, um órgão do governo da Índia) exigiram que o homossexualismo fosse legalizado. Estima-se que mais de 8% dos homens homossexuais na Índia sejam portadores do vírus HIV, em comparação a menos de 1% na população do país. "Fuck you very very much!" ~ recado da cantora Lilly Allen aos homofóbicos em geral (http://www.youtube. com/watch? v=Q--u33LmI3Y)

Organização de direita e católica ataca os homossexuais

Opus Dei ataca homossexuais e os jornais dizem amém Por Leandro Colling em 23/6/2009 No dia 1º de junho, os jornais A Tarde, O Globo, Estado de S. Paulo e Gazeta do Povo publicaram um texto do jornalista e professor Carlos Alberto Di Franco que ataca as políticas públicas para o combate à homofobia no Brasil. Imediatamente, redigi e enviei para os mesmos jornais um texto para rebater Di Franco. Apenas o Estadão publicou o texto, na sua página na internet. A Gazeta informou que preferiu publicar um texto de Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Os demais nada informaram. Ironicamente, Di Franco diz que se o Conselho Federal de Jornalismo tivesse sido criado, ele "certamente" não poderia publicar o seu artigo. Este caso mostra, mais uma vez, que quem não pode publicar os seus artigos são aqueles que contrariam os textos publicados nos jornais brasileiros. Por isso, resolvi enviar o meu texto para este Observatório, depois de esperar 20 dias pela sua publicação nos jornais. Outra informação relevante é a de que Di Franco, como representanteno Brasil da Universidade de Navarra, presta ou prestou assessoria a vários jornais brasileiros, inclusive para aqueles que publicaram seu texto claramente homofóbico (ver http://www.consultoradifranco.com/index.php?page=carlos-alberto-di-franco). A revista Época informa que ele já treinou mais de 200 editores brasileiros. Talvez por isso não devamos estranhar a qualidade de nossos periódicos na atualidade. Também fico a imaginar o que esse professorde ética está ensinando aos seus alunos. Seria ele mais ético se assinasse seus textos como representante da Opus Dei no Brasil. Mas como ele disse, em entrevista para Época, isso não acrescentaria nada aos seus textos. Eis meu texto, seguido do de Di Franco, o virgem celibatário que usa cilício duas horas por dia (ver http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT1106784-1664-9,00.html). De quem é a intolerância? O artigo publicado em vários jornais (A Tarde, O Globo, Estado de S. Paulo e Gazeta do Povo – ler abaixo), no último dia 1º de junho, com o título "Totalitarismo e intolerância", do jornalista e professor Carlos Alberto Di Franco, é recheado de contradições e fruto de um pensamento conservador, disciplinador (no pior sentido), totalitário e intolerante. O autor, para tentar persuadir o leitor, tenta ligar duas questões distintas para reforçar o preconceito contra a comunidade LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros) e, de uma forma mais geral, contra a discussão da sexualidade nas escolas. O texto poderia ser desconstruído de várias maneiras, mas, em função do espaço, vou eleger apenas algumas. Franco tenta sustentar o argumento de que estamos vivendo "uma onda de intolerância" porque "discriminados assumem a bandeira da discriminação". Isso porque o governo federal deseja que a temática LGBTT seja incluída nos livros didáticos e que os professores sejam capacitados para combater a homofobia nas escolas. O que é um avanço no combate à intolerância, capaz até de diminuir um alto índice de suicídios entre os jovens, motivados pela homofobia no ambiente escolar, Di Franco chama de "espasmo de totalitarismo", pois o governo estaria fazendo um "proselitismo de uma opção de vida" e que a escola, via materiais didáticos, não deveria "formatar a cabeça dos brasileiros". Orientação compulsória Ora, em primeiro lugar, quem deseja formatar (ou manter formatada) a cabeça das pessoas é Di Franco. Pregar o respeito à diversidade sexual não é um "proselitismo de opção de vida", mas a defesa do respeito à diferença. E ser LGBTT não é uma opção, pelo menos não no sentido de que é plenamente possível o indivíduo optar por determinada orientação sexual ao seu bel prazer. Todos nós, inclusive os heterossexuais, possuímos uma orientação sexual (que pode ser também uma que transite entre as várias possíveis), adquirida ao longo dos nossos processos de formação de nossas identidades, o que é realizado, em boa medida, de forma inconsciente. A sociedade impõe, exige, apenas uma orientação, ou seja, quer que todos sigam a heterossexualidade, por isso ela mesma também não é uma opção, pois é compulsória. No entanto, centenas de pessoas acabam por não se adequar nessa heteronormatividade e sofrem sérias conseqüências. E é por causa delas que o governo, muito tardiamente, começa a criar políticas públicas para combater o preconceito. Filiações ideológicas e religiosas Di Franco diz que o governo deve combater os "abusos da homofobia", mas "não pode impor um modelo de família que não bate com as raízes culturais do Brasil e sequer está em sintonia com o sentir da imensa maioria da população". Eu gostaria de saber o que ele entende por abusos de homofobia. Pode discriminar, desde que não mate? Esse seria o único abuso a ser combatido? O modelo de família que temos no Brasil e no mundo também é uma imposição, construída por um regime de poderque Di Franco representa muito bem. Regime esse que não consegue conviver com o diferente. Ironicamente, esse regime se revela também como uma construção cultural exatamente nesses momentos, pois o texto de Di Franco mostra como a heternormatividade precisa ser diariamente reforçada para continuar sendo a norma preponderante, que tenta, a qualquer custo, aniquilar o diferente através da coerção e da manutenção da hierarquia de uma norma sobre os outros. Por fim, ainda é preciso tratar sobre o outro exemplo do texto de Di Franco, a polêmica questão do livro, adotado pelo governo de São Paulo, que conteria palavrões. Não conheço o livro, que realmente pode ser inadequado para a faixa etária proposta. No entanto, até quando a escola continuará sem discutir profundamente a sexualidade? Por mais que o poder conservador e disciplinador tente o contrário, a sexualidade é tema recorrente nas conversas dos alunos e alunas. Se o professor não fala, os estudantes falam, e muito, e inclusive praticam, cada vez mais cedo e com mais intensidade. Tudo isso sem a devida orientação, tanto para heterossexuais ou não. E assim vemos aumentar o índice de doenças sexualmente transmissíveis entre os adolescentes. Ou Di Franco seria um defensor do sexo somente depois do casamento e apenas com fins procriativos? Não duvidaria nem um pouco dessas possibilidades, dadas as suas filiações ideológicas e religiosas conhecidas (ser membro da Opus Dei, por exemplo), novamente evidenciadas em um dos seus textos. *** Carlos Alberto Di Franco Totalitarismo e intolerância Reproduzido do jornal O Estado de S. Paulo, 01/06/09 Dois episódios recentes, em Brasília e São Paulo, desnudam a visão totalitária e a intolerância ideológica que dominam estratégias de longo alcance na formação das novas gerações. Comecemos por Brasília. O governo quer que sejam incluídos nos livros didáticos a temática de famílias compostas por lésbicas, gays, travestis e transexuais. Ainda na área da educação, recomenda cursos de capacitação paraevitar a homofobia nas escolas e pesquisas sobre comportamento de professores e alunos em relação ao tema. Essas são algumas das medidas que integram o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), documento firmado por representantes de 18 ministérios do governo Lula. "É um marco na busca da garantia dos direitos e cidadania", afirmou o secretários de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, durante o lançamento do plano. Vamos, caro leitor, a São Paulo. A Secretaria Estadual da Educação distribuiu em escolas um livro com conteúdo sexual e palavrões, para ser usado como material de apoio por alunos da terceira série do ensino fundamental (faixa etária de 9 anos). O livro ("Dez na Área, Um na Banheira e Ninguém no Gol") é recheado com expressões como "chupa a rola" e "chupava ela todinha". São 11 histórias em quadrinhos, feitas por diferentes artistas, que abordam temas relacionados a futebol – algumas usam também a conotação sexual. Novos dogmas e tabus O governo de São Paulo afirmou que houve "falha" na escolha, pois o material é "inadequado para alunos desta idade". Ótimo. Reconhecer o erro é importante. Mas, aparentemente, o governo entende que o conteúdo seria adequado para alunos de outra faixa etária. Lamentável! É assim que se pretende melhorar a qualidade de ensino? São Paulo que foi capaz de produzir uma USP assiste hoje à demissão do dever de educar. A pedagogia do palavrão e a metodologia da obscenidade estão ocupando o lugar da educação de qualidade. Espero, sinceramente, que o episódio seja pontual e que o governador José Serra, homem de sólida formação acadêmica, e seu secretário da Educação, o ex-ministro Paulo Renato, tomem providências definitivas. Na verdade, amigo leitor, uma onda de intolerância avança sobre a sociedade. Discriminados assumem a bandeira da discriminação. O tema da sexualidade passou a gerar novos dogmas e novos tabus. Absoluta liberdade E os governos, num espasmo de totalitarismo, querem impor à sociedade um modo único de pensar, de ver e de sentir. Uma coisa é o combate à discriminação, urgente e necessário. Outra, totalmente diferente, é o proselitismo de uma opção de vida. Não cabe ao governo, com manuais, cartilhas e material didático, formatar a cabeça dos brasileiros. Tal estratégia tem nome: totalitarismo. O governo deve impedir os abusos da homofobia, mas não pode impor um modelo de família que não bate com as raízes culturais do Brasil e sequer está em sintonia com o sentir da imensa maioria da população. Se tivessem aprovado o Conselho Federal de Jornalismo, uma frustrada tentativa de garrotear a liberdade de imprensa e de expressão, eu, certamente, não publicaria este artigo. Não conseguiram. Felizmente. Escrevo com absoluta liberdade. E outros, que de mim discordem, podem defender seus pontos de vista com a mesma liberdade. Virtudes e competências A intolerância atual é uma nova "ideologia", ou seja, uma cosmovisão – um conjunto global de ideias fechado em si mesmo –, que pretende ser a "única verdade", racional, a única digna de ser levada em consideração na cultura, na política, na legislação, na educação, etc. Tal como as políticas nascidas das ideologias totalitárias, a atual intolerância execra – sem dar audiência ao adversário nem manter respeito por ele – os pensamentos que divergem dos seus "dogmas", e não hesita em mobilizar a "inquisição" de certos setores, para achincalhar – sem o menor respeito pelo diálogo – as ideias ou posições que se opõem ao seu dogmatismo. Aborrece-me a intolerância dos "tolerantes". Incomoda-me o dogmatismo das falanges autoritárias. Respeito a divergência e convivo com o contraditório. Sem problema. Mas não duvido que é na família, na família tradicional, mais do que em qualquer outro quadro de convivência, o "lugar" onde podem ser cultivados os valores, as virtudes e as competências que constituem o melhor fundamento da educação para a cidadania.

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A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...