segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Documentário BBC | 8 de Janeiro: o dia que abalou o Brasil

Democracia para sempre

Pessoas de qualquer status social serão responsabilizadas por ataques à democracia, diz Gonet

Paulo Gonet Branco

Paulo Gonet Branco (Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado)

PGR discursou no ato 'Democracia Inabalada' um ano após os atos golpistas de bolsonaristas.

247 - O procurador-geral da República, Paulo Gonet, fez o segundo discurso do ato 'Democracia Inabalada', realizado no Congresso Nacional no aniversário de 1 ano dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando militantes bolsonaristas invadiram as sedes dos Três Poderes.

Em sua intervenção, Gonet afirmou que os 'acontecimentos abismaram a cidadania, mas fortaleceram as forças democráticas'. Ele também lamentou a destruição causada pelos bolsonaristas nas sedes dos Três Poderes e ponderou que a democracia exige permanente cuidado e reafirmação.

"O preço da liberdade é a eterna vigilância", citou Gonet.

Por fim, Gonet disse que há de se estar sempre vigilante. Atos de violência contra a democracia terão respostas penais para quem quer seja, não importa o status social, assegurou.

O novo chefe do MPF, Paulo Gonet, deu recado importante em seu pronunciamento na solenidade do 8/1 agora há pouco. Defendeu a punição de todas as pessoas envolvidas na tentativa de golpe, “não importa seu status pessoal”. Pode parecer óbvio, mas tem seu significado por vir de quem vem — recém empossado no lugar de Augusto Aras, caberá a Gonet a decisão final sobre apresentação de denúncias contra Jair Bolsonaro e militares graduados…




domingo, 7 de janeiro de 2024

Porque sou contra a guerra.

Frei Carlos Mesters - Maria, a catequista de Jesus; Jesus.

Linda Homenagem a Dom Carlos Duarte Costa

Filme de Dom Carlos Duarte Costa

Artistas protestam em Manaus contra morte de venezuelana que viajava de bike pelo Brasil


Julieta Hernandez era uma artista venezuelana e pretendia chegar ao seu país de origem para passar o final de ano com seus familiares.


247 - Artistas e amigos da venezuelana Julieta Hernández, que foi morta no interior do Amazonas enquanto viajava de bicicleta pelo Brasil, fizeram um protesto na tarde deste sábado (6), em Manaus. De acordo com G1, indignados com a brutalidade do crime, eles ocuparam um dos símbolos do turismo no estado, o Largo de São Sebastião, que fica diante do Teatro Amazonas, e chamaram a atenção das autoridades para o caso.

Um casal foi preso pela Polícia Civil do Amazonas na noite desta sexta-feira (05), suspeito de envolvimento no desaparecimento e na possível morte de Julieta Hernandez, artista venezuelana desaparecida desde o dia 23 de dezembro, que viajava de bicicleta pelo Brasil e pretendia chegar ao seu país de origem para passar o final de ano com seus familiares. 

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do AM, um corpo foi localizado enterrado em uma mata na cidade de Presidente Figueiredo, interior do estado, próximo ao local onde Julieta foi vista pela última vez. Conforme a SSP-AM informou, o Departamento de Polícia Técnico-Científico (DPTC) trabalha na identificação para confirmar se realmente é a artista.

De acordo com a CNN, o Boletim de Ocorrência registrado na 37ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), na madrugada do dia 23 de dezembro, informa que o casal queria roubar o celular de Julieta, que estava dormindo na rede, quando foi acordada por Thiago, que, de acordo com o depoimento, estava alcoolizado e sob efeito de drogas.

O homem acordou a vítima e a ameaçou com uma faca e exigiu que ela entregasse o celular. Em seguida, ele arrastou a mulher para dentro da casa e lá ela revelou que o aparelho estava na rede. Deliomara foi até a rede e pegou o celular e, quando voltou para dentro da casa, o companheiro da mulher estava estuprando a vítima.

Com ciúmes, Deliomara jogou álcool em seu marido e na vítima e ateou fogo em ambos. Thiago apagou o fogo e saiu para buscar ajuda médica. 

 Neste momento, a mulher agarrou a artista venezuelana e a enforcou com uma corda até a morte.

Fonte.Brasil247.com


sábado, 6 de janeiro de 2024

CHICA DA SILVA



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Foi uma escrava brasileira alforriada que ficou famosa pelo poder que exerceu no arraial do Tijuco, hoje a cidade mineira de Diamantina. Manteve uma relação de concubinato com o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira.
Francisca da Silva nasceu no Arraial do Tijuco, atual cidade de Diamantina, Minas Gerais, na época em que o Brasil tornou-se grande produtor de diamantes.
Filha do português, capitão das ordenanças, Antônio Caetano de Sá e da africana Maria da Costa, foi escrava de um proprietário de lavras, o sargento-mor Manoel Pires Sardinha, com quem teve um filho chamado Simão Pires Sardinha, alforriado pelo pai, recebeu seus bens em testamento.
Alforria e Luxo
Com 22 anos, Chica da Silva foi comprada pelo rico desembargador João Fernandes de Oliveira, contratador de diamantes, que chegou ao Arraial do Tijuco, em 1753.
Depois de alforriada, passou a viver com o contratador, mesmo sem matrimônio oficial. Chica da Silva passou a ser chamada oficialmente Francisca da Silva de Oliveira. O casal teve 13 filhos e todos receberam o sobrenome do pai e boa educação.
Chica da Silva, mulata, frívola, prepotente, impôs-se de tal forma, que o rico português atendia a todos os seus caprichos. O maior deles, como não conhecia o mar, pediu ao marido para construir um açude, onde lançou um navio com velas, mastros, igual às grandes embarcações.
Chica da Silva vivia em uma magnífica casa, construída nas encostas da serra de São Francisco, onde promovia bailes e representações.
Era dona de vários escravos que cuidavam das tarefas domésticas de sua casa. Só ia à Igreja ricamente vestida e coberta de joias, seguida por doze acompanhantes. Consta que muitas pessoas se curvavam à sua passagem e lhe beijavam as mãos.
Fim da União
João Fernandes de Oliveira foi acusado de contrabandear diamantes, chegou a ser preso e perdeu parte de seus bens. Mesmo assim, possuía uma das maiores fortunas do Império Português.
A união do casal que durava 15 anos, foi interrompida em 1770, quando João Fernandes retornou a Portugal, depois da morte de seu pai a fim de resolver questões de herança familiar, levando com ele os quatro filhos homen
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De onde surgiu este povo nojento, que nos desfigurou?



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Publicações do Feed de Notícias




De onde surgiu este povo nojento, que nos desfigurou?
Onde está aquela Igreja formada por pescadores analfabetos que movidos pela fé e pela ordem do Senhor foram pelo mundo anunciando a boa nova da vida, libertando escravos e derrubando impérios? Onde estão aqueles Homens e mulheres que pelo poder da fé se atiravam em direção da morte pra que TODO o mundo conhecesse a graça libertadora de Deus e seu amor pela humanidade?
Aonde foi parar aqueles santos que encantavam o mundo por seu AMOR e o CUIDADO com os OUTROS?
Onde estão aqueles homens e mulheres que transformaram o mundo? Onde estão aqueles que buscavam o amor e a fidelidade a Deus como norma de vida? Onde estão aqueles que a ÚNICA coisa que desejavam era SERVIR a Deus gratuitamente? Onde estão aqueles que movidos pelo Espírito CAMINHAVAM na direção dos IRMÃOS, dos mais pecadores, dos pobres, doentes, sofredores e cativos simplesmente para servi-los e ama-los?
De onde veio está mentalidade religiosa de nosso tempo? Com cristãos trancados dentro de Igrejas olhando APENAS para o Céu? De onde surgiram este grupos que querem viver de êxtase, sentimentalismo, de bênçãos e milagres?
Que tipo de cristãos são estes que olham SÓ pra si mesmos, querem prosperidade e usam a religião como FUGA da realidade ou como objeto de superstição?
Que Igrejas são estas que usam medalhinhas e água pra curar até doenças incuráveis, desprezando todo conhecimento médico como dom de Deus?
Que religião conservadora é esta, que deseja condenar todo mundo ao inferno?
Que religião é esta que prega ódio, mentiras e opções políticas como método de seleção?
Quando surgiu este tipo de gente NOJENTA e insuportável dentro da Igreja, que olha o pecado dos outros, mas, não enxerga os próprios pecados?
Quem deu autoridade para estes loucos, usarem a Bíblia ou os documentos antigos da Igreja fora de contexto como arma para atacar os outros?
Onde estão os cristãos diante das injustiças, opressões, desonestidade e da pobreza do mundo atual? Aonde estão os cristãos no trânsito, no trabalho ou na vida doméstica?
Estão de braços cruzados?
Até quando, vamos ficar calados, deixando os cães latirem e fazendo barulho, como se fossem os donos da Igreja?
ESTAS PESSOAS NÃO SÃO CRISTÃS!
"POR ISSO EU VOS DIGO QUE OS PUBLICANOS E AS PROSTITUTAS VOS PRECEDEM NO REINO DE DEUS" (MT 21,28- 32).

Veja o que Israel fez na faixa de Gaza. Cenas fortes.

Linda História de amizade.

 





Populares viram essa cena e ficaram curiosos, afinal não se vê com frequência dois homens idosos andando juntos numa rua, principalmente nessa idade e de mãos dadas.

Algumas pessoas insinuaram que eles seriam um casal, mas a filha do senhor de camisa azul claro disse que eles são amigos de muitos anos, desde a infância, e o mais baixo está quase cego. 

E como já estão idosos e por orientação médica devem fazer caminhada, então o amigo conduz todos os dias para fazerem exercício juntos. 

Amigos não são aqueles que estão próximo à você só quando você tem dinheiro ou algo pra lhe oferecer. Amigo de verdade está ao seu lado até o último dia da sua vida.

Idoso está desparecido há uma semana em Guapimirim

Valdemir Costa tem 60 anos e é morador de Guapimirim

Familiares buscam o paradeiro de Valdemir Monteiro Costa.

Guapimirim – Um homem de 60 anos, chamado Valdemir Monteiro Costa, morador de Guapimirim, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, está desaparecido há uma semana, e familiares buscam o paradeiro.
O idoso é morador do bairro Bananal e foi visto pela última vez por volta das 2h20 do último dia 31 de dezembro, saindo do bar Dom Kateco, no Centro de Guapimirim. Na ocasião, ele usava chinelo e blusa e bermuda brancas.
Quem tiver informações sobre o paradeiro de Valdemir Costa pode telefonar para o número (21) 96443-6712.
Valdemir Costa tem 60 anos e é morador de Guapimirim
O idoso foi visto pela última vez num bar em Guapimirim
Valdemir Costa tem 60 anos e é morador de Guapimirim

Celebração de Cura e Libertação

Canto: "Javé o Deus dos Pobres"

Cordeiro de Deus - Missa dos Pedintes (José Generino de Luna)

¿Quienes Conforman la Iglesia Católica Apostólica Brasileña en el Perú ...

HUMORISTA BOLSOMINION É HUMILHADO e MAGNO MALTA É CHAMADO DE CACHACEIRO ...

PRES0 AGORA! POLÍCIA AGE RÁPIDO PRENDE AGORA E PRESO ENTREGA MANDANTE NO...

Justiça do Chile condena quatro soldados que, em 1986, queimaram dois jovens vivos

Homenagem a Rodrigo Rojas de Negri, que morreu queimado por militares no Chile, e Carmen Gloria Quintana, que sobreviveu a ataque — Foto: Martin Bernetti / AFP

Homenagem a Rodrigo Rojas de Negri, que morreu queimado por militares no Chile, e Carmen Gloria Quintana, que sobreviveu a ataque — Foto: Martin Bernetti / AFP


Homenagem a Rodrigo Rojas de Negri, que morreu queimado por militares no Chile, e Carmen Gloria Quintana, que sobreviveu a ataque — Foto: Martin Bernetti / AFP

Homenagem a Rodrigo Rojas de Negri, que morreu queimado por militares no Chile, e Carmen Gloria Quintana, que sobreviveu a ataque — Foto: Martin Bernetti / AFP

Carmen Gloria, então uma universitária de 18 anos, sobreviveu às queimaduras. Rojas de Negri, um fotógrafo de 19 anos, morreu quatro dias depois.

A Justiça do Chile condenou na noite de sexta-feira (5) quatro soldados reformados (aposentados) a 20 anos de prisão pelo Caso Quemados, ocorrido em 1986, durante a ditadura de Augusto Pinochet.

Em 2 de julho de 1986, em Santiago, durante um dia de protesto nacional, uma patrulha militar prendeu, agrediu, encharcou com combustível e queimou duas pessoas, Carmen Gloria Quintana e Rodrigo Rojas de Negri.


  • Carmen Gloria, então uma universitária de 18 anos, sobreviveu às queimaduras.
  • Rojas de Negri, um fotógrafo de 19 anos, morreu quatro dias depois.

A Suprema Corte condenou a 20 anos de prisão os seguintes oficiais reformados do Exército:

  • Pedro Fernández Dittus,
  • Julio Castañer González,
  • Iván Figueroa Canobra e
  • Nelson Medina Gálvez.

Também houve penas menores para quatro ex-recrutas, acusados de terem sido cúmplices, e outros dois ex-militares, por acobertamento.

O Caso Quemados foi um dos mais emblemáticos dos últimos anos da ditadura Pinochet (1973-1990), que deixou mais de 3.200 vítimas, entre assassinados e desaparecidos.

A sentença "põe fim a um processo longo, muito tortuoso, onde era necessário contestar uma tese oficial criada pelo próprio ditador, de que os próprios jovens se queimaram, porque carregavam bombas incendiárias em suas roupas", declarou o advogado de Carmen Glória, Nelson Caucoto, citado pela rádio cooperativa.

Fonte.G1.com

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...