terça-feira, 15 de dezembro de 2015

África do Sul tem primeira capitã de Marinha negra do país

Crescida sob o apartheid, Zimasa Mabela já navegou por vários continentes

Zimasa Mabela é a primeira mulher negra a comandar uma embarcação da Marinha sul-africana - AFP
CIDADE DO CABO — Em duas décadas, Zimasa Mabela se transformou de uma jovem de 18 anos que nunca tinha visto o mar na primeira mulher negra a comandar uma embarcação da marinha sul-africana. Depois de crescer em um pequeno vilarejo da África do Sul, sob o regime do apartheid, ela se convenceu pelo slogan que dizia: “Junte-se à Marinha e conheça o mundo.”
— Eu não tinha medo da água. No meu vilarejo, havia uma piscina em que as crianças podiam nadar — contou Zimasa à AFP.
Ela se inscreveu para trabalhar em um dos navios da Marinha em 1999, quando tinha 22 anos. Hoje, aos 38 anos, é capitã de corveta e já visitou países como Índia, Canadá e Uruguai.
No último mês de agosto, ela passou a comandar um navio no porto da Cidade do Cabo. Embora a maioria dos 54 tripulantes seja masculina, a mãe de duas meninas de 4 e 6 anos diz que gênero não tem sido um problema no seu trabalho.
— Eles me aceitaram muito bem. Se eu dou uma ordem, é uma ordem — disse a capitã. — Eu gostaria de incentivar outras mulheres a serem corajosas e a não pensarem que este é um mundo masculino. Você pode conseguir o que quiser.
Quando chega em casa, Zimasa ainda cuida da família com a ajuda da sua mãe e do marido, que também trabalha na Marinha. Nos finais de semana, limpa a casa e cozinha para todos — o que, em suas palavras, faz sua rotina ser “bastante agitada”.
Na embarcação, Zimasa conta que o foco são as operações de treinamento, busca e salvamento. Enquanto isso, a comandante mantém suas ambições altas e espera ainda fazer muito pela organização com novos treinamentos, além de possivelmente comandar um navio maior.
Via AFP
















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Titica, a cantora transexual de kuduro que é sexy sem ser vulgar

Angolana, que conquista as crianças em seus shows, fala sobre luta contra o preconceito Ela diz que o Brasil é sua segunda casa e se declara a Alcione: "Ela esculacha os bofes"

  

Titica, em show em São Paulo no último dia 13. / FERNANDO CAVALCANTI
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Em Angola, dançam o kuduro os homens, as mulheres e as crianças. Embora tenha as batidas e as reboladas do funk, o ritmo típico do país africano é democrático: as mulheres não descem até o chão enquanto os homens permanecem passivos, a olhar. Todos participam. Neste clima sexy sem ser vulgar, a cantora transexualTitica, 27, tenta romper diversas barreiras. A do preconceito é a maior delas.
"Eu sou Titica. Aquela que aguenta tudo e não tem medo de nada", apresentou-se a cantora no show realizado no centro de São Paulo em um domingo frio e chuvoso no início de setembro. "Essa é uma forma de eu dizer que estou pronta para o combate", disse ela após o show.
Nascida na periferia de Luanda, de onde vem também o ritmo kuduro, Titica tenta explicar, em palavras, o que faz no palco. "Kuduro é dança, alegria, movimento", diz. "As pessoas criticavam, diziam que o kuduro era música para bandido, para marginal, para drogado. Mas não é. O kuduro é uma forma de as pessoas afogarem suas mágoas, cantando com alegria."
Quando começou a cantar, há  sete anos, Titica não agradava o público. "O pessoal lá em Angola me chamava de rocha, que é aquela pessoa que não faz sucesso", conta. "Eu não tinha peito, era careca. Era um homem gay, na verdade". Ela decidiu então ficar amiga das cantoras angolanas, e assim, dançar nos shows delas. "Mas elas não aceitavam, porque eu não dançava com charme."

Levou algum tempo para que ela se aperfeiçoasse e começasse a fazer shows como dançarina. "Com o tempo, toda vez que as minhas amigas faziam shows, os contratantes exigiam a minha presença também", diz. Com o sucesso como dançarina, voltou a cantar. Hoje, é a dona do hit procura o brinco. "Meu brinco caiu na balada, eu fui procurar e os homens ficavam olhando para a minha bunda. Aí eu pensei: vou fazer uma música com isso". Tente não mexer nenhum ombrinho sequer com as batidas dessa música.
Os dois metros de altura calculadamente acomodados em um jeans preto justíssimo e um top meia-taça se equilibravam em um scarpin rosa durante o show. Dentro do top, um par de seios que ela implantou no Brasil em 2009. "Vim ao Brasil diversas vezes para participar de festas, shows e para operar", conta. As próteses foram colocadas no Brasil, mas ela não passou pela cirurgia de redesignação de gênero. "Aqui é a minha segunda casa", diz. Ela afirma gostar de vários cantores brasileiros, como Alexandre Pires e Belo. "E me inspiro muito na Alcione. Ela esculacha bem os bofes, e eu gosto disso", conta, rindo
Mas a realidade de Titica é um pouco mais dura do que suas piadas. "É difícil ser transexual em Angola", conta, no camarim improvisado montado para receber alguns dos shows do Mês da Cultura Independente, promovido pela secretaria de Cultura da cidade de São Paulo. "Lá não tem leis para transexuais". No meio da entrevista, ela sai para receber as crianças que estavam do lado de fora do camarim gritando seu nome. "Titica, cadê você? Eu vim aqui só pra te ver". Ela tira fotos, dá autógrafos e distribui CDs. E volta feliz.
"Eu gosto de ser sexy no palco, mas eu tenho todo o cuidado. E cuido também do palavreado para não machucar as crianças. Eles são meus anjos protetores". Ela diz que é por meio das crianças que consegue conquistar o respeito dos adultos. "As crianças gostam de mim e contam para os pais, os avós. E aí os adultos passam a me respeitar também".

Movimento por ativistas presos

Hoje, Titica consegue sobreviver como cantora. Mas não conheceoutras transexuais em seu país na mesma condição. Ela afirma que o Governo do presidente José Eduardo Santos, no cargo desde 1979, não é "contra e nem a favor" do seu trabalho. "Dou entrevistas a todos os jornais e revistas de Angola. Algumas casas de show gostam de mim, outras não. E apenas um canal de TV não fala comigo. O resto, é normal", diz.  
Desde o dia 20 de junho, 15 ativistas do Movimento de Jovens Revolucionários Angolanos (MJRA) estão presos em Luanda, suspeitos de "preparar um golpe contra o Estado". No final de julho, um grupo de artistas de língua lusófona, entre eles, os escritores Mia Couto (Moçambique), José Eduardo Agualusa (Angola) e Lourenço Mutarelli (Brasil), o cantor brasileiro Chico César e a viúva do escritor José Saramago, Pilar del Río, se uniram a ativistas angolanos em três vídeos pedindo a libertação dos 15 detidos.
O assessor de Titica disse que os movimentos que pedem a libertação dos presos políticos são muito mais de fora do país. De dentro, poucas pessoas falam sobre isso, com medo de serem detidas também.Titica afirma que nunca foi censurada. Não pelo Governo. "Já fuiapedrejada e espancada na rua. As minhas amigas é que me defendiam".

https://youtu.be/QCoZjpIiIcU

Via.http://brasil.elpais.com/

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Polícia diz que homem mata amigo por ciúme em São Paulo


Polícia diz que homem mata amigo por ciúme em São Paulo
Suspeito alega que consumiu drogas antes do crime

Renan Túbero foi morto após briga com amigo em seu apartamento - Reprodução/Facebook
SÃO PAULO — Foi enterrado, na tarde desta segunda-feira, o corpo do atendente Renan Túbero Martins, de 26 anos, em Bento Quirino, São Paulo. Ele trabalhava no conhecido restaurante Mani, em Pinheiros, na zona oeste, e foi morto após discussão com um amigo em seu apartamento, no mesmo bairro, na manhã deste domingo. Segundo a Secretaria de Segurança, o administrador Cristiano Luís Piantela, de 37 anos, confessou o crime.

De acordo com a SSP, policiais militares receberam um chamado, por volta das 8h, do apartamento do jovem, na Rua Joaquim Antunes. Ao chegarem no local, encontraram Martins já sem vida, com uma faca cravada no peito. Ainda segundo o órgão, os agentes perceberam um comportamento estranho de Piantela.

Havia ainda uma outra pessoa no local, um cozinheiro de 28 anos. Em seu depoimento, no 14º DP (Pinheiros), ele contou que saiu para trabalhar à noite e chegou em casa por volta das 2h. Ele disse que foi dormir direto, sem ver nada. Por volta das 8h, essa testemunha afirmou que foi acordada por Piantela e encontrou Martins caído no chão da sala.

À polícia, Piantela afirmou que saiu com um grupo de amigos e retornou por volta das 7h15, e que não se encontrou com Martins. Os agentes, porém, analisaram as imagens das câmera de segurança do prédio e constataram que a vítima saiu do apartamento às 7h27 e retornou 20 minutos depois. Não houve movimentação de outra pessoa neste período.

Ao perceber que os agentes não acreditavam na história, Piantela contou que consumiu drogas durante a noite e que, ao chegar da rua, discutiu com o amigo. Martins teria ficado com seu namorado. No calor do momento, Piantela, segundo a SSP, pegou uma faca e feriu a vítima. O agressor contou ainda que tentou reanimar Martins. A Polícia Civil pediu exame toxicológico nos três jovens, e o caso foi registrado como homicídio qualificado. Piantela está preso em Belém, na zona leste.
Via O Globo



Crise ameaça fechar centros estaduais de atendimento à mulher


Enquanto as mulheres vão fazendo uma série de protestos nas ruas, a falta de orçamento no Estado do Rio ameaça, na prática, os quatro centros estaduais de atendimento à mulher (a maioria na capital e Baixada). 
E até mesmo o abrigo no qual vítimas de violência são acolhidas. Há grandes chances de serem fechados em 2016.

José Mayer passa mal


José Mayer passa mal e suspense apresentação de musical no Village Mall













Isto acontece nas melhores famílias. Na apresentação do musical “Kiss me, Kate”, quinta passada, no Village Mall, no Rio, o querido ator José Mayer, 66 anos, pediu desculpas com meia hora de espetáculo e saiu. Não estava passando bem. Foi aplaudido de pé pela plateia formada por clientes do shopping. É que quem gasta acima de R$ 800, lá, ganha um par de ingressos para o musical
Via O globo

Mr Catra grava participação em humorístico da TV Globo


A terceira temporada de ‘Tá no ar: a TV na TV’ estreia, mês que vem, com a participação especial de... Mr. Catra. Conhecido pelos sucessos no funk carioca e, ainda, por ter mais de 30 filhos, o cantor vai participar de um quadro no programa chamado ‘Acumuladores de mulheres’, que mostra a rotina com algumas das muitas esposas, vividas pelas atrizes Veronica Debom, Renata Gaspar, Luana Martau e Georgiana Goes.
Aliás...
A turma de ‘Tá no Ar: a TV na TV’ usou o campo no Olaria, o Alçapão da Rua Bariri, na Zona Norte caioca, para gravar uma partida de futebol que será exibida no humorístico.
A gravação contou cerca de 115 pessoas, entre equipe, elenco e figuração.
Via O Globo

Pastor tira placa com nome de Dilma Rousseff de favela no Rio

Dilma ganhou um novo algoz. Um pastor que é líder da favela Dilma Rousseff, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, decidiu tirou a placa com o nome da presidente da comunidade. Porém, ele ganhou opositoras: um grupo de mulheres camelôs, que vendem água, amendoim, toucinho frito durante os engarrafamentos da BR 45, não gostou da ideia. É que elas sobrevivem da estrada, que é uma área federal e temem ser despejadas.
Via O globo

Veja o cronograma do ato contra Dilma em Campina Grande- PB

Campina diz não a Cássio e ninguém vai às ruas pedir a cabeça de Dilma


  • Agora entendi porque Cássio deixou Campina, seu xodó, e desabou para o Rio de Janeiro. O ato contra Dilma na Serra da Borborema “faiou”, não deu ninguém.
    Meio dia em ponto e o centro de Campina estava assim: somente as palmeiras a balançar sob a brisa vinda do nascente e as águas preguiçosas do Açude Velho espelhando a calmaria da solidão domingueira.
    Treze horas, início pre anunciado do movimento pró impeachment e ninguém na rua, só a rua nua, deserta e solitária, com cara de terra desabitada.
    Cássio foi para o Rio fugindo do seu fracasso. Preferiu encarar o fracasso alheio.

  • Via http://www.blogdotiaolucena.com/

sábado, 12 de dezembro de 2015

Grupo queria ficar famoso', diz suspeito de cometer crime de racismo


Ofensas foram feitas contra jornalista Maju, da TV Globo, em julho.
Família de Sorocaba irá pagar fiança e rapaz vai responder em liberdade.


Um rapaz, de 27 anos, suspeito de envolvimento de racismo contra a jornalista Maria Julia Coutinho, a “Maju”, da TV Globo, foi detido nesta quinta-feira (10) para prestar esclarecimentos. De acordo com os promotores do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ele foi encontrado na residência, na Vila Haro, em Sorocaba (SP).
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Ataques eram sempre contra personalidades (Foto: Reprodução/TV TEM)Ataques de grupo eram sempre contra
famosos, diz rapaz (Foto: Reprodução/TV TEM)
O Ministério Público cumpriu 25 mandados de busca e apreensão em oito estados. E o objetivo da operação era encontrar provas dos crimes de racismo contra a jornalista, em julho deste ano. A operação envolveu mais de 50 promotores de Justiça de todo o Brasil.
Assim que chegou ao Ministério Público, o suspeito, Erico Monteiro dos Santos, disse que não escreveu nenhum comentário racista, apenas administrava um grupo na internet com a participação de mais de mil pessoas. "O grupo queria ficar famoso. E propagaram um ataque, acharam uma maneira de propagar a fama mais fácil fazendo ataque de racismo", completa Erico.
 O suspeito disse que os ataques eram sempre focados em personalidades; com o objetivo de ganhar destaque na mídia e repercussão nas redes sociais. Segundo o Gaeco de Sorocaba, foram apreendidos um celular e um computador na casa de Erico.
De acordo com o promotor Antonio Farto Neto, eles previam uma vantagem muito grande em atacar personalidades por que a repercussão da aquilo era muito grande. "Era necessário também de que alguma forma aquilo fosse noticiado na imprensa para que na cabeça deles todo mundo ficasse sabendo eles pudessem seu bando é a posteriormente e eles que conseguiram essa divulgação na mídia".
Outro crime
De acordo com o Gaeco, como nenhuma mensagem racista escrita por ele foi encontrada, o rapaz foi liberado. Mas, os promotores descobriram outro crime. No celular dele, tinham fotos de pornografia infantil. Ele disse que essas imagens seriam usadas nessa guerra virtual pra prejudicar os grupos rivais na internet.
"Esses grupos tentam derrubar o outro publicando fotos de pornografia, publicando conteúdo impróprio, às vezes até em relação ao racismo para que o site daquele grupo seja tirado do ar. Todos eles têm conhecimento que estavam fazendo ataque racista. Embora muitos digam que esse não é o objetivo principal, todos eles assumiram a responsabilidade criminal de ter feito esse ataque e todos eles podem ser responsabilizados", esclarece o promotor. A família vai pagar fiança de R$ 1 mil e o rapaz vai responder aos crimes em liberdade.
Suspeito foi preso em casa na Vila Haro, em Sorocaba (SP) (Foto: Reprodução TV TEM)Suspeito foi preso em casa na Vila Haro, em Sorocaba (SP) (Foto: Reprodução TV TEM)
Ofensas
As ofensas contra Maria Júlia foram publicadas por internautas na página do Jornal Nacional no Facebook, onde a jornalista apresenta a previsão do tempo, em julho deste ano.  As mensagens começaram a surgir depois que uma foto dela foi postada na página na frente de um painel de meteorologia.
Na ocasião, a jornalista respondeu um comentário agressivo de um internauta no Twitter. Ela deu um reply na publicação e escreveu apenas: "Beijinho no ombro".
Logo depois os jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos publicaram um vídeo no Facebook em que dão um recado, com a equipe do Jornal Nacional. Eles mostraram um cartaz e gritaram "somos todos Maju". No Twitter, a hashtag #SomosTodosMajuCoutinho chegou ao topo dos tópicos mais comentados.
Maju (Foto: Reprodução/TV Globo)Maju foi vítima de ataques racistas na internet
(Foto: Reprodução/TV Globo)
O caso passou a ser investigado pela Polícia Civil e pelo MP-SP. No último dia 6 de julho, um adolescente de 15 anos, suspeito de fazer alguns comentários contra a jornalista foi identificado e levado à delegacia para prestar esclarecimentos.
Segundo reportagem do Jornal Nacional, o autor dos ataques criminosos mora em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Ele foi ouvido pela polícia e liberado, mas vai responder por ato infracional e pode sofrer alguma medida socioeducativa.

Injúria
O crime de injúria está previsto no artigo 140 do Código Penal e consiste em ofender a dignidade ou o decoro de alguém “na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência”.

A pena pode chegar a três anos de reclusão. Se o promotor entender que houve racismo, os acusados podem responder pelos crimes previstos na Lei 7.716, de 1989.

Há várias penas possíveis para racismo, entre elas prisão e multa. O crime de racismo não prescreve e também não tem direito à fiança.
Via O Globo

Operação prende acusado de praticar racismo contra Maria Júlia Coutinho


Policiais apreenderam um celular e um computador na casa do rapaz.
Erico Monteiro dos Santos, de 27 anos, foi liberado após pagar fiança.


Competição entre grupos rivais foi a explicação que um rapaz deu para justificar os ataques de racismo na internet contra a jornalista Maria Júlia Coutinho. Ele foi preso em Sorocaba, São Paulo, em uma operação que envolveu mais de 50 promotores de Justiça de todo o Brasil.
Erico Monteiro dos Santos, de 27 anos, foi encontrado em casa e levado para prestar depoimento. Assim que chegou ao Ministério Público, ele disse para os promotores que não escreveu nenhum comentário racista, apenas administrava um grupo na internet com a participação de mais de mil pessoas.
Na casa dele, na Vila Haro, os promotores do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) apreenderam um celular e um computador.
Na quinta-feira (10), o Ministério Público cumpriu 25 mandados de busca e apreensão em oito estados. A operação foi para encontrar provas dos crimes de racismo contra a jornalista Maria Julia Coutinho, da TV Globo, em julho deste ano.
Como nenhuma mensagem racista escrita por ele foi encontrada, o rapaz seria liberado, mas os promotores descobriram um outro crime. No celular dele haviam fotos de pornografia infantil. Erico disse que essas imagens seriam usadas nessa guerra virtual para prejudicar os grupos rivais na internet.
O rapaz foi liberado depois de pagar fiança de R$ 1 mil. Ele pode responder por crimes de racismo e por armazenar material de pornografia infantil. O irmão dele também foi ouvido e liberado.

Via O  Globo

Estudantes protestam em São Paulo




O Governo do PSDB já demostrou que não tem capacidade ética nem politica   para negocias com os estudantes  no que se refere as mudança do sistema educacional, prefere colocar a policia na rua como  uma forma de intimidar o movimento estudantil, e assim jogar a policia contra os profissionais da educations estudantes e familiares.
Todavia,é lastimável   que em pleno século XXI um governo ainda não esteja acostumado coma democracia.
Enquanto a policia Militar não matar um estudante o Governo de São Paulo não vai sossegar.

Atriz Úrsula Corona diz ter sido ameaçada por fazer críticas ao governo


Durante o ensaio do bloco O Último Gole, anteontem, a atriz Úrsula Corona, 33 anos, foi ameaçada por celular.
Um homem disse que a seguia pelas redes sociais e sabia de sua posição em relação ao governo. “É um aviso. Estou mandando você parar”, disse o sujeito do outro lado da linha.

Segue...
Naquele dia, Úrsula, madrinha de causas indígenas, havia postado no Facebook que “deveríamos parar de pagar impostos”. Leia um trechinho:
— Se o dinheiro roubado é nosso, oriundo de inúmeros impostos que pagamos... Penso que podemos por direito parar de pagá-los (já que não são destinados aos objetivos).
É. Pode ser.


Úrsula Corona

Veja a (espetacular) foto de Sabrina Sato que estampará camisas da Vila Isabel

Esta foto de Sabrina Sato, a mulata nipo-brasileira do Gois, 34 anos, do jeito que veio ao mundo (com mais algumas estrelinhas), será estampada nas camisetas dos ritmistas da bateria de Vila Isabel. A Swingueira de Noel vai usar o mimo no ensaio que fará, amanhã à noite, no Sambódromo. Sabrina fretou até um jatinho para poder voltar para São Paulo, logo depois do ensaio, e cumprir sua agenda profissional. Em 2016, ela completa o sexto ano à frente da bateria da Vila: “Pisar na Sapucaí com a Swingueira sempre me deixa ansiosa, é sempre como uma estreia. Nosso samba é muito valente, uma poesia do Martinho e seus parceiros. A Vila vai emocionar. Só de pensar, fico arrepiada.” Eu também. Com todo o respeito!

Sabrina Sato


Via O Globo


Diretor Dennis Carvalho é internado no Pró-Cardíaco


Dennis Carvalho, o superdiretor, foi parar, quarta, no Pró-Cardíaco. 
O diagnóstico foi pneumonia, mas ele já está em casa e passa bem.

Secretário e obras de Mesquita é preso por suspeita de crime ambiental


Ele e subsecretário foram presos por autorizar o depósito de lixo ilegal.
Rhomer Junior e Flávio Carnaval foram liberados após pagar fiança. 
Nesta sexta-feira (11), o secr
etário e o subsecretário de obras do município de Mesquita, na Baixada Fluminense, foram presos em  por crime ambiental.

Rhomer Abreu Louzada Junior e Flávio Luis Gomes Carnaval são acusados de autorizar o depósito de lixo e de entulho em um aterro clandestino. Os dois foram presos em flagrante, mas liberados depois de pagar fiança.
Os policiais da delegacia de proteção ambiental também apreenderam dois caminhões de lixo. A prefeitura de Mesquita afirmou que tem autorização ambiental temporária para despejar lixo no terreno e que aguarda uma autorização do Tribunal de Contas do Estado para contratar uma empresa que faça o serviço.
Via G1.com

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...