terça-feira, 19 de julho de 2011

Homofobia, o que é? De onde Vem? O que ocasiona?

Homofobia, o que é? De onde Vem? O que ocasiona?

Bom, este Blog foi feito especialmente para esclarecer dúvidas sobre a PLC 122, projeto de lei que criminaliza a Homofobia! 
O que é Homofobia?
Segundo o Glossário de Psicologia e Psiquiatra
Homofobia = Esta expressão significa medo do homossexualismo. O medo do homossexualismo empurra as pessoas em direção ao sexo oposto com objetivos de reprodução e de garantir ao sujeito sua identidade heterossexual. A homofobia é típica de pessoas que, consciente ou inconscientemente, ainda têm muitas dúvidas e angústias sobre sua identidade sexual. Como mecanismo de defesa de sua insegurança, estas pessoas costumam ridicularizar e agredir os homossexuais. Casos muitos graves de homofobia levam o sujeito a fazer investidas como o assassinato de homossexuais. 
Porque criminalizar a homofobia?
o contrário do que muitos pensam, ser homossexual não é uma opção, não é uma escolha, segundo estudos recentes a homossexualidade esta intimamente ligado a fatores genéticos e hormonais, fatores estes que são inerentes a escolha, ou seja, não é passível de se escolher ser homossexual ou não, afinal, em uma sociedade onde homossexuais são mortos a pedradas, pauladas, tiros, esfaqueados, vítimas de bullying na escola quem iria escolher ser homossexual? Estes problemas por si só, já mostram a necessidade de se ter uma lei que criminalize os crimes contra orientação sexual, mais existem outros agravantes, você sabia que a cada 3 suicídios 1 é cometido por homossexual? Você sabia que os homossexuais são 66% mais propensos a desenvolver doenças psicológicas, como Depressão, Síndrome do Pânico, Transtorno Obsessivo Compulsivo ( TOC ), Transtorno de Ansiedade Generalizada ( TAG ), Fobia Social, Anorexia, Bulimia,  Crises Psicóticas e Paranóicas? Você sabia que em 70% dos casos de suicídio é cometido por pessoas com doenças psicológicas? E que pra homossexuais de 70% sobe para 90%? Você acha realmente que um homossexual escolheu isso?
Sabe quais são as causas disso?
São várias, mais a principal, é a Homofobia!
Pois é, mais um motivo para se criminalizar a Homofobia.
Agora você deve se perguntar, porque a homofobia causa tantos problemas aos homossexuais?  De onde ela vem?
Este texto talvez te ajude:
Por Denise Deschamps – Psicóloga com formação em Psicanálise, Socio-Análise e Clínica Infantil – IBRAPSI/RJ; Formação em Psicoterapia de grupos- “Ateliê de Emoções”- Psicólogos Associados; Supervisora Clínica em Psicanálise.
“Cabe na análise deste tipo de comportamento averiguar o contexto no qual se manifesta e, além disso, investigar os conflitos intrapesssoais que a atitude possa ocultar
Refletir sobre a questão da homofobia requer sempre certa contextualização cultural. O comportamento surge como manifestação individual, mas tem seus instituintes fortemente assentados na cultura onde se inscreve, assim como a manifestação de outros comportamentos, também regulados por um intricado sistema de normas sociais.
Em nossa cultura – que supomos ser de base heteronormativa e heterocêntrica –, a questão geralmente se apresenta de maneira bastante evidenciada. Pais vigiam seus filhos desde muito cedo, observando atitudes que possam apontar uma possível homoafetividade e não hesitam, inclusive, em reprimir algumas manifestações de afeto e outras próprias do desenvolvimento psicossexual de todo sujeito em formação. Dentro dessas características, agregadas a uma cultura conceituada por Gregory Zilboorg como falocêntrica, ocorre extrema vigilância sobre comportamentos identificados como indicadores de homossexualidade. Serão muito mais atacados aqueles que dizem respeito ao gênero masculino, aos meninos em formação, sendo que, nesse aspecto, as identificações de gênero para as mulheres são um pouco mais flexíveis. Torna-se importante, neste momento, isolar alguns conceitos que hoje em estudo mostram diferenciações *:
- sexo biológico;
- identidade sexual – Também conhecida por identidade de gênero;
- papéis sexuais – Também conhecidos por expressão de gênero;
- orientação sexual – Simplificação da expressão e orientação sexual do desejo;
- comportamento sexual – Não corresponde necessariamente à orientação sexual do desejo;
- prática sexual – Diz respeito ao ato sexual propriamente.
Hoje é consenso que essas diferenciações, ao se abordar a homossexualidade, sejam algo de suma importância. Por isso devem ser consideradas quando um profissional do campo psi é chamado para lidar com essa questão, seja teoricamente ou na prática clínica. E por qual motivo isso nos interessa? O foco de nossa análise ficará mais bem delimitado olhando-se a partir dessas possíveis manifestações. Um sujeito homoafetivo poderá não apresentar para seu meio social nenhum indicador de sua orientação sexual, mesmo que a exerça em sua prática sexual, portanto não apresentando nenhuma manifestação quanto à identidade de gênero ou papel sexual que sejam diferentes das manifestações aceitas para o seu sexo biológico. Outras vezes esse campo se confunde e o sujeito poderá dar-se conta de sua orientação sexual e, no entanto, manter a prática sexual e o comportamento sexual ligados a outra orientação, heterossexual. Esse tipo de atitude, via de regra, levará esse sujeito a grande fragmentação e vivência de intenso sofrimento. A trajetória até aí não é das mais simples e diz respeito àquilo que denominamos como homofobia internalizada.
Em alguns casos, a homofobia internalizada poderá ganhar contornos de uma manifestação projetiva e apresentar-se ao mundo externo como perseguição ao objeto temido. Nesta situação o sujeito desenvolve toda uma estratégia de perseguição à homossexualidade. Isto é muito observado em grupos organizados, tais como os de cunho religioso ou mesmo militares, como pudemos acompanhar recentemente pelos noticiários que mostraram a perseguição sofrida pelos militares Laci Marinho de Araújo e seu companheiro Fernando Alcântara de Figueiredo. Ao assumirem seu relacionamento, ambos atraíram para si toda uma estratégia punitiva por parte da instituição à qual pertencem.
Sem o aval da Psicanálise
A transexualidade e o travestismo exigem capítulo à parte, mas que para o que abordaremos aqui não necessariamente será preciso elucidar as diferenciações, porque pensamos que a homofobia se caracteriza pela dificuldade em lidar com tudo que não seja heterossexual, no sentido biológico que caracterizaria essa definição.
O campo psi tem sido, então, solicitado para legitimar ou não a questão do “desvio” em relação à homossexualidade. Embora se acuse a Psicanálise freudiana de fornecer embasamento para essa prática, isso na verdade mostra um desconhecimento quanto ao que seu fundador, Sigmund Freud, pôde postular sobre o tema ainda em pleno desenvolvimento de sua teoria, quando retira da questão homoafetiva qualquer noção de desvio e a coloca como uma das possibilidades esperadas da corrente da libido. Isto fica bastante claro na famosa carta resposta “À uma mãe americana”, que o consultou a respeito da possível homossexualidade de seu filho. Disse Freud:
“O homossexualismo (leia-se hoje como homossexualidade) não é vício nem degradação. Não pode ser classificado como doença”
Toda teoria que envolve o Complexo de Édipo, elaborada finalmente por Freud, aponta para aquilo que será chamado de Édipo Completo e que investe nas duas direções (figuras parentais masculinas e femininas), até que fatores diversos e ainda não totalmente entendidos apontem para a orientação que ficará como predominante, porém nunca totalmente excludente da outra. Freud partiu da crença em uma bissexualidade constitucional, ou seja, por “natureza” seríamos todos originalmente bissexuais. Pensamos que seja justamente a forma de lidar com essa constituição e suas manifestações na infância que determinarão também os comportamentos homofóbicos na vida adulta, respaldados na dificuldade em lidar com seus componentes homoafetivos recalcados.
Já em 1970 a American Pshycology Association deixou de considerar a homossexualidade como doença e perversão. E o nosso Conselho Federal de Medicina, desde 1985, assim como a Organização Mundial de Saúde, a partir de 1993, excluíram do quadro de patologias a homossexualidade. No Brasil o Conselho Federal de Psicologia seguiu o exemplo em 1999 (nº01/99) e contemplou definitivamente a questão no Código de Ética do Profissional em Psicologia, aprovado em agosto de 2005. Todas essas resoluções são importantes no sentido de retirar das mãos do campo psi, aquilo que a Dra. Hevelyn Hoocker, conceituada psicológa norte-americana dos anos 1940, havia apontado como os “cães de guarda da moral dominante”, por medicar a prática homoafetiva e substituir toda perseguição policial e religiosa perpetrada nos séculos anteriores.
Em prol da diversidade humana
Pensar na diversidade sexual como algo que faz parte da nossa humanidade é combater toda e qualquer prática da homofobia no meio social, prática essa muitas vezes exercida de forma velada, mas em algumas situações peculiares expressa com extrema violência e perseguição. Partimos do fato de que a homofobia é um mal que atinge tanto os heterossexuais quanto os homossexuais, que a exercerão contra seu próprio organismo, muitas vezes estabelecendo um quadro de profunda depressão que alimenta a alta taxa de suicídios existente dentro desse segmento da população.
Parafraseando uma campanha feita alguns anos atrás a respeito do racismo, podemos perguntar: “– Onde você coloca sua homofobia?”. Pensamos que a resposta mais sensata seria: “Em lugar algum, jogo fora”.
Porém, é certo que não podemos tratar a questão sem retirá-la do seu lugar de “não-dito”. É preciso trazer para o debate suas manifestações, onde isso puder ser colocado, abrir janelas e portas, lançar luz à questão. É inegável que este é um traço de nossa cultura brasileira machista. Por conta disso, nenhum de nós encontra-se imune a ela, não importa se sejamos hetero ou homossexuais, pois o comportamento homofóbico poderá se apresentar sem grandes diferenciações e ser corrosivo da mesma forma, não importando em quem esteja instalado este traço. São as graves conseqüências deste tipo de atitude que ensejam pensar na proposta de criminalizar todo e qualquer tipo de práticas homofóbicas, como já está previsto no projeto de lei (PL) 122 que tramita no Congresso. Da mesma forma, no âmbito de todo conhecimento psi, devemos tratá-las com a compreensão de serem manifestação de um conflito psíquico.
Pelas madrugadas dos grandes centros urbanos brasileiros muita violência é produzida em torno da homossexualidade. Algumas dessas ações ganham o noticiário, mas é comum serem tratadas com certa complacência por grande parte da população, que se apóia nos componentes homofóbicos inscritos em nossa cultura heterocêntrica. Esse tipo de situação precisa ser questionado e combatido com informação e formação. O campo psi não poderá fugir a esse debate e os profissionais que se pronunciam a respeito dessa questão não podem perder de vista seu dever ético, devendo ficar atentos a tudo que até agora o universo científico já produziu com estudos sobre a sexualidade humana. Atualmente os movimentos de afirmação homossexual propõem, de maneira combativa, a localização da “questão homossexual” no campo dos direitos humanos.
Identidade de gênero
Para a Psicanálise a questão da construção dessas identificações (masculina, feminina), assim como os investimentos objetais (homo ou heterossexuais) passam necessariamente por uma leitura do Édipo, pelo qual se entende que, ao vivenciá-lo, tanto meninos quanto as meninas produzirão caminhos para essas escolhas. Como já foi dito aqui anteriormente, nos dias de hoje se fala em um Édipo Completo, nada parecido com o que popularmente se sabe sobre esse complexo e que é erroneamente propagado em revistas e publicações reducionistas. O Édipo, segundo o método apontado pela teoria freudiana, seria um fenômeno universal, aconteceria em todo ser humano inscrito em qualquer cultura, tendo no tabu do incesto seu principal postulado.
Meninos e meninas em nossa cultura têm como primeiro objeto de amor aquilo que formará sua matriz das relações, a mãe. Partem, então, ambos, tanto menino quanto menina, de um mesmo ponto. Teríamos em seguida o segundo apontamento fundamental do método psicanalítico, que seria o Complexo de Castração, que resolverá o Édipo do menino e, para a menina, o lançará nele, ou seja, na situação triangular de investimento. Nos dois casos, meninos e meninas, os investimentos e identificações serão feitos nos dois sentidos, formando uma amálgama difícil de separar, mas de qualquer maneira, já poderemos observar na saída do Édipo e entrada no chamado período de latência uma predominância tanto para a identificação de gênero quanto para o investimento no objeto sexual. Mas então virá o período de latência, no qual há certa retração da libido de objeto, que só retornará com força, então, com a primazia do genital, na adolescência.
Durante o período de latência as relações são fortemente marcadas pelas identificações de gênero, formando aquilo que conhecemos como os famosos “clube do Bolinha” e “Clube da Luluzinha”. Existirá, inclusive, certa hostilidade entre gêneros. Vejam, que abordada dessa maneira mais completa, o Complexo de Édipo não deixa margem para servir de respaldo para quaisquer justificativas de patologização de sua existência. A diversidade sexual é amplamente amparada pela teoria psicanalítica. Sabemos bem que o que determina uma sexualidade hetero ou homoafetiva ainda não está totalmente esclarecido, e durante a fase do Complexo de Édipo isso encontraria seu principal objeto de investimento, nunca, porém, totalmente excludente.
A homofobia hoje é como uma “peste emocional” que deve ser combatida de todas as formas, sob pena de continuarmos construindo uma sociedade apoiada em valores normativos excludentes, não acolhendo a diversidade que fala do humano, de tudo que se move em direção a uma construção do diferente como parte do que forma o tecido social. Não cabe a nenhuma corrente científica fornecer argumentação para esse equívoco. Os grupos religiosos já constroem argumentações suficientes para nos horrorizarmos com essa prática, sendo a maioria de suas argumentações totalmente destituídas de qualquer valor, mesmo que olhemos pela questão moral. Hoje sabemos que devemos ter como orientadora a construção de algo que passe por uma ética, e nunca pela moralidade, que tende a se apoiar em crenças dominantes, defendendo o que há de mais retrógrado nas instituições sociais.
1- Artigo publicado na Revista Psiquê Cinência e Vida edição 32
2 – Fonte: Análisis de conceptos abstractos e práticas concretas de la sexualidad para la psicologia contemporánea. Mario Chimazurra y Veriano Terto – Ed. Madrid 2006.”

Mais de 50% dos evangélicos da América Central e do Sul aceitam a homossexualidade

Mais de 50% dos evangélicos da América Central e do Sul aceitam a homossexualidade

Publicado por: homofobiabasta em: 20 20UTC julho 20UTC 2011
Um instituto de pesquisas americano traçou um dos retratos mais completos de que se tem notícia das ideias dos líderes evangélicos. Os investigadores do centro de pesquisas Pew, uma instituição sem fins lucrativos que estuda costumes e tendências da sociedade, aproveitaram que líderes evangélicos do mundo todo se reuniram em um congresso na Cidade do Cabo, na África do Sul, em outubro de 2010, e fizeram aos religiosos uma série de perguntas. O relatório ficou pronto no mês passado. As respostas de 2.196 líderes, vindos de 166 países, revelaram as ideias e os sentimentos dos pastores, que inspiram um grupo de fiéis, cujo número varia de 246 milhões (de acordo com o Pew) a 600 milhões de pessoas (segundo a Aliança Evangélica Mundial). No Brasil, calcula-se que a população evangélica seja de 50 milhões de pessoas. A pesquisa descobriu que a ameaça mais temida pelos líderes entrevistados é a separação entre a fé e a vida moral e intelectual, conhecida como secularismo. Mais de 80% deles acreditam que devem manifestar suas opiniões políticas. Surpreendentemente, 58% dos líderes evangélicos das nações pobres e emergentes acreditam que a Bíblia deveria se tornar a lei de seus países.
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Fonte: Revista epoca

Sistema de justiça criminal no Brasil

SISTEMA DE JUSTIÇA CRIMINAL

Apesar de algumas reduções no índice total de homicídios, o número de mortes causadas por policiais em circunstâncias controversas permanece extremamente alto, sobretudo no Rio de Janeiro, onde mais de 800 ocorrências desse tipo foram registradas em 2010. 
Poucos desses casos foram investigados adequadamente e a Anistia Internacional continua a receber denúncias sobre execuções extrajudiciais perpetradas pela polícia. Durante as ações policiais conduzidas recentemente para conter a violência criminal na cidade, em novembro de 2010, a Anistia Internacional recebeu denúncias de execuções extrajudiciais na favela do Jacarezinho e de roubos e danos à propriedade praticados por policiais na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão.
Grupos de direitos humanos também documentaram a corrupção sistemática, a cumplicidade com as facções do tráfico e as ligações com as milícias que têm minado seriamente as forças policiais do Rio de Janeiro.
Em outras partes do Brasil, causam preocupação à Anistia Internacional as denúncias sobre atividades de grupos de extermínio, muitas vezes com o envolvimento da polícia. Quatro anos após a conclusão da CPI dos Grupos de Extermínio, a Anistia continua recebendo denúncias, principalmente provenientes do nordeste brasileiro. Ali, diferente de outras regiões do país, o número de  homicídios continua aumentando. Em Maceió, por exemplo, mais de 30 moradores de rua foram mortos em 2010, em ataques que se acredita terem sido realizados por grupos de extermínio. 
A Anistia Internacional reconhece os esforços empreendidos recentemente, tais como a Operação Guilhotina e a Operação Sexto Mandamento, conduzidas pela Polícia Federal no Rio de Janeiro e em Goiás para investigar e processar indivíduos envolvidos com atividades de grupos de extermínio, bem como para erradicar as más práticas das forças policiais, sobretudo a corrupção, uma luta que precisa do total apoio e participação de toda sociedade.

TORTURA

Apesar das diversas iniciativas governamentais, a tortura ainda é prática generalizada no momento da prisão, nas celas policiais e nas penitenciárias, que continuam sendo os principais locais onde ocorrem  as violações. Segundo os relatórios do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), das comissões de direitos humanos e de ONGs nacionais e internacionais de direitos humanos, a tortura, os maus-tratos e a superlotação persistem no sistema prisional, enquanto milhares de pessoas são mantidas injustamente em detenção provisória. 
Para a Anistia Internacional é um fato bastante positivo o compromisso assumido por Dilma Rousseff, ainda no início de seu mandato, de implementar plenamente o Protocolo Facultativo à Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanas ou Degradantes – uma medida que essa organização tem constantemente defendido.

IMPUNIDADE

Para que o respeito pelos direitos humanos esteja firmemente enraizado em todas as instituições brasileiras, a Anistia Internacional acredita que o país deva enfrentar os graves crimes cometidos durante a ditadura militar.
Persistir na defesa das atuais interpretações da Lei da Anistia de 1979 significa não apenas que o Brasil permanecerá muito atrás dos outros países da  América Latina a esse respeito, mas também que o país seguirá em flagrante contravenção de suas obrigações internacionais.
O apoio de Dilma Rousseff à criação de uma Comissão da Verdade, conforme estabelecido pelo terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos, é um bom começo,  mas a Anistia exorta o governo a ir além.
A recente ratificação da Convenção Internacional para Proteção de Todas as Pessoas contra os Desaparecimentos Forçados é um passo importante, mas a Anistia também  exorta o governo a reconhecer a competência do Comitê para Desaparecimentos Forçados no que se refere a receber comunicados provenientes ou em nome de vítimas ou Estados. Para isso, o Brasil deve fazer as declarações necessárias sob os artigos 31 e 32 da Convenção, como o fizeram diversos outros Estados do Continente Americano.
DESENVOLVIMENTO

Enquanto o Brasil continua a desfrutar de altas taxas de crescimento econômico, uma nova série de desafios começa a emergir. Projetos de infraestrutura em grande escala, como a remodelação do espaço urbano, a construção de hidrelétricas, estradas e portos, somados à expansão das operações do agronegócio e das empresas de mineração, estão mudando a face do Brasil. 
Por vezes, esses empreendimentos são acompanhados de despejos forçados e da perda de meios de subsistência, bem como de ameaças e de ataques contra os manifestantes que questionam esses projetos e contra defensores dos direitos humanos. É o que acontece, por exemplo, com os povos indígenas e os pequenos agricultores que estão perdendo suas terras em consequência da transposição do Rio São Francisco. Outra fonte de preocupações, levantadas por promotores federais e por ONGs locais, são os prováveis impactos provocados pelo projeto de construção da represa de Belo Monte.
Há muitos anos, a Anistia Internacional vem acompanhando de perto o que acontece no estado do Mato Grosso do Sul. Em meio à expansão acelerada do agronegócio, os Guarani-Kaiowá estão sofrendo violências e intimidações de pistoleiros contratados por fazendeiros locais, enquanto são privados do direito constitucional a suas terras ancestrais, em função dos obstáculos jurídicos criados por um poderoso lobby ruralista.
A Anistia Internacional começou a documentar também o impacto das grandes obras de infraestrutura urbana que estão sendo realizadas em preparação à Copa do Mundo e aos Jogos Olímpicos. Em outubro de 2010, durante uma visita ao Rio de Janeiro, representantes da Anistia visitaram diversas comunidades afetadas pelos projetos. Os moradores reclamaram da falta de informações e de consultas a respeito das obras, e também das ameaças de despejos sem oferta adequada de alternativas para moradia. Recentemente, na comunidade da Restinga, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro, funcionários da subprefeitura, sem aviso prévio, chegaram acompanhados de policiais militares fortemente armados e começaram a derrubar com escavadeiras um distrito comercial que funcionava no local. 
A Anistia Internacional reconhece que o Governo Federal vem fazendo pesados investimentos no setor habitacional através do programa Minha Casa, Minha Vida, mas teme que, no nível municipal, a implementação do programa possa ser usada como pretexto para expulsar comunidades pobres das áreas centrais e deslocá-las para as periferias das cidades.

O PAPEL GLOBAL DO BRASIL

Com um papel e importância crescentes no cenário mundial, o Brasil deve estar preparado para promover o respeito pelos direitos humanos no plano internacional. A Anistia espera que, no futuro, o país possa usar sua significativa influência para assegurar o respeito pelos direitos humanos em todo o mundo. 
Embora o diálogo privado sobre questões de direitos humanos se constitua em importante elemento de qualquer estratégia de lobby, a Anistia Internacional espera que essa política não impeça o Brasil de criticar abertamente violações graves de direitos humanos, nem afete os padrões de votação do país no âmbito dos organismos intergovernamentais, sobretudo no Conselho de Direitos Humanos, em questões que requeiram uma resposta unificada para impedir violações graves de direitos humanos.
                                

Ponha Luz em suicídios de Pressões adolescentes Gay

Ponha Luz em suicídios de Pressões adolescentes Gay

Nos Estados Unidos, 2010/03/10
A morte de cinco meninos adolescentes nas últimas semanas tem sacudido a comunidade LGBT e levou uma efusão de raiva, angústia e chamadas de soluções para o que parece ser um problema crescente. "Quer se trate de estudantes assediar outros alunos por causa da deficiência, etnia ou religião, ou um adulto, funcionário público assediar o presidente da Universidade de Michigan corpo discente, porque ele é gay, é hora de nós, como um país dito o suficiente Não mais Isso.. deve parar ", disse o secretário da Educação, Arne Duncan em um comunicado.
Quando Seth Walsh estava na sexta série, ele se virou para sua mãe um dia e disse-lhe que ele tinha algo a dizer.
"Eu estava dobrando a roupa, e ele disse: 'Mãe, eu sou gay'", disse Wendy Walsh, um cabeleireiro e mãe solteira de quatro. "Eu disse, 'OK, querida, eu te amo, não importa o quê." "
Mas no mês passado, Seth entrou no quintal de sua casa, na cidade do deserto de Tehachapi, na Califórnia, e enforcou-se, aparentemente incapaz de suportar uma enxurrada implacável de insultos, bullying e outros abusos nas mãos de seus pares. Depois de um pouco mais de uma semana na UTI, ele morreu terça-feira passada. Ele tinha 13 anos.
O caso de Tyler Clementi, da Rutgers University caloiro que pulou da ponte George Washington depois de um encontro sexual com outro homem foi transmitido online, tem chocado muitos. Mas sua morte é apenas um dos vários suicídios nas últimas semanas por jovens adolescentes gays que tinha sido assediado por colegas de classe, tanto em pessoa e on-line.
A lista inclui Billy Lucas, de 15 anos de idade, de Greensburg, Indiana, que se enforcou em 09 de setembro, após o que os colegas teriam chamado um fluxo constante de invectivas contra ele na escola.
Menos de duas semanas depois, Asher Brown, um 13-year-old do subúrbio de Houston, atirou em si mesmo depois de sair. Ele também relatou ser insultado na escola média, segundo o The Houston Chronicle. Sua família, culpou os funcionários da escola como não tomar medidas depois que eles se queixaram, algo que o distrito escolar tem negado.
As mortes provocaram uma apaixonada - e às vezes com raiva - a resposta dos ativistas gays e chamou a atenção de autoridades federais, incluindo o Secretário da Educação Arne Duncan, que na sexta-feira chamou os suicídios "tragédias desnecessárias" provocada por "o trauma de ser intimidado . "
"Este é um momento onde cada um de nós - pais, professores, estudantes, funcionários eleitos e todas as pessoas de consciência - tem de se levantar e falar contra a intolerância em todas as suas formas", disse Duncan.
E enquanto o suicídio por adolescentes gay tem sido uma tendência preocupante, especialistas dizem que o estresse pode ser ainda pior em zonas rurais, onde a falta de serviços de apoio gay - ou até mesmo as pessoas abertamente gay - pode causar uma sensação de isolamento para se tornar insuportável.
"Se você está na pequena comunidade, a pressão é forte o suficiente", disse Eliza Byard, diretor-executivo da Rede de Educação Gay, Lésbica, e reto, que tem sede em Nova York. "E sabe-se lá as pessoas ficam sinais suficientes sobre" como é errado ser gay 'sem que ninguém nessas comunidades realmente ter que dizer isso. "
De acordo com uma recente pesquisa realizada pelo grupo Ms. Byard, quase 9 de 10 meio gays, lésbicas, transexuais ou bissexuais e estudantes do ensino médio sofreu assédio físico ou verbal, em 2009, que vão desde insultos a espancamentos definitivas.
No caso do Sr. Clementi, os promotores de Nova Jersey acusaram dois calouros colegas Rutgers com invasão de privacidade e está olhando para a morte como um possível crime de ódio. Promotores em Cypress, no Texas, onde Asher Brown morreu, nesta sexta-feira que iriam investigar o que levou ao seu suicídio.
Em um par de postagens de blog na semana passada, Dan Savage, colunista de sexo com sede em Seattle, atribui a culpa aos professores e administradores escolares negligentes, colegas de bullying e "grupos de ódio que alguns warp mentes jovens e outros tormento."
"Há cúmplices lá fora", escreveu ele no sábado.
Em entrevista, o Sr. Savage, que é gay, disse que estava particularmente irritado com os líderes religiosos que usou "retórica antigay".
"O problema é que as crianças estão sendo expostas a essa retórica, e depois eles vão para a escola e não há esse garoto gay", disse ele. "E como eles vão tratar o garoto gay que eles disseram está tentando destruir a sua família? Eles vão abusar dele. "
No final de setembro, o Sr. Savage começou um projeto no YouTube chamado "Melhor É Impossível", com adultos gays falando sobre suas experiências com o assédio como adolescentes.
Em um vídeo, um homem gay chamado Cyrus fala sobre sua vida como um adolescente enrustido em uma pequena cidade no interior de Nova York.
"A principal coisa que eu queria vir em frente a este vídeo é quão diferente a minha vida é, quão grande é a minha vida, e como estou feliz em geral", diz ele.
Glennda testone, o diretor-executivo do Lesbian, Gay Centro Comunitário, Bissexuais e Transgêneros, em Nova York, disse que seus programas de juventude servem cerca de 50 jovens por dia, muitas vezes sofrendo de "intimidação, assédio ou mesmo violência."
"Os três principais grupos de figuras fundamentais são a família, amigos e os colegas", disse ela. "E se eles estão se sentindo isolados e como eles não podem dizer a essas pessoas, que vai ser um passeio muito difícil."
Aqui em Fresno, no Vale Central da Califórnia conservadora, grupos como Equality California ter sido mais ativo na tentativa de estabelecer escritórios de extensão, sobretudo depois de uma derrota eleitoral em 2008, quando os eleitores da Califórnia aprovaram a Proposição 8, que proibiu o casamento homossexual.
Em Tehachapi, em Kern County sul daqui, mais de 500 pessoas participaram na sexta-feira um memorial para Seth Walsh. Uma delas, Elaine Jamie Phillips, um colega e amigo, disse Seth tinha há muito tempo que ele era gay e que tinha sido provocado por anos.
"Mas este ano ele ficou muito pior", disse Jamie. "As pessoas diziam: 'Você deveria se matar", "Você deve ir embora', 'Você é gay, que se preocupa com você?' "
Richard L. Swanson, superintendente do distrito escolar local, disse que sua equipe havia realizado assembléias trimestrais sobre o comportamento, ensinou tolerância em sala de aula e tinha "procedimentos disciplinares definidos que respondem a bullying."
"Mas essas coisas não impediu a tragédia de Seth," ele disse em um e-mail. "Talvez eles não poderiam ter."
Por sua vez, a Sra. Walsh disse que ela havia se queixado de Seth está sendo colhido em, mas não queria lançar a culpa, embora ela esperava que sua morte seria ensinar as pessoas "não discriminar, não ser preconceituoso."
"Eu realmente espero", disse ela, "que as pessoas entendam isso."

Nova peça sobre proibição do casamento gay para chegar na Broadway


Nova peça sobre proibição do casamento gay para chegar na Broadway

Nos Estados Unidos, 19/07/2011
A nova peça sobre a batalha sobre o casamento homossexual na Califórnia pelo roteirista premiado com o Oscar de "Milk" é programado para uma noite só de leitura na Broadway. Dustin Lance Black play "8''sobre a Proposição 8 será realizada em um fundraiser na Eugene O'Neill Theatre em 19 de setembro. Elenco serão anunciados posteriormente.
Proposition 8 é a medida aprovada pelos eleitores californianos em 2008, que proíbe o casamento gay no estado. Um juiz federal golpeou a lei no ano passado. Que a decisão que foi apelada.
A peça, que é baseada na transcrição do julgamento e entrevistas, será dirigido por Tony ator premiado com o diretor Joe Mantello e.
Preto ganhou o Oscar por seu filme biográfico de gay Harvey Milk pelos direitos pioneiro. 

Padre preso na Alemanha confessa ter abusado de três meninos

 

Padre preso na Alemanha confessa ter abusado de três meninos

Publicada em 19/07/2011 às 11h50m
O GloboCom agências internacionais
BERLIM - Um padre alemão, de 46 anos, confessou ter abusado sexualmente de três meninos nos últimos quatro anos. Ele já vinha sendo investigado desde julho, mas foi preso no sábado, quando a polícia soube que o acusado planejava uma excursão da igreja com menores de idade.
Diante da confissão, a polícia decidiu retomar as investigações sobre a morte de um rapaz de 25 anos, encontrado no apartamento do padre, em 2006. Na época, o caso tinha sido considerado suicídio.
Segundo os investigadores,há informações de que nesse mesmo ano crianças foram vítimas do pedófilo. A polícia instalou uma comissão especial de investigação, chamada "Peccantia", "pecado" em latim.
A notícia foi divulgada um dia após a Igreja Católica na Alemanha ter anunciado que disponibilizaria todos os seus arquivos para investigação dos abusos sexuais ocorridos na instituição desde 1945.
Os casos de pedofilia ocorridos nas últimas décadas abalou a fé dos religiosos. No ano passado, a Igreja perdeu cerca de 180 mil fiéis, 40% a mais do que em 2009, segundo uma pesquisa divulgada em abril deste ano.
Nascido na Alemanha, o papa Bento XVI deve visitar sua terra natal em setembro, quando fará um discurso no parlamento, em Berlim, e visitará outras cidades do país.

Leia mais sobre esse assunto em 
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/07/19/padre-preso-na-alemanha-confessa-ter-abusado-de-tres-meninos-924937953.asp#ixzz1SZTD06E2
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domingo, 10 de julho de 2011

8a parada LGBT de Nova Iguaçu descontentamente

Mais uma parada LGBT de Nova Iguaçu vem se aproximando e lamento dizer a todos que este ano não estarei apresentando a parada como todo ano, infelizmente não foi a primeira vez que me tiram sem me dar uma satisfação, quero deixar bem claro que não houve e nem ira acontecer desavenças entre eu e a apresentadora deste ano, até porque não tenho motivos e alem de ser minha amiga sei que ela como um artista profissional fara bem o seu papel,  confesso que de inicio fiquei chateada por ser o trabalho que mais amo fazer, moro em Nova Iguaçu a mais de 20 anos, me assumi aos 17 anos morando aqui e vi a parada Gay de Nova Iguaçu nascer, estive sempre presente desde que conheci o grupo 28 de junho aonde eu descobri que também era gente, tinha direitos e sou capaz de ser quem eu quisesse ser só bastava eu querer, posso dizer sem falsas modestas que ajudei a parada crescer ao lado de personalidades ilustres e guerreiros da militância LGBT como Eugenio, Neno, Malena entre outros, até porque sozinho não temos como ir muito longe, a parada passada mesmo com tanta tensão por ser ano politico e  não ter agradado tanto a critica , mais um ano consegui mostrar a todos o que sempre digo em relação a paradas LGBT em geral que não valorizam os artistas da nossa cultura, coloquei como atração somente artistas do circuito LGBT sem precisar divulgar artistas de grande mídia que não participam e nem fazem noção da responsabilidade da nossa militância fazendo assim a maior parada LGBT de Nova Iguaçu com um publico recorde de 100 mil pessoas, na parada Gay os artistas somos nós, Gays, lésbicas  Travestis, djs, transformistas, drag queens, andrógenas... Somos nós quem o publico que ver, e é nessa hora que devemos mostra que existimos, que somos iguais a qualquer ser humano como somos negro, branco, amarelo, baixo, magro, gordo, somos gente! Sei que muita gente vai as paradas somente com intuito de diversão porem todos  tem que saber que existe um trabalho o ano inteiro feito por uma minoria para garantir os direitos de uma maioria que não esta nem ai pra militância esquecendo que só ano passado o número de ataques homofóbicos aumentaram mais de 30 % no Brasil e esse numero pode aumentar e a próxima vitima pode ser eu, um filho, um irmão, uma primo, um amigo ou até você que lê este blog agora,  não vamos dar pra traz um trabalho de formiguinha iniciada desde aquela madrugada de 28 de junho de 1969 no famoso bar  Stonewall na cidade Nova York, Não deixe que políticos homofobicos envenenem a mente de uma população má instruída e pouco estudo, de uma pais atrasado comandado pela hipocrisia e corrupção, não nos deixe ser comparados com promiscuidade e pedofilia pois todos sabemos que os mesmos não são comportamentos exclusivos a homossexuais, não nos deixem que nos tratem como um zé ninguém, pois mesmo sendo uma minoria fazemos parte de uma população que paga impostos e contribui nos cofres públicos, somos professores, cabeleireiros, maquiadores, cozinheiros, somos médicos, empresários, não queremos ser melhor que ninguém apenas queremos direitos iguais e direito a vida!
 Como muita gente  deve saber este ano não estarei montada na parada, como não tenho o compromisso de apresenta-la quero fazer algo que sempre tive vontade, porem como todo ano tenho um ritual desde cedo para estar na via light linda e deslumbrante eu nunca tive como participar de toda a preparação desde a chegada do primeiro trio, então aproveitando as ferias desse ano quero estar la como Wallace Malveira cidadão iguaçuano e militante, apresentando ou não a parada eu jamais ficarei de fora de algo que faz parte da minha historia, aonde tive momentos que jamais se apagarão da minha memoria, arrastar toda uma multidão que gritava a cada grito de guerra que eu dava nessa via linda que vi ser construída e ser o que é hoje, ver tanta gente bonita, protestando da forma que só a comunidade LGBT sabe fazer sem violência e com total alegria, mesmo sabendo que em menos de um ano perdemos tantos amigos vitimas de homofobia, não podemos deixar que nos joguem de volta a armário, no domingo dia 3 de julho não só a comunidade LGBT como toda a cidade estará mais um ano lotando a via light para mostrar que Nova Iguaçu existe pessoas do bem, sem preconceitos, pessoas de mente aberta que sabe lhe dar com a diversidade, a luta contra o preconceito e discriminação não é papel somente da paradas  LGBT e sim de todos nós!


Nota da Lanna Volkman em seu Blogg.






Resposta do editor e coordenador geral da parada LGBT de Nova Iguaçu.

Boa tarde Lanna.
Primeiramente não vi em seu texto a frase; " MUITO Obrigado " VOCE apresentou a parada por tres  anos seguidos, se não me engano, e neste período colocamos a sua imagem em out dorr, cartazes, filipetas, dentre midia escrita e televisiva. Mas parece que isso não significa nada para voce. Para quem ainda não teve oportunidade que voce teve isso significa muito.
Creio que a humildade não é significante somente para  quem vive noi mundo da arte e da midia, a humildade é bom para todo ser humano.
Voce ja teve a sua oportunidade e precisa dar a vez para outras pessoas tambem apresentarem o evento, porque o mundo nasceu para todos.
A Fabby participou e ainda participa das atividades da militância. Não temos  nada contra voce nem ninguém, mas temos o direito de  mudar, de renovar, por este motivo é que  existe uma comissão para ajuda a organizar a parada de Nova Iguaçu, evento este que somente acontece  uma vez por ano.
O preconmceito e a homofobia acontece todos os dias, daí a necessidade de organizar o grupo LGBT da baixada para  buscar politicas publicas de combate a homofobia.
 A parada de Nova Iguaçu alem de dar visibilidade a luta contra a homofobia, tambem dar oportunidade para artistas do nosso meio.
Foi assim com Jane de Castro que pela primeira vez  uma travesti cantou o hino nacional, dentre outras inovações.
Pare de fazer tempestade em copo dágua.
 A luta est´[a aí para ver quem realmente tem peito para enfrentar a homofobia.

Vem pra luta voce também.
Eugenio Ibiapi8no
Coordenador geral da parada LGBT de Nova Iguaçu

segunda-feira, 4 de julho de 2011

8a parada LGBT de Nova Iguaçu na TV globo

8a parada LGBT de Nova Iguaçu na TV globo


04/07/2011 13h40 - Atualizado em 04/07/2011 14h07

Parceiro do RJ acompanha Parada Gay em Nova Iguaçu

Evento LGBT reuniu cerca de 40 mil pessoas, no domingo (3).
Segundo secretário de Turismo, ação cria uma cultura de paz.

Do RJTV
Cerca de 40 mil pessoas foram até o Centro de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, participar da 8ª Parada Gay e apoiar o movimento que luta pelo respeito à diversidade. O movimento aconteceu neste domingo (3) e a dupla do Parceiro do RJ Petter MC e Mariane Del Rei foram conferir o evento.

"A parada em Nova Iguaçu é familiar. A população é aliada da nossa luta contra a homofobia. No Brasil, há cada dois dias, uma pessoa é assassinada por causa do preconceito e isso tem que acabar. Em Nova Iguaçu tem que ser instalado urgentemente o Centro de Referência de Combate a Homofobia, porque a violência aos homossexuais é muito grande e isso não pode mais continuar", disse Eugenio Ibiapina, coordenador geral do evento.
De acordo com Anderson Batata, secretário de Cultura e Turismo da Baixada Fluminense, o movimento é válido porque cria "uma cultura de paz", que respeita a diferença e a adversidade. "A Parada serve para mostrar a alegria e reforçar as conquistas que o LGBT precisa", explicou.
Aberta para o públicoSegundo Tainá Star, a transexual destaque do movimento, a LGBT é aberta a todos os públicos. "Essa Parada é uma forma de militância. Não vem só quem é gay, é aberta para todo mundo e eu acho ótimo", disse.

O evento contou até com a presença da Mãe Beata de Iemanjá, que afirmou que estará sempre defendendo os homossexuais. "Onde houver homofobia, eu estarei para defender", disse.
NOTA DO EDITOR.
Eu particularmente discordo  quanto a numero dos participantes, creio que compareceram mais de 100 mil pessoas. Este número de 40 mil pessoas era no inicio do evento, as 20 horas ja passávamos de 90 mil pessoas. De qualquer forma foi um prazer dar entrevista no RJTV.

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