(Foto: Getty Images) Quando Chris Keast e sua esposa Jane começaram a preparar sua refeição, não acreditaram no que encontraram ao quebrar um ovo. Após notar o tamanho estranho de um dos ovos, o homem decidiu abrí-lo com cuidado e encontrou nada menos que...
... outro ovo!
O casal residente de Cornwall, no Reino Unido, é dono de um pequeno mercado e possui uma granja onde produz ovos. Em quase 40 anos de trabalho, eles afirmam nunca ter visto nada como isso.
“Temos umas 19 galinhas e vendemos os ovos para vizinhos e amigos, mas no fim sempre acabam sobrando alguns ovos”, explicou o homem de 60 anos ao jornal “Mirror”. (Foto: Chris Keast / BNPS)
Assim que o ovo foi quebrado, eles viram a gema cair na frigideira ao lado de outro ovo, desta vez um pouco menor. “Eu notei que este ovo era um pouco maior do que o normal assim que o peguei no ninho”, explicou o fazendeiro.
O ovo interno tinha metade do tamanho do primeiro, segundo os ingleses. Após abrir o estranho ovo, encontraram somente a clara. Especialistas afirmam que este é um fenômeno muito difícil de ocorrer.
Segundo eles, esse distúrbio ocorre quando a galinha sofre um tipo de choque ou susto no momento em que está produzindo os ovos antes de botá-los. “Eu achei que seria apenas uma gema dupla, nunca outro ovo”, concluiu Keast.
Charlie Sheen disse que tinha avisado as namoradas, no entanto elas desmentem a declaração (Getty Images)
“Estou aqui para admitir que sou HIV positivo”, disse o ator Charlie Sheen (famoso pelo seriado “Two and a Half Men”) num programa de televisão. Furor nos sites de celebridades, juízes nas redes sociais. Ele afirmou que é “impossível” ter contaminado alguém. Que foi honesto com suas parceiras sexuais desde o diagnóstico, quatro anos atrás. Nem vou discutir aqui que o vírus podia estar no organismo dele muito tempo antes disso – quantas vezes pode ter transado sem camisinha nesse período?
Várias ex-namoradas e affairs, procuradas pela mídia, desmentiram Sheen. Ele nunca teria comentado sobre sua condição de saúde durante os relacionamentos. A ex Bree Olson disse que, por insistência do ator, usou camisinha de pele de carneiro. “Foi como fazer roleta-russa por um ano”, afirmou em entrevista. Daí você pensa naquele bichinho fofo saltitando num pasto e, MÉÉÉ, não consegue entender que diabos isso tem a ver com o pau de Sheen. Vem comigo.
Bree Olson foi quem disse que o ator insistiu no uso do preservativo de carneiro (Getty Images)
Acredita-se que, lá no século II a.C., os romanos inventaram de envolver o genital com intestino de carneiro ou bexiga de cabra para evitar que os espermatozoides encontrassem um óvulo no meio do caminho. A moda pegou por centeeeeenas de anos. Imagine que a primeira loja de camisinhas, fundada em Londres nos idos de 1700, ainda fabricava o produto do mesmo jeito, apenas acrescentando aromas florais pra disfarçar o fedô das tripas.
Preservativos com pele de carneiro ainda existem e são vendidos, principalmente, em sites gringos. Um pacote com 12 unidades sai por volta de 33 dólares – numa conta rápida, cada camisinha custa R$ 11. Agora por que alguém pagaria tão mais para “vedar” o dito cujo? Hum, primeiro porque a membrana do órgão é bem fininha, dá a sensação literal de uma segunda pele ou de não estar usando nada. Segundo porque tem gente alérgica ao látex, componente da maioria das camisinhas encontradas em farmácias (nesse caso, melhor recorrer às opções de poliuretano). Animal, hein? Calma. Cuidado com lobo em pele de cordeiro.
As camisinhas “naturais” protegem apenas contra gravidez, não contra doenças sexualmente transmissíveis. Elas têm pequenos poros: os espermatozoides não conseguem passar por ali, mas os vírus como HIV e herpes sim! Ou seja, não pode ser considerada segura. Não sei se Sheen tinha essas informações quando optou por fazer sexo com ela. Mas vamos combinar que, como soropositivo, ele deveria pesquisar bastante sobre o assunto para impedir a contaminação de outras pessoas. E, óbvio, dividir a verdade com suas parceiras sexuais para que elas decidam POR ELAS MESMAS se querem ou não (e como querem) transar com Sheen.
Deputados do partido se reuniram com ministro da articulação política
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Deputados do partido se reuniram com ministro da articulação política
A preocupação do governo, no entanto, continua sendo as votações de matérias de seu interesse, como o ajuste fiscal. Berzoini afirmou, segundo deputados presentes, que os petistas não podem entrar no jogo da oposição, que pretende obstruir os trabalhos da Câmara, enquanto Cunha estiver na presidência.
— Não vamos aceitar que a oposição, que votou a favor do Eduardo Cunha, queira agora obstruir o funcionamento da Casa e impedir o governo de votar as matérias que lhe interessam — disse o deputado Paulo Pimenta (PT-RS).
Apesar da insatisfação na bancada petista com a política de boa vizinhança mantida pelo governo e pela direção partidária com Cunha, deputados do PT afirmaram que a conversa com Berzoini foi “light”.
Deputados do PT favoráveis à cassação de Cunha se reunirão, ainda na noite desta segunda-feira, com o ministro Jaques Wagner (Casa Civil).
Um dos três integrantes do PT no Conselho de Ética, o deputado Valmir Prascidelli (PT-SP), que na quinta-feira passada somente chegou à sessão do colegiado depois que o quórum havia sido atingido, afirmou nesta segunda-feira que deverá votar pela admissibilidade do processo e que seria omissão da Câmara evitar as investigações no colegiado.
Deputado Valmir Prascidelli (PT-SP) afirmou que deverá votar pela admissibilidade do processo contra Cunha - Jorge William / Agência O Globo
– A tendência é que a gente vote favorável à continuidade do processo. Há acusações contundentes e o processo correndo no Judiciário contra Eduardo Cunha. A Câmara não pode deixar de mostrar sua condição de poder instituído para analisar isso. O fim do processo significaria a Câmara se omitir, e isso seria ruim para a Casa – disse Prascidelli.
Mais cedo, o deputado Léo de Brito (PT-AC), que também integra o Conselho de Ética, antecipou ao GLOBO que votará pela continuidade do processo contra Cunha e disse que não participará de acordos para preservá-lo.
— Causa-me estranheza e perplexidade as declarações do Senador Jorge Viana. Ele é uma das poucas pessoas com quem conversei sobre o caso Eduardo Cunha, uma demonstração de respeito, confiança e lealdade. Sabe que vou votar pela admissibilidade. Sabe que haveria reunião do Conselho de Ética e que haveria pedido de vistas, portanto, não haveria votação. Sabe que fui ao Acre na mesma agenda do ministro do Turismo que ele participou, pré-agendada desde o início da semana — afirmou.
Circula nos meios jurídicos um texto que mostra como é caro e demorado acionar a Justiça no Brasil. Depois de três anos, de tribunal em tribunal, o STJ decidiu que a isenção de PIS e Cofins sobre produtos da cesta básica não se aplica à farinha de rosca.
O mesmo favor fiscal se aplica à farinha de trigo e ao pão. Rosca, não. Ah, bom!
No livro “A noite do meu bem”, de Ruy Castro, Companhia das Letras, que recria o Rio dos anos 50, tem uma história hilária que há muito tempo circula nos meios literários e artísticos, mas nem sempre com os mesmos personagens.
Lá diz que o compositor Antônio Maria, de volta ao Rio, vindo de São Paulo, encontrou por acaso Carlos Heitor Cony. Este era, então, o jornalista mais discutido do país por desafiar abertamente os militares, recém-instalados no poder, em sua coluna no “Correio da Manhã”.
Segue...
Ao vê-lo, Maria foi logo dizendo: “Cony, estive passando uns dias em São Paulo. Uma paulista me viu, pensou que eu fosse você e me levou para a casa dela. Fomos para a cama.”
A transexual
Priscila Monte Negro está precisando da nossa solidariedade.
A mesma mora
com sua mãe doente mental, e ultimamente está com um problema ortopédico motivado
por uma queda que sofreu em sua residência.
Priscila sempre
ajudou a sua mãe com o dinheiro que conseguia cortando os cabelos das clientes
em casa.
Todavia
devido á queda sofrida, sua mãe está em cima de uma cama dependendo do trabalho
e da presença de Priscila 24 horas do dia.
A única renda
da família é uma aposentadoria que dá apenas para pagar aluguel.
Portanto
levando em consideração essa situação precária pela qual está passando está senhora
venho pedir a sua ajuda.
Você pode
ajudar com fraudas, alimentos e apoio financeiro.
Faço este
pedido em meu blog porque conheço Priscila há muito tempo e sei da dedicação da
mesma a sua querida mamãe que hoje se encontra paralisada em uma cama com
problemas neurológicos e ortopédicos.
Cordialmente,
O Editor.
Segue os
dados Bancários
Deposito em
nome de
Paulo RFD Nascimento
Conta poupança da Caixa Econômica Federal
Agencia 4796 operacão 013
Conta 721-0
Tel. de contato. 55-21 98426 -9921 (whatsapp)
OBS. Faço um pedido exclusivo aos
leitores que residem fora do Brasil, para que atendam ao clamor dessa senhora
em situação de vulnerabilidade social.
Let us help those in need
The transsexual Priscilla Montenegro is in need of our solidarity.
The same lives with his mentally ill mother, and lately is with an orthopedic problem motivated by a fall he suffered at his home.
Priscilla always helped his mother with money that could cut the hair of customers at home.
However due to the sustained fall, his mother is in a bed depending on the work and the presence of Priscilla 24 hours a day.
The only family income is a retirement that gives just to pay rent.
So taking into consideration this precarious situation that is going is you I ask your help.
You can help with diapers, food and financial support.
I make this request in my blog because I know Priscila a long time and I know the dedication of it to his beloved mother who lies paralyzed today on a bed with neurological and orthopedic problems.
Cordially,
The Editor.
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Paulo Nascimento RFD
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00000721-0 account
Tel. Contact. 55-21 98426 -9921 (whatsapp)
OBS. I make a unique request to readers who reside outside Brazil to meet the cry of this lady in socially vulnerable.
Vítima de atentado, o ex-bispo
de Nova Iguaçu organizou movimentos populares. Abrigou militantes políticos e criou
“A Folha”, na qual criticava a falta de liberdade. Recusava-se a fazer tocar os
sinos das igrejas em comemoração ao golpe de 1964, determinação dos militares.
Morreu em 1996
·Dom Mauro Morelli
Foto: Arquivo O Globo
Trabalhou não só contra a
repressão durante os governos militares, mas também no combate às desigualdades
sociais na Baixada Fluminense. Com 80 anos, vive atualmente no interior de São
Paulo. Foi bispo de Duque de Caxias. Faz até hoje análises críticas aos
governos
·Dom Waldyr Calheiros
Foto: Arquivo O Globo / Agência O
Globo
Denunciou a tortura em quartéis
no Sul do estado. Ex-bispo de Volta Redonda, teve uma importante atuação nas
negociações para o fim da greve dos trabalhadores da Companhia Siderúrgica
Nacional, no final da década de 1980, que resultou na morte de três operários.
Morreu em 2013
BRASÍLIA — Documentos inéditos que revelam a atuação, no Estado do Rio, de bispos católicos contra a ditadura militar entre os anos 1964 e 1985 serão digitalizados e disponibilizados para consulta. O material faz parte do acervo de dom Adriano Hypólito, ex-bispo de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, um dos religiosos mais críticos ao regime militar. O material, que integra o arquivo da Cúria Diocesana do município, reúne documentos oficiais que denunciaram torturas a militantes políticos em unidades do Exército; cartas trocadas entre religiosos sobre a pressão que sofriam dos governos da época; fotos e a coleção do semanário litúrgico “A Folha” — folheto para acompanhar a missa —, criado por dom Adriano. A publicação trazia a sequência da missa e, entre uma oração e outra, o bispo incluía textos sobre a política no país. (Conheça os bispos que atuaram contra a ditadura militar)
A oposição aos militares rendeu aos religiosos, dentro dos quartéis, o apelido de “bispos vermelhos” — uma alusão ao comunismo feita por agentes da ditadura. Há ainda no acervo de dom Adriano material sobre dom Waldyr Calheiros, ex-bispo de Volta Redonda; dom Clemente Isnard, ex-bispo de Nova Friburgo; e dom Mauro Morelli, ex-bispo de Duque de Caxias. Os primeiros documentos digitalizados serão disponibilizados já a partir do próximo ano. Todo o acervo será reorganizado e higienizado. O trabalho faz parte de uma parceria da Cúria de Nova Iguaçu com técnicos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
No acervo há uma troca de correspondências oficiais, de julho de 1969, entre dom Waldyr e o general de brigada Tasso Villar de Aquino, na época comandante da Divisão Blindada de Barra Mansa, em que o religioso relata a rotina de torturas a presos políticos na unidade: “É de nosso conhecimento que pessoas detidas no 1º BIB, sediado em Barra Mansa, foram severamente torturadas. Uma delas, depois de posta em liberdade, teve que se recolher a uma Casa de Saúde de recuperação psíquica. Fora torturada várias vezes a ponto de perder os sentidos”, afirmou o bispo. O militar contestou as denúncias, considerando-as ‘genéricas’.” Numa nova correspondência, dom Waldyr apontou torturados: “Quando soubemos que um operário da siderúrgica, Genival Luiz da Silva, secretário do sindicato metalúrgico, saíra da prisão do batalhão diretamente para o hospital (...), procuramos nos inteirar do caso.”
AGENTES DA REPRESSÃO INVADEM CENTRO
Religiosos contam como militares atuavam - Reprodução
Em outro documento, dom Adriano comunica ao então Cardeal do Rio, dom Eugenio Sales, a invasão ao Centro de Formação de Líderes — que hoje abriga o acervo do bispo — por agentes da ditadura. A ação aconteceu em junho de 1977 e impediu a realização de um congresso durante o qual seria redigido um manifesto contra a ditadura militar: “(...) os que invadiram as dependências do Centro não quiseram identificar-se. Tomavam posição agressiva. Procuravam informar-se de tudo (...). Armados, portando inclusive metralhadora, anotando placas dos muitos carros que vinham ao Centro. (...) (Disseram) que estavam cumprindo ordens.”
— É um material de grande valor histórico para o país. Foi dom Adriano que impulsionou o surgimento dos movimentos sociais — afirma o cientista político Paulo Baía, que conviveu com o bispo.
A luta pela democracia levou dom Adriano a ser sequestrado em 1976 por agentes da ditadura. Ele foi libertado com o corpo pintado de vermelho.
— Além do material político, há a produção de dom Adriano na literatura e na música. Ele era muito amigo do escritor Manuel Bandeira — acrescenta o diretor do acervo, Antonio Lacerda.
Por Por Inés BEL AIBA, con Mokhtar KAHOULI en Daouar Slatniya | AFP
Um pastor de 16 anos foi decapitado na sexta-feira passada por jihadistas na região tunisiana de Sidi Buzid quando cuidava seu rebanho de ovelhas nas ladeiras de uma montanha.
Mabruk Soltani foi executado porque negou a entregar seus animais aos jihadistas.
Os assassinos obrigaram seu primo, Chokri, de 14 anos, testemunha do crime, a levar a cabeça de Sidi a seus pais, segundo fontes da família e do ministério do Interior.
A chegada de Chokri, coberto de sangue, com a cabeça de seu primo em uma bolsa causou horror à família, que alertou imediatamente as forças de segurança, que demoraram horas para chegar.
A cabeça do menor teve de ser colocada numa geladeira, segundo contou o irmão mais velho do pastor.
No dia seguinte, a família, desafiando o perigo e o medo, subiu a montanha para recuperar o corpo do filho, que foi encontrado custodiado pelos cães pastores.
O primeiro-ministro tunisiano Habib Essid admitiu a demora e o erro das forças de segurança.
O assassinato do adolescente, o segundo de um civil em um mês, não foi reivindicado, nem pelo Falange Okba Obn Nafaa, principal grupo armado tunisiano vinculado à Al-Qaeda.
Durante o fim de semana, o exército lançou uma operação no monte Mghilla, durante a qual matou ao menos um suposto jihadista.
Desde a vitória da revolução em 2011, a Tunísia registra um aumento das atividades jihadistas.
Dezenas de policiais e militares e 59 turistas estrangeiros morreram este ano em dois atentados reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI).
O prontuário médico é a união de todos os documentos que registram procedimentos, exames, condições físicas e demais informações do paciente e é direito dele receber uma cópia do documento se solicitado. Saiba mais:http://www.cnj.jus.br/ht8j
Travestis, residentes no bairro Porto Alegre, zona Sul de Teresina, fizeram uma denúncia à Delegacia de Direitos Humanos e de Repressão às Condutas Discriminatórias de que as vans que fazem transporte coletivo no bairro não estão parando no ponto quando estão travestida
A travesti Monique Alves disse que resolveu fazer a denúncia porque percebeu que suas colegas do Porto Alegre estavam reclamando muito das vans não pararem.
Já Isabelly Furacão que faz programa tanto no bairro quanto no Centro, diz que chega a ficar quatro horas na parada de ônibus aguardando as Vans pararem. “Às vezes fico no ponto de sete às dez da noite e quando os motoristas vêm que é uma travesti, eles não pararam mesmo e houve um que até ameaçou dizendo que na Van dele eu não entrava. Então é uma discriminação muito forte que estamos sofrendo e por isso resolvemos fazer essa denúncia”, declarou a travesti.
O delegado Emir Maia recebeu a denúncia e informou que vai intimar os proprietários das vans para investigar o caso e encaminhar a denúncia para a Defensoria Pública, para que ingresse com ação ou até mesmo seja pedida a interdição dos serviços.
“Existe uma lei que pune o agente público ou privado que não cumpre determinado serviço em razão de ação discriminatória e nós da delegacia recebemos a denúncia e vamos fazer investigação para analisar se essas travestis estão sofrendo algum tipo de discriminação em razão da orientação sexual. Nós já ouvimos as travestis, vamos intimar os proprietários para também ouvi-los e encaminhar a denúncia à Defensoria Pública”, declarou o delegado.