quinta-feira, 14 de julho de 2022

Zezinho Cantiga de Roça

CISMA NA IGREJA CATÓLICA

Resumo da Obra: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire

TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO - Unidade 1

Live sobre a Igreja Católica Apostólica Brasileira, ns seus 77 anos

“Com luta e com fé Ocupação Pingo D’água fica em pé”, em Betim/MG! #San...

Chimpanzé idosa de 59 em depressão reconhece o seu antigo tratador.

Roberto Carlos manda fã calar a boca em show; confira


Roberto Carlos em show no Paraguai, em 2010 (Foto: Reuters/ Jorge Adorno)
Roberto Carlos em show no Paraguai, em 2010 (Foto: Reuters/ Jorge Adorno)

O cantor Roberto Carlos não gostou do comportamento de parte do público que acompanhou o show que ele fez, na última quarta-feira (13), no Qualistage, casa de shows na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Quando começou a cantar a música "Cavalgada", o artista viu um grupo de mais de 40 fãs deixarem seus assentos para se aglomerar perto do palco, gritando e pedindo pelas rosas que o Rei costuma distribuir ao fim das apresentações. Irritado com a situação, Roberto Carlos deu uma bronca nos espectadores.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o artista gritando um "cala a boca" para a plateia.

"Foi uma avalanche de gente, numa casa com 3.500 pessoas na plateia. Por ser muito perfeccionista, Roberto quer fazer sempre uma apresentação sublime. Com esse tumulto, ele ficou totalmente desconcentrado", justificou o assessor do artista ao Globo.

Como é praxe, Roberto Carlos distribui rosas ao fim de todos os shows que faz. Em sua atual turnê, a música que encerra o repertório é "Jesus Cristo". Quando o artista começa a cantar "Como é grande o meu amor por você", penúltima canção do show, parte da plateia já se direciona para a beira do palco para conseguir pegar uma flor do ídolo.

Acontece, porém, que o cantor fez uma pequena alteração no roteiro da apresentação, justamente para incluir "Cavalgada" no repertório. E os fãs acreditaram que a distribuição de rosas aconteceria em outro momento. Com a aglomeração, Roberto pediu para as pessoas fazerem silêncio, para que ele conseguisse prosseguir com o número. "Vocês levantaram antes da hora", bradou

Fonte.Yahoo.com.br

PEC Kamikaze: Bolsonaro engole o ódio contra os pobres em troca da reeleição .

Com aprovação da PEC, que aumenta valor de benefícios sociais, Bolsonaro agora posa de salvador da pátria

DESDE A REDEMOCRATIZAÇÃO, todos os governos usaram de alguma maneira a máquina pública em ano eleitoral para se reeleger ou garantir a eleição de um aliado. Mas havia certo pudor dos governantes e não se extrapolava os limites legais de maneira acintosa. As ações sempre permaneciam dentro da zona – cinzenta – da lei. Mas Bolsonaro não tem pudor. O que ele tem feito neste ano eleitoral é de um descaramento sem precedentes.

As motociatas semanais já custaram milhões aos cofres públicos. A campanha contra as urnas eletrônicas mobilizou estruturas do governo como as Forças Armadas e o Ministério da Justiça. A ofensiva contra a Petrobras para diminuir o preço dos combustíveis levou à demissão de dois presidentes e o ministro de Minas e Energia, pressão sobre dirigentes e pela criação de uma CPI. Os pedidos de voto explícitos e a exibição de camisetas “Bolsonaro 2022″ em eventos oficiais do presidente já se tornaram comuns. A coisa vai longe.

Bolsonaro instrumentalizou burocracias do estado para trabalharem em favor da sua reeleição. Não chega a ser um espanto, já que o descumprimento das leis e o desrespeito à democracia são grandes marcas de Bolsonaro e dos militares. Bolsonaro governa contra a Constituição.

As pesquisas de intenção de voto apontam que uma reeleição hoje seria improvável, o que impulsiona o descumprimento da legislação eleitoral. Absolutamente todas as últimas grandes ações do governo são feitas a partir de um cálculo eleitoral.

A última foi a PEC Kamikaze aprovada pelo Senado ontem que, entre outras ações, aumentou o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 – o mesmo aumento que ele negou há dois anos – e garantiu um voucher de R$ 1.000 mensais para caminhoneiros. Trata-se de uma PEC ilegal, já que é vedado pela lei eleitoral a “distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública” em ano de eleição.

Para justificar o libera-geral e tentar driblar a legislação eleitoral, foi embutida na PEC a instituição de estado de emergência até o final do ano. Ou seja, após passar o governo sufocando a população pobre, cortando direitos e desidratando programas sociais, Bolsonaro agora quer ser visto como “pai dos pobres” às vésperas da eleição.

Nos últimos três anos e meio, ele assistiu ao aumento da fome e do desemprego e nada fez para mudar o quadro. Agora, vendo seu projeto de poder em risco e com muito medo de acabar na cadeia, quer abrir os cofres para tentar comprar os votos daqueles que mais dependem do estado.

Os senadores da oposição gritaram muito contra a PEC Kamikaze (também conhecida como PEC Desespero), mas votaram quase que em unanimidade a favor, com exceção de José Serra, que não fez mais do que a obrigação. A votação da proposta ilegal do governo colocou a oposição numa sinuca de bico. Como votar contra uma proposta que ajuda os mais pobres? Nenhum senador quer entrar em campanha eleitoral com a pecha de ter negado ajuda a quem precisa.

É uma situação complicada, porque, de fato, esses benefícios fazem a diferença na vida das pessoas, mesmo que a curto prazo. Bolsonaro se negou a conceder esses benefícios e armou essa bomba-relógio para agora posar de salvador da pátria. A questão é: a longo prazo essa medida eleitoreira será boa para os pobres? Evidente que não.

O desespero de Bolsonaro reside também no fato de que ele não tem obras e projetos relevantes para apresentar durante a campanha.

Se por um acaso a medida fizer Bolsonaro disparar nas pesquisas e ganhar a eleição, todos esses benefícios cairão a partir do próximo ano, e os mais pobres terão que sofrer mais quatro anos sufocados pelo bolsonarismo. Estamos no país em que todos os candidatos à presidência que tentaram se reeleger venceram. Hoje parece improvável que isso ocorra, mas é um risco que se corre. Lembremos que a popularidade de Bolsonaro aumentou durante a pandemia depois do auxílio-emergencial, enquanto ele cometia sucessivos crimes contra a saúde pública que prejudicavam principalmente os mais pobres.

A reeleição seria uma tragédia sem precedentes para a população mais pobre. O fato é que, ainda que seja uma situação espinhosa, esse é um enfrentamento que a oposição deveria fazer. A proposta é criminosa, e a oposição entra para história como avalista de um crime planejado por Bolsonaro para se reeleger.

Sem ter os votos necessários para derrubar a PEC Kamikaze, os oposicionistas atuaram para minimizar os danos e conseguiram alterações importantes no texto para tornar o estado de emergência mais restrito e sem brechas para aumento dos gastos. Fora isso, o governo não encontrou dificuldades, pelo contrário, conseguiu aprovar a proposta inconstitucional a toque de caixa, em dois turnos feitos no mesmo dia e sem passar pelas comissões.

A oposição não ofereceu a mínima resistência e, agora, não tem moral nem para entrar com uma ação no STF para impedir a concretização do crime. A oposição, também norteada por cálculo eleitoral, aceitou chancelar o crime de Bolsonaro para ajudar os mais pobres.

Quando deputado, Bolsonaro chamava o Bolsa Família — um programa que virou referência mundial de distribuição de renda e não foi implantado na véspera da eleição — de “bolsa esmola”, “bolsa farelo” e acusava os petistas de usá-lo para se manter no poder.

“Cada vez mais, pobres coitados, ignorantes, ao receberem bolsa família, tornam-se eleitores de cabresto do PT”

“O Bolsa Família nada mais é do que um projeto para tirar dinheiro de quem produz e dá-lo a quem se acomoda, para que use seu título de eleitor e mantenha quem está no poder.”

“Para ser candidato a presidente tem de falar que vai ampliar o Bolsa Família, então vote em outro candidato. Não vou partir para a demagogia e agradar quem quer que seja para buscar voto.”

Essas foram algumas das frases de Bolsonaro quando deputado. Faltando poucos meses para a eleição de 2018, o candidato passou a usar um discurso diametralmente oposto: “É um programa que temos que manter e, por questões humanitárias, olhar com muito carinho”.

O vale-tudo eleitoral, agora em nome dos mais pobres, é condizente com um parasita autocrata que passou três anos e meio do governo boicotando benefícios sociais e, agora, surge como o messias distribuindo dinheiro para tentar garantir a reeleição.

O desespero de Bolsonaro reside também no fato de que ele não tem obras e projetos relevantes para apresentar durante a campanha. Os seus únicos projetos desde o primeiro dia de governo são o da destruição do estado, da democracia e a perpetuação do bolsonarismo no poder.

ENTRE EM CONTATO:

João Filhojoao.filho@​theintercept.com@jornalismowandoFonte.https://theintercept.com/

Indígena Guarani Kaiowá é morto em área de conflito de terra

 associação Aty Guasu e o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Marcio Moreira foi assassinado após sofrer uma emboscada com outros dois indígenas

www.brasil247.com -
(Foto: Cimi)

247 - Um indígena foi morto, nesta quinta-feira (14), em Amambai (MS), em um conflito fundiário entre proprietários rurais e indígenas da etnia Guaranis Kaiowá. De acordo com a associação Aty Guasu e o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Marcio Moreira foi assassinado após sofrer uma emboscada com outros dois indígenas, um deles menor de idade, que escapou com ferimentos por arma. Lideranças disseram que o terceiro indígena foi preso pela polícia, acusado de ser o autor do crime. As informações foram publicadas nesta quinta (14) pelo jornal O Globo

Natanael Vilharva Cáceres, liderança Guarani Kaiowá e integrante do Aty Guasu, a grande assembleia nacional Guarani Kaiowá, disse que os indígenas "foram abordados por dois motoqueiros que apontaram arma para a cabeça dos dois". "O mais novo conseguiu derrubar a arma e correr, mas levou tiro de raspão. Já o Marcio Moreira morreu, com tiro na cabeça", continuou. 

De acordo com Cáceres, o terceiro indígena do grupo, que fugiu da emboscada, é Willis Fernandes, filho de Vitor Fernandes, morto no final de junho. Ele teria sido preso pela polícia, acusado como o autor do crime.

Fonte.https://www.brasil247.com/

Indigenous Guarani Kaiowá is killed in a land conflict area,

 According to the association Aty Guasu and the Indigenous Missionary Council (CIMI), Marcio Moreira was murdered after being ambushed with two other indigenous people.

www.brasil247.com -
(Foto: Cimi)
247 - An indigenous person was killed this Thursday (14th), in Amambai (MS), in a land conflict between rural landowners and indigenous people from the Guaranis Kaiowá ethnic group. According to the association Aty Guasu and the Indigenous Missionary Council (CIMI), Marcio Moreira was killed after being ambushed with two other indigenous people, one of them a minor, who escaped with gunshot wounds. Leaders said that the third indigenous person was arrested by the police, accused of being the author of the crime. The information was published this Thursday (14) by the newspaper O Globo.

Natanael Vilharva Cáceres, a Guarani Kaiowá leader and a member of Aty Guasu, the great Guarani Kaiowá national assembly, said that the indigenous people "were approached by two motorcycle riders who pointed a gun at their heads". "The youngest managed to drop the gun and run, but he was shot by a graze. Marcio Moreira, on the other hand, died, shot in the head", he continued.

According to Cáceres, the third indigenous person in the group, who fled the ambush, is Willis Fernandes, son of Vitor Fernandes, who died at the end of June. He would have been arrested by the police, accused as the author of the crime.
Source.https://www.brasil247.com/

‘Quadro de saúde de Wesley Safadão piorou’, diz médico

 O neurocirurgião Francisco Sampaio Junior disse que o cantor apresentou "sintomas graves de um dano neurológico"

www.brasil247.com - Wesley Safadão

Wesley Safadão (Foto: Divulgação)

247 - O cantor Wesley Safadão fez nesta semana uma cirurgia de emergência após o quadro de saúde dele se agravar. A afirmação foi feita pelo médico do artista, o neurocirurgião Francisco Sampaio Junior.

"Infelizmente, Wesley é uma exceção. Normalmente, os pacientes que têm hérnia de disco não precisam fazer cirurgias, pois as inflamações são absorvidas automaticamente pelo organismo em cerca de 4 a 8 semanas. Entretanto, na noite de quarta-feira, ele começou a se queixar novamente de dormência nas partes íntimas e nas nádegas. Sintomas graves de um dano neurológico", afirmou Sampaio ao jornal O Globo

De acordo com o médico, Wesley estava prestes a ter o que chamam de "síndrome da cauda equina", doença grave causada pela compressão e inflamação do feixe de nervos na parte inferior do canal vertebral. As consequências podem ser paralisia, incontinência intestinal, urinária e outros problemas de sensibilidade, além da perda de movimento.

"Ele poderia usar uma sonda vesical pelo resto da vida. Não havia mais nada a ser feito a não ser a cirurgia de forma muito rápida. Não podíamos esperar e arriscar. O quadro se agravava de uma forma que não é o habitual para uma hérnia de disco", disse. 

Fonte.247

Voto há 22 anos contra Fundo de Combate à Pobreza leva Bolsonaro à lista de assuntos mais comentados; entenda


Foto: Sergio Lima/AFP
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O nome do presidente Jair Bolsonaro (PL) ganhou as redes sociais na manhã desta quinta-feira, após internautas resgatarem um áudio em que ele trata do voto contra o Fundo de Combate à Pobreza, há 22 anos. Na época, ele foi o único deputado federal a se posicionar em oposição ao projeto, que, naquela ocasião, foi aprovado pelo Congresso com cerca de R$ 2,3 bilhões de recursos: R$ 1 bilhão para ações de saneamento e R$ 1,3 bilhão para programas de transferência de renda, em especial o Bolsa Escola, programa precursor do Bolsa Família que transferia recursos para famílias pobres que mantinham crianças estudando.

A fala do presidente repercutiu, em meio às repercussões na corrida eleitoral da aprovação no Congresso da PEC Eleitoral, pacote de benefícios sociais no valor estimado de R$41 bilhões. A frase “Jair odeia pobres” chegou a ficar nos trending topics do Twitter.

Na gravação do discurso no plenário durante a votação, em dezembro de 2000, Bolsonaro disse que estava orgulhoso do seu voto. Segundo ele, a proposta além de aumentar impostos, incentiva que a “classe pobre cada vez tenha mais filhos”.

— Eu me orgulho de ter votado contra o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. Me orgulho e muito, porque é um fundo que aumenta imposto, aumenta a CPMF, aumenta o IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados]. E nós sabemos que, infelizmente, esse dinheiro não terá destino certo, será usado o critério do clientelismo, assim como foi usado o critério da demagogia, por parte do autor da proposta, para aprovar isso aqui. O combate à miséria e a fome passa por uma rígida política de controle da natalidade.

Na sequência do argumento em plenário, o então parlamentar diz que até poderia apoiar o projeto, caso fosse associado ao controle de natalidade:

— Se não for assim, tudo que nós estamos fazendo aqui não terá seu objetivo. Então, aprovaria até essa proposta, vindo junto com uma política de controle de natalidade. Porque nós estamos, na verdade, estimulando que a classe pobre cada vez tenha mais filhos. Principalmente agora que eles estão sabendo que deve uma grande parte, uma totalidade desse dinheiro, ser empregado no programa chamado Bolsa-escola Ou seja, “eu quero ser reprodutor, quanto mais filho eu tiver mais salário mínimo eu vou ganhar".

A principal fonte de recursos para o Fundo de Combate à Pobreza veio do aumento de 0,30% para 0,38% da alíquota da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), tributo que deixou de existir em 2008.

Já a PEC Eleitoral, aprovada na quarta-feira (13) pela Câmara dos Deputados, autoriza o governo a gastar R$ 41, 2 bilhões para conceder benefícios a menos de três meses das eleições. Segundo o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, os novos benefícios devem começar a ser pagos no dia 9 de agosto.

Fonte. Jornal Extra

Garotinho tem sentença confirmada por compra de votos horas após STJ suspender condenação por improbidade

 O ex-governador Anthony Garotinho (União): pré-candidato ao Palácio Guanabara

O ex-governador Anthony Garotinho (União): pré-candidato ao Palácio Guanabara Foto: Mauro Pimentel/AFP/19
Bernardo Mello
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No mesmo dia em que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu uma das condenações do ex-governador Anthony Garotinho (União), em processo por improbidade administrativa, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) confirmou, na tarde desta quinta-feira, uma sentença por compra de votos que pode torná-lo inelegível neste ano. Por unanimidade, os desembargadores do TRE-RJ rejeitaram embargos de declaração interpostos por Garotinho, última etapa antes da conclusão do processo na segunda instância eleitoral.

Mais cedo, o presidente do STJ, ministro Humberto Martins, havia atendido a um recurso da defesa de Garotinho para suspender os efeitos de uma condenação por improbidade no âmbito do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). Em sua decisão, Martins acolheu o argumento da defesa de que o julgamento marcado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a retroatividade de mudanças na lei de improbidade, no início de agosto, pode impactar o caso de Garotinho.

Garotinho havia sido condenado pelo TJ-RJ, em julho de 2018, por desvios de R$ 234 milhões na área de Saúde do Rio durante o governo de sua esposa, Rosinha Matheus, entre 2005 e 2006. Com a suspensão dos efeitos dessa sentença, o ex-governador retirou um obstáculo para ser declarado elegível -- ele é pré-candidato pelo União Brasil ao Palácio Guanabara.

No entanto, a confirmação pelo TRE-RJ da condenação por compra de votos mantém o ex-governador enquadrado na Lei da Ficha Limpa. O julgamento dos embargos de declaração foi retomado nesta quinta-feira já com maioria formada, no fim de junho, para manter o teor da sentença que condenou Garotinho por corrupção eleitoral e cooptação ilícita em Campos dos Goytacazes, através do programa Cheque Cidadão. Na ocasião, após quatro votos pela rejeição dos embargos, os desembargadores João Ziraldo Maia e Tiago Santos Silva haviam pedido vistas do processo.

Na retomada do julgamento nesta quinta, a defesa de Garotinho entrou com um pedido para que a análise do caso no TRE-RJ fosse suspensa até que a Segunda Turma do STF se manifeste sobre um pedido do ex-governador para anulação de provas usadas para condená-lo. O pedido, contudo, foi rejeitado pela relatora, desembargadora Kátia Valverde Junqueira.

Os desembargadores Ziraldo Maia e Tiago Santos acompanharam o voto da relatora para negar os embargos de Garotinho. Santos, no entanto, votou em seguida para conceder habeas corpus de ofício ao ex-governador, o que anularia na prática os efeitos desta condenação por compra de votos. Os outros cinco desembargadores, por sua vez, decidiram negar o habeas corpus, mantendo portanto a condenação.

Ao votar pelo habeas corpus, Santos citou uma decisão do ministro do STF, Ricardo Lewandowski, que anulou a sentença proferida contra o vereador Thiago Ferrugem, de Campos, em um caso similar ao de Garotinho. Na ocasião, Lewandowski entendeu que a condenação do vereador estava "tisnada de irregularidade" por conta da falta de perícia em documentos extraídos de computadores da prefeitura de Campos que apontariam o uso ilícito do programa Cheque Cidadão. O desembargador seguiu o argumento, também apresentado pela defesa de Garotinho, de que os mesmos documentos tiveram papel importante para a condenação do ex-governador.

O advogado Rafael Faria, responsável pela defesa de Garotinho, já pediu ao STF a extensão ao ex-governador dos efeitos da decisão que anulou a sentença contra Thiago Ferrugem. O ministro Ricardo Lewandowski ainda não se manifestou sobre essa extensão, que pode remover o último obstáculo para que Garotinho volte a ficar elegível.

Ao negar o pedido da defesa para que suspendesse o julgamento, a desembargadora relatora Kátia Valverde Junqueira argumentou que a extensão solicitada ao STF "ultrapassa a competência do TRE-RJ", e citou que a Corte eleitoral já havia se manifestado sobre o mérito do caso de Garotinho.

A situação do réu já está consolidada em razão do julgamento do mérito (no TRE-RJ). Uma eventual extensão por parte do STF é que promoverá inovação jurídica nesse processo -- disse Junqueira.

A desembargadora argumentou ainda que o pedido de extensão feito ao STF "não se trata de mera formalidade", mas sim que passa por "um juízo complexo que envolve um sem número de variáveis em face de os réus terem sido processados em autos distintos". Para conceder a extensão a Garotinho, Lewandowski avaliará se as provas consideradas ilícitas no caso do vereador Thiago Ferrugem foram ou não determinantes para a condenação do ex-governador, e se há outros materiais que sustentam a sentença.

Fonte. Jornal Extra

Nova Iguaçu abre vagas para curso de capacitação de assistente de crédito e cobrança

 

A Prefeitura de Nova Iguaçu, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, em parceria com o Senac, está oferecendo 58 vagas para o curso de capacitação de Assistente de Crédito e Cobrança. As inscrições para as duas turmas são gratuitas. A primeira, com 28 vagas, começa no próximo dia 19, das 13h às 17h, e a segunda, com outras 30 vagas, a partir do dia 9 de agosto, no mesmo horário.

Para participar do curso é preciso ter idade mínima de 15 anos e escolaridade de ensino fundamental II (6° ao 9° ano). Durante o curso, serão ministradas aulas de como executar atividades de contas a receber, como monitorar e organizar o processo de análise de cobrança de crédito. Todas as aulas vão acontecer às terças e quintas-feiras, das 13h às 17h.

Os interessados devem se inscrever pelo link https://forms.gle/TRH7pYvfFDJjKbAi9. As vagas são preenchidas conforme a ordem de chegada das inscrições. A segunda etapa das inscrições será feita diretamente no Senac, na Rua Coronel Carlos Matos 86, onde acontecerão as aulas. No ato da inscrição, o candidato deve levar carteira de identidade, CPF e comprovante de escolaridade.

Fonte.http://www.novaiguacu.rj.gov.br/

segunda-feira, 11 de julho de 2022

Argentina prende ex-militares por crimes durante a ditadura As sentenças determinadas por um tribunal federal de Buenos Aires incluem condenações por desaparecimentos, homicídios, tortura e o sequestro de crianças

 

www.brasil247.com - Ex-general Santiago Riveros
Ex-general Santiago Riveros (Foto: REUTERS/Enrique Marcarian)

(Reuters) – Um juiz argentino sentenciou 19 ex-militares à prisão nesta quarta-feira por crimes contra a humanidade cometidos durante a brutal ditadura militar do país nos anos 1970 e 1980, incluindo pelo sequestro de trabalhadores de uma fábrica de automóveis.

As sentenças determinadas por um tribunal federal de Buenos Aires incluem condenações por desaparecimentos, homicídios, tortura e o sequestro de crianças. Os crimes foram cometidos contra cerca de 350 vítimas durante o regime militar que governou o país entre 1976 e 1983.

A ditadura deixou aproximadamente 30.000 pessoas desaparecidas, segundo grupos de direitos humanos, embora a determinação de números exatos permaneça um tema de discussão.


O ex-general Santiago Riveros, anteriormente condenado em outros julgamentos por violações de direitos humanos, estava entre os sentenciados. Ele foi sentenciado a cumprir prisão perpétua após ser declarado culpado de mais de uma centena de crimes, incluindo sequestro, estupro e assassinato, segundo o veredicto desta quarta.

As condenações também abrangeram acusações de que sete trabalhadores foram sequestrados em uma fábrica da Mercedes Benz nos subúrbios de Buenos Aires a partir de 1976 pelas forças militares com o apoio de executivos da empresa.

Um representante local da Mercedes Benz não respondeu de imediato ao pedido por comentário.

fonte(Reuters)

Funcionárias desconfiaram de anestesista e trocaram sala de parto para fazer o flagrante de estupro. Veja o momento da prisão

Enfermeiras e técnicas conseguiram gravar Giovanni Quintella abusando de parturiente, sedada. Ele foi preso em flagrante.

www.brasil247.com -

(Foto: Reprodução TV Globo)

247 - Enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher de Vilar dos Teles, em São João de Meriti, gravaram o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra estuprando uma grávida durante uma cesariana na madrugada desta segunda-feira (11) na unidade, na Baixada Fluminense. O vídeo serviu de prova para a prisão em flagrante de Giovanni. A reportagem é do portal g1.

>>> Anestesista é preso em flagrante por estupro de uma paciente que passava por cesárea no RJ

As funcionárias vinham desconfiando do comportamento do anestesista e estranhavam, por exemplo, a quantidade de sedativo aplicado nas grávidas

A violência dura 10 minutos. Enquanto abusa da gestante, o anestesista tenta se movimentar pouco para que ninguém na sala perceba. Quando termina, pega um lenço de papel e limpa a vítima para esconder os vestígios do crime.

A polícia agora vai tentar descobrir outras possíveis vítimas do anestesista.

➡️RJ: vídeo mostra momento da prisão de anestesista que estuprou grávida Giovanni Quintella Bezerra é acusado de estuprar uma grávida que estava em parto cesárea. Ele foi preso em flagrante nesta madrugada (11/7) Leia: cutt.ly/MLxu40l

Fonte. brasil247

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...