sábado, 1 de abril de 2023

Mulher é espancada pelo companheiro e tem dedos quebrados a pauladas.

es mulher espancada companheiroReprodução/TV Gazeta

Uma mulher de 27 anos teve os dedos da mão quebrados após ser espancada pelo companheiro com um pedaço de madeira e até uma cerâmica. O caso aconteceu na madrugada deste sábado (1º/4), no bairro Vila Nova de Colares, na Serra, Grande Vitória (ES).

Caso aconteceu no ES. Segundo a vítima, casal se conhece há pouco mais de um mês e foi morar junto. Briga teria sido motivada por ciúmes

Caso aconteceu no ES. Segundo a vítima, casal se conhece há pouco mais de um mês e foi morar junto. Briga teria sido motivada por ciúmes.

Com a sessão de violência, além dos dedos quebrados, a vítima sofreu diversos cortes pelo corpo, arranhões e hematomas. O agressor, um rapaz de 20 anos, teria usado além de um pedaço de pau e cerâmica, um chinelo e uma vassoura.
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De acordo com a vítima, a violência teria sido motivado por ciúmes. Segundo ela, os dois se conheceram pela internet há pouco mais de um mês e decidiram morar juntos.

“Os primeiros dias foram sim muito tranquilos. Eu estava bem feliz, inclusive. Estava me sentindo realizada. Achei que ele era o homem da minha vida. Mas, depois da primeira discussão que a gente teve e ele me agrediu, aí que foi um inferno. Porque todas as vezes que eu tentei sair do relacionamento ele nunca permitiu”, disse a mulher à TV Gazeta.

Fonte.https://www.metropoles.com/



Sem saber que eram “vizinhos”, irmãos se reencontram após 70 anos

 São Paulo


Irmãos que moram a apenas 45 km de distância se reencontram 70 anos depois; investigador contratado pela internet localizou familiares em SP.


Morando próximos sem saber, irmãos se reencontram 70 anos depois em SP
Reprodução/EPTV Campinas

São Paulo – O aposentado José Francisco da Silva, de 90 anos, conseguiu reencontrar o irmão mais novo após 70 anos separado da família. O detalhe é que eles não sabiam que moravam tão próximos, a apenas 45 km de distância, no interior de São Paulo.

O mais velho reside na cidade de Hortolândia, enquanto o mais de novo, de 75 anos e com o mesmo nome, vive em Limeira. Os dois municípios ficam na região de Campinas, no interior paulista. O reencontro, carregado de emoção, aconteceu nessa sexta-feira (31/3).

“Eu procurava os meus irmãos. Depois que entrou a internet, comecei a achar tudo quanto é nome e nada. Então, as coisas só são quando Deus quer”, afirmou seu José, o mais velho, à EPTV de Campinas.

O idoso conseguiu retomar o contato com a família após um sobrinho acionar um investigador pela internet, que descobriu onde estavam os irmãos, naturais de Bom Coselho, em Pernambuco. Ainda foram localizadas outras duas irmãs, uma no Pará e outra no estado de origem da família.

Outros membros de ambas as famílias, como tios, sobrinhos e primos participaram do momento, que também contou com uma chamada de vídeo com as duas irmãs encontradas nos outros estados.

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“Foi um dia muito importante para nós e para a família dele também. (Foi) a maior alegria do mundo para mim”, disse o irmão de 75 anos.

O seu José de 90 anos perdeu o contato com os famlilares quando saiu da cidade natal para servir o Exército em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Depois, ele morou em difentes estados, conheceu a esposa no Paraná e teve sete filhos. Ele se aposentou como porteiro em Campinas (SP).

Fonte.https://www.metropoles.com/


Brasil está entre piores em representação feminina no Legislativo

 

 

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(Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

Ranking da Inter-Parlammentary Unios é quem traz a informação.

Agência Brasil - “É inaceitável termos apenas uma mulher em cada Câmara de Vereadores. Ainda assim, elas são ameaçadas o tempo todo pela forma de se vestir, de falar. Quando sobem o tom, são chamadas de histéricas, loucas, e os homens, não. Fiz uma campanha gestante e sofri violência de gênero. Não interessava se eu estava gestante. Muitos me perguntavam porque não vai cuidar da sua gravidez, porque vem para a campanha. Sabe porque incomoda uma mulher gestante na política? Porque não somos a maioria”. O relato é de Anne Moura, que concorreu a vice-governadora do Amazonas em 2022 e é coordenadora regional do Fórum Nacional de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos.

Assim com ela, milhares de brasileiras são vítimas das agressões e xingamentos pelo fato de serem mulheres, a violência política de gênero.

Uma pesquisa citada pela ONU Mulheres aponta que 53% das prefeitas eleitas, em 2016, relataram ter sofrido assédio ou violência política. Entre as mais jovens, com menos de 30 anos de idade, 91% contaram ter sido alvo de agressões.

A violência política contra a mulher é qualquer ato que visa impedir ou restringir o acesso delas ou induzi-las a tomar decisões contrárias à sua vontade. Na maioria das vezes, é manifestada por meio de ameaças, xingamentos à vida privada, aparência física e ao modo de vestir das mulheres.

Anne Moura foi uma das participantes do lançamento, nesta semana, da Campanha de Combate à Violência Política contra Mulheres, coordenada pela Câmara dos Deputados. O evento reuniu deputadas, senadoras, ministras e representantes de organizações da sociedade civil.

“O que nós desejamos é realmente poder afirmar que nosso lugar é onde nós quisermos e onde mais pudermos contribuir para a democracia no Brasil. Portanto, os parlamentos e as estruturas públicas são também lugar das mulheres”, disse a segunda-secretária da Câmara, deputada Maria do Rosário (PT-RS).

A violência política é apontada como um dos motivos para menor presença de mulheres nas Casas Legislativas e demais espaços de poder. Entre os Parlamentos de 193 países, o Brasil aparece no 153º lugar em relação à representatividade das mulheres, conforme ranking da Inter-Parliamentary Union. Na América Latina, o país está à frente apenas de Belize e Haiti.

A  ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, relembrou “uma das maiores violências políticas que o país já vivenciou”, o assassinato da irmã e vereadora Marielle Franco, em 2018, após participar de um evento que debatia a participação das mulheres negras na política. A ministra destacou que as mulheres sofrem a violência política durante toda a trajetória: nas campanhas, no mandato e depois de deixarem os cargos.

“Sabemos que o sistema é feito para que mulheres não adentrem nesse lugar. Mulheres negras prefeitas são apenas 4%. E se formos traçando todos os perfis, esses números vão diminuindo”, afirmou.

Pesquisas e relatos mostram que as agressões ocorrem presencialmente, quando as mulheres estão nas ruas e são atacadas, ou no mundo virtual, por meio de fake news e ataques às redes sociais e páginas pessoais.

“Não podemos deixar que nos calem, é isso que eles querem a partir do ódio, da misoginia, da ameaça e das mais diversas formas, seja pela internet ou presencialmente, é não deixar que sejamos candidatas. É fazer com que desistamos desse lugar, que é público e tão conquistado pelas mulheres em luta. Isso não foi um presente”, ressaltou a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.

No evento, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), propôs que a Casa articule com outras entidades a criação de um protocolo para prevenção e combate da violência política de gênero. Entre as medidas anunciadas pelo governo no Dia da Mulher está a criação de grupos de trabalhos interministeriais. Um deles envolve o Enfrentamento à Violência Política de Gênero e Raça.

Punição

A Lei 14.921, de 2021, prevê punição para quem cometer crime de violência política contra mulheres. É proibida, por exemplo, propaganda partidária que deprecie a condição da mulher ou estimule a discriminação em razão do sexo feminino, cor, raça ou etnia.

A pena é de 1 a 4 anos de reclusão, e multa e pode ser aumentada em um terço se o crime for cometido contra gestante, mulher com mais de 60 anos de idade ou deficiência.

Fonte.* Com informações da Agência Câmara de Notícias



"Ainda estou vivo", diz o Papa Francisco, após deixar o hospital



www.brasil247.com - O pulmão do Papa. Francisco vive sem parte de um lóbulo
O pulmão do Papa. Francisco vive sem parte de um lóbulo (Foto: Franco Origlia)



ROMA (Reuters) - O papa Francisco deixou o hospital e voltou ao Vaticano no sábado depois de receber tratamento para bronquite, minimizando sua doença ao dizer: "ainda estou vivo, vocês sabem".

O papa, de 86 anos, foi levado ao hospital Gemelli, em Roma, na quarta-feira após reclamar de dificuldades respiratórias, mas respondeu rapidamente a uma infusão de antibióticos, disse sua equipe médica.


Procurando mostrar que está totalmente recuperado, Francisco saiu do carro antes de deixar o hospital, usando uma bengala para se apoiar.

Ele cumprimentou as pessoas e conversou brevemente com os repórteres que esperavam, confirmando que comandará a missa de Domingo de Ramos na Praça de São Pedro, e que fará seu habitual discurso semanal aos fiéis.

A missa de domingo dá início a uma semana de eventos da Páscoa, e o Vaticano disse posteriormente que o pontífice participará dessas celebrações, junto com cardeais.

Antes de voltar para o carro, Francisco abraçou uma mãe em prantos porque sua filha havia morrido durante a noite no hospital, e depois rezou com os pais.

Ele também assinou o gesso de um menino com o braço quebrado e acenou da janela de seu carro enquanto se afastava.

Questionado por repórteres se sentiu medo durante sua internação no hospital, o papa disse: "Não, medo não"

"Em um hospital há muito heroísmo, muito carinho com os pacientes. Você conhece os doentes, somos caprichosos. O capricho vem com a doença. É preciso ter paciência", disse ele, elogiando o trabalho de toda a equipe do hospital Gemelli.

A denúncia do lawfare no Brasil

O papa Francisco afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi vítima de perseguição política e que a ex-presidente Dilma Rousseff sofreu um processo de impeachment injusto. 

"O lawfare abre caminho nos meios de comunicação. Deve-se impedir que determinada pessoa chegue a um cargo. Então, o pessoal o desqualifica e metem a suspeita de um crime. Então, faz-se todo um sumário, um sumário enorme, onde não se encontra [a prova do delito], mas para condenar basta o tamanho desse sumário. 'Onde está o crime aqui?' 'Mas, sim, parece que sim...' Assim condenaram Lula", afirmou o sumo pontífice, em entrevista exibida pela rede argentina C5N. O Papa também citou outros casos de lawfare na América Latina, como Equador, Argentina e Bolívia.

Sobre a ex-presidente Dilma Rousseff, Francisco disse que ela teve o mandato cassado por um "ato administrativo menor" e é "uma mulher de mãos limpas, uma mulher excelente".

 O papa ainda citou o "fumus delicti", termo jurídico em latim para conceituar a comprovação de um crime por meio de indícios suficientes de autoria, e ainda disse que "às vezes, a fumaça do crime te leva ao fogo, outras vezes é uma fumaça que se perde porque não há fundamento". Ao jornalista dizer que "inocentes são condenados", o pontífice ressaltou que "no Brasil, isso aconteceu nos dois casos", referindo-se a Lula e a Dilma. Para ele, "os políticos têm a missão de desmascarar uma Justiça injusta".

Em dezembro passado, Francisco já havia dito em entrevista a um jornal espanhol que o processo que levou Lula à prisão começou por uma notícia falsa. "Um julgamento tem que ser o mais limpo possível, com tribunais que não têm outro interesse senão fazer justiça", disse na ocasião.

Fonte.ROMA (Reuters)

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...