segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Concílio de bispos pede que a Igreja “aceite e valorize” os homossexuais

Pouco a pouco, sem as guinadas que alguns desejariam nem o imobilismo pelo qual outros suspiram, o papa Francisco está levando a Igreja Católica ao terreno da tolerância. O cardeal húngaro Péter Erdö apresentou na segunda-feira um resumo das 265 intervenções pronunciadas durante a primeira semana do Sínodo dos bispos sobre a família, e a primeira conclusão é que a Igreja, tão propensa a mandar para o inferno aqueles que vivem em pecado, está empenhada em se aproximar dos que até agora estão e se sentem excluídos – homossexuais, casais de fato, divorciados que voltam a se casar. Embora não se trate da redação definitiva, pois ainda resta mais uma semana de reuniões, chama a atenção que um documento com timbre do Vaticano admita que “as pessoas homossexuais têm dons e qualidades a oferecerem à comunidade cristã”, interrogando-se sobre a sua capacidade de acolhê-los em seu seio – “Estamos à altura de receber essas pessoas aceitando sua orientação sexual e garantindo-lhes um espaço de fraternidade em nossas comunidades?”, pergunta o texto. Ele inclusive admite que “há casos em que o apoio mútuo” de algumas uniões homossexuais “constitui um valioso suporte para a vida dos casais”. MAIS INFORMAÇÕES Francisco abre a Igreja às novas formas de família Francisco lança sua campanha contra pedófilos e cúmplices na Igreja Francisco: “Que ninguém se proteja em Deus para justificar a violência” “Os que dizem que o homossexual é doente são os que estão doentes” A Igreja continua convicta, segundo o documento de 58 pontos apresentado pelo cardeal Erdö, de que “as uniões entre pessoas do mesmo sexo não podem ser equiparadas ao matrimônio entre um homem e uma mulher”. Mas o alerta é cristalino para pessoas, como o bispo de Alcalá, que ainda usam o púlpito para praticar a homofobia: “As pessoas homossexuais têm que ser respeitadas, como é respeitada a dignidade de toda pessoa independentemente de sua tendência sexual”. Trata-se do desenvolvimento de uma pergunta retórica pronunciada pelo papa Francisco no voo de volta do Rio de Janeiro: “Quem sou eu para julgar os gays?”– uma declaração que marcava um caminho, cheia de obstáculos, para a tolerância, primeiro, e posteriormente para a inclusão daqueles que, acreditando em Deus, se sentem marginalizados por sua Igreja. É o caso também de muitos casais que por um motivo ou outro não passaram pelo altar e dos divorciados que voltam a se casar. Uma parte importante das intervenções do Sínodo está focando a necessidade de “opções pastorais valentes” para atender às famílias em situações difíceis. A sinceridade que o papa pedia no início dos debates parece estar funcionando, e os participantes do Sínodo, em vez de se distraírem com as filigranas do divino, estão se molhando nas dificuldades do humano. Basta pinçar algumas frases do documento para inferir que a música da Igreja esteja mudando, ainda que a letra vá permanecer a mesma por mais algum tempo: “Cada família ferida deve ser primeiro escutada com respeito e amor, fazendo delas companheiras de jornada, como Cristo com os discípulos do Emaús (…). Deve ser respeitado sobretudo o sofrimento daqueles que sofreram injustamente a separação e o divórcio (…). Também as situações dos divorciados que voltam a se casar exige um discernimento atento e um acompanhamento cheio de respeito, evitando qualquer linguagem ou atitude que os faça se sentirem discriminados. Encarregar-se deles não significa, para a comunidade cristã, uma debilitação da fé e do testemunho da indissolubilidade matrimonial, mas sim sua caridade com esse cuidado”. Independentemente do que se diga daqui até 19 de outubro, quando termina o Sínodo, outra conclusão importante dessa reunião é a atitude aberta aos casais de fato. A Igreja observa que o número de jovens que não se casam aumenta no mundo todo, e por isso aposta em “acolher a realidade positiva dos matrimônios civis”. Segundo o documento apresentado pelo cardeal Erdö, a Igreja parece ter percebido que “não é sábio pensar em soluções únicas ou inspiradas na lógica do tudo ou nada”. Outra forma de olhar Não foram poucos o que disseram com malícia que aquele simpático bispo afeito às ruas e ao futebol, vindo do fim do mundo, não tardaria a ser – na melhor das hipóteses – anulado pela poderosa Cúria Romana, a mesma que havia amargado os últimos dias do pontificado de Joseph Ratzinger e que vivia placidamente escondendo escândalos e dinheiros escusos enquanto os fiéis desertavam das igrejas. Muitos pensaram que a cruz de prata, os sapatos gastos e os discursos contra o poder econômico seriam passageiros, uma vistosa cobertura para o caldeirão de sempre. Mas não parece que seja assim. Entrincheirado na Casa de Santa Marta – não há melhor blindagem do que se misturar às pessoas –, a salvo do luxuoso isolamento vital e teológico de Bento XVI, Jorge Mario Bergoglio segue ao pé da letra o caminho que trilhou: viajar leve às periferias do espírito e do mundo. Por enquanto, já alterou a linguagem e o olhar. Francisco vê possíveis amigos onde antes só havia inimigos.

Está procurando emprego?

Pela criminalização da homofobia. O casamento igualitário ja é garantido no STF

Advogada feita refém pelo cliente usa técnica de defesa pessoal para se soltar

Líder de rebelião em presídio da Grande BH ataca advogada em fórum e sessão é suspensa Intenção do réu era usar defensora como refém para fugir
Advogada conseguiu se desvencilhar por saber defesa pessoal Record Minas Uma audiência teve que ser suspensa nesta segunda-feira (6), no Fórum Lafayette, região centro-sul de Belo Horizonte, depois que o réu tentou atacar a própria advogada de defesa. Segundo a assessoria do local, a intenção do acusado, identificado como Daniel Cypriano, era fazer a profissional de refém para conseguir fugir. Ainda conforme o órgão, Cipriano estava sem advogado e, por isso, a juíza Neide da Silva Martins nomeou uma defensora para ele. O homem, que responde por roubo, foi líder da rebelião ocorrida na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH, em fevereiro de 2013. Condenado por vários outros crimes, a condenação dele já soma 81 anos. O acusado pediu para conversar com a responsável pela defesa antes do início dos trabalhos e a magistrada permitiu. Leia mais notícias no R7 MG No entanto, ele aproveitou um momento de distração dos presentes para retirar as algemas e atacar a advogada. A mulher, no entanto, conseguiu se desvencilhar e o réu foi rapidamente contido pelos policiais militares. A audiência foi temporariamente suspensa, mas foi retomada momentos depois. Cipriano pediu desculpas à defensora e alegou que não pretendia deixá-la ferida, mas sim escapar do local. Fonte. R7.COM

IVETE SANGALO RECONHECE QUE O BRASIL MUDOU COM LULA E DILMA.

NAS REDES SOCIAIS ELA ESTÁ PEDINDO PARA OS SEUS FÃS E SEGUIDORES VOTAREM EM DILMA ROUSSEFF!

Cantor Giovani revela motivo do fim da dupla com o irmão, Gian: ‘Me deu três socos na garganta’ Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/cantor-giovani-revela-motivo-do-fim-da-dupla-com-irmao-gian-me-deu-tres-socos-na-garganta

Os motivos que levaram ao fim da dupla Gian e Giovani, depois de 26 anos de parceria, foram muito mais sérios do que se imagina. Após anunciar oficialmente o rompimento com o irmão, Giovani decidiu contar o verdadeiro motivo que o levou a tomar tal decisão. Segundo o sertanejo, a gota d’água ocorreu quando Gian o agrediu com socos e chutes antes de uma apresentação da dupla, em julho. “O fim da dupla se deu porque Gian, em julho, entrou no ônibus louco, me empurrou e deu três socos na minha garganta, me jogou no chão, me deu chute nas partes baixas e muito soco na barriga. A banda toda via. Todos ficaram revoltados. Eu cansei. Quero viver em paz e feliz. Vai ser melhor assim”, contou Gian, durante um bate-papo com um seguidor no Instagram. O sertanejo revelou em seguida que a briga foi motivada por uma dívida financeira e negou que o irmão está doente. “Ele me agrediu porque não queria me pagar um dinheiro que precisava me pagar. Eu até perdoaria a dívida. Era só ele ter conversado comigo que não tinha condições de pagar, que estaria tudo bem. Fui muito bom para ele toda a minha vida. Ele não está doente, não. Ele está muito bem. Essa decisão, tomei em julho”. A crise no relacionamento dos irmãos aconteceu no fim de setembro, quando Gian teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) após ler críticas que Zezé Di Camargo fez a sua atual mulher, a blogueira de moda Tati Moreto. Na ocasião, Giovani chegou a partir em defesa de Zezé, criticando a cunhada. O fim da dupla Gian e Giovani foi anunciado na última sexta-feira. Eles seguem cumprindo a agenda de shows, mas só até dezembro. Gian explica briga: ‘Não teve socos, foi ação e reação’ Após ser acusado pelo irmão de tê-lo agredido com socos e chutes durante uma briga em julho, Gian conversou com a Retratos da Vida e deu sua versão dos fatos. Ele nega que tenha batido em Giovani e afirma que briga ocorreu por causa de um desgaste da dupla. “Uma relação de irmãos e sócios sempre tem divergências. E já faz muito tempo que estávamos tendo divergências. Ele sempre ficava de cara amarrada e dizia que iria terminar a dupla, depois mudava de ideia... Numa dessas vezes, a gente estava para sair de viagem e normalmente o ônibus passava para me pegar primeiro. E, nesse dia, ele disse para o motorista: ‘não é para pegar meu irmão’. Não entendi muito bem e acabei pegando um táxi para ir até o encontro dele e da banda. Quando eu cheguei, tentei subir no ônibus para deitar na cama e seguir viagem. Nesse momento, ele ficou na minha frente, impedindo a minha entrada. Na segunda vez que eu tentei entrar, eu esbarrei nele para passar, e ele virou com o cotovelo para trás, como se fosse me dar um 'safanão'. Foi uma reação imediata, uma ação e reação. Aí eu dei um nele também. Eu fiquei segurando ele, aí veio o segurança e nos separou. Ele teve uma reação agressiva, e eu respondi com outra agressiva também”, explica. 'Pedi perdão a ele por duas vezes' Arrependido, Gian conta que procurou o irmão e pediu perdão por duas vezes. "A minha vida inteira, eu nunca briguei com ninguém. Eu tenho 47 anos e jamais faria isso com alguém. Sou evangélico, da Congregação Cristão, e tinha que tomar a santa ceia, e, para isso, tinha que estar com o coração limpo. Então, passaram alguns dias, e eu o procurei no escritório para perdir perdão a ele por duas vezes. Pedi perdão por ter reagido daquela forma. Naquele momento, ele chorou, mas ficou indiferente. Eu disse que queria ser amigo dele, independente de qualquer coisa. Eu chorei também, mas não ouvi dele um ‘te perdoo’. Achei que esse assunto estava encerrado, mas acho que ele não conseguiu me perdoar. Vou orar para que essa tristeza saia do coração dele. Independente da dupla, eu amo o meu irmão e espero que Deus o abençoe”. ‘Sofri humilhação’ Segundo Gian, no momento da briga, Giovani chegou a humilhá-lo e a impédi-lo de receber a mulher em seu próprio camarim. “Até então, estávamos tendo uma relação profissional. Antes disso, ele já havia proibido a minha esposa de estar no palco, de estar no camarim. Foram uma monte de coisas que foram me levando a fazer isso. Um monte de humilhação. Naquele momento da briga, ele disse que eu não representava nada, que eu era só um poste ao lado dele, que eu não merecia ganhar o que eu ganhava, que quem me sustentava era ele... E essa dívida financeira que ele fala que eu tenho com ele, ele acha que existe, mas não existe”, finaliza. Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/cantor-giovani-revela-motivo-do-fim-da-dupla-com-irmao-gian-me-deu-tres-socos-na-garganta-14231250.html#ixzz3G4cxk1YA

Casal de lésbicas sofre ataques na internet após publicar fotos do casamento

Caso está sendo investigado pela Polícia Civil da Zona da Mata Segundo o delegado responsável pelas investigações, Thiago Soares Marte, o caso segue em segredo de Justiça. Entretanto, ele informou por meio da assessoria da Polícia Civil que cinco pessoas foram identificadas e serão ouvidas por carta precatória. Se condenadas, essas pessoas podem pegar de um a seis seis meses de prisão ou ter que pagar multa. Ainda conforme a PC, o caso foi registrado como injúria porque o crime de homofobia ainda não foi tipificado pelo Código Penal Brasileiro. Dessa forma, todos os atos relacionados ao preconceito com gays, lésbicas, homossexuais e transsexuais são enquadrados em outros artigos do Código, conforme cada caso. Segundo o delegado responsável pelas investigações, Thiago Soares Marte, o caso segue em segredo de Justiça. Entretanto, ele informou por meio da assessoria da Polícia Civil que cinco pessoas foram identificadas e serão ouvidas por carta precatória. Se condenadas, essas pessoas podem pegar de um a seis seis meses de prisão ou ter que pagar multa.

Eu vou e voce??

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domingo, 12 de outubro de 2014

Grande atriz

Glória Pires, de 51 anos, que volta às telas do cinema em “Pequeno dicionário amoroso 2”, de Sandra Werneck. As filmagens terminam hoje. Nele, Glória é a divertida esotérica Bel, ex-mulher de Gabriel (Daniel Dantas). Agora, a querida atriz vai se dedicar ao papel de vilã em “Babilônia”, próxima novela das nove, escrita por Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga. Ela será Beatriz, presidente de uma empreiteira que participa de licitações de obras públicas.

Marina Silva descansa em paz.

Marina Silva, do PSB, anunciou neste domingo apoio ao candidato à presidência Aécio Neves. Acabou Marina Silva (1958-2014). Fundadora da Central Única dos Trabalhadores e organizadora do PT, além de amiga e fraternal companheira do líder seringueiro Chico Mendes, Marina Silva foi durante anos, dentro do campo da esquerda brasileira, a representante de uma utopia que tentou conciliar três vetores quase sempre desalinhados: o desenvolvimento econômico, a inclusão social e o respeito ao meio ambiente e às populações tradicionais. Sua saída do PT, em 2009, empobreceu o partido e o debate interno sobre qual caminho seguir na busca por um mundo mais justo e solidário. A figura frágil – sobrevivente da miséria dos migrantes recrutados para trabalhar na extração da borracha; nascida em uma família de onze irmãos (da qual oito se criaram); órfã aos 15 anos; sonhática (conforme a auto-definição); vítima da malária, da intoxicação pelo mercúrio dos garimpos e da leishmaniose (doenças da extrema pobreza) – pereceu no domingo, 12 de outubro, depois de lenta agonia. Foi nesse dia que ela formalizou seu apoio ao tucano Aécio Neves no segundo turno das eleições presidenciais, contra a candidatura da petista Dilma Rousseff. Como membro do Partido dos Trabalhadores, onde militou durante 23 anos, Marina ajudou a eleger e a implantar o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em que exerceu o cargo de ministra do Meio Ambiente durante cinco anos e quatro meses. Foi um período importante, que consolidou as condições para o Ceará, terra dos pais de Marina, crescer mais velozmente do que a média nacional –3,4% ao ano, contra 2,3% da média nacional. Anos também importantes para o Nordeste como um todo, que deixou de ser exportador maciço de mão-de-obra, já que criou oportunidade de emprego e renda “como nunca antes”. Só para efeito de comparação, ainda hoje a atividade econômica nordestina cresce acima de 4% (nos cinco primeiros meses de 2014), resultado superior à média nacional (0,6%), segundo o Banco Central. Exemplo de superação das dificuldades, Marina Silva conta em sua biografia com uma passagem como empregada doméstica. Dureza. Mas a contribuição de Marina no fortalecimento do governo do primeiro operário na Presidência ajudou a mudar a situação das empregadas domésticas. Primeiro com a valorização do salário mínimo, que passou de R$ 200, no último ano do governo do tucano Fernando Henrique Cardoso, para os R$ 724 atuais. Depois, com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição das Empregadas Domésticas, de 2013, que ela, com seu exemplo e luta a favor dos oprimidos, ajudou (ainda que indiretamente) a garantir. Mais de um século depois da Abolição da Escravatura, 7,2 milhões de empregados domésticos brasileiros foram incluídos na categoria de cidadãos dotados de mínimos direitos trabalhistas, entre os quais o controle da jornada de trabalho, definida em oito horas diárias. Além disso, a categoria começou a receber horas extras, remuneradas com valor pelo menos 50% superior ao normal. Marina estudou muito, de modo a formar-se como historiadora, professora e psicopedagoga, em uma época em que o país só oferecia aos membros da elite branca a possibilidade de conquistar um diploma de nível superior. Como membro do Partido dos Trabalhadores e afrodescendente, Marina ajudou a fazer a revolução educacional que aumentou o acesso dos mais pobres e morenos aos bancos universitários. Pela via da ampliação no número de vagas nas universidades federais, do ProUni e do Fies, o número de vagas no ensino superior mais do que duplicou de 3,5 milhões (em 2002) para 7,1 milhões (em 2013). Uma vida de vitórias, exemplos e superações. Mas Marina Silva acabou no domingo 12 de outubro, quando virou as costas para sua própria trajetória ao declarar voto no candidato Aécio Neves, o representante de uma política econômica ostensivamente contrária à valorização do salário mínimo e à ampliação das políticas sociais e de inclusão. Com o capital eleitoral que conseguiu reunir no primeiro turno (21,32 % do total de votos, ou 22.176.619 eleitores), Marina poderia ajudar sua Rede Sustentabilidade a se consolidar como a tal terceira via de que tanto falou antes. Ela preferiu juntar-se a forças bem conhecidas dos brasileiros: Que criminalizam os movimentos sociais; que atentam contra a liberdade de imprensa; que são apoiadas pela chamada “Bancada da Bala”, por Silas Malafaia e por Marcos Feliciano. Sem contar que os votos de Levi Fidelix (PRTB, o idiota que fez do aparelho excretor um programa de governo) devem ir para Aécio também. Marília de Camargo César, autora da biografia “Marina: a vida por uma causa” (editora Mundo Cristão, 2010), conta que, diante de um problema de difícil resolução, a ex-ministra costuma praticar a “roleta bíblica”, que consiste em abrir a Bíblia aleatoriamente, para saber o que Deus recomendaria na situação. Não é difícil imaginá-la nesse mister quando ela se saiu com a idéia de pedir que o PSDB reconsiderasse a campanha pela redução da maioridade penal, como condição sine qua non a seu apoio. Aécio respondeu sem pestanejar: não! E assim acabou-se mais uma convicção “firmíssima” de Marina. Descansa em paz, Marina! Fonte;Laura Capriglione,

Se liga eleitor Carioca

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Congresso eleito é o mais conservador desde 1964, diz Diap

Órgão parlamentar diz que número de religiosos e militares vai crescer
O deputado antigays Jair Bolsonaro (PP) foi o mais votado no RioReprodução/Facebook Apesar das manifestações de junho de 2013 — carregadas com o simbolismo de um movimento popular por renovação política e avanço nos direitos sociais —, o resultado das urnas revelou uma guinada em outra direção. Parlamentares conservadores se consolidaram como maioria na eleição da Câmara, de acordo com levantamento do Diap, o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar. O aumento de militares, religiosos, ruralistas e outros segmentos mais identificados com o conservadorismo refletem, segundo o diretor do Diap, Antônio Augusto Queiroz, esse novo status. — O novo Congresso é, seguramente, o mais conservador do período pós-1964. As pessoas não sabem o que fazem as instituições e se você não tem esse domínio, é trágico. Ele acredita que a tensão criada pelo debate de pautas como a legalização do casamento gay e a descriminalização do aborto deve se acirrar no Congresso, agora com menos influência de mediadores tradicionais, que não conseguiram se reeleger. — No caso da Câmara, muitos dos parlamentares que cuidavam da articulação [para evitar tensões] não estarão na próxima legislatura. Algo como 40% da 'elite' do Congresso não estará na próxima legislatura, seja porque não conseguiu se reeleger ou disputou outros cargos. Houve uma guinada muito grande na direção do conservadorismo. O levantamento do Diap mostra que o número de deputados ligados a causas sociais caiu, drasticamente, embora os números totais ainda estejam sendo calculados. A proporção da frente sindical também foi reduzida quase à metade: de 83 para 46 parlamentares. Junto com a redução desses grupos, o aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a descriminalização das drogas — temas que permearam os debates no primeiro turno da disputa presidencial — têm poucas chances de serem abordados pelo Congresso eleito, que tomará posse em fevereiro de 2015. — Posso afirmar com segurança que houve retrocesso em relação a essas pautas. Se no atual Congresso houve dificuldade para que elas prosperassem, no próximo isso será muito mais ampliado. Houve uma redução de quem defendia essa pauta no Parlamento e praticamente dobrou [o número de] quem é contra. Parte consistente do conservadorismo, segundo Queiroz, virá da bancada evangélica. Ele estima que o número de religiosos desta corrente deve crescer em relação aos 70 deputados eleitos em 2010. — A bancada evangélica vai ficar um pouquinho maior, mas com uma diferença: nomes de maior peso dentro das igrejas para melhor coordenar e articular os interesses desse segmento junto ao Congresso Nacional. Entre essas lideranças, o Diap já identificou 40 bispos e pastores. Militares O Diap também estima um aumento consistente de policiais e militares eleitos. Queiroz prevê que o aumento de parlamentares com este perfil deve chegar a 30%. "Esse grupo, necessariamente, vai fazer parte da 'bancada da bala', porque defende a defesa individual", diz, referindo-se ao lobby da indústria armamentista. A ampliação desse grupo é uma onda que veio na contramão das manifestações populares de 2013. "Isso é produto da alienação. Quem foi para rua, em grande medida, foi pedindo mudanças. Mas sem ter uma liderança capaz direcionar e coordenar [o movimento]. Era 'contra tudo o que está aí'", observa. Queiroz considera que, caso o candidato do PSDB, Aécio Neves, seja eleito, temas como a redução da maioridade penal, considerada uma proposta conservadora, podem avançar facilmente no Congresso. — O PSDB perdeu em quantidade (reduziu de 12 para dez o número de senadores), mas é uma bancada que se renova do ponto de vista qualitativo. Só que com viés conservador

Olimpíada começa domingo

Maconha vicia menos que álcool e nicotina

RIO - Uma revisão feita pelo professor da King's College London Wayne Hall, conselheiro sobre vício da Organização Mundial da Saúde (OMS), analisou os estudos sobre maconha desde 1993 e mostrou que o cannabis vicia significativamente menos do que o álcool e a nicotina. Apesar disso, dados mostram o perigo de, por exemplo, dirigir sob o efeito da droga e o risco para o desenvolvimento do feto no caso de grávidas que fumam a erva. O trabalho foi publicado na revista científica “Addiction”

domingo, 5 de outubro de 2014

Se liga comunidade LGBT

Bicha lesada, nasce Bofe. Ou bofoneca!

Olha quem gostou do resultado para Governador no Rio de Janeiro

Bispo Macedo tá rindo á toa.
Se liga povo carioca

Jair Bolsonaro é o deputado federal mais votado no Rio; want to vomit

RIO - O deputado Jair Bolsonaro (PP) foi o mais votado no Rio de Janeiro, com 464.556 votos. Bolsonaro conseguiu mais de 100 mil votos acima de Chico Alencar (PSOL), que chegou a 335.033 votos. Em terceiro no ranking aparece Pedro Paulo (PMDB), com 232.694 votos. Na disputa entre deputados estaduais, o mais votado foi Marcelo Freixo (PSOL), que conseguiu 350.392 votos. Freixo é seguido de Wagner Montes (PSD), que foi o escolhido de 208.803 eleitores. Já Flavio Bolsonaro (PP) angariou 160.352 votos neste domingo. A definição de quais parlamentares serão, de fato eleitos, ainda depende do cálculo do quociente partidário, já que, ao contrário das eleições para governador e presidente, a escolha para deputado não é feita pelo sistema majoritário, mas sim de forma proporcional. O Rio tem 46 vagas na Câmara dos Deputados. Na disputa entre federais no Rio, pelo menos dez candidatos não chegaram sequer a dez votos. Casos dos candidatos Elisiane Araújo (PEN), Eugênio Rocha (PTB), que obtiveram três votos cada, e Patrick Roza (PRP), que conseguiu apenas um voto. Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/jair-bolsonaro-o-deputado-federal-mais-votado-no-rio-14153966.html#ixzz3FKBQwpwc

Jean Wyllys é reeleito deputado federal com mais de 100 mil votos

Político ligado à causa LGBT sai consagrado das urnas com mais 144 mil votos. Número é mais que onze vezes maior do que a votação de 2010 O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), principal nome ligado aos direitos civis dos LGBTs no país, foi reeleito deputado federal com mais de 100 mil votos. Até às 21h, com 99,98% dos votos apurados, Wyllys tinha 144.748 votos e se firmou como sétimo mais votado no Rio. Número nesta eleição é mais que onze vezes maior do que a votação de 2010. Político ligado à causa LGBT sai consagrado das urnas com votação dez vezes maior na comparação com 2010. Foto Divulgação Político ligado à causa LGBT sai consagrado das urnas com votação dez vezes maior na comparação com 2010. Foto Divulgação Enquanto em 2010, Jean, com poco mais de 13 mil votos conseguiu uma vaga graças à votação expressiva do deputado federal Chico Alencar. Em 2014, ele consegue expressiva votação no Rio e sai consagrado das urnas. A festa do candidato está marcada para esta noite na boate Galeria Café, em Ipanema, Zona Sul do Rio. O candidato à deputado federal mais votado no Rio de Janeiro foi Jair Bolsonaro (PP) com mais de 460 mil votos até o fechamento desta reportagem.

Pastor é preso sob acusação de agredir a esposa a chutes e pauladas após culto

Pastor é preso sob acusação de agredir a esposa a chutes e pauladas após culto Um pastor foi preso esta semana sob acusação de agredir sua esposa, 21 anos mais nova, com chutes e pauladas. De acordo com a Polícia Civil de Manaus, o líder religioso de 57 anos usou um cabo de vassoura para bater na esposa, de 36 anos, além de desferir um chute em sua coxa. A Polícia foi acionada pela vítima, que se trancou no quarto e pediu socorro. De acordo com informações do G1, o pastor teria retornado do culto no domingo, 28 de setembro, e perguntado à esposa sobre uma das filhas do casal. Ao ouvir que ela ainda não havia chegado em casa, o pastor culpou a mulher pelo fato e passou a agredi-la. Os policiais da 20ª Companhia Interativa Comunitária (CICOM) que atenderam a ocorrência prenderam o pastor em casa e o levaram à Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DCCM). Tweet Compartilhar A esposa do pastor afirmou em depoimento à Polícia que esta não era a primeira vez que ele a agredia. Casada com o pastor há 18 anos, ela afirmou que ele se tornou agressivo nos últimos seis anos, e nesse período teria inclusive ameaçado-a de morte. O pastor, que não teve sua identidade revelada pela Polícia, teve a fiança estabelecida em R$ 2 mil para poder responder ao processo em liberdade até o julgamento. Caso o valor não seja quitado, ele deverá ser encaminhado para a Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, no centro de Manaus. Noticias gospel.com

O Rio fez vergonha

O Rio fez muito feio no tocante a eleição para deputados Federais
1- Bolsonaro 2- Clarissa Garotinho 3- Eduardo Cunha Para que juntaram milhões nas manifestações de 2013? Não espalharam a noticia que o Gigante acordoU So tenho uam coisa a dizer; O Gigante acordou, deu o aparelho excretor e voltou a dormir! Só pode! # CARIOCA VOTA MAL"

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...