domingo, 8 de março de 2020

Druazio Varella vira alvo de linchamentos virtuais de bolsonaristas

 Druazio Varella vira alvo de linchamentos virtuais de bolsonaristas


O médico Druazio Varela passou a ser alvo de ataques virtuais, desde ontem (7), em decorrência de uma reportagem na qual ele abraça uma transexual condenada. Bolsonaristas, impulsionados pelo deputado Eduardo Bolsonaro, publicam informações distorcidas.
Identificada como Suzy, a trans teria sido condenada por supostamente ter estuprado e matado uma criança. No entanto, não há comprovação deste fato.
Ataques

A Rede Record deveria se contrapor à Globo e entrevistar os familiares da criança estuprada e morta pelo travesti que o Drauzio abraçou.

4.224 pessoas estão falando sobre isso


Mais uma vez Olavo de Carvalho mata a charada tem mais de década atrás!
・・・
Repost instagram @allantercalivre :
Há 11 ANOS, @opropriolavo já desmascarava Dráuzio Varela.




Os marinhos mostram drauzio varela abraçando condenado por estupro e assassinato de menino, como se criminoso fosse vítima (da sociedade). Não abraçam as reais vítimas ou famílias das vítimas.

Estaremos sempre do lado das vítimas e da polícia, nunca do lado do criminoso!

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- mandei número do processo
- mandei a revisão do processo
- divulguei as fontes jornalísticas que confirmaram o caso
- da fonte onde os juízes criminais confirmaram o caso

Mas ainda há pessoas dizendo que o caso da Suzy estupradora é fake news. 🤷🏽‍♂️https://www.oantagonista.com/brasil/trans-abracada-por-drauzio-no-fantastico-matou-e-estrangulou-menino-de-9-anos/ 

Trans abraçada por Drauzio no Fantástico matou e estrangulou menino de 9 anos

Juízes criminais disseram a O Antagonista que a transexual Suzy, apresentada em reportagem de Drauzio Varella no Fantástico no domingo passado, foi condenada por estuprar e estrangular um garoto de 9...
oantagonista.com




Uma ótima resposta do Drauzio aos delírios da extrema direita e de certa esquerda que descobriu hoje que algumas pessoas presas, veja só, cometeram crimes que são bárbaros.

Nota postada na página oficial dele no Face

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O motivo da prisão da trans abraçada pelo Dr. Drauzio não apaga o gesto de empatia. E não exclui a atitude das crianças que, por solidariedade, enviaram cartas ao detento. O crime e o seu autor não diminuem quem consegue ter na situação alguma reação de humanidade.


Indignado por Dráuzio ter abraçado uma assassina pedófila? É que você ainda não viu o que Jesus fez...

Obras da Prefeitura de Nova Iguaçu em rio de Santa Eugênia começam nesta segunda


Reduzir as possibilidades dos transbordamentos do Rio Botas, no valão Moquetá, às margens da Rua General Rondon, no bairro de Santa Eugênia, em Nova Iguaçu, que afetam cerca de 30 mil pessoas da região e das localidades da Chacrinha e Bandeirantes. Este é o principal objetivo da obra de canalização e urbanização do local, que será iniciada nesta segunda-feira (9) pela Prefeitura, que ainda vai implantar três academias da terceira idade e playground, além do fechamento alguns trechos dos seus cerca de 10 km de extensão.
“Será uma área totalmente revitalizada, modernizada, com uma nova calçada, com academias da terceira idade e área de lazer. O bairro de Santa Eugênia nunca teve uma obra como esta, um sonho antigo da população. Há 20 anos eles querem a canalização de todo esse valão”, afirmou o prefeito de Nova Iguaçu Rogerio Lisboa. “Esse rio sempre transbordou e incomodou muita gente, impactando toda essa população”.
O prefeito ainda visitou as obras da Unidade Básica de Saúde Santa Eugênia, que será ampliada e modernizada. A construção começou no dia 6 de janeiro e a estimativa é que ela termine em 120 dias.
De acordo com o subsecretário de Infraestrutura de Nova Iguaçu, Fernando Barros, a primeira fase das obras do valão Moquetá será de limpeza do valão:
“Iremos desassorear este local, limpar tudo e depois executamos o projeto. Vamos colocar galerias para sustentar a estrutura deste canal, que vai impedir que moradores possam despejar lixo e entulhos no rio”.
Moradora da Rua Manoel Pereira Oliveira, a funcionária pública Maria Sueli Gonçalves, de 58 anos, disse que já não acreditava mais que as obras no local fossem chegar. Ela conta que já foi vítima de uma enchente do rio.
“Já entrou água na minha casa e sempre que chove forte não durmo, pois fico apreensiva. Tenho medo de uma tragédia. Nossa luta por esta obra era antiga, mas agora teremos uma nova realidade. O bairro ganhará uma nova roupagem”, lembrou ela.
Já a manicure Marlene Macedo Ferreira, de 68 anos, moradora da Rua General Rondon, diz não é só o fim das enchentes que deve ser comemorado. Sua alegria também é a construção da academia da terceira idade, que vai poder mudar sua rotina e manter a saúde em dia.
“Vou sair do sofá e me exercitar. Faltava isso no bairro. Mas o principal é não sofrer mais com o rio transbordando”, garantiu.

70% DOS HOMENS ABANDONAM AS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA

70% DOS HOMENS ABANDONAM AS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA
Impacto do diagnóstico da doença não é pior do que a dor do abandono

Outubro é o mês dedicado à prevenção ao câncer de mama | Foto: Reprodução
Outubro é o mês dedicado à prevenção ao câncer de mama | Foto: Reprodução


Para muitos, o termo outubro rosa pode ser chamado também de outubro negro.
O mês, que é dedicado à prevenção ao câncer de mama, amplia a conscientização entre as mulheres, mas também revela dados assustadores.
Cerca de 70% dos homens abandonam suas companheiras após o diagnóstico da doença.
O medo da rejeição (40%) e a consequente depressão (30%) entre as mulheres são barreiras que retardam o avanço do tratamento.
Os dados são da Sociedade Brasileira de Mastologia e dão a medida do quanto a mulher precisa de superação para enfrentar o câncer de mama com dignidade.
Afastamento
A indiferença masculina, diante da gravidade do problema, atinge índices elevados quando o relacionamento é mais duradouro.
A pensionista Roseli Theodoro, 46 anos, detalha a mudança de comportamento do marido, com quem viveu por 20 anos. “Senti um afastamento imediato. Me acompanhou na primeira consulta e depois não podia mais”, recorda.

Outubro é o mês dedicado à prevenção ao câncer de mama | Foto: Reprodução
Não demorou muito, segundo ela, para que a “separação do quarto se transformasse em separação definitiva”, independente do apelo dos familiares.
É cruel, mas é real. O impacto do diagnóstico do câncer de mama na mulher não se revela mais dolorido do que o abandono – físico e mental – do parceiro.
Grupos independentes como as “Amigas do Peito”, formados por mulheres que já venceram a doença, surgem nesse momento para evitar que o desespero assuma proporções incontroláveis.
Depois do câncer de pele, o de mama é o mais comum entre mulheres no Brasil e no mundo. A taxa de cura tem aumentado bastante em função da descoberta precoce, motivada por ações como o outubro rosa.
O que está longe de mudar é o outubro negro na cabeça dos homens, caracterizado por um misto de indiferença, ignorância e falta de compaixão.
Nem mesmo o inimigo merece um tratamento tão desumano.


Democracy remains in danger in Brazil Golpe á vista

 Golpe á vista

Para Eric Nepomuceno, do Jornalistas pela Democracia, "a sequência de movimentos é óbvia". "Jair Messias já foi longe demais, e esse caminho não tem volta. Seja do jeito que for, há um golpe à vista de todos, a começar por ele. E ninguém parece disposto a impedir que aconteça"

A sequência de movimentos é óbvia. Primeiro, queimam um arquivo perigosíssimo para o clã familiar e adjacências, o miliciano Adriano da Nóbrega. Em seguida Jair Messias, em suas próprias palavras, “militariza” o Palácio do Planalto. 
Vem a vez, então, do general Augusto Heleno, do alto de sua estatura moral, mandar um “foda-se” para o Congresso e pedir a Jair Messias que chame o povo para as ruas. 
De imediato começam a circular, nas redes sociais, mensagens clamando pelo fechamento do Congresso, do Supremo Tribunal Federal e, aqui e acolá, sugestões de intervenção militar.
Explode então o motim dos policiais militares do Ceará, e tanto Jair Messias como a figura mais perigosa deste governo tresloucado, Sergio Moro, variam entre fazer cara de paisagem e apadrinhar os amotinados.
E chega a hora, depois de ter dito e desdito sobre a manifestação da ultradireita convocada para o domingo dia 15, Jair Messias, de novo ao lado de Augusto Heleno, resolver diretamente aderir ao movimento.
Ao longo de tudo isso, e à exceção desse gigante da decência chamado Augusto Heleno, nem um único dos militares, empijamados ou não, que se aboletaram no governo, dá um pio. 
Como se não bastassem todos os antecedentes, uma vez mais ele fornece de graça razões concretas para que se abra um processo de destituição no Congresso. E, de novo, Jair Messias mostra que está disposto a ir muito além dos limites mínimos de manutenção do regime democrático.
E, vale repetir, dos quartéis e dos despachos onde estão engastalhados os militares no governo, não se ouve mais que silêncio.
Cumplicidade, omissão ou uma terceira vertente? Estarão, também eles, à espera de ver até que ponto Jair Messias é capaz de chegar?
Não há indícios de que estejam todos no papel de cúmplices de Jair Messias no que seria um autogolpe. Tampouco se entende tamanha omissão. 
Por isso, a esta altura convém concentrar atenções na tal terceira vertente: tanto empijamados como da ativa, os fardados vão deixar Jair Messias continuar avançando até chegar o momento em que eles achem que a situação está a ponto de sair do controle.
E aí assumem esse controle, decidindo que destino dar a Jair Messias: ele tanto pode ser expelido como ser “renunciado”.
Diante disso, existe apenas uma certeza: Jair Messias já foi longe demais, e esse caminho não tem volta. 
Seja do jeito que for, há um golpe à vista de todos, a começar por ele. E ninguém parece disposto a impedir que aconteça.
Fonte.Brasil247.com
Titulo do editor.

8 de Março: mulheres defendem direitos e gritam ‘Fora Bolsonaro’ em todo o Brasil

Protestos neste Dia Internacional da Luta das Mulheres reforçam a defesa pela democracia, contra a violência e retrocessos sociais e econômicos promovidos pelo atual governo (vídeos).


Atos no 8 de Março, Dia Internacional da Mulher

Brasil de Fato - Milhares de mulheres, espalhadas por todo o Brasil, saíram às ruas durante todo o domingo (08) por igualdade de direitos e contra a violência. Os atos aconteceram em diversas cidades do país desde o início da manhã. Os principais temas foram o fim da violência contra a mulher, fora Bolsonaro e direitos iguais. O assassinato da vereadora Marielle Franco, que completa dois anos no dia 14 de março, também foi relembrado em diversas manifestações. 

Em Brasília, cerca de 5 mil mulheres estiveram na marcha do 8 de março, levando para as ruas palavras de ordem contra a violência de gênero e o machismo do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) e em defesa da descriminalização do aborto. Com o mote “Pela vida das mulheres, em defesa da democracia, contra o racismo e por direitos”, o ato percorreu as ruas da capital, fazendo parada em frente ao Palácio do Buriti, e depois seguiu em direção à Praça da Torre.
Acompanhada da filha, a estudante de doutorado Fernanda de Oliveira disse que sempre participa de manifestações de rua quando a pauta é o direito das mulheres. Para ela, nesse contexto político, a mobilização é mais importante do que nunca.  
“Todos os avanços de políticas públicas que tiveram nas últimas décadas estão sendo desmontados. Então, não podemos ficar dentro de casa, é importante demonstrar nossa insatisfação. Enquanto a gente se mantiver calada, vai ter impunidade e vai estar perdendo direito. Então, quanto mais sairmos na rua, melhor”, disse.
O ato contou com a participação de mais de 3,5 mil mulheres sem-terra, que estão participando do I Encontro de Mulheres Sem Terra na capital federal, com pautas sobre a reforma agrária popular e a violência de gênero no campo. Para Kelly Mafort, da direção nacional do MST, a participação da marcha em Brasília é uma oportunidade de integrar as pautas das mulheres do campo e da cidade. 
“Essa marcha de hoje ocorre justamente em um período de morte para as mulheres. No campo, as mulheres sofrem os impactos dessa política, que é machista, misógina, que violenta e assassina as mulheres. E são principalmente as mulheres que sofrem na ponta essas contradições das reintegrações de posse e dos despejos e dessa força do latifúndio. Nós estamos aqui denunciando isso”, afirmou a militante.
Ato em Belém tem protesto contra ataques às mulheres indígenas
A concentração também começou por volta das 9h em Belém (PA). Mais de 4 mil mulheres se reuniram na Praça Waldemar Henrique, para participar do ato político-cultural organizado pela Frente Feminista do Pará. Para Mãe de Nangetu, liderança afro religiosa, a manifestação foi necessária para pontuar que as mulheres estão contra os desmontes do governo.
"Nós não concordamos com este governo que está nos massacrando. Nós não concordamos com os maus tratos, com os assassinatos de mulheres, da educação perversa como está, nós não concordamos. Por isso que nós estamos na rua nos manifestando e dizendo #ForaBolsonaro", afirmou.
Para a professora da Universidade Federal do Pará (UFPA),  Rosa Acevedo, o momento pelo qual passa o país pede que as mulheres se mobilizem e partam para a luta. "Neste 8 de março de 2020, as mulheres brasileiras precisam estar na rua. É necessário darmos a cara para contestar contra todos os ataques que se têm lançado contra as mulheres, as mulheres das comunidades tradicionais, as mulheres indígenas. As decisões do governo que têm atacado direitos fundamentais, direitos ao território, direito à vida, à saúde, à saúde, direito à educação, que têm desconhecido a participação política das mulheres", diz. 
Militantes pedem fim da violência e saída de Bolsonaro e Zema
Ainda durante a manhã, o ato de 8 de Março em Curitiba (PR) ocorreu no bairro Parolin, periferia da cidade, e pediu por paz na favela. Maria Aparecida mora no local há 27 anos e relembrou das mães que choram por seus filhos devido à violência na região. 
Já em Belo Horizonte (MG), o Ato do Dia Internacional de Luta das Mulheres saiu da Ocupação Pátria Livre colorindo as ruas de lilás contra o machismo, contra a violência e contra a retirada de direitos. Elas pediram pela saída do presidente Jair Bolsonaro e do governador Romeu Zema (Partido Novo). 
Mulheres de diversas organizações, movimentos sociais e partidos também saíram em luta por direitos, democracia e justiça por Marielle Franco, em Palmas (TO).
Agenda conservadora do governo é alvo de protestos em SP
Na capital paulista, o ato começou no início da tarde. Militantes da Marcha Mundial de Mulheres (MMM) gritaram “fora Bolsonaro” durante a 5ª Ação Internacional do movimento, na avenida Paulista, região central da cidade. “Esse ano a gente resolveu expressar que esse governo é quem dirige toda a agenda neoliberal, antidemocrática e conservadora, além de trazer temas caros para a luta das mulheres, como o combate à violência e a legalização do aborto”, disse Nalu Faria, da coordenação nacional da MMM.
Em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, as atividades ocorreram no Parque Tom Jobim. Diferentes grupos e coletivos montaram uma programação que colocou em foco a luta feminina pela ocupação dos espaços de liderança e pelo fim da violência de gênero. Atividades como yoga, aula de defesa pessoal, dança circular, contação de histórias para mulheres, intervenção poética e oficina de cartazes e de bordado foram oferecidas ao público.
Além disso, durante todo o evento os coletivos ofereceram tendas de apoio jurídico, médico e psicológico às mulheres. O ato contou, também com uma exposição fotográfica sobre diversidade e a tenda da campanha "Não quero veneno no meu prato", sobre o elevado uso de agrotóxicos nos alimentos.
Com o tema "Pela Vida das Mulheres contra o Fascismo, Machismo, Racismo e LGBTfobia, as atividades do 8M em Fortaleza (CE) começaram por volta das 15h no entorno do Centro Dragão do Mar. As atividades incluem rodas de conversa e oficinas, seguidas de um cortejo pela orla da capital cearense. 
Entidades e personalidades também publicaram ao longo do dia notas em apoio à luta das mulheres. Confira abaixo, logo após os vídeos e fotos das manifestações divulgados nas redes sociais. Acompanhe também o minuto a miuto do Brasil de Fato dos atos.



Nota do Movimento dos Atingidos por Barragens
Neste 8 de março, dia de luta das mulheres, as atingidas por barragens se colocam firmes contra a violência de gênero e na defesa da democracia e dos direitos. 
Sabemos que a data, carregada de significado histórico para a organização das mulheres no mundo, não é motivo algum de comemoração, mas, sim, um momento de denúncia das injustiças.
O Brasil, infelizmente, ainda é um país extremamente machista onde há muitas questões a serem pautadas, desde a grave desigualdade salarial até o feminicídio - nosso país amarga o quinto lugar no ranking dos que mais matam mulheres.
Neste sentido, no contexto de violação de direitos das populações atingidas, as mulheres também são afetadas de forma mais profunda, com a falta de reconhecimento na interlocução com as empresas, o fim dos laços familiares e comunitários, além do aumento da violência doméstica e exploração sexual. 
Nós, mulheres, queremos ficar vivas. Em defesa da vida, lembramos de nossas companheiras lutadoras que se foram: Dilma Ferreira, Nicinha, Berta Cárceres, Marielle Franco e tantas outras mortas de forma violenta na luta por um mundo mais justo. 
Com o atual governo, a vida das mulheres se torna, cada dia, mais difícil com aumento do desemprego, cortes em saúde e educação, além dos claros ataques e demonstrações de ódio pela existência feminina.  
Sinal claro do amplo retrocesso que estamos vivendo é a latente necessidade em pautar a democracia, cotidianamente ameaçada pelo próprio presidente. 
Não descansaremos até que todas sejamos livres. Somos mulheres, somos atingidas, somos resistência, estamos em luta. E que este 8 de março inspire nossas próximas batalhas.
Mulheres, água e energia não são mercadoria!
Nota Oficial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Hoje, milhões de mulheres vão às ruas em todo o mundo lutar por bandeiras de igualdade. Elas estão nas ruas por igualdade de direitos, de salário, de oportunidades e, sobretudo, pelo direito à própria existência. Uma coisa tão cara como a vida é negada a uma mulher a cada 7 horas no Brasil. Uma mulher a cada 7 horas. Esse é o número de feminicídios em nosso país, onde, apenas em 2019, o machismo assassinou 1.314 mulheres, incentivado por um governo que naturaliza a violência.
Neste dia que nos convoca à reflexão e à luta, quero lembrar de uma mulher que há 725 dias teve a vida encerrada justamente por encarnar a luta e os ideais das mulheres que sonham com um mundo mais igual: Marielle Franco.
Buscar justiça para Marielle e por todas as Marielles que incomodam por sua força, que incomodam por saber seu lugar e fazer questão de ocupa-lo, é um dever de todos nós.
Eu me somo, ao lado de nosso partido que já levou uma mulher ao mais alto posto da República e é presidido por uma, na luta por um mundo onde as pessoas não sejam subjugadas por seu gênero. Em nossa busca permanente e inegociável por igualdade e justiça social.
Fonte.Brasil247.com

terça-feira, 3 de março de 2020

Querelas do Brasil

Elis Regina

Resultado de imagem para Elis regina



O Brazil não conhece o Brasil
O Brasil nunca foi ao Brazil
Tapir, jabuti
Liana, alamanda, ali, alaúde
Piau, ururau, aki, ataúde
Piá-carioca, porecramecrã
Jobim akarore, Jobim-açu
Uô, uô, uô

Pererê, camará, tororó, olerê
Piriri, ratatá, karatê, olará
Pererê, camará, tororó, olerê
Piriri, ratatá, karatê, olará

O Brazil não merece o Brasil
O Brazil tá matando o Brasil

Jereba, saci
Caandrades, cunhãs, ariranha, aranha
Sertões, Guimarães, bachianas, águas
Imarionaíma, ariraribóia
Na aura das mãos de Jobim-açu
Uô, uô, uô

Jererê, sarará, cururu, olerê
Blá-blá-blá, bafafá, sururu, olará
Jererê, sarará, cururu, olerê
Blá-blá-blá, bafafá, sururu, olará

Do Brasil, SOS ao Brasil
Do Brasil, SOS ao Brasil
Do Brasil, SOS ao Brasil

Tinhorão, urutu, sucuri
Ujobim, sabiá, bem-te-vi

Cabuçu, Cordovil, Cachambi, olerê
Madureira, Olaria e Bangu, olará
Cascadura, Água Santa, Acari, olerê
Ipanema e Nova Iguaçu, olará

Do Brasil, SOS ao Brasil
Do Brasil, SOS ao Brasil

Fonte.https://www.letras.mus.br/eli

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...