quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Conheça Anyky, a travesti que enfrentou a ditadura e sobreviveu a 50 anos de prostituição


Idosa conseguiu retificar o nome de nascimento no RG e agora é reconhecida pelo Estado


A travesti Anyky existiu apenas socialmente durante 50 anos, mas agora ela também existe perante a lei
A travesti Anyky existiu apenas socialmente durante 50 anos, mas agora ela também existe perante a leiReprodução
A costureira Anyky Lima, de 60 anos, é uma travesti que saiu da curva das estatísticas e se tornou idosa em um País onde a expectativa de vida de uma travesti ou transexual é de 35 anos. Mas nem ela sabe como conseguiu sobreviver tanto tempo depois de ter sido expulsa de casa aos 12 anos, ser garota de programa durante a ditadura e ter se prostituído até os 50 anos. Tudo isso num Brasil que lidera rankings mundiais de violência contra travestis e transexuais.
Depois de tanta luta, vivendo à margem da sociedade, Anyky deixa a dimensão social para adentrar à realidade legal, com a conquista da retificação de nome, que enterra de vez o constrangimento de ser chamada pelo nome masculino de nascimento, o qual não revela.
A nova documentação da idosa trans virou motivo de comemoração em Belo Horizonte (MG). A foto da costureira segurando seu RG ganhou curtidas e compartilhamentos no Facebook. Foram oito meses e muita burocracia para que, enfim, Anyky conseguisse ser reconhecida pelo sexo que sempre se identificou. Condição compartilhada atualmente por cerca de 1,4 milhão de travestis e mulheres e homens trans no Brasil.
Além de nascer de um gênero e se reconhecer de outro, Anyky também divide com milhares de pessoas trans uma história de vida marcada pela rejeição, prostituição e violência.
Aos sete anos, o típico menino do Rio de Janeiro se via mais como uma das quatro irmãs do que como o único irmão homem. A família, nordestina e tradicional, não soube lidar com o fato de seu pequeno na verdade sonhar em ser pequena. Em cinco anos, com a chegada da puberdade, a situação se tornou insuportável e a desinformação e o preconceito, atualmente perdoados por Anyky, fez com que o jovem garoto fosse expulso de casa.
Aos 12 anos, no auge da Ditadura Militar, ao lado da recém-amiga Sandra Dragão, conseguiu carona, a muito custo, para ir para Vitória (ES). A dificuldade de encontrar um motorista que concordasse em levá-las veio das chagas nos braços da colega, que ostentava marcas de cortes profundos feitos durante brigas com policiais, que só a deixavam em paz após ela se navalhar, para que seu sangue se espalhasse e os agentes se afastassem com medo de se infectar com uma suposta Aids, que, naquela época, não passava de rumores, uma vez que a doença chegou o Brasil nos anos de 1980.
O regime ditatorial perseguia as trans, ora machucando, ora humilhando, como quando Anyky foi presa e solta somente após os pelos do seu rosto crescerem, para que, quando andasse pelas ruas, as pessoas notassem que, na verdade, ela era biologicamente homem.
Durante seis anos, Anyky viveu na capital do Espírito Santo como garota de programa. E foi na noite que conheceu um namorado, que a ajudou a voltar para o Rio de Janeiro e a comprar duas máquinas de costura. Logo se tornou costureira de fantasias para escola de samba. A grana curta não deixava a jovem deixar a prostituição e, assim, continuou seu movimento pelas ruas cheias de bossa do Rio.
Na época, o corpo apresentava formas curvilíneas, adquiridas com o uso de muito hormônio feminino sem prescrição médica e à base de silicone industrial. A complexidade da mistura de substâncias usadas durante toda a vida tornou a saúde de Anyky algo frágil e misterioso. Hoje, sobraram as dores da rejeição do corpo diante de materiais desenvolvidos para serem usados em máquinas e não em pessoas.
Com 30 anos, Anyky, "cidadã do mundo", decide se mudar para Minas Gerais, onde continou se prostituindo. O tempo, implacável, passou. O número de clientes caiu e as contas continuavam a chegar. Aos 50 anos, Anyky decidiu que era a hora de se aposentar, mas uma aposentadoria compulsória, porque, após décadas se prostituíndo, voltar a uma vida diurna seria um desafio. Agora, a idosa se dedica a dar palestras, lutar pelos direitos LGBT e orientar as trans que alugam quartos em sua pensão, que não é um prostíbulo. Seis jovens dividem o teto com Anyky, que se vê responsável por dar dicas às mais jovens, que incluem guardar dinheiro, ir ao médico e pagar impostos para garantir uma aposentadoria no futuro.
Operação de mudança de sexo nunca foi uma opção. Ela garante que se sente mulher do jeito que é. Para ela, restou agradecer por não ter morrido nessa trajetória, sorte que muitas mulheres e homens trans não têm. Anyky não morreu, mas garante que morre um pouco toda vez que sabe que uma pessoa trans é assassinada só pelo fato de ser quem se é. Em seis anos, a costureira morreu mais de 600 vezes, considerando apenas os registros oficiais. 

Fonte. R7.COM

Robert Mugabe, ditador do Zimbábue, renuncia após 37 anos no poder


 








Uma multidão saiu, nesta terça-feira (21), às ruas da capital do Zimbábue para celebrar a renúncia do presidente Robert Mugabe, que estava afastado do poder desde quarta-feira (15).
Robert Mugabe caiu do poder e, dessa vez, não havia ninguém para amparar. O presidente do Zimbábue perdeu cada pilar do regime.
Os militares que apoiaram o ditador por 37 anos pediam sua saída. A influente Associação de Veteranos da Guerra pela Independência não queria Mugabe nem por mais 37 segundos.
Aquele homem um dia já foi herói: parou de dar aulas e liderou uma guerrilha pela independência. Assim como Nelson Mandela, ele lutou contra o colonialismo britânico e depois contra a segregação entre brancos e negros.

Mas, ao contrário do líder sul-africano, Mugabe se apegou ao poder e comandou um genocídio contra uma etnia rival: um massacre conhecido como Gukurahundi, a tempestade que separa o joio do trigo.
Robert Mugabe era um nome temido e reverenciado à frente de um governo desastroso. A corrupção e a expropriação de terras ajudaram a quebrar o país, que já enfrentou uma hiperinflação, com a famosa nota de 100 trilhões de dólares zimbabuanos.
O erro fatal foi o afastamento do vice-presidente Emmerson Mnangagwa. Mugabe quis como sucessora a esposa, apelidada de Gucci Grace pelos gastos extravagantes. O Exército não tolerou e manteve o presidente sob custódia em sua mansão na capital Harare. O ditador não resistiu à pressão. Nesta terça-feira (21), o presidente do Congresso leu a carta de renúncia de Mugabe.
Reino Unido declarou que a renúncia é uma oportunidade para a ex-colônia encontrar um caminho livre de opressões. Mas o principal nome para a sucessão era o braço direito de Mugabe. Durante quase 40 anos de regime, Emmerson Mnangagwa passou por praticamente todos os cargos do governo.
O Zimbábue hoje importa a maior parte da comida que consome. Um país com enorme riqueza natural, mas com uma população muito empobrecida. O novo líder tem tudo para ser um velho conhecido, mas hoje o povo dança.
Os zimbabuanos têm um ditado para isso: “Ithemba alibulali”. Algo como: “A esperança não mata ninguém”.

Fonte. Jornal O Globo
Obs. Fotos de internet

Resultado de imagem para o povo comemora a queda do ditador do zimbabue















Resultado de imagem para o povo comemora a queda do ditador do zimbabue

MÃE DE FILHA DE LATINO DIZ QUE CANTOR NÃO VÊ A MENINA MESMO APÓS PATERNIDADE CONFIRMADA


Neusimar quer que Latino cumprar com as obrigações de pai de Ana Julia
Neusimar quer que Latino cumprar com as obrigações de pai de Ana Julia Foto: reprodução/instagram
Extra
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Latino é pai de nove filhos, mas um deles nunca viu o cantor. Trata-se da menina Ana Julia Cosendei, de 10 anos. A garota vive com a mãe, Neusimar Consendei, em Minas Gerais, e só conhece o pai pelas redes sociais e programas de TV. “Ela diz que desistiu de esperar por ele, fica triste por ser a única filha a não ter contato”, diz Neusimar.
Neusimar e a filha Ana Julia
Neusimar e a filha Ana Julia Foto: reprodução/instagram
Após faltar três vezes ao exame de DNA determinado pela Justiça do Fórum de Manhuaçu (MG), onde corre o processo de investigação de paternidade e pensão alimentícia, Latino foi decretado pai de Ana Julia pelo juiz do caso. “Isso ocorreu em junho deste ano, mas até agora nada de sentenciar a pensão que ele tem que dar a ela”, conta Neusimar.
Latino com três de seus 9 filhos
Latino com três de se

  • Fonte. Jornal Extra

PABLLO VITTAR GANHA CHAMEGO DE NEGO DO BOREL DURANTE GRAVAÇÃO EM SALVADOR


Nego do Borel faz carinho em Pabllo Vittar na Bahia Foto: Reprodução/Instagram
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De passagem por Salvador para gravar o programa “Estrelas”, ao lado de Angélica, a cantora Pabllo Vittar ganhou um chamego de Nego do Borel, em vídeo postado em suas redes sociais.
Pabllo tieta Compadre Washington e Beto Jamaica em Salvador
Pabllo tieta Compadre Washington e Beto Jamaica em Salvador Foto: Reprodução/Instagram
Na capital baiana, Pabllo também tietou Compadre Washington e Beto Jamaica. “A nova loira do tchan é linda”, escreveu na legenda da foto, relembrando o hit do É o Tchan.
Fonte. Jornal O Extra

Temer ficou feliz com posse do novo diretor-geral da PF

Segundo o delgado apenas  uma mala encontrada cheia de dinheiro desviado do serviço publico, não  é crime.

domingo, 19 de novembro de 2017

Imagens que mostram crianças com rostos pintados de preto em escola são criticadas, no RJ




Menina negra foi pintada Menina negra foi pintada Foto: Reprodução/Facebook
Menina negra foi pintada
Ana Clara Veloso
Imagens de duas atividades promovidas dentro de uma escola em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, por conta do Dia da Consciência Negra, comemorado nesta segunda-feira (20), viralizaram na internet e estão sendo criticadas por diversas pessoas. O motivo é o uso da técnica “blackface”, quando é usada tinta no rosto para imitar a pele negra.

Na primeira imagem, três alunas aparecem com um painel ao fundo, escrito “Menina bonita do laço de fita”, título de um livro de Ana Maria Machado. No centro, uma menina branca está com o rosto pintado. Na segunda foto, que foi mais divulgada — uma das publicações tem mais de 1 mil compartilhamentos —, um grupo aponta para uma criança negra, também com tinta no rosto, em frente ao título “O cabelo de Lelê”, livro escrito por Valéria Belém. As duas histórias encenadas abordam a valorização da beleza negra, embora o “blackface” tenha raízes justamente opostas.

A dona da escola Telma Corrêa Dantas considerou um “grande erro” a repercussão nas redes.

— Foi uma atividade em aula, mas os detalhes eu não sei, pois a orientadora pedagógica está viajando. Nós entramos em contato com ela, prestará esclarecimentos na terça-feira, na página (do Facebook) da escola. Nossa escola existe há quase 20 anos e a gente nunca teve problema nenhum. Os pais todos apoiam muito a escola, nossa escola é uma escolinha de bairro, que vai até o Ensino Fundamental I. Está havendo um grande erro por parte das pessoas, pois não nos conhecem — afirma Telma, que diz estar recebendo apoio dos pais dos alunos: — Estão entrando em contato para falar, nos defender, pois é uma grande calúnia. Inclusive, a mãe da menina (negra) que está na foto é nossa amiga particular, nos conhece há anos, desde que a escola abriu. A filha mais velha já estudou aqui. Então, as pessoas entenderam de forma errada e não nos procurou para perguntar, nos dar direito de defesa. Mas estaremos esclarecendo tudo isso na terça-feira, se Deus quiser.

Pesquisadora de questões raciais, Joice Berth vê situações como essa se repetirem muito ainda. Para ela, as pessoas “ainda não entenderam que não precisam pintar ninguém de preto”. E explica a razão da técnica de pintura de rostos ser condenada pelo movimento negro.

Criança branca foi pintada Criança branca foi pintada Foto: Reprodução/Facebook
— Eu acho que é interessante e legal ter essa motivação de discutir questões raciais dentro da escola. Os professores são fundamentais na luta antirracismo. Fico feliz quando vejo esse esforço. Mas eles precisam se inteirar do assunto e ouvir o movimento negro para que esse tipo de equívoco não ocorra. Existe um histórico de desumanização da figura da pessoa negra e uma das técnicas é justamente fazer uma caricatura, forçando os traços, pintando com tinta preta, usando bombril no lugar do cabelo — afirma Joice.

Ela lembra que para não contratar pessoas negras, redes de televisão chegaram a pintar brancos com tinta preta no início das produções.

— Nas primeiras novelas, ao invés de usar um ator negro, pintavam um branco, colocavam algodão no nariz para aumentá-lo. Isso é extremamente desumanizador — continua ela, fazendo o paralelo com a atividade escolar: — Se existe uma criança negra na turma, ela não precisa ser pintada. E se não existe, as crianças brancas têm que desenvolver a empatia com as pessoas negras sem ter que usar essa técnica historicamente racista. Pois recorrer a ela é como continuar com o hábito da distorção da pessoa negra. É preciso buscar informação, tentar compreender e se colocar no lugar.
Jornal Extra

Daniela Mercury: 'A sociedade carioca é libertária, não combina com o prefeito que vocês têm'


Daniela Mercury se apresenta na Parada Gay na praia de Copacabana.
Daniela Mercury se apresenta na Parada Gay na praia de Copacabana. Foto: Leo Martins / Agência O Globo
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RIO - A cantora Daniela Mercury criticou o prefeito Marcelo Crivella, sem citar seu nome, durante apresentação na 22ª edição da Parada LGBTI do Rio, que acontece desde as 16h deste domingo, na orla de Copacabana. O evento tradicional perdeu neste ano o apoio da Prefeitura do Rio e quase não aconteceu, por falta de verba. A realização só foi possível por conta de uma vaquinha online e do patrocínio de duas grandes empresas, além da disposição de artistas, que abriram mão de seus cachês.
— A sociedade carioca é libertária. Jamais combina com o prefeito que vocês têm — criticou Daniela, do alto do trio reservado às principais apresentações do evento.
Esta não foi a única referência ao prefeito do Rio no evento. Um dos responsáveis pelo evento, Almir França, afirmou mais cedo que a hashtag “#paradadaresistência” era um “recado para a prefeitura e para toda a sociedade”.
— A gente quer reafirmar, de uma forma muito comunitária, que essa população existe de fato, independente de política pública e de recursos. Esse recado (da hashtag) não é só para a prefeitura, mas para a população como um todo.
Parte do público também fez seu protesto pessoal. Um grupo levou um cartaz com os dizeres “bem na sua cara, Crivella”, lembrando o hit da cantora Pabllo Vittar.
A cantora Pabblo Vittar provocou frenesi ao subir ao trio principal da parada. Sua apresentação foi bem mais longa que a de outras cantoras. Sem tantos discursos dirigidos a políticos, Pabllo, entretanto, parou de cantar o hit “Na sua cara” por causa de um princípio de tumulto que se formou emmeio à multidão.





- Não quero briga na parada. Quer brigar, vai pra sua casa. Aposto que veio só pra dar close errado na festa da gente - reclamou.
A parada é organizada pelo Grupo Arco-Íris com patrocínio de empresas privadas e multinacionais, como Ambev e Uber, e apoio da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH). Este ano, o Bandeirão da Parada LGBTI será carregado por time de futebol gay.
Jornal Extra

sábado, 18 de novembro de 2017

2018 é tempo de fazer faxina no congresso Nacional

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Mulheres lançam site com fotos de homens bonitos no metrô





Todos sabemos o quanto muitos homens não resistem a beleza das mulheres na ruas das grandes cidades e agora, chegou a vez delas mostrarem que também têm o direito de reparar no que é bonito.
Mulheres e homens gays ingleses lançaram o site Tube Crush (paquera de metrô, em tradução livre), onde compartilham imagens dos caras mais atraentes no transporte público. O site é colaborativo, o que significa que qualquer pessoa pode realizar seu clique secreto e publicá-lo.
O interessante é que pesquisadores começaram a analisar as imagens com viés científico, para descobrir quais características as mulheres procuram em um homem. Aparentemente, os musculosos e com alto poder aquisitivo (demonstrado através de roupas caras), são o que mais chamam a atenção.

O Tube Crush também causou controvérsia na internet e muitas pessoas condenaram o fato das foto serem tiradas sem a permissão dos homens. Outros levantaram a questão do feminismo, dizendo que se a situação fosse contrária, ou seja, homens fotografando mulheres, os grupos feministas não aceitariam a atitude. E você, o que acha?

<p>Reprodução/tubecrush.net </p>



<p>Reprodução/tubecrush.net </p>

<p>Reprodução/tubecrush.net </p>


<p>Reprodução/tubecrush.net </p>


<p>Reprodução/tubecrush.net </p>


Reprodução/tubecrush.net
Reprodução/tubecrush.net

Reprodução/tubecrush.net
Reprodução/tubecrush.net

Reprodução/tubecrush.net


Reprodução/tubecrush.net


Fonte.  Yahoo.com.br



Sandra de Sá divulga foto inédita do casamento com a companheira


Cantora divulga momento especial junto da esposa (Reprodução/instagram.com/sandradesa_oficial)
A cantora Sandra de Sá, 62, presenteou os seus admiradores virtuais na noite desta quinta-feira (16) e compartilhou uma foto inédita do casamento dela com a compositora Simone Malafaia, 30.
No seu perfil no Instagram, a artista veterana da música popular brasileira foi vista cortando o bolo escolhido para a ocasião especial que rolou no início deste mês no Rio de Janeiro. “Aí minha gente, leva a mal não, mas é maior orgulho ter no meu casório essa lindeza de bolo”, legendou a famosa na web.

“Sou sua fã. Você fala de amor como ninguém!”, escreveu uma das seguidoras de Sandra de Sá que comentou recentemente da esposa em uma entrevista. “Já temos composições nossas, estamos escrevendo outras coisas. A parceria é geral e incrível tanto na vida quanto no trabalho, no escritório e na cama, claro”, disse a artista.
Fonte. Yahoo.com

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...