terça-feira, 19 de julho de 2011

Sistema de justiça criminal no Brasil

SISTEMA DE JUSTIÇA CRIMINAL

Apesar de algumas reduções no índice total de homicídios, o número de mortes causadas por policiais em circunstâncias controversas permanece extremamente alto, sobretudo no Rio de Janeiro, onde mais de 800 ocorrências desse tipo foram registradas em 2010. 
Poucos desses casos foram investigados adequadamente e a Anistia Internacional continua a receber denúncias sobre execuções extrajudiciais perpetradas pela polícia. Durante as ações policiais conduzidas recentemente para conter a violência criminal na cidade, em novembro de 2010, a Anistia Internacional recebeu denúncias de execuções extrajudiciais na favela do Jacarezinho e de roubos e danos à propriedade praticados por policiais na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão.
Grupos de direitos humanos também documentaram a corrupção sistemática, a cumplicidade com as facções do tráfico e as ligações com as milícias que têm minado seriamente as forças policiais do Rio de Janeiro.
Em outras partes do Brasil, causam preocupação à Anistia Internacional as denúncias sobre atividades de grupos de extermínio, muitas vezes com o envolvimento da polícia. Quatro anos após a conclusão da CPI dos Grupos de Extermínio, a Anistia continua recebendo denúncias, principalmente provenientes do nordeste brasileiro. Ali, diferente de outras regiões do país, o número de  homicídios continua aumentando. Em Maceió, por exemplo, mais de 30 moradores de rua foram mortos em 2010, em ataques que se acredita terem sido realizados por grupos de extermínio. 
A Anistia Internacional reconhece os esforços empreendidos recentemente, tais como a Operação Guilhotina e a Operação Sexto Mandamento, conduzidas pela Polícia Federal no Rio de Janeiro e em Goiás para investigar e processar indivíduos envolvidos com atividades de grupos de extermínio, bem como para erradicar as más práticas das forças policiais, sobretudo a corrupção, uma luta que precisa do total apoio e participação de toda sociedade.

TORTURA

Apesar das diversas iniciativas governamentais, a tortura ainda é prática generalizada no momento da prisão, nas celas policiais e nas penitenciárias, que continuam sendo os principais locais onde ocorrem  as violações. Segundo os relatórios do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), das comissões de direitos humanos e de ONGs nacionais e internacionais de direitos humanos, a tortura, os maus-tratos e a superlotação persistem no sistema prisional, enquanto milhares de pessoas são mantidas injustamente em detenção provisória. 
Para a Anistia Internacional é um fato bastante positivo o compromisso assumido por Dilma Rousseff, ainda no início de seu mandato, de implementar plenamente o Protocolo Facultativo à Convenção contra a Tortura e outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanas ou Degradantes – uma medida que essa organização tem constantemente defendido.

IMPUNIDADE

Para que o respeito pelos direitos humanos esteja firmemente enraizado em todas as instituições brasileiras, a Anistia Internacional acredita que o país deva enfrentar os graves crimes cometidos durante a ditadura militar.
Persistir na defesa das atuais interpretações da Lei da Anistia de 1979 significa não apenas que o Brasil permanecerá muito atrás dos outros países da  América Latina a esse respeito, mas também que o país seguirá em flagrante contravenção de suas obrigações internacionais.
O apoio de Dilma Rousseff à criação de uma Comissão da Verdade, conforme estabelecido pelo terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos, é um bom começo,  mas a Anistia exorta o governo a ir além.
A recente ratificação da Convenção Internacional para Proteção de Todas as Pessoas contra os Desaparecimentos Forçados é um passo importante, mas a Anistia também  exorta o governo a reconhecer a competência do Comitê para Desaparecimentos Forçados no que se refere a receber comunicados provenientes ou em nome de vítimas ou Estados. Para isso, o Brasil deve fazer as declarações necessárias sob os artigos 31 e 32 da Convenção, como o fizeram diversos outros Estados do Continente Americano.
DESENVOLVIMENTO

Enquanto o Brasil continua a desfrutar de altas taxas de crescimento econômico, uma nova série de desafios começa a emergir. Projetos de infraestrutura em grande escala, como a remodelação do espaço urbano, a construção de hidrelétricas, estradas e portos, somados à expansão das operações do agronegócio e das empresas de mineração, estão mudando a face do Brasil. 
Por vezes, esses empreendimentos são acompanhados de despejos forçados e da perda de meios de subsistência, bem como de ameaças e de ataques contra os manifestantes que questionam esses projetos e contra defensores dos direitos humanos. É o que acontece, por exemplo, com os povos indígenas e os pequenos agricultores que estão perdendo suas terras em consequência da transposição do Rio São Francisco. Outra fonte de preocupações, levantadas por promotores federais e por ONGs locais, são os prováveis impactos provocados pelo projeto de construção da represa de Belo Monte.
Há muitos anos, a Anistia Internacional vem acompanhando de perto o que acontece no estado do Mato Grosso do Sul. Em meio à expansão acelerada do agronegócio, os Guarani-Kaiowá estão sofrendo violências e intimidações de pistoleiros contratados por fazendeiros locais, enquanto são privados do direito constitucional a suas terras ancestrais, em função dos obstáculos jurídicos criados por um poderoso lobby ruralista.
A Anistia Internacional começou a documentar também o impacto das grandes obras de infraestrutura urbana que estão sendo realizadas em preparação à Copa do Mundo e aos Jogos Olímpicos. Em outubro de 2010, durante uma visita ao Rio de Janeiro, representantes da Anistia visitaram diversas comunidades afetadas pelos projetos. Os moradores reclamaram da falta de informações e de consultas a respeito das obras, e também das ameaças de despejos sem oferta adequada de alternativas para moradia. Recentemente, na comunidade da Restinga, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro, funcionários da subprefeitura, sem aviso prévio, chegaram acompanhados de policiais militares fortemente armados e começaram a derrubar com escavadeiras um distrito comercial que funcionava no local. 
A Anistia Internacional reconhece que o Governo Federal vem fazendo pesados investimentos no setor habitacional através do programa Minha Casa, Minha Vida, mas teme que, no nível municipal, a implementação do programa possa ser usada como pretexto para expulsar comunidades pobres das áreas centrais e deslocá-las para as periferias das cidades.

O PAPEL GLOBAL DO BRASIL

Com um papel e importância crescentes no cenário mundial, o Brasil deve estar preparado para promover o respeito pelos direitos humanos no plano internacional. A Anistia espera que, no futuro, o país possa usar sua significativa influência para assegurar o respeito pelos direitos humanos em todo o mundo. 
Embora o diálogo privado sobre questões de direitos humanos se constitua em importante elemento de qualquer estratégia de lobby, a Anistia Internacional espera que essa política não impeça o Brasil de criticar abertamente violações graves de direitos humanos, nem afete os padrões de votação do país no âmbito dos organismos intergovernamentais, sobretudo no Conselho de Direitos Humanos, em questões que requeiram uma resposta unificada para impedir violações graves de direitos humanos.
                                

Ponha Luz em suicídios de Pressões adolescentes Gay

Ponha Luz em suicídios de Pressões adolescentes Gay

Nos Estados Unidos, 2010/03/10
A morte de cinco meninos adolescentes nas últimas semanas tem sacudido a comunidade LGBT e levou uma efusão de raiva, angústia e chamadas de soluções para o que parece ser um problema crescente. "Quer se trate de estudantes assediar outros alunos por causa da deficiência, etnia ou religião, ou um adulto, funcionário público assediar o presidente da Universidade de Michigan corpo discente, porque ele é gay, é hora de nós, como um país dito o suficiente Não mais Isso.. deve parar ", disse o secretário da Educação, Arne Duncan em um comunicado.
Quando Seth Walsh estava na sexta série, ele se virou para sua mãe um dia e disse-lhe que ele tinha algo a dizer.
"Eu estava dobrando a roupa, e ele disse: 'Mãe, eu sou gay'", disse Wendy Walsh, um cabeleireiro e mãe solteira de quatro. "Eu disse, 'OK, querida, eu te amo, não importa o quê." "
Mas no mês passado, Seth entrou no quintal de sua casa, na cidade do deserto de Tehachapi, na Califórnia, e enforcou-se, aparentemente incapaz de suportar uma enxurrada implacável de insultos, bullying e outros abusos nas mãos de seus pares. Depois de um pouco mais de uma semana na UTI, ele morreu terça-feira passada. Ele tinha 13 anos.
O caso de Tyler Clementi, da Rutgers University caloiro que pulou da ponte George Washington depois de um encontro sexual com outro homem foi transmitido online, tem chocado muitos. Mas sua morte é apenas um dos vários suicídios nas últimas semanas por jovens adolescentes gays que tinha sido assediado por colegas de classe, tanto em pessoa e on-line.
A lista inclui Billy Lucas, de 15 anos de idade, de Greensburg, Indiana, que se enforcou em 09 de setembro, após o que os colegas teriam chamado um fluxo constante de invectivas contra ele na escola.
Menos de duas semanas depois, Asher Brown, um 13-year-old do subúrbio de Houston, atirou em si mesmo depois de sair. Ele também relatou ser insultado na escola média, segundo o The Houston Chronicle. Sua família, culpou os funcionários da escola como não tomar medidas depois que eles se queixaram, algo que o distrito escolar tem negado.
As mortes provocaram uma apaixonada - e às vezes com raiva - a resposta dos ativistas gays e chamou a atenção de autoridades federais, incluindo o Secretário da Educação Arne Duncan, que na sexta-feira chamou os suicídios "tragédias desnecessárias" provocada por "o trauma de ser intimidado . "
"Este é um momento onde cada um de nós - pais, professores, estudantes, funcionários eleitos e todas as pessoas de consciência - tem de se levantar e falar contra a intolerância em todas as suas formas", disse Duncan.
E enquanto o suicídio por adolescentes gay tem sido uma tendência preocupante, especialistas dizem que o estresse pode ser ainda pior em zonas rurais, onde a falta de serviços de apoio gay - ou até mesmo as pessoas abertamente gay - pode causar uma sensação de isolamento para se tornar insuportável.
"Se você está na pequena comunidade, a pressão é forte o suficiente", disse Eliza Byard, diretor-executivo da Rede de Educação Gay, Lésbica, e reto, que tem sede em Nova York. "E sabe-se lá as pessoas ficam sinais suficientes sobre" como é errado ser gay 'sem que ninguém nessas comunidades realmente ter que dizer isso. "
De acordo com uma recente pesquisa realizada pelo grupo Ms. Byard, quase 9 de 10 meio gays, lésbicas, transexuais ou bissexuais e estudantes do ensino médio sofreu assédio físico ou verbal, em 2009, que vão desde insultos a espancamentos definitivas.
No caso do Sr. Clementi, os promotores de Nova Jersey acusaram dois calouros colegas Rutgers com invasão de privacidade e está olhando para a morte como um possível crime de ódio. Promotores em Cypress, no Texas, onde Asher Brown morreu, nesta sexta-feira que iriam investigar o que levou ao seu suicídio.
Em um par de postagens de blog na semana passada, Dan Savage, colunista de sexo com sede em Seattle, atribui a culpa aos professores e administradores escolares negligentes, colegas de bullying e "grupos de ódio que alguns warp mentes jovens e outros tormento."
"Há cúmplices lá fora", escreveu ele no sábado.
Em entrevista, o Sr. Savage, que é gay, disse que estava particularmente irritado com os líderes religiosos que usou "retórica antigay".
"O problema é que as crianças estão sendo expostas a essa retórica, e depois eles vão para a escola e não há esse garoto gay", disse ele. "E como eles vão tratar o garoto gay que eles disseram está tentando destruir a sua família? Eles vão abusar dele. "
No final de setembro, o Sr. Savage começou um projeto no YouTube chamado "Melhor É Impossível", com adultos gays falando sobre suas experiências com o assédio como adolescentes.
Em um vídeo, um homem gay chamado Cyrus fala sobre sua vida como um adolescente enrustido em uma pequena cidade no interior de Nova York.
"A principal coisa que eu queria vir em frente a este vídeo é quão diferente a minha vida é, quão grande é a minha vida, e como estou feliz em geral", diz ele.
Glennda testone, o diretor-executivo do Lesbian, Gay Centro Comunitário, Bissexuais e Transgêneros, em Nova York, disse que seus programas de juventude servem cerca de 50 jovens por dia, muitas vezes sofrendo de "intimidação, assédio ou mesmo violência."
"Os três principais grupos de figuras fundamentais são a família, amigos e os colegas", disse ela. "E se eles estão se sentindo isolados e como eles não podem dizer a essas pessoas, que vai ser um passeio muito difícil."
Aqui em Fresno, no Vale Central da Califórnia conservadora, grupos como Equality California ter sido mais ativo na tentativa de estabelecer escritórios de extensão, sobretudo depois de uma derrota eleitoral em 2008, quando os eleitores da Califórnia aprovaram a Proposição 8, que proibiu o casamento homossexual.
Em Tehachapi, em Kern County sul daqui, mais de 500 pessoas participaram na sexta-feira um memorial para Seth Walsh. Uma delas, Elaine Jamie Phillips, um colega e amigo, disse Seth tinha há muito tempo que ele era gay e que tinha sido provocado por anos.
"Mas este ano ele ficou muito pior", disse Jamie. "As pessoas diziam: 'Você deveria se matar", "Você deve ir embora', 'Você é gay, que se preocupa com você?' "
Richard L. Swanson, superintendente do distrito escolar local, disse que sua equipe havia realizado assembléias trimestrais sobre o comportamento, ensinou tolerância em sala de aula e tinha "procedimentos disciplinares definidos que respondem a bullying."
"Mas essas coisas não impediu a tragédia de Seth," ele disse em um e-mail. "Talvez eles não poderiam ter."
Por sua vez, a Sra. Walsh disse que ela havia se queixado de Seth está sendo colhido em, mas não queria lançar a culpa, embora ela esperava que sua morte seria ensinar as pessoas "não discriminar, não ser preconceituoso."
"Eu realmente espero", disse ela, "que as pessoas entendam isso."

Nova peça sobre proibição do casamento gay para chegar na Broadway


Nova peça sobre proibição do casamento gay para chegar na Broadway

Nos Estados Unidos, 19/07/2011
A nova peça sobre a batalha sobre o casamento homossexual na Califórnia pelo roteirista premiado com o Oscar de "Milk" é programado para uma noite só de leitura na Broadway. Dustin Lance Black play "8''sobre a Proposição 8 será realizada em um fundraiser na Eugene O'Neill Theatre em 19 de setembro. Elenco serão anunciados posteriormente.
Proposition 8 é a medida aprovada pelos eleitores californianos em 2008, que proíbe o casamento gay no estado. Um juiz federal golpeou a lei no ano passado. Que a decisão que foi apelada.
A peça, que é baseada na transcrição do julgamento e entrevistas, será dirigido por Tony ator premiado com o diretor Joe Mantello e.
Preto ganhou o Oscar por seu filme biográfico de gay Harvey Milk pelos direitos pioneiro. 

Padre preso na Alemanha confessa ter abusado de três meninos

 

Padre preso na Alemanha confessa ter abusado de três meninos

Publicada em 19/07/2011 às 11h50m
O GloboCom agências internacionais
BERLIM - Um padre alemão, de 46 anos, confessou ter abusado sexualmente de três meninos nos últimos quatro anos. Ele já vinha sendo investigado desde julho, mas foi preso no sábado, quando a polícia soube que o acusado planejava uma excursão da igreja com menores de idade.
Diante da confissão, a polícia decidiu retomar as investigações sobre a morte de um rapaz de 25 anos, encontrado no apartamento do padre, em 2006. Na época, o caso tinha sido considerado suicídio.
Segundo os investigadores,há informações de que nesse mesmo ano crianças foram vítimas do pedófilo. A polícia instalou uma comissão especial de investigação, chamada "Peccantia", "pecado" em latim.
A notícia foi divulgada um dia após a Igreja Católica na Alemanha ter anunciado que disponibilizaria todos os seus arquivos para investigação dos abusos sexuais ocorridos na instituição desde 1945.
Os casos de pedofilia ocorridos nas últimas décadas abalou a fé dos religiosos. No ano passado, a Igreja perdeu cerca de 180 mil fiéis, 40% a mais do que em 2009, segundo uma pesquisa divulgada em abril deste ano.
Nascido na Alemanha, o papa Bento XVI deve visitar sua terra natal em setembro, quando fará um discurso no parlamento, em Berlim, e visitará outras cidades do país.

Leia mais sobre esse assunto em 
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/07/19/padre-preso-na-alemanha-confessa-ter-abusado-de-tres-meninos-924937953.asp#ixzz1SZTD06E2
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domingo, 10 de julho de 2011

8a parada LGBT de Nova Iguaçu descontentamente

Mais uma parada LGBT de Nova Iguaçu vem se aproximando e lamento dizer a todos que este ano não estarei apresentando a parada como todo ano, infelizmente não foi a primeira vez que me tiram sem me dar uma satisfação, quero deixar bem claro que não houve e nem ira acontecer desavenças entre eu e a apresentadora deste ano, até porque não tenho motivos e alem de ser minha amiga sei que ela como um artista profissional fara bem o seu papel,  confesso que de inicio fiquei chateada por ser o trabalho que mais amo fazer, moro em Nova Iguaçu a mais de 20 anos, me assumi aos 17 anos morando aqui e vi a parada Gay de Nova Iguaçu nascer, estive sempre presente desde que conheci o grupo 28 de junho aonde eu descobri que também era gente, tinha direitos e sou capaz de ser quem eu quisesse ser só bastava eu querer, posso dizer sem falsas modestas que ajudei a parada crescer ao lado de personalidades ilustres e guerreiros da militância LGBT como Eugenio, Neno, Malena entre outros, até porque sozinho não temos como ir muito longe, a parada passada mesmo com tanta tensão por ser ano politico e  não ter agradado tanto a critica , mais um ano consegui mostrar a todos o que sempre digo em relação a paradas LGBT em geral que não valorizam os artistas da nossa cultura, coloquei como atração somente artistas do circuito LGBT sem precisar divulgar artistas de grande mídia que não participam e nem fazem noção da responsabilidade da nossa militância fazendo assim a maior parada LGBT de Nova Iguaçu com um publico recorde de 100 mil pessoas, na parada Gay os artistas somos nós, Gays, lésbicas  Travestis, djs, transformistas, drag queens, andrógenas... Somos nós quem o publico que ver, e é nessa hora que devemos mostra que existimos, que somos iguais a qualquer ser humano como somos negro, branco, amarelo, baixo, magro, gordo, somos gente! Sei que muita gente vai as paradas somente com intuito de diversão porem todos  tem que saber que existe um trabalho o ano inteiro feito por uma minoria para garantir os direitos de uma maioria que não esta nem ai pra militância esquecendo que só ano passado o número de ataques homofóbicos aumentaram mais de 30 % no Brasil e esse numero pode aumentar e a próxima vitima pode ser eu, um filho, um irmão, uma primo, um amigo ou até você que lê este blog agora,  não vamos dar pra traz um trabalho de formiguinha iniciada desde aquela madrugada de 28 de junho de 1969 no famoso bar  Stonewall na cidade Nova York, Não deixe que políticos homofobicos envenenem a mente de uma população má instruída e pouco estudo, de uma pais atrasado comandado pela hipocrisia e corrupção, não nos deixe ser comparados com promiscuidade e pedofilia pois todos sabemos que os mesmos não são comportamentos exclusivos a homossexuais, não nos deixem que nos tratem como um zé ninguém, pois mesmo sendo uma minoria fazemos parte de uma população que paga impostos e contribui nos cofres públicos, somos professores, cabeleireiros, maquiadores, cozinheiros, somos médicos, empresários, não queremos ser melhor que ninguém apenas queremos direitos iguais e direito a vida!
 Como muita gente  deve saber este ano não estarei montada na parada, como não tenho o compromisso de apresenta-la quero fazer algo que sempre tive vontade, porem como todo ano tenho um ritual desde cedo para estar na via light linda e deslumbrante eu nunca tive como participar de toda a preparação desde a chegada do primeiro trio, então aproveitando as ferias desse ano quero estar la como Wallace Malveira cidadão iguaçuano e militante, apresentando ou não a parada eu jamais ficarei de fora de algo que faz parte da minha historia, aonde tive momentos que jamais se apagarão da minha memoria, arrastar toda uma multidão que gritava a cada grito de guerra que eu dava nessa via linda que vi ser construída e ser o que é hoje, ver tanta gente bonita, protestando da forma que só a comunidade LGBT sabe fazer sem violência e com total alegria, mesmo sabendo que em menos de um ano perdemos tantos amigos vitimas de homofobia, não podemos deixar que nos joguem de volta a armário, no domingo dia 3 de julho não só a comunidade LGBT como toda a cidade estará mais um ano lotando a via light para mostrar que Nova Iguaçu existe pessoas do bem, sem preconceitos, pessoas de mente aberta que sabe lhe dar com a diversidade, a luta contra o preconceito e discriminação não é papel somente da paradas  LGBT e sim de todos nós!


Nota da Lanna Volkman em seu Blogg.






Resposta do editor e coordenador geral da parada LGBT de Nova Iguaçu.

Boa tarde Lanna.
Primeiramente não vi em seu texto a frase; " MUITO Obrigado " VOCE apresentou a parada por tres  anos seguidos, se não me engano, e neste período colocamos a sua imagem em out dorr, cartazes, filipetas, dentre midia escrita e televisiva. Mas parece que isso não significa nada para voce. Para quem ainda não teve oportunidade que voce teve isso significa muito.
Creio que a humildade não é significante somente para  quem vive noi mundo da arte e da midia, a humildade é bom para todo ser humano.
Voce ja teve a sua oportunidade e precisa dar a vez para outras pessoas tambem apresentarem o evento, porque o mundo nasceu para todos.
A Fabby participou e ainda participa das atividades da militância. Não temos  nada contra voce nem ninguém, mas temos o direito de  mudar, de renovar, por este motivo é que  existe uma comissão para ajuda a organizar a parada de Nova Iguaçu, evento este que somente acontece  uma vez por ano.
O preconmceito e a homofobia acontece todos os dias, daí a necessidade de organizar o grupo LGBT da baixada para  buscar politicas publicas de combate a homofobia.
 A parada de Nova Iguaçu alem de dar visibilidade a luta contra a homofobia, tambem dar oportunidade para artistas do nosso meio.
Foi assim com Jane de Castro que pela primeira vez  uma travesti cantou o hino nacional, dentre outras inovações.
Pare de fazer tempestade em copo dágua.
 A luta est´[a aí para ver quem realmente tem peito para enfrentar a homofobia.

Vem pra luta voce também.
Eugenio Ibiapi8no
Coordenador geral da parada LGBT de Nova Iguaçu

segunda-feira, 4 de julho de 2011

8a parada LGBT de Nova Iguaçu na TV globo

8a parada LGBT de Nova Iguaçu na TV globo


04/07/2011 13h40 - Atualizado em 04/07/2011 14h07

Parceiro do RJ acompanha Parada Gay em Nova Iguaçu

Evento LGBT reuniu cerca de 40 mil pessoas, no domingo (3).
Segundo secretário de Turismo, ação cria uma cultura de paz.

Do RJTV
Cerca de 40 mil pessoas foram até o Centro de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, participar da 8ª Parada Gay e apoiar o movimento que luta pelo respeito à diversidade. O movimento aconteceu neste domingo (3) e a dupla do Parceiro do RJ Petter MC e Mariane Del Rei foram conferir o evento.

"A parada em Nova Iguaçu é familiar. A população é aliada da nossa luta contra a homofobia. No Brasil, há cada dois dias, uma pessoa é assassinada por causa do preconceito e isso tem que acabar. Em Nova Iguaçu tem que ser instalado urgentemente o Centro de Referência de Combate a Homofobia, porque a violência aos homossexuais é muito grande e isso não pode mais continuar", disse Eugenio Ibiapina, coordenador geral do evento.
De acordo com Anderson Batata, secretário de Cultura e Turismo da Baixada Fluminense, o movimento é válido porque cria "uma cultura de paz", que respeita a diferença e a adversidade. "A Parada serve para mostrar a alegria e reforçar as conquistas que o LGBT precisa", explicou.
Aberta para o públicoSegundo Tainá Star, a transexual destaque do movimento, a LGBT é aberta a todos os públicos. "Essa Parada é uma forma de militância. Não vem só quem é gay, é aberta para todo mundo e eu acho ótimo", disse.

O evento contou até com a presença da Mãe Beata de Iemanjá, que afirmou que estará sempre defendendo os homossexuais. "Onde houver homofobia, eu estarei para defender", disse.
NOTA DO EDITOR.
Eu particularmente discordo  quanto a numero dos participantes, creio que compareceram mais de 100 mil pessoas. Este número de 40 mil pessoas era no inicio do evento, as 20 horas ja passávamos de 90 mil pessoas. De qualquer forma foi um prazer dar entrevista no RJTV.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Morre Preta Gil


Morre Preta Gil.
O apelido carinhoso era dado a um adolescente gay morador do bairro Ambai ( aonde moro) Nova Iguaçu, foi encontrado morto á pedradas e enforcado.
Nome Andrey Barbosa de Souza .
Nome social. Preta Gil
Todavia, a imprensa noticiou que o mesmo tinha 16 anos mas a familia me garantiu que ele ainda nao tinha completado os 16
 anos.
Local. Bairro Ambaí - Nova Iguaçu - RJ
Modalidade.pedradas e enforcamento
data.madrugada do dia 2o de junho
autor. Desconhecido
Registro na 58 DP da Posse.
Espero que possamos denunciar e cobrar das autoridades punição para o autor de mais um massacre cometido contra este cidadão.
Eugenio Ibiapino
Grupo 28 de junho

domingo, 19 de junho de 2011

A humilhação das mulheres da Palestina








O mundo anda apático diante do sofrimento do povo da Palestina, principalmente das crianças e mulheres.

8a parada LGBT de Nova Iguaçu


Crianças da Palestina









Pensem nas crianças mudas, telapáticas
Pensem nas meninas cegas, inexatas
Pensem nas mulheres rotas, alteradas
Pensem nas feridas como rosas cálidas
Mas so não se esqueça da rosa, da rosa
A rosa radioativa estúpida e inválida
Sem cor sem perfume sem rosa, sem nada

terça-feira, 14 de junho de 2011

Os bombeiros do RJ ganharam á luta





Depois .de serem  chamados de desordeiros e bandidos pelo governador Sergio Cabral, os bombeiros receberam o apoio da população na  conquista dos seus salários

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...