sábado, 31 de janeiro de 2015

Concurso de Miss Amazonas acaba em confusao

14 atitudes que as mulheres odeiam no sexo


image
A fim de evitar o sexo meia boca – só orgasmos múltiplos nos interessam – listei 14 atitudes masculinas com que as mulheres estão cansadas de ter que lidar e que fariam do mundo um lugar mais feliz caso desaparecessem da face da Terra. Leia e lime esses comportamentos empata-fodas da sua vida:
O queima largada
Mal tirou a roupa e o cara já quer partir pra meteção. Calma amigo, cê tem uma gata aí do seu lado: curta o momento! Essa é a hora de apertar, beijar, passar a mão, apertar mais forte, lamber, chupar, cuspir, morder, usar, suar… Fazer tudo o que for consentido, mas nada de pular as preliminares!
O fixação anal
Aquele cara que que comer seu cu toda hora e, mesmo você já tendo dito claramente o “hoje não, Faro!”, ele não pára de tentar enfiar o dedo lá atrás. Amigo, não é NÃO! E não vai ser na base de tentativas com ~dedadas que você vai atingir sua meta. Aceite que dói menos e vá se divertir com os outros brinquedos do parquinho.
O britadeira man
Aquele cara que acha o seu lugar, a sua posição perfeita e fica lá: p r a s e m p r e. Ele liga o botão britadeira e permanece na mesma função frenética até gozar sem dar a mínima pra saber se a mina tá curtindo ou não. Coelhinho da Duracell, apenas pare!
O wannabe porn star
Aquele cara que quer botar em prática todos os seus anos de experiência no xvideos e só falta vir com um anão a tira colo pra completar suas pretensões orgísticas. Calma amigo, menos pornohub e mais Erica Lust.
O não-chupador
Não passará! Calcinhas no chão merecem um oral – e bem feito! Nada daquela passadela de língua de 5 minutos. Tem que chupar gostoso sim! Dê atenção a essa parte tão importante e tão renegada às mulheres. Quer um incentivo? Um oral bem feito sempre volta pra você! ;)
O mãozinha
Aquele cara que vem com uma mãozinha adicional que fica empurrando sua cabeça pra baixo enquanto vc tá lá no blow job. Não me entenda mal, tem aquela mãzinha de incentivo do tipo “isso aí garota, você tá fazendo certo! continue assim”, mas o foda é quando o cara perde a mão (com o perdão do trocadilho) e a mãozinha de incentivo torna-se a mãozinho adicional, que se você não tomar cuidado pode até te fazer engasgar numa tentativa frustrada de garganta profunda desavisada.
O rapidinho egoísta
O cara que dura 5 minutos, cai pro lado, vira peso morto e nem se dá ao trabalho de fazer a mina gozar também. Quer tipinho mais egoísta? Nesse caso o problema tem raízes profundas: certeza que também não dividia passatempo na hora do lanche!
O deselegante
Aquele cara que não avisa quando vai gozar.
O esquecido
Nós, mulheres, somos portadoras do clitóris: um botãzinho mágico capaz de provocar imenso prazer quando manuseado da maneira correta. E parece que alguns caras simplesmente se esquecem dessa arma secreta!
O boneca inflável friendly
Aquele cara que acha que seu peito é de borracha, pega e aperta forte, manuseia de qualquer jeito ou concentra todos os seus esforços somente nos mamilos. Meninos, tem ir com calma e fazer carinho com o mesmo ~jeitinho que vocês gostariam que fizessem nas suas bolas e não numa boneca inflável.
O mudinho
Aquele que, durante o ato, mal aparenta mudanças no rítimo de sua respiração, mal geme e às vezes você nem nota que ele gozou. Parece que você tá transando com a Kirsten Stwart. Ninguém aqui tá pedindo pra você chegar fluenteno dirty talk, mas mostrar um pouco de atitude é fundamental.
O cascão
Aquele sem noção que aparece com o pau claramente mal lavado, com resquícios de xixi, cheirando a toalha suja ou cueca usada. Não dá, né?
O hematofóbico
Aquele cara que recusa uma foda porque você tá menstruada. Só lamento por esse tipo já que, nesses casos, nada que toalhas extras não resolvam o problema. Bônus point: há mulheres que ficam com muito mais tesão nesse período. Acho que chegou o momento de você rever suas atitudes, caro hematofóbio.
O surdinho
Aquele cara que finge que não escutou quando você pediu pra ele colocar a camisinha. Ou que tenta te convencer a fazer sem porque ~com a borracha não dá pra sentir nada. “Só a cabecinha” é o caralho: encapa o menino aí!
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).
Laís Montagnana
Sobre o Autor
Laís Montagnana, nem puta, nem santa. Amante de bons drinks, bons discos, noites quentes e mesas de bar na calçada. Escritora, feminista e encontrável em www.deliriosemcomprimidos.com e @lmontag

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Acaba de falecer o cantor Phil Korell Melegrito



Quem não se lembra de paradise  Korell 



I Come here to let you know that one of my good friends just passed away, Korell. He was considered the prince of Funk melody International. His song Paradise, one of his creations and was the main song of Novel The Journey. Who remembers this great hit? RIP Korell. One of my best memories of him and I was when we move all the furniture in our hotel room so we could practice new moves for his next show. You are amazing, you will be missed. RIP my friend! Rest In Paradise!!! http://youtu.be/ZU4DO5_93IY


Traduzido;
Eu vim aqui para que você saiba que um dos meus amigos acabou de falecer, Korell. Ele foi considerado o príncipe da melodia do Funk internacional. Sua canção Paradise, uma de suas criações e foi o tema principal da novela a viagem. Quem se lembra este grande sucesso? Korell RIP. Uma das minhas melhores recordações dele e eu era quando nós mover todos os móveis no nosso quarto de hotel para praticar novos movimentos para seu próximo show. Você é incrível, você vai perder. RIP meu amigo! Descanso no paraíso!!! http://youtu.be/zu4do5_93iy

 Andre Silva  correspondênte   da C4 TV WEB  diretamente de MIAMI EUA, 















Jovem negro vivo
























Crise aguda na segurança pública exige do país pacto semelhante ao firmado contra a inflação para derrubar número de homicídios", leia na coluna de Flavia Oliveira, no jornal O Globo. glo.bo/1uEL7jG 

Junte-se à Anistia Internacional, assine nosso manifesto e diga #ChegaDeHomicídios!www.anistia.org.br/jovemnegrovivo

#EuMeImporto
#JovemNegroVivo

Professor gay assumido de Uganda teve seu pedido de asilo negado

Requerente de asilo de Uganda disse que nao consegue provar que é gay.





 


 


























Mr Ssenkindu teme por sua vida, se ele é forçado a voltar a Uganda

John Ssenkindu diz que ele teve seu pedido de asilo negado porque ele não conseguiu "provar" sua sexualidade.
Mr Ssenkindu é de Uganda, onde ser gay é ilegal e pode ser punido com pena de prisão perpétua. Vigilante justiça também é comum - as pessoas conhecidas por serem gays têm enfrentado a violência extrema.
Ele é um professor qualificado, atualmente vivendo em Leicester e trabalhando como voluntário para o centro de Leicester LGBT. Ele diz que sua família tê-lo rejeitado por ser gay, e ele teme que a violência se ele é forçado a voltar a Uganda.
Ele disse ao Leicester Mercury "Não é seguro para mim voltar a Uganda.
"Se eu fosse para ser enviado de volta eu seria preso imediatamente, porque eles sabem por que eu tinha pedido asilo no Reino Unido. É um crime em si mesmo para saber que alguém é gay e não relatá-los
"Eu tive o melhor momento da minha vida aqui em Leicester, vivendo como quem eu sou sem sentir qualquer ameaça.
"O Ministério do Interior está me pedindo para provar que sou gay. Como você prova sua orientação sexual? "
Paul Fitzgerald, presidente-executivo do Centro LGBT Leicester, disse: "Voltando significaria perseguição, prisão e, talvez, a morte para pessoas como John, porque eles acontecem ser gay."
Ativista dos direitos LGBT Frank Mugisha falou em dezembro para

Eduardo Suplicy convite





Gostaria de convidar amigos e amigas para a minha posse na Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania da Cidade de São Paulo na próxima segunda-feira, dia 2, às 11h, em local a ser confirmado. Estou muito animado com esse novo desafio.  
Eduardo Suplicy

Fabiana Rasta. Conheça uma estrela



Fabiana Rasta






Filha de pai baiano e mãe maranhense,é natural da Bahia mas desde muito pequena reside em São Luís,portanto,assimilou toda a cultura do reggae maranhense para a sua musicalidade.Sua carreira se iniciou em 2000 em blocos afros,em seguida,passou por algumas bandas de reggae como a Capital Roots e atualmente,segue em carreira solo.A sua influência é o reggae roots jamaicano da década de 70 a 90 e também as grandes divas como Márcia Griffithis ,Dawn Penn,Judy Mowatt,Rita Marley,Dezarie e outras.
Durante sua trajetória musical,já participou de grandes festivais como Cidade do Reggae 2011  fazendo um dueto emocionante com Derrick Morgan;Maranhão Roots Reggae Festival 2012 em outro dueto com o grande baixista Lloyd Parks ;Programação cultural da 64° SBPC;Tributo a Gregory Isaacs em Teresina,Tributo a Bob Marley e Grito Reggae Amazônia em Belém e II Cultural Reggae Festival em Fortaleza.Além disso,foi indicada ao concurso Melhores do Reggae 2012 pela Bong Produções e ganhou em 3° lugar como Destaque Feminino e já teve seu trabalhado destacado pela Revista Reggae Brasil,na 3° e 5° edição ,da mesma produtora paulista Bong Produções.
Fabiana Rasta,conhecida como O Grave Feminino do Maranhão,possui uma voz grave e forte,além de interprete é também compositora,já tendo lançado os singles Que Beleza,Reggae me Faz,Tranças Rebeldes onde levanta a bandeira do reggae e também faz uma crítica ao sistema capitalista .Suas apresentações são carregadas de carisma e charme,trazendo assim o toque feminino para o nosso reggae nacional.


CONTATOS









Filipinas: “A Roda da Tortura”


Frame de "Torture: more fun in the Philippines" - vídeo da campanha Chega de Tortura da Anistia Internacional| © Amnesty International
Frame de "Torture: more fun in the Philippines" - vídeo da campanha Chega de Tortura da Anistia Internacional| © Amnesty International

A tortura em números:

36

Número de casos de tortura investigados pela Defensoria Pública em 2013.

3

Número de casos encaminhados aos tribunais.

0

Número de procedimentos penais decorrentes da investigação da Defensoria Pública.

69

Percentual de filipinos que acreditam que a polícia é corrupta, de acordo com a Transparência Internacional.

5

Número de anos desde que foi promulgada a Lei contra Tortura nas Filipinas.

O popular programa de TV “Roda da Fortuna” é um fenômeno global. Exibido em mais de 50 países em todo o mundo, milhões de espectadores permanecem colados às suas telas enquanto os participantes testam a sorte girando a roleta, aguardando com ansiedade o prêmio maior.
Desta vez, entretanto, ano passado nas Filipinas, a “roleta ng kapalaran” (roda da fortuna) ganhou notoriedade com a descoberta hedionda feita pela Comissão de Direitos Humanos das Filipinas.
Em um canto escuro de um centro de detenção secreto na província de Laguna, sul de Manila, capital, há uma imitação da roleta multicolorida do concurso. Mas ao invés de distribuir dinheiro e prêmios, a polícia a utiliza para decidir como torturar os detidos para sua diversão.
Um a um, eles levavam os presos para fora das suas celas rumo à outra parte do centro secreto de detenção, onde um policial girava a roleta e aguardava o resultado.
A “posição de morcego de 30 segundos” significava, por exemplo, que o detido ficaria dependurado de cabeça para baixo, como um morcego ao longo de 30 segundos. Um “Manny Pacquiao de 20 segundos” significava uma série ininterrupta de socos por 20 segundos.
Rowelito Almeda, de 45 anos, vivenciou por quatro dias a tortura no centro de detenção em janeiro de 2014, e lembra-se de modo vívido da aterrorizante roleta.
“Presenciei isso primeiro na cozinha. Sempre que os policiais se embebedavam, retiravam alguns detidos das celas, e praticavam a roleta com eles”, declarou à Anistia Internacional.
“Nos quatro dias eu estiva lá eu mal podia me levantar, porém vi que retiravam muitos detentos das celas e quando eles retornavam estavam muito fracos”. Dois deles tinham entre 17 e 18 anos. Os haviam capturado por posse de maconha. Usaram com eles a roleta. Eles receberam choques elétricos, espancamentos, lhes dispararam com chumbo e os fizeram ficar na frente de um alvo, enquanto os policiais atiravam dardos.”
Rowelito se livrou da roleta por pouco, quando a equipe da Comissão dos Direitos Humanos do país foi em seu socorro.
“Se não chegassem, eu seria o seguinte. Um detento me disse: ‘Taryado ka na’. Quando se diz: ‘taryado ka na’, significa que você vai para a roleta”.
Após ser descoberta, a roleta desapareceu.
Após uma averiguação oficial sobre seu uso, dez policiais foram afastados das suas funções. Porém, para além desta sanção, nenhum deles foi declarado culpado por parte de um tribunal.
O hediondo emprego da roleta do programa de TV é um episódio representativo do frequente uso da tortura no país.
Confira o vídeo que a Anistia Internacional preparou no contexto da campanha Chega de Tortura:
“Parte do acordo”
Rowelito foi um dos 43 detentos resgatados do centro de detenção. Ele disse à Anistia Internacional que ao sair de uma delegacia de polícia, um policial o agrediu na face com um capacete, quebrando-lhe seus quatro dentes incisivos. Em seguida, ele foi golpeado várias vezes e submetido a choques elétricos. Os policiais introduziram um pano em sua boca, cobriram sua face e o algemaram como se fossem executá-lo. Ouviu os policiais discutirem – e mais tarde discordarem sobre “dar um fim nele”.
Conforme uma investigação recente da Anistia Internacional, a prática da tortura persiste de modo expressivo nas Filipinas.
Os detidos sob custódia da polícia são submetidos a descargas elétricas, agressões, socos, e pontapés sistemáticos, golpes com cassetetes de madeira ou barras metálicas; queimaduras com ponta de cigarro; simulações de afogamento e semiasfixia com sacolas plásticas, quase como “parte do acordo”.
“O que há de tão perturbador no uso da roleta da tortura, é a evidência do deleite que a polícia manifestava ao aplicar tal suplício. Ilustra como o vil ato da tortura se tornou uma atividade que a polícia executa como se estivesse acima da lei, sem temer de modo algum sofrer sanções”, declarou Hazel Galang-Folli, pesquisadora do Sudeste Asiático da Anistia Internacional.
Embora as Filipinas tenham ratificado dois tratados internacionais fundamentais contra a tortura, e adotado uma progressiva Lei contra a Tortura cinco anos atrás, os policiais declarados culpados por torturar os detentos raramente chegam até o estágio de comparecer perante tribunais, e muito menos cumprem penas de reclusão.
A Anistia Internacional acredita que a ausência de averiguações efetivas, aliadas à corrupção endêmica presente no âmago da força policial, e ao escasso número de processos de casos de tortura, conduzem a uma receita tóxica, a qual dissuade as vítimas de tortura a denunciar o tratamento de que são alvos.
Poucos se atrevem a denunciar a polícia, sabendo que correm o risco de sofrer represálias, assédio ou intimidação por parte dos próprios agentes ou de milicianos.
Aqueles que delatam enfrentam diversos obstáculos burocráticos, onde as normas e procedimentos se mostram obscuros e contraditórios. Dentre as pouquíssimas reclamações que chegam ao nível de investigação preliminar, a maioria foi rejeitada por uma questão técnica.
Depois que a Comissão de Direitos Humanos resgatara Rowelito do centro de detenção, este disse que a polícia tentou um acordo com ele, para não realizar uma denúncia por causa da tortura sofrida.
Os policiais fizeram que Rowelito assinasse um documento aonde dizia que ele iria retirar a denúncia por tortura apresentada pela Comissão de Direitos Humanos em seu nome. Rowelito apenas decidiu continuar com a mesma após saber que os policiais que o detiveram, encomendaram sua morte a alguém. Esse alguém resultou ser seu primo, que lhe revelou o plano.
Entretanto o repúdio internacional obteve resultados. Após a publicação no mês passado do relatório da Anistia Internacional, sob o título Above the law: Police torture in the Philippines (Acima da Lei: Tortura policial nas Filipinas) , o Senado filipino ordenou uma investigação a respeito da tortura policial no país, denunciada pela Anistia Internacional.
Na investigação, o representante da Polícia Nacional de Filipinas, disse desconhecer os casos de tortura denunciados no relatório, e que não podia citar exemplos concretos com relação a medidas adotadas por parte da polícia para findar com a prática de tortura.
Em resposta, a presidência do Comitê do Senado exigiu que a polícia examinasse o relatório da Anistia Internacional, e apresentasse sua resposta juntamente com informação sobre os programas instituídos pela polícia para abordar a tortura.
“Erradicar a tortura nas Filipinas será um trabalho particularmente árduo, porém a alternativa é simplesmente inaceitável”, concluiu Hazel Galang-Folli.
Saiba mais
Campanha Chega de Tortura
Relatório: Acima da lei: Tortura nas Filipinas
Mais informações; https://anistia.org.br/noticias/filipinas-roda-da-tortura/

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...