sábado, 10 de janeiro de 2015

Porque o Islã é, sim, violento


image
Psiquicamente violento, aliás, como qualquer religião; particularmente as monoteístas. O grande problema com essas religiões não é, como acusa a ciência, a crença irracional em dogmas não aferíveis. É situar a “verdade” fora de si mesmo, em algum código mais ou menos simplório, imutável e ditado por algum deus didático. E não é bem assim que as coisas funcionam.
O religioso autoritário projeta fora de si, num deus x (coloque aí qualquer nome, incluindo Maomé, o gatilho da vez), um conjunto de regras que direciona e simplifica a sua relação angustiosa com a complexidade do mundo. Na verdade o que esse covarde está fazendo é se furtar à aventura mais empolgante da experiência humana: descobrir os fundamentos de sua própria ética.
Mas porque a sua própria ética não poderia ser exatamente a de Maomé (ou do deus cristão, judaico etc)? Poderia. Se ele não tivesse a expectativa de converter outras pessoas ao seu sistema, e oprimir os “infiéis”, ou seja, tentar aumentar sua zona de conforto, ao custo do desconforto moral dos outros.
Não é à toa que nas religiões monoteístas o ser superior é invariavelmente representado por uma figura masculina “forte”. Nas religiões politeístas, o arquétipo do patriarca existe, mas é um entre outros, incluindo deusas, deuses instáveis, insondáveis e truqueiros, ou seja, todo um catálogo de comportamentos humanos. O que tende à tolerância com comportamentos variados, e mesmo eticamente dúbios (fazem parte do jogo da vida – e não necessariamente de um polo “do mal” e inaceitável).
A onda de declarações “do bem” da comunidade islâmica, após o atentado ao Charlie Hedbo, não cola. Um exemplo da empáfia autoritária muçulmana em contextos em que não é justificável (ou em que é ainda menos justificável) é dado no caso do filme Femme De La Rue, da estudante belga Sofie Peeters, sobre o assédio nas ruas. E na reação do líder muçulmano local Abu Haniefa, que respondeu acusando Sofie de “provocar os homens” ao andar pelas ruas “nua como uma prostituta”, e “pintada como uma palhaça”.
Claro que Sofie no filme está vestida normalmente, e simplesmente anda em um bairro (de maioria muçulmana) da capital de seu país, enquanto é assediada. Como eu comentei aqui, me lembra a piada de um homem que faz um teste de Rorschasch, e é diagnosticado como obcecado sexual. Aí ele diz “me mostram um monte de imagem de safadeza (aquelas manchas disformes do teste), e querem que eu pense no quê?”. O autoritário moralista está sempre projetando no outro as suas patologias, mazelas e dificuldades no mundo.
O comportamento de parte da esquerda, acusando os cartunistas de mexerem com a sensibilidade religiosa dos outros, é absurdo. Eles, os cartunistas, foram (fomos) agredidos antes, por alguém que acha que tem acesso a um código moral superior. Como disse Stephane Charbonnier, o Charb, “Maomé não é sagrado para mim. Eu vivo sob a lei francesa, não sob a lei do Corão”. É quase uma obrigação para um francês consequente trollar a ideia de que Maomé (ou qualquer deus) dite um código moral rígido para a civilização européia.
O comportamento de outra parte da esquerda, abduzindo para si o Charlie Hebdo (“O ataque ao Charlie Hebdo é um ataque à extrema esquerda”) também não procede. Não há porque duvidar da sinceridade de gente de qualquer matiz político que se sentiu atingida pelo atentado. E a contracultura, território de origem do CH, não é monopólio da esquerda ortodoxa, mesmo que alguns dos cartunistas envolvidos tenham sido comunistas de carteirinha.
Basta lembrar que a última capa, no próprio dia do atentado, foi simpática ao escritor Michel Houellebecq, que é acusado de dar munição para a extrema direita francesa com seu livro Soumission. Charb e o Charlie estavam explorando, corajosamente, um território em que esquerda e direita ortodoxas se misturam, se confundem e não sabem o que fazer. Ele engloba, além da imigração, questões comportamentais e de direitos individuais, como gênero, sexualidade, consumo de substâncias postas na ilegalidade etc.
No filme Profissão De Risco, com Johnny Depp, inspirado na vida do traficante americano George Jung, quando é acusado de atravessar uma fronteira portando maconha, ele diz: “estou sendo sentenciado por atravessar uma linha imaginária carregando uma planta”. É esse grau de translucidez que tem que ser mantido quando os “seres superiores” e seus códigos morais esquisitões falam.
Todos os fundamentalistas (inclusive os fundamentalistas políticos) que querem impor a sua percepção de mundo a quem não está minimamente interessado nela exercem algum grau de violência, seja essa violência física ou psicológica. Como eu comentei ontem, neste texto, Atentado À Inteligência: “É claro que é direito dos muçulmanos (e de outros fundamentalistas) (…) serem ‘submissos’ a seu deus (ou concepção de sistema social). É nisso que o humor, ou o chiste, se converte num inimigo central dos fundamentalistas: ele é a farpa que esvazia o balão autoinflado dessa ‘autoridade moral’, dessa solenidade patética, dessa angústia pela infalibilidade – que é a mais humana das características. Assim como (…) os sistemas religiosos contenham sempre uns fragmentos de verdade, tomá-los como o todo da verdade será sempre um erro”.
E exigir isso dos outros, além de erro, é intolerável. Na verdade, o sufismo (a parte mística do Islã), assim como a cabala judaica e o cristianismo primitivo, tem tecnologias mágicas e espirituais fascinantes, e bastante funcionais inclusive. Mas essa parte da experiência religiosa se perdeu, se contaminou ou foi engessada na religião institucional e em seu viés político. Posto assim, não interessa se Jesus ou Maomé ou seja lá quem for foram figuras históricas e/ou grandes iniciados. Cabe é dar um sonoro f*-se a quem (pensa que) fala em nome deles.

Homem com dois pênis lança biografia e descarta imersão no mundo pornô



ReproduçãoReprodução

Na primeira vista, DDD parece um adulto como outro qualquer. Mas ele não revela seu nome verdadeiro e na sigla pela qual é conhecido está seu diferencial. Double Dick Dude, na tradução literal significa a condição que o faz “especial”: Cara com Duplo Pinto. Isso mesmo, ele tem dois pênis.
Temendo o assédio, ele jamais revela sua identidade verdadeira, mas afirma já ter mantido relações sexuais com mais de 1000 pessoas. Além disso, lançou uma biografia na qual conta sua história de vida com a rara condição física.
“Posso urinar e ejacular com ambos ao mesmo tempo”, conta DDD, afirmando que ambos os membros funcionam perfeitamente. “Quando criança, nunca pensei que meninos pudessem me odiar, mas sim me invejar. Quando namorei pela primeira vez, nunca pensei que ela iria se assustar”.
Por conta das piadas e da curiosidade das pessoas, aos 16 anos ele pensou em amputar um dos membros. Desistiu e passou a admitir sua condição como algo que não o incomodava. Bissexual admitido, DDD afirma que seu relacionamento mais longo foi com um casal.
A mutação genética faz com que ele tenha, por exemplo, problemas para se vestir. DDD não usa roupas de baixo porque elas não servem nunca. Assim, suas calças sempre ficam marcadas com o “volume dobrado”.
E, apesar das propostas e da tentação em ganhar dinheiro no mundo pornô, ele nega qualquer chance de fazer parte desse universo. “Minha dignidade não tem preço”, afirma o autor do livro que conta uma história dupla e diferente.

Mitos e verdades sobre o "bolsa bandido"

Trata-se de pagamento de benefício para o qual o preso contribuiu com seu trabalho enquanto estava em liberdade, sendo falso falar em contribuinte não preso ou “vagabundo não contribuinte”
]Mitos e verdades sobre o "bolsa bandido"
Trata-se de pagamento de benefício para o qual o preso contribuiu com seu trabalho enquanto estava em liberdade, sendo falso falar em contribuinte não preso ou “vagabundo não contribuinte”
bolsa bandido auxílio reclusão verdades
Mitos e verdades sobre auxílio-reclusão (Imagem: Pragmatismo Político)
Maíra Cardoso Zapater e Maria Rosa Franca Roque, Ponte
De tempos em tempos, circulam nas redes sociais mensagens sarcásticas e revoltosas a respeito do que os remetentes chamam de “bolsa-bandido”. Referem-se, na verdade, a um benefício previdenciário chamado auxílio-reclusão. Poderiam ser apenas protestos pueris e desinformados, não fossem os efeitos deletérios causados pela disseminação de informações incorretas, a exemplo da Proposta de Emenda Constitucional 304, proposta em 2013, que tem por objetivo extinguir o auxílio-reclusão, convertendo-o em benefício das vítimas de crimes. Segundo a justificativa da PEC, o pagamento do benefício aos familiares de presos seria uma política assistencialista e demagógica, e ainda incentivadora da prática de crimes para obtenção do pagamento. A ideia, cheia de incorreções, vem sendo fomentada, reproduzida e perpetuada, fortalecendo preconceitos tão inúteis quanto prejudiciais a efetivas transformações sociais.
Assim, nossa intenção com este breve artigo é apresentar, de forma crítica, dados oficiais a respeito do auxílio-reclusão, em comparação com estudo recente desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas sobre a população carcerária, para assim corrigir informações equivocadas e colocar nossa análise sobre os dados, a fim de permitir ao leitor formar sua própria opinião a respeito do auxílio-reclusão, com base em dados reais e corretos.
O que é mito e o que é verdade sobre o auxílio-reclusão?
Mito: O auxílio-reclusão é assistência social para bandido. O cidadão de bem fica obrigado a sustentar família de marginal.
Verdade: O auxílio-reclusão é um benefício previdenciário ao qual têm direito familiares de cidadão contribuinte que se encontra preso. O princípio condutor é o da proteção à família já que, estando o segurado recluso e impedido de trabalhar, a família não pode também ser punida deixando de receber o benefício para o qual contribuiu a pessoa que se encontra momentaneamente encarcerada.

O sistema previdenciário brasileiro (responsável pelos benefícios decorrentes de risco social, dentre os quais se elencam todas as aposentadorias, auxílio-doença, pensão por acidente do trabalho, além do próprio auxílio-reclusão) é financiado pelas empresas, pelos empregados e pelo Estado, pois o legislador constituinte atribuiu à sociedade em geral o financiamento da seguridade social, conforme previsto no artigo 195 da Constituição Federal.
O benefício é pago com orçamento da Previdência Social, que é obtido através das contribuições dos filiados ao INSS. Ou seja, quem paga o auxílio-reclusão são os contribuintes do INSS e não todos os brasileiros, através de tributos.
Além disso, o valor do auxílio-reclusão varia de acordo com as contribuições de cada segurado, o que implica dizer que somente os familiares de pessoa presa que tenha contribuído para a Previdência Social (seja por ter carteira assinada ou por ter contribuído como autônomo) terão direito a receber o auxílio.
Portanto, trata-se de pagamento de benefício para o qual o preso contribuiu com seu trabalho enquanto se encontrava em liberdade, não havendo que se falar em contribuinte não preso sustentando “vagabundo não contribuinte”.
Mito: O auxílio-reclusão incentiva o crime porque os criminosos ficam reclusos, sem precisar se sustentar nem trabalhar, e ainda conseguem algum dinheiro para sua família.
Verdade: As condições carcerárias do Brasil são notoriamente insalubres. As celas estão em média 88% acima de sua capacidade. Segundo pesquisa recente realizada pela FGV, 41,6% dos presos entrevistados declararam não haver água suficiente para beber, e cerca de 28% dos presos informam que em alguma ocasião lhes foi roubado algum objeto pessoal, taxa de roubo similar a da população não-carcerária da região pesquisada. Portanto, não se trata de um bom negócio trocar a vida em liberdade para viver nas condições desumanas do cárcere, só por saber que (muito eventualmente) a família será ‘sustentada por uns trocados’.
Mito: As famílias dos presos se beneficiam, enquanto as das vítimas não têm direito a nada.
Verdade: Na prática, apesar da previsão legal, raramente as famílias conseguem usufruir do auxílio-reclusão. Na maioria das vezes, o benefício é concedido em função da mulher contribuinte que se encontra encarcerada, provavelmente porque é para seus filhos, cuja dependência econômica é presumida. No caso de homens presos, as mães, por exemplo, precisam comprovar a dependência econômica por meio de documentos totalmente incompatíveis com a realidade socioeconômica da população carcerária, o que resulta no índice de apenas 2% da população carcerária masculina justificar a percepção do auxílio. Quanto aos familiares de vítimas de crimes fatais, estes têm direito a pensão por morte; em caso de lesão incapacitante, a aposentadoria por invalidez, que são benefícios já previstos em lei e que esvaziam a PEC 304/2013.
Mito: Se a PEC 304/2013 for aprovada, a extinção do auxílio-reclusão será algo positivo, pois deixará de estimular a prática de crime e a criminalidade será reduzida.
Verdade: Na exposição de motivos da PEC em questão, encontra-se o seguinte trecho: “Ainda que a família do criminoso na maior parte dos casos não tenha influência para que ele cometa o crime, acaba se beneficiando da prática de atos criminosos que envolvam roubo, pois a renda é revertida também em favor da família. Ademais, o fato do criminoso saber que sua família não ficará ao total desamparo se ele for recolhido à prisão, pode facilitar sua decisão em cometer um crime”.
Ninguém escolhe praticar ou não crime em função do amparo financeiro que a família terá enquanto perdurar a pena de prisão, mesmo porque, como já mencionado, a concessão do auxílio-reclusão não é regra na realidade do sistema prisional. Ainda, grande parte das pessoas presas hoje (48%) já teve um parente preso, segundo demonstrado pela Pesquisa da FGV, e possivelmente teve seu direito ao auxílio-reclusão negado, por falta de cumprimento dos rigorosos requisitos legais. Tem mais lógica pensar que a piora da condição social pode contribuir para a prática de crime do que o inverso. Além disso, segundo dados da própria Previdência Social, os percentuais de presos que recebem o auxílio se mantiveram estáveis (em torno de 4% entre 2010 e 2012), diferentemente da quantidade de pessoas presas, que aumenta exponencialmente.
A solução para a redução da criminalidade, definitivamente, não está atrelada à luta pela extinção dos (já escassos) benefícios aos quais os presos, ao menos formalmente, fazem jus. Muitos mitos precisam ser derrubados, e os que se referem ao auxílio-reclusão são apenas uma parte do enorme rol de lendas que são construídas e atreladas à imagem o “inimigo preso”, aquele que é visto como um “ consumidor e
contribuinte falho

Myths and truths about the "Bandit Bag"

This is the benefit payment to which the offender contributed their work while enjoying freedom, and false speaking taxpayer not stuck or "no taxpayer bum"

] Myths and truths about the "Bandit Bag"
This is the benefit payment to which the offender contributed their work while enjoying freedom, and false speaking taxpayer not stuck or "no taxpayer bum"
bag bandit aid seclusion truths
Myths and truths about aid-seclusion (Image: Political Pragmatism)
Maira Cardoso Zapater and Maria Rosa Franca Roque, Bridge
From time to time, circulating on social networks sarcastic and rebellious messages about what the senders call "bag-bandit". Refer, in fact, a social security benefit called aid-seclusion. Could be just childish and uninformed protests that would have deleterious effects caused by the spread of incorrect information, such as the Proposed Constitutional Amendment 304, proposed in 2013, which aims to extinguish the aid-seclusion, converting it to benefit victims crimes. According to the justification of the PEC, the payment of benefits to prisoners of family welfare and would be a demagogic political, and even supportive of crimes for obtaining payment. The idea, full of inaccuracies, has been promoted, reproduced and perpetuated, strengthening prejudices as useless as harmful to effective social change.
Thus, our intention with this brief article is to critically official data on the aid-seclusion, compared to recent study by the Getulio Vargas Foundation on the prison population, so as to correct misinformation and put our analysis of the data in order to enable the reader to form his own opinion on the aid-seclusion, based on actual and correct data.
What is myth and what is true of the aid-seclusion?
Myth: The aid-seclusion is social assistance for bandit. The good citizen is required to sustain family marginal.
Truth: The aid-seclusion is a social security benefit to which they are familiar right to taxpayer citizen who has been detained. The guiding principle is the protection of the family since, with the insured reclusive and unable to work, the family can not also be punished leaving to receive the benefit for which contributed the person who is briefly imprisoned.

The Brazilian social security system (responsible for the benefits of social risk, among which we list all pensions, sick pay, pension for accidents at work, beyond the aid itself-seclusion) is funded by business, employees and the state, because the constituent legislature attaches to the society in general the financing of social security as provided for in Article 195 of the Constitution.
The benefit is payable to the Social Security budget, which is obtained through the contributions of members to the INSS. That is, who pays the aid-seclusion are taxpayers INSS and not all Brazilians, through taxes.
In addition, the value of the aid-seclusion varies according to the contributions of each insured, which implies that only the person's family prey that has contributed to Social Security (either by a formal contract or to have contributed as standalone) are entitled to receive the aid.
Therefore, it is benefit payment to which the offender has contributed his work while he was at liberty, there is no need to talk about taxpayer not stuck holding "no taxpayer bum".
Myth: The aid-seclusion encourages crime because criminals are prisoners without work or support themselves, and still manage some money for his family.
Truth: Prison conditions in Brazil are notoriously unhealthy. The cells are on average 88% above capacity. According to a recent survey conducted by FGV, 41.6% of prisoners interviewed declared there is not enough water to drink, and about 28% of prisoners report that at some time they were robbed of a personal object, similar theft rate of non-population prison of the area surveyed. Therefore, it is not a good deal to exchange life in freedom to live in inhuman conditions in the prison, only to learn that (very possibly) the family will be 'supported by some change'.
Myth: The families of the prisoners benefit, while the victims are not entitled to anything.
Truth: In practice, despite the legal provision, rarely families can take advantage of the aid-seclusion. Most of the time, the benefit is granted on the basis of taxpayer woman who is incarcerated, probably because it is for their children, whose economic dependence is assumed. In the case of arrested men, mothers, for example, must prove economic dependence through totally incompatible documents with the economic reality of the prison population, resulting in only 2% rate of male prison population justify the perception of the aid. As for the families of victims of fatal crimes, they are entitled to death benefits; in the event of disabling injury, disability retirement, benefits that are already established in law and emptying the PEC 304/2013.
Myth: If the PEC 304/2013 is approved, the extinction of reclusion-aid will be something positive, as will certainly encourage the practice of crime and crime will be reduced.
Truth: In the explanatory memorandum of the PEC in question is the following passage: "Although the criminal's family in most cases has no influence for him to make the crime, ends up benefiting the practice of criminal acts involving theft, because the income is also reversed in favor of the family. Moreover, the fact that the criminal know that your family will not be the utter helplessness if it is taken to prison, can facilitate your decision to commit a crime. "
No one chooses to do or not a crime due to the financial support that the family will have as long as the prison sentence, if only because, as already mentioned, aid award-incarceration is not the rule in the reality of the prison system. Still, most of the people arrested today (48%) already had a prisoner relative, as demonstrated by the search FGV, and possibly had his right to aid-seclusion denied for lack of compliance with the strict legal requirements. Is more logical to think that the worsening social conditions can contribute to the commission of a crime than the reverse. Moreover, according to data from the Social Security, the percentage of prisoners who receive the aid remained stable (around 4% between 2010 and 2012), unlike the number of prisoners, which increases exponentially.
The solution to reducing crime, definitely, is not linked to the struggle for extinction of the (scarce) benefits to which the prisoners, at least formally, they are eligible. Many myths need to be torn down, and those relating to the aid-seclusion are only part of the huge list of legends that are built and linked to image the "stuck enemy", who is seen as a "flawed econtribuinte consumer





sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Je suis Charlie










Boa noite a todos.
O ataque ao jornal francês foi um atentado a todos os que lutam por um mundo livre de toda opressão.
Em um mundo cada vez mais marcado pelo aumento do fanatismo, é preciso ficar alerta e defender com unhas e dentes Á LIVRE EXPRESSÃO DA PENSAMENTO
Toda nossa solidariedade aos familiares e amigos dos jornalistas assassinados pelo ódio do fanatismo.
SOMOS TODOS CHARLIE.
Je suis Charlie.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Informações de pacotão para começar 2015





















Maria Rita é top 10
O “The New York Times” publicou a lista dos dez melhores shows de 2014 na opinião de quatro críticos de música. Um deles, Jon Pareles, colocou Maria Rita, a nossa cantora, entre eles.
Diz lá que a brasileira fez um show requintado, no qual apresentou sua voz delicada e potente.

Esquadrão da tesoura
Pezão, dentro das medidas contra a queda de arrecadação do Tesouro estadual, criou uma tal de Copof.
Vem a ser um comitê formado pelos secretários da Fazenda, de Planejamento, da Casa Civil e pela Procuradoria do Estado. O grupo vai decidir gastos se possível até com alfinete.

Pé no freio
Veja como a ameaça de recessão econômica fez o brasileiro segurar os gastos. A Pesquisa Perfil Econômico do Consumidor (PEC), da Fecomércio RJ/Ipsos, indica que 67,2% das famílias não gastaram, neste fim de ano, o dinheiro que pouparam em 2014.
Ou seja: vai que surge uma emergência.

Aliás...
Este é o maior percentual desde o início da pesquisa, em julho de 2007.

Não me é estranho!
Willem Dafoe, o ator americano, fez seu último almoço de 2014 no Fellini, o restaurante de comida a quilo no Leblon. Uma cliente olhou para o ator e comentou com uma amiga:
— Eu conheço ele de algum filme. Vou pedir uma foto, depois descubro o nome.

Esqueça o sungão
Ipanema foi invadida por uma nova moda. As sungas shorts dos anos 1950, de malha elástica.
Nove entre dez gays adoram. Por cima, shorts agarradinhos e curtos.

Lá e cá
O deputado republicano Michael Grimm, de Nova York, decidiu renunciar ao cargo no início do ano, após confessar ter sonegado imposto em seu restaurante em Manhattan.

Já...
Num país tropical, este tipo de malfeito sai, como se diz em Frei Paulo, na urina.

Estamos cobrando

Em 2014, a coluna publicou 33 vezes a expressão “Vamos torcer, vamos cobrar”. Numa delas, era o deputado Chico Alencar, às vésperas da Copa do Mundo, sugerindo que o bordão da coluna fosse adotado nas ruas para cobrar os altos gastos do governo com o mundial de futebol. O nosso Daniel Brunet, repórter da turma da coluna, foi conferir o resultado das outras 32 promessas: dez foram cumpridas, 18 só começam a sair do papel a partir de 2015 e três promessas, pena!, não se realizaram. Completando a conta, uma das 32 se cumpriu em parte. A coluna vai seguir torcendo e cobrando!
Veja aqui as 32 promessas e seus resultados:
NÃO FORAM CUMPRIDAS
Jardim do MAMEm 13 de junho, lamentamos o abandono do Jardim das Ondas, um retângulo de 4.600 metros quadrados, que faz parte do paisagismo do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro. O espaço foi criado pelo mestre Burle Marx e reproduz o calçadão de Copacabana com faixas de grama clara e escura. Só que, em junho, não havia qualquer diferença entre as faixas.
A Fundação Parques e Jardins prometeu resolver o problema, mas, agora, seis meses depois, diz que encontra dificuldade para encontrar uma das espécies de grama que compõe a imagem de onda. Com isso, a recuperação não começou. A prefeitura pretende revitalizar o jardim em 2015.
O caos de Guarulhos
Em 9 de abril, a coluna desembarcou numa polêmica nos aeroportos do Brasil. Pelé, após voltar de uma viagem internacional e pousar em Guarulhos, afirmou que o aeroporto "estava um caos". O ministro da Aviação Civil Moreira Franco deu razão ao ex-jogador:
— Pelé tem razão. A PF nos aeroportos virou uma pedra no meu sapato.
Os problemas foram contornados durante a Copa do Mundo. Mas, hoje, tem gente reclamando das filas que enfrentam na PF.
A volta dos bondinhos
Em 29 de março, o governo do Rio prometeu devolver, em julho, ao Rio o turístico e importante bondinho de Santa Teresa. Naquela época, o meio de transporte já estava parado há quase dois anos e meio. Mas isto não aconteceu. Os novos carros estão sendo testados ainda e a reforma dos trilhos segue sendo feita. Os amarelinhos só voltam este ano. 
CUMPRIDA EM PARTE
As barcas da Guanabara
Em 13 de agosto, a coluna publicou que o governador Pezão estava lançando edital de licitação para comprar quatro novas barcas. Elas serão usadas nas linhas que ligam a Praça Quinze, no Rio, às ilhas de Paquetá e do Governador (Cocotá). 
A licitação foi feita. Mas, segundo a Secretaria Estadual de Transportes, a burocracia em torno do certame (como pedidos de vista) impede a assinatura do contrato, e as barcas ainda estão na China (foto). O problema deve se resolver até março.


PROMESSAS CUMPRIDAS

Lava-Jato neles

Em 26 de outubro, a coluna provocou: "A partir de amanhã, quando acaba a disputa, vamos torcer, vamos cobrar, para que o escândalo da Petrobras, comandado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, não caia no esquecimento. Afinal, era dinheiro meu, seu, nosso." 
Graças ao trabalho da PF e a deleção premiada, o caso continua no noticiário.
Galeão-Tom Jobim
Em 15 de outubro, reclamamos que umas escadas rolantes do terminal 1 do Galeão-Tom Jobim estavam quebradas. 
A concessionária RIOgaleão, que assumiu o aeroporto em agosto, já começou a instalar as novas escadas rolantes. 
Viva o verde!
Em 3 de setembro, a coluna mostrou que três das nove palmeiras plantadas no Largo dos Leões, no Humaitá, haviam morrido. A Fundação Parques e Jardins, da prefeitura do Rio, cumpriu a promessa de plantar novas palmeiras no lugar (foto acima). Viva o verde! A suspeita é que essas belezuras da natureza tenham sido vítimas de depredações. 
A Arena Deodoro
Em 7 de junho, foi mostrado que a construção da Arena Deodoro, uma das três novas instalações que serão construídas no Complexo Esportivo de Deodoro, começaria no segundo semestre de 2014. E a previsão se cumpriu.
Atualmente, a obra, que só fica pronta em 2016, está na fase de finalização dos blocos da fundação. O próximo passo será a montagem dos pilares de sustentação da Arena. A previsão da prefeitura é que, neste início de janeiro, a construção já comece a ser vista por quem passar pelo local. 
Dia do Meio Ambiente
Em 5 de junho, Dia do Meio Ambiente, Pezão prometeu dar início às obras de recuperação das lagoas da Barra e de Jacarepaguá, com investimento é de R$ 673 milhões. 
As obras começaram no mesmo dia 5, como prometido. Foram feitas a batimetria e a limpeza dos manguezais. Contudo, depois disso, o projeto parou. A próxima etapa é a dragagem, mas para isto acontecer é preciso que governo e o Ministério Público estadual assinem um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). 
Biografia livre
Em 22 de maio, o senador Ricardo Ferraço, relator da Lei da Biografia Livre, garantiu aqui sua atuação seria em favor da liberdade de expressão.
O parlamentar cumpriu o que disse. Ele deu parecer favorável à liberdade e retirou a emenda do deputado Ronaldo Caiado, que previa, nos casos de publicação de biografias, a obrigatoriedade dos processos movidos por calúnia e difamação correrem em juizados especiais (e não na Justiça comum). 
Olimpíadas a caminho
Em 4 de maio, a coluna informou que o suíço Gilbert Felli, diretor executivo do COI e uma espécie de interventor nos Jogos Rio 2016, havia deixadou o Brasil satisfeito com os compromissos assumidos pelo prefeito Eduardo Paes e pelo governador Pezão. Prometemos torcer e cobrar. De lá pra cá, vai tudo bem, obrigado!.

Os voos da Copa
Em 23 de abril, quando faltavam 50 dias para a Copa do Mundo, o ministro da Aviação Civil Moreira Franco, disse aqui: "estamos prontos para a Copa." Durante o Mundial, ufa!, deu tudo certo nos nossos aeroportos.
Estação Galeão-Tom Jobim
Em 26 de março, mostramos que a estação da Transcarioca no Galeão-Tom Jobim seria diferente das demais do BRT. O projeto previa catracas serão mais largas e bilheteria do lado de fora da estação. Tudo para facilitar a vida de quem estiver com bagagem, saindo do Galeão-Tom Jobim. Foi o que aconteceu. 
Tênis na Rocinha
Em 24 de fevereiro, a coluna lamentou o abandono da quadra de tênis da Rocinha. O espaço foi inaugurado com amistoso entre Djokovic e Guga, em novembro de 2012, e passou a receber uma escolhinha de tênis para a comunidades. Procurada pela coluna, a Secretaria de estado de Esporte e Lazer prometeu retomar o projeto. A promessa foi cumprida pouco depois. As aulas foram retomadas na quadra de tênis, em dois turnos. No total, o projeto tem 70 alunos. As atividades foram interrompidas dias atrás, por causa dos festejos de fim de ano. As aulas voltam a acontecer dia 6 agora.
SÓ ESTE ANO OU EM 2016....

A Transolímpica
Em 4 de dezembro foi mostrado que a prefeitura está construindo a Transolímpica, o BRT que vai ligar a Barra a Deodoro, na Zona Oeste carioca. O novo BRT será inaugurado no primeiro semestre de 2016. 
Valei-me, São Francisco de Assis
Em 29 de novembro, a coluna lembrou o drama da reforma do Hospital-Escola São Francisco de Assis, na Avenida Presidente Vargas, na Cidade Nova, no Rio, que se arrasta há anos. As obras estão em curso e só devem ficar prontas este ano.
Nave Olímpica
Em 11 de novembro, o prefeito Eduardo Paes contou aqui que vai inaugurar, no início de 2016, a Nave Olímpica, na antiga Oficina dos Trens, ao lado do Engenhão. O espaço vai reunir todo tipo de informação sobre os Jogos Olímpicos. 
Metrô na Lagoa
Em 7 de novembro, a coluna anunciou que a estação de metrô General Osório, em Ipanema, terá um acesso no canteiro central da Av. Epitácio Pessoa, na altura do Parque do Cantagalo, na Lagoa Rodrigo de Freitas. Vai ficar pronto em 2016. 
Arte na Lapa
Em 22 de outubro, mostramos o péssimo estado de conservação do mural, feito por Ivan Freitas (1932-2006), na Lapa, no Rio. Fica na lateral da Escola de Música da UFRJ, na Rua do Passeio. A universidade prometeu restaurar a obra de arte este ano. 
Novas delegacias 
Em 25 de setembro, a coluna publicou um desenho de como a fachada de uns imóveis na Rua do Lavradio 155, 157 e 159, na Lapa, que vão receber duas unidades policiais voltadas para o atendimento infanto-juvenil — a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) e a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Mas a previsão é que só fique pronta em maio deste ano.
O painel da escola
Em 9 de setembro, a coluna temeu pelo painel em azulejos fica na Escola municipal Anita Garibaldi, na Ilha do Governador, no Rio. É que faltam uns pedaços. 
A prefeitura prometeu reformá-lo este ano.
Sem nó no trânsito
Em 1 de setembro, publicamos uma imagem de como ficará a Avenida do Contorno, do outro lado da Baía de Guanabara: com quatro pistas de rolamento, duas a mais que hoje. 
Mas as obras de ampliação só devem terminar no mês que vem.
Praça do Trem
Em 27 de agosto, o prefeito Eduardo Paes mostrou aqui como vão ficar os galpões das antigas oficinas de trem do Engenho de Dentro, na Zona Norte do Rio, coladinhos no Engenhão após a reforma que está sendo feita. O lugar vai receber a Praça do Trem, que, com 35 mil metros quadrados, será a maior área pública do Grande Méier.
Mas a previsão é que só fique pronta em 2016.
Próxima parada
Em 25 de agosto, a coluna mostrou imagens da futura estação Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, logo após o termino das escavações, e contou que as obras devem acabar no primeiro semestre de 2016. 
Metrô da Barra
Em 21 de agosto, contamos que os testes do primeiro trem do metrô da Linha 4 já tinham começado, em Changchum, na China. 
A Linha 4 só começa a operar em 2016.
Novo terminal à vista
Em 6 de agosto, publicamos que aquele descampado no encontro das avenidas Salvador Allende e Abelardo Bueno (na foto acima), entre Jacarepaguá e Barra, vai ganhar um terminal de ônibus.
Mas só fica pronto no primeiro semestre deste ano. 
"Teu cenário é uma beleza"
Em 30 de julho, falamos do projeto de reurbanização que será feito no Morro da Mangueira. É assinado pelos arquitetos Paulo e Hamilton Casé, que ganharam a concorrência da Emop para desenhar obras no valor de R$ 200 milhões do PAC II.
Só deve ficar pronto em 2016.
Pelo fim das enchentes
Em 22 de julho, contamos que as escavações do túnel para desvio do Rio Joana atingiram a marca de mil metros de extensão. Faltavam 2.400 metros. A implantação do projeto representa a retirada de um terço do volume de água que atualmente chega ao Canal do Mangue por meio dos rios Comprido, Joana, Maracanã, Papa-Couve e Trapicheiros. 

As obras só devem ficar prontas este ano e são parte do programa para combater as enchentes na Grande Tijuca.
Lagoa da Tijuca pede socorro
Em 26 de maio, a coluna publicou uma foto do ambientalista Mario Moscatelli que mostrava muito lixo flutuando nas águas da Lagoa da Tijuca. 
Projetos de recuperação e limpeza dos sistemas lagunares do Rio estão sendo feitos pelo Poder Público. Contudo, eles só devem ser concluídos em 2016.
Viaduto da Transolímpica
Em 19 de maio, mostramos uma foto de um viaduto que faz parte da Transolímpica, BRT em construção. A obra só termina em 2016.
Cozinha francesa
Em 27 de março, a coluna informou que o Rio ganharia uma filial da famosa escola francesa de gastronomia Le Cordon Bleu. O término da construção está previsto para este ano. 
Mais um BRT carioca
Em 12 de março, informamos que uns túneis da Transolímpica, a via expressa que vai ligar Deodoro à Barra da Tijuca, já estavam em construção na Serra do Engenho Velho, no Maciço da Pedra Branca, na Zona Oeste carioca. A obra segue a todo vapor, mas só fica pronta em 2016.

Fonte. O globo. 

Estarei com MC Marcinho dia 10


Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...