Bolsonaro questionou: "Ô, Queiroga, tá de máscara? Tira a máscara, caralho". Ao que o ministro respondeu, rindo: "tenho que dar o exemplo. Para com essa mania de querer desmascarar as pessoas"
quinta-feira, 8 de abril de 2021
"Tira a máscara, caralho", disse Bolsonaro a Queiroga em jantar com empresários
sábado, 3 de abril de 2021
OMS recomenda 'não utilizar' ivermectina nos pacientes de covid-19
Tanto a ivermectina quanto a hidroxicloroquina, que têm sido usadas com frequência como 'tratamento precoce', não apresentam eficácia no combate ao vírus.
A dimensão histórica de Édith Piaf em contraste com a mediocridade de Moro
Saiba aqui quem é a cantora francesa Édith Piaf, citada erroneamente pelo ex-juiz como “Piá”
Revista Fórum - A cantora Édith Piaf é um dos mais fortes ícones da França. Conhecida como “a Voz da França”, ela é a autora, entre outras, de nada mais nada menos que a canção “La vie em rose”, talvez a melodia francesa mais famosa depois da Marselhesa, o mais belo hino do planeta.
Édith Piaf teve uma vida trágica, abandonada pela mãe aos dois anos, deixada pelo pai para ser criada pela avó em um bordel, sua primeira referência de afeto foi a prostituta Titine, que a criou como mãe durante três anos.
Édith Piaf foi artista de rua. Se apresentava ao lado do pai, que era malabarista, pelas ruas de Paris. Foi descoberta por Louis Leplée, dono do cabaré Le Gerny’s, situado na avenida Champs Élysées.
Fonte.Brasil247.com
Bolsonaro celebra decisão de Kassio Nunes, que libera aglomerações em templos em plena pandemia
247 – Chamado de genocida no Brasil e no mundo, Jair Bolsonaro comemorou a decisão do ministro Kassio Nunes Marques, indicado por ele ao Supremo Tribunal Federal, que libera aglomerações em estabelecimentos mantidos por mercadores da fé – o que deve contribuir para o aumento das mortes por covid-19 no Brasil. Confira seu tweet e confira vídeo do canal de cortes da TV 247:
Responsável pela indicação do ministro, Jair Bolsonaro gostou de decisão que contribui para o aumento das mortes por covid-19 no Brasil
Kassio usou jurisprudência dos Estados Unidos e tomou decisão ilegal, diz Reinaldo
"Para liberar templos, Kássio Conká atendeu a pedido de liminar em ADPF impetrada por uma tal Associação Nacional de Juristas Evangélicos. Ocorre que a tal não tem legitimidade pra isso. Podem apelar a ADPF os mesmos agentes que podem apelar a ADI, segundo Art. 103 da Constituição", afirmou o jornalista
247 - O jornalista Reinaldo Azevedo afirmou em suas redes sociais que a decisão do ministro Kassio Nunes, do Supremo Trnunal Federal, que libera aglomerações em templos em plena pandemia, é Ilegal.
"Para liberar templos, Kássio Conká atendeu a pedido de liminar em ADPF impetrada por uma tal Associação Nacional de Juristas Evangélicos. Ocorre que a tal não tem legitimidade pra isso. Podem apelar a ADPF os mesmos agentes que podem apelar a ADI, segundo Art. 103 da Constituição", afirmou o jornalista.
De acordo com a Constituição, tem legitimidade para apresentar Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) o presidente da República, as Mesas do Senado, da Câmara e de Assembleias Legislativas, governadores, o procurador-geral da República, o Conselho Federal da OAB, partido político com representação no Congresso e confederação, Sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
“A tal Associação de Juristas Evangélicos não é nada disso. Kássio Conká se cobre de novo de vergonha. Ou não se cobre. Ele tem de descobrir primeiro onde ela se esconde", frisou Reinaldo, que ainda cita uma ação da Advocacia-Geral da União (AGU).
"Até a AGU considerou que a tal Associação de Juristas Evangélicos não tem legitimidade para recorrer a ADPF. A AGU APONTA, vou transcrever: “a) a ilegitimidade ativa da ANAJURE; b) inobservância do princípio da subsidiariedade; c) ausência de indicação dos atos impugnados; d) impossibilidade de controle abstrato de norma com eficácia exaurida; e) ofensa meramente reflexa à Constituição Federal; Kássio Conká...VERGONHA ALHEIA É TEU NOME!", acrescentou.
DECISÃO DE KASSIO CONKÁ É ILEGAL.
Para liberar templos, Kássio Conká atendeu a pedido de liminar em ADPF impetrada por uma tal Associação Nacional de Juristas Evangélicos. Ocorre q a tal não tem legitimidade pra isso.
Podem apelar a ADPF os mesmos agentes q podem apelar a ADI,— Reinaldo Azevedo (@reinaldoazevedo) April 3, 2021
Sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. “
— Reinaldo Azevedo (@reinaldoazevedo) April 3, 2021
A tal associação de juristas evangélicos não é nada disso. Kássio Conká se cobre de novo de vergonha.
Ou não se cobre. Ele tem de descobrir primeiro onde ela se esconde.
Fonte. Brasil247.com
sexta-feira, 2 de abril de 2021
Caso Henry: Policiais representam Dr. Jairinho e mãe de Henry em reprodução simulada; casal não aparece
A professora Monique Medeiros da Costa e Silva e o médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (Solidariedade), mãe e padrasto de Henry Borel Medeiros, de 4 anos, não irão participar da reprodução simulada, na tarde desta quinta-feira, de 1º de abril, no apartamento em que viviam, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Eles iriam apresentar aos peritos do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) e aos policiais da 16ª DP (Barra da Tijuca) a versão sobre o que aconteceu no último dia 8 de março, quando, às 3h30, a criança deu entrada morta no Hospital Barra D’Or. Uma policial feminina e um agente masculino estão representando cada um deles na encenação da narrativa.
Eles iriam apresentar aos peritos do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) e aos policiais da 16ª DP (Barra da Tijuca) a versão sobre o que aconteceu no último dia 8 de março, quando, às 3h30, a criança deu entrada morta no Hospital Barra D’Or. Uma policial feminina e um agente masculino estão representando cada um deles na encenação da narrativa.
Na reprodução simulada, também chamada de reconstituição, a policial pegou o boneco no colo e levou para o quarto, encenando a narrativa que os dois apresentaram na distrital. A ideia é simular as circunstâncias e o ambiente do apartamento 201 do bloco I do condomínio Majestic, no Cidade Jardim, naquela madrugada. Além da Polícia Civil, um boneco usado em treinamentos do Corpo de Bombeiros com características semelhantes as de Henry irá ajudar os investigadores. O menino media 1,15m e pesava 20 quilos.
Perícia mostra manchas de sangue
Na noite de quarta-feira, dia 31, o juiz Paulo Roberto Sampaio Jangutta já havia negado o adiamento da reprodução simulada, assim como o delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP. Alegando que a reprodução simulada é custosa ao estado e essencial para dar continuidade às investigações que apuram a morte de Henry, o delegado manteve o agendamento para as 14h desta quinta-feira - e ela acontece independentemente da participação do casal.
Pedido negado: Caso Henry: Justiça nega pedido de Dr. Jairinho para adiar reprodução simulada
De acordo com a petição assinada pelo advogado André Barreto França, não houve tempo hábil para a preparação de um assistente técnico que os acompanharia na encenação e Monique ainda se encontra “demasiadamente abalada pela perda do filho” e apresenta um “grave quadro depressivo”. O advogado então solicitou que a reconstituição fosse agendada a partir de 12 de abril.
Já a perícia feita no apartamento onde morava o menino Henry constatou em amostras coletadas da parede da sala manchas que sugerem sangue. Os fragmentos de papel parede foram encaminhados para o Instituto de Perícias e Pesquisa em Genética Forense (IPPGF) para eventual exame de DNA. Técnicos, que tiveram acesso ao material coletado, consideram razoável a hipótese de se tratar de manchas de sangue. As seis amostras — cinco suspeitas e uma já descartada — fazem parte de um lote recolhido na sala e no quarto do menino.
Ligação ao governador após morte
Dr. Jairinho, que é um dos investigados pela morte do menino Henry, ligou para o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, no dia 8 de março para contar o ocorrido. É o que revelou o colunista do jornal O GLOBO, Lauro Jardim. Segundo ele, a ligação aconteceu após a morte da criança e antes de o caso chegar ao noticiário. No telefonema, o governador em exercício teria dito que não se envolveria no assunto. Em nota, o governador em exercício do Rio, Cláudio Castro, admitiu que recebeu a ligação do padrasto de Henry e afirmou que "limitou-se a explicar ao vereador que o assunto seria tratado pela delegacia responsável pelo inquérito e encerrou a ligação".
"O governador Cláudio Castro confirma que recebeu uma ligação do vereador Doutor Jairinho horas antes de o caso envolvendo o menino Henry ganhar repercussão na mídia. No telefonema, ao saber do fato, Castro limitou-se a explicar ao vereador que o assunto seria tratado pela delegacia responsável pelo inquérito e encerrou a ligação. O governador em exercício reitera que sempre garantiu total autonomia à Polícia Civil e que não interfere em investigações", diz a nota enviada pelo Governo do Estado do Rio.
Fonte. Jornal Extra
Governo Bolsonaro paga R$ 3,2 milhões à Record para exibir novela religiosa na TV pública
Em mais um crime, governo Bolsonaro usa recursos públicos para favorecer empresa de mídia de Edir Macedo, desvirtuando os princípios da EBC
A atitude caracteriza mais um crime de Bolsonaro, que se utilizou de recursos públicos para favorecer a empresa de seu amigo pessoal, o pastor e empresário Edir Macedo.
O contrato foi firmado entre a EBC e a Record no último dia 15 e tem duração até setembro de 2022, às vésperas das próximas eleições presidenciais. O motivo para a empresa transmitir a novela, no entanto, não foi explicado.
A atitude caracteriza mais um crime de Bolsonaro, que se utilizou de recursos públicos para favorecer a empresa de seu amigo pessoal, o pastor e empresário Edir Macedo.
O contrato foi firmado entre a EBC e a Record no último dia 15 e tem duração até setembro de 2022, às vésperas das próximas eleições presidenciais. O motivo para a empresa transmitir a novela, no entanto, não foi explicado.
A obra passa a ser transmitida na EBC a partir de segunda-feira (5).
Fonte.Brasil247.com
Washington Post, jornal mais influente dos Estados Unidos, pede impeachment de Bolsonaro
“O Brasil de Bolsonaro não conseguiu impedir a covid-19. Agora ele pode estar visando a democracia”, diz o editorial de um dos maiores jornais dos Estados Unidos, que pede seu afastamento.
Editorial do jornal The Washington Post - O BRASIL ESTÁ vivendo um dos piores picos de infecções por covid-19 que o mundo já viu. Na quarta-feira, ele registrou 3.869 mortes, um recorde que representou quase um terço de todas as mortes por coronavírus no mundo naquele dia. Não há fim para a onda à vista: graças à impressionante incompetência do presidente Jair Bolsonaro e seu governo, apenas 2 por cento dos brasileiros foram totalmente vacinados e as medidas de bloqueio necessárias para retardar novas infecções, incluindo de uma variante virulenta que surgiu no Brasil, são praticamente inexistentes.
Em vez de lutar contra o coronavírus, Bolsonaro parece estar preparando as bases para outro desastre: um golpe político contra os legisladores e eleitores que poderiam removê-lo do cargo. Com alguns no Congresso ameaçando impeachment, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva emergindo como um potente adversário nas eleições do ano que vem, Bolsonaro despediu o ministro da Defesa nesta semana e os principais comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica saíram juntos de suas posições.
Não foram dadas explicações, mas o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, era conhecido por seu tratamento à distância de um presidente que se referiu às Forças Armadas no mês passado como “meus militares”. O Sr. Bolsonaro escolheu seu ex-chefe de gabinete para substituir o Sr. Azevedo e Silva e nomeou um policial próximo à sua família como o novo ministro da Justiça. As medidas foram suficientes para levar seis prováveis candidatos à presidência a emitir uma declaração conjunta alertando que "a democracia do Brasil está ameaçada". “O claro plano de apoio do Bolsonaro”, escreveu o editor-chefe Brian Winter no Americas Quarterly, “é ter tantos homens armados do seu lado quanto possível no caso de um impeachment ou um resultado adverso na eleição de 2022”.
Embora as instituições democráticas do Brasil sejam relativamente fortes após mais de três décadas de consolidação, há motivos para preocupação. Bolsonaro expressou abertamente sua admiração pela ditadura militar que governou o país nas décadas de 1960 e 1970. Admirador de Donald Trump, ele adotou a tática do ex-presidente dos EUA de alertar sobre fraude nas próximas eleições e exigir que os sistemas de votação eletrônica sejam substituídos por cédulas de papel. Ele apoiou as alegações de Trump sobre fraude eleitoral, e seu filho, um legislador que visitou Washington, D.C., na véspera de 6 de janeiro, expressou consternação porque o ataque ao Capitólio não teve sucesso.
O Congresso brasileiro pode propor o impeachment de Bolsonaro por sua péssima gestão da pandemia, incluindo minimizar sua gravidade, resistir às medidas de saúde pública e promover curas charlatanescas. Mas as democracias dos Estados Unidos e da América Latina devem prestar atenção à medida que as eleições do próximo ano se aproximam - e deixar claro para Bolsonaro que uma interrupção da democracia seria intolerável. O presidente brasileiro já contribuiu muito para o agravamento da pandemia covid-19 em seu próprio país e, por meio da disseminação da variante brasileira, pelo mundo. Ele não deve ter permissão para destruir uma das maiores democracias do mundo também.
Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe
A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...
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É uma afecção de transmissão exclusivamente sexual, provocada pelo Haemophilus ducreyi, mais freqüente nas regiões tropicais. Car...