sexta-feira, 31 de julho de 2009

Amputação de pênis no Brasil

RJ: Prefeitura de Nova Iguaçu vai criar coordenaria GLBT na

RJ: Prefeitura de Nova Iguaçu vai criar coordenaria GLBT na saúde Por Redação 9/4/2008 - 17:37 Anuncie A cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, vai ganhar uma coordenadoria de assuntos relativos ao público GLBT na área da saúde, com objetivo de oferecer um atendimento adequado aos moradores gays da região. Com a parceiria da Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu, a proposta para a coordenadoria foi uma das aprovadas pela 1ª Conferência Regional de Políticas Públicas para GLBts da Baixada Fluminense, que aconteceu neste último sábado (15/04). O evento reuniu cerca de 130 pessoas, representantes de movimentos gays além de autoridades do município e do Estado. Segundo Eugênio Ibiapino, técnico da Secretaria de Valorização da Vida e Prevenção da Violência, o secretário de Saúde, Henrique Jonhson, que esteve presente à conferência, vai marcar um café da manhã comunitário com as lideranças do movimento GLBT na Baixada a fim de deliberar sobre a criação dessa coordenadoria. “Isso representará um grande avanço para o público homossexual, freqüentemente vítima de preconceito e maus-tratos nos postos de saúde”, disse Eugênio Ibiapino.

Polêmica

Polêmica Psicóloga que promete "cura" gay a pacientes será julgada hoje pelo CFP Rozangela Justino dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública durante julgamento. Correio Braziliense No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença. O processo Como será Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética. A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles. Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada. Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria. Penalidades possíveis São cinco as penalidades previstas: Advertência Multa Censura pública Suspensão do exercício profissional por 30 dias Cassação do registro para o exercício profissional Recursos Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo. O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão. A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia. Solidariedade Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM) Resolução Desrespeitada Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

Psicóloga carioca que garante curar gays vai a julgamento em Brasília

Psicóloga carioca que garante curar gays vai a julgamento em Brasília Continuo folheando o Correio Braziliense e dou de cara com a informação de que hoje será julgada por aqui uma psicóloga que garante "resgatar a heterossexualidade" dos pacientes. O nome dela é Rozangela Justino, tem consultório no Rio de Janeiro, é presbiteriana e diz que a homossexualidade é uma doença. Leiam a reportagem de Renata Mariz: No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença.

psicóloga que diz que "cura gay será julgada hoje"

Polêmica Psicóloga que promete "cura" gay a pacientes será julgada hoje pelo CFP Rozangela Justino dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública durante julgamento. Correio Braziliense No que depender da tradição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Rozangela Justino, denunciada por movimentos de defesa da liberdade sexual por oferecer “cura” a homossexuais em seu consultório no Rio de Janeiro, dificilmente receberá penalidade maior que uma censura pública no julgamento marcado para hoje, na sede do órgão, em Brasília. Levantamento feito pela entidade a pedido do Correio mostra que, dos quatro processos semelhantes que já chegaram às mãos dos conselheiros federais — responsáveis por julgar em última instância denúncias de desvios éticos e disciplinares da categoria —, dois foram declarados nulos, um terminou arquivado e outro resultou em censura pública. No entanto, a grande repercussão do caso da psicóloga presbiteriana que afirma trabalhar no “resgate da heterossexualidade” de seus pacientes há mais de 20 anos pode levar a uma sanção mais pesada. Devido à polêmica, os integrantes do CFP evitam falar sobre o assunto. Mas as pressões sobre a entidade são muitas. “Padres, pastores e outras entidades estão fazendo abaixo-assinados e mandando cartas. Nós também temos nos mobilizado”, diz Eugênio Ibiapino, ativista da causa homossexual no país e um dos denunciantes da psicóloga. Na avaliação dele, a censura pública aplicada a Rozangela pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, em 2007, foi leve. “Temos receio de que se repita uma penalidade tão branda para uma postura gravíssima, que é fomentar, por meio de um ofício de grande importância, esse tipo de filosofia, de que a homossexualidade é uma doença”, critica Ibiapino. A psicóloga foi procurada pela reportagem, mas não retornou os recados. Em um blog que mantém na internet, Rozangela destaca sua atuação como um auxílio a pessoas em estado de sofrimento psíquico que desejam “voluntariamente” deixar a homossexualidade. Sobre o julgamento de hoje, a psicóloga critica o conselho federal. “Então é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna, já estão garantidos?”, questiona. Apesar dos argumentos, ela desrespeitou resolução da entidade federal da categoria, em vigor desde março de 1999, que proíbe os psicólogos de tratarem a homossexualidade como doença. O processo Como será Os nove conselheiros titulares do Conselho Federal de Psicologia (CFP) se reunirão, a partir das 10h, em uma plenária ética. A pauta de hoje tem seis itens, todos referentes a processos éticos. O da psicóloga Rozangela Justino é um deles. Caso o denunciante e o denunciado estejam presentes, eles podem fazer sustentação oral por 15 minutos, cada. Depois de discutirem, os conselheiros decidem por maioria. Penalidades possíveis São cinco as penalidades previstas: Advertência Multa Censura pública Suspensão do exercício profissional por 30 dias Cassação do registro para o exercício profissional Recursos Como o Conselho Federal de Psicologia é a última instância para os processos éticos e disciplinares da categoria, pois julga recursos contra decisões dos conselhos regionais, quem se sentir prejudicado pelo entendimento do órgão federal tem que recorrer à Justiça Comum, quando inicia-se um novo processo. O envolvimento profissional de Rozangela Justino com o tema gay vem de longas datas. Depois de se formar em psicologia, em 1981, Rozangela fez uma especialização na área clínica e educacional e, em seguida, pós-graduação em psicodrama. O trabalho de conclusão desse último curso foi intitulado Homossexualidade x heterossexualidade — uma possibilidade de resgate da heterossexualidade. Em seu blog, a psicóloga explica, com letras em negrito, que ela concluiu a formação em psicodrama “quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Em sua defesa, Rozangela lembra que chegou a apresentar trabalhos sobre o tema em congressos organizados por entidades ligadas à profissão. A presença da psicóloga no julgamento de hoje é dada como certa, embora ela não tenha dito publicamente nem escrito em seu site se virá a Brasília. No caso da sessão no Rio de Janeiro, em 2007, Rozangela compareceu, acompanhada de um pastor. Religiosos de diversas igrejas estão manifestando, por meio da internet, apoio à psicóloga, que é fundadora de uma rede social denominada Movimento de Apoio ao Ser Humano e à Família. Além de possíveis simpatizantes, são aguardados também protestos de integrantes de movimentos contra a homofobia e pela diversidade sexual durante a plenária ética do Conselho Federal de Psicologia. Solidariedade Na página pessoal da psicóloga na internet, são numerosos os recados de solidariedade deixados por amigos e desconhecidos. Quase todos fazem citações bíblicas ou previsões alarmistas. Um deles, assinado por João Vicente, fala em destruição. “Não se preocupe, aquele que criou o homem e a mulher, estabeleceu o casamento, não a deixará sem apoio. Não se esqueça: o Senhor vai fazer o mesmo que fez no passado. Lembrai: os sodomitas chegaram a um ponto sem retorno e foram destruídos”, diz a mensagem. O primeiro tópico do blog de Rozangela trata do abaixo-assinado para que ela continue a incluir em seu atendimento profissional as pessoas que “voluntariamente desejam deixar a atração pelo mesmo sexo”. Não é possível verificar, na própria página, o nível de adesões. Mas há recados de apoio, como: “Parabéns pelo trabalho que vem realizando para o Reino de Deus!!! Ele vai te honrar!”. (RM) Resolução Desrespeitada Pesa contra Rozangela Justino a acusação de ter desrespeitado uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, baixada em 22 de março de 1999, numerada como 1/99. Essa norma, que deve nortear o exercício da profissão, diz que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. O parágrafo único da resolução destaca que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Como se proteger do roubo de celular

Se roubarem seu Celular, sacaneie o ladrão! A DICA É MUITO INTERESSANTE, ATÉ PORQUE POUCA GENTE TEM O HÁBITO DE LER MANUAIS. Agora, com esta história do 'Chip', o interesse dos ladrões por aparelhos celulares aumentou. É só ele comprar um novo chip por um preço médio de R$ 30,00 em uma operadora e o instalar no aparelho roubado. Com isso, está generalizado o roubo de aparelhos celulares. Segue então uma informação útil que os comerciantes de celulares não divulgam. Uma espécie de vingança para quando roubarem celulares. Para obter o número de série do seu telefone celular (GSM), digitem *#06# Aparecerá no visor um código de algarismos. Este código é único!!! Escrevam-no e conservem-no com cuidado!!! Se roubarem seu celular, telefonem para sua operadora e informem este código. O seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o 'Chip'. Provavelmente não recuperarão o aparelho, mas quem quer que o tenha roubado não poderá mais utilizá-lo. Se todos tomarem esta precaução, imagine, o roubo de celulares se tornará inútil. Enviem isto a todos e anotem o seu número de série!!! POR FAVOR, AMIGOS DIVULGUEM ESTA MENSAGEM. ' LEMBRE-SE DE QUE A FORÇA É O PRODUTO DA UNIÃO.'

Mil pênis são amputados por ano no país

Mil pênis são amputados por ano no país devido a câncer, diz estudo da Folha de S.Paulo http://www1. folha.uol. com.br/folha/ ciencia/ult306u5 98101.shtml Ao menos mil pênis são amputados por ano no Brasil em razão do câncer, revela levantamento da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), com base nos dados do DataSUS. A entidade iniciou ontem uma campanha de esclarecimento sobre a doença e a importância de o homem visitar um urologista em todas as fases da vida. Apesar de a maioria dos casos de tumor peniano se concentrar em São Paulo (24,26%), os especialistas dizem que muitas das vítimas vêm das regiões Norte e Nordeste --que juntas respondem por mais de 50% dos registros. "Há mais casos em São Paulo por causa da migração e da facilidade de registro de doença aqui", diz o urologista Marcelo Wroclawski, do hospital Albert Einstein. A doença, que soma 2% dos tumores em homens, atinge os que têm mais de 40 anos (81,6%), brancos, de baixa renda e não circuncidados. "É uma doença que não precisaria existir, uma das mais evitáveis do mundo. Ela praticamente não ocorre nos EUA e na Europa. Nossos números estão compatíveis com os de países da África, do Egito. É uma vergonha", afirma o urologista Aguinaldo Nardi, coordenador de campanhas públicas da SBU. Os primeiros sintomas do câncer peniano são pequenas feridas que demoram muito para cicatrizar. "Toda lesão no pênis que não sara no prazo de 15 dias deve ser vista por um médico. Na fase inicial, o tratamento é muito simples, bastando tirar a lesão e o paciente fica curado", explica Nardi. Nos casos mais avançados, o tumor pode pode evoluir atacando os canais linfáticos, o que pode ocasionar não só a amputação do pênis como também a dos membros inferiores. Há pelo menos três fatores que predispõem o homem a desenvolver esse tipo de câncer: a falta de uma boa higiene do órgão genital, a fimose (que dificulta a limpeza do pênis) e as doenças sexualmente transmissíveis, como o HPV. "A relação entre HPV e câncer de pênis ainda é bastante controversa. O que se sabe é que alguns pacientes que têm câncer de pênis também têm HPV", diz Wroclawski. De acordo com a literatura médica, de 30% a 50% dos casos de tumor são associados ao vírus. Segundo Nardi, outro projeto da SBU é treinar médicos do Programa de Saúde da Família e de postos de saúde a identificar o câncer peniano mais precocemente, além de multiplicar as medidas preventivas. "Os pais devem ensinar as crianças a higienizar o pênis. Os homens devem lavar o órgão diariamente e principalmente após relações sexuais." Estudo No sábado, ainda como parte da campanha, a SBU, em parceria com os patologistas do Hospital A. C. Camargo, em São Paulo, iniciam um estudo inédito sobre o câncer de pênis. Haverá um mutirão de cirurgias de fimose nas capitais das regiões Norte e Nordeste, e o material colhido será analisado para verificar a existência de lesões pré-cancerosas. A expectativa dos médicos é de realizar 500 cirurgias. O objetivo da pesquisa é analisar as causas da doença --por relação com HPV ou falta de higiene-- e conhecer os tipos desse câncer. Assim, fica mais fácil identificar o melhor tratamento para aquele tumor específico. Segundo Nardi, há ainda poucos estudos no mundo sobre o câncer de pênis, sobretudo porque os países que realizam mais pesquisas registram raríssimos casos da doença. http://www1. folha.uol. com.br/folha/ ciencia/ult306u5 98101.shtml

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Veja o que faz aumentar o virus HIV no Brasil

http://portal. saude.gov. br/portal/ aplicacoes/ noticias/ default.cfm? pg=dspDetalheNot icia&id_area= 124&CO_NOTICIA= 10326 18/06/2009 , às 13h08 MS divulga retrato do comportamento sexual do brasileiro Foram realizadas 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará na execução e na avaliação da política para a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de 2008, pesquisadores percorreram as cinco regiões do país para fazer 8 mil entrevistas com homens e mulheres entre 15 e 64 anos. A análise das informações auxiliará na execução e na avaliação da política para a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis. De acordo com o estudo, 77% dessa população (66,7 milhões) teve relações sexuais nos 12 meses que antecederam a pesquisa. “Uma coisa nova, que surge, é a Internet como espaço de encontro, o que vai exigir do governo novas estratégias, novas abordagens para lidar com essa realidade”, afirmou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, na apresentação do estudo, que contou com a participação do secretário de Vigilância em Saúde, Gerson Penna, e da diretora do Departamento de DST/Aids do Ministério, Mariângela Simão. “Em sites de relacionamento, orkut, blogs e outros espaços na rede mundial de computadores o Ministério vai ter de entrar e levar informações, discutir, entrar em debates. Qual é a informação central? Não pode haver relacionamento sem uso de preservativo. O preservativo é a maneira mais segura de se prevenir a infecção com o vírus HIV”. Temporão salientou que, a cada ano, há 33 mil novos casos de HIV no Brasil. “Um estudo recente mostra que, a cada dois casos diagnosticados que iniciaram o tratamento, existem cinco outros que não foram ainda diagnosticados”, observou, alertando sobre as mudanças de comportamento visualizadas a partir da pesquisa. As principais diferenças de comportamento estão entre homens e mulheres. Entre eles, 13,2% tiveram mais de cinco parceiros casuais no ano anterior à pesquisa; entre elas, esse índice é três vezes menor (4,1%). 10% deles tiveram, pelo menos, um parceiro do mesmo sexo na vida, enquanto só 5,2% delas já fizeram sexo com outras mulheres. A vida sexual deles também começa mais cedo – 36,9% deles tiveram relações sexuais antes dos 15 anos; entre elas esse índice cai para menos da metade, 17%. A pesquisa traz ainda recortes por escolaridade e região. Nesses dois casos, não há diferenças estatísticas relevantes. “Temos de redobrar a disseminação de informação, a educação, a disponibilização gratuita de preservativos. O Ministério está comprando um bilhão de camisinhas, neste momento, para ampliar o acesso”, pontuou o ministro, sobre a prevenção ao HIV. “A pesquisa já levanta o alerta de que principalmente os mais jovens estão usando, e as pessoas de mais idade estão usando menos. Evidentemente, toda essa informação apurada a partir da pesquisa é um material fundamental para o Ministério poder rever suas políticas e suas estratégias no enfrentamento da doença”. Temporão defendeu, ainda, que não se banalize a doença. “Isso é um risco sempre presente. À medida em que você avança e conquista um patamar diferenciado no tratamento, com o uso do coquetel – o que melhora profundamente não só a sobrevida como a qualidade de vida –, há sempre um risco de banalização, de se pensar que essa doença é tratável e que basta tomar o remédio e está tudo bem”, disse o ministro. “Isso não é verdade. Nós sabemos que é muito melhor viver sem a doença do que com a doença”. Indicadores de comportamento sexual da população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, por sexo (em%) Indicador Homens Mulheres Total Relações sexuais nos últimos 12 meses 81 73,7 77,3 Relações sexuais antes dos 15 anos 36,9 17 26,8 Mais de 10 parceiros na vida 40,1 10,9 25,3 Mais de 5 parceiros casuais no último ano 13,2 4,1 8,8 Relação sexual com pessoa do mesmo sexo, na vida 10 5,2 7,6 Pelo menos um parceiro fixo nos últimos 12 meses 84,2 89 86,5 Pelo menos um parceiro casual nos últimos 12 meses 36,8 18,5 27,9 Pelo menos um parceiro que conheceu pela internet nos últimos 12 meses 10,3 4,1 7,3 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 SEXO PROTEGIDO – A pesquisa constatou ainda que quase metade da população (45,7%) faz uso consistente do preservativo com seus parceiros casuais (usou em todas as relações eventuais nos últimos 12 meses). As principais diferenças estão entre homens e mulheres e por faixa etária. Homens usam mais preservativos que as mulheres em todas as situações. Os jovens são os que mais fazem sexo protegido em relação aos mais velhos (veja texto anexo). A análise dos dados com recorte de região e de escolaridade não mostra diferenças significativas. Uso do preservativo na população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, por sexo (em%) Uso do preservativo Homens Mulheres Total Na primeira relação sexual (15 a 24 anos) 63,8 57,6 60,9 Na última relação sexual dos últimos 12 meses 40,2 29,7 35,1 Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses 65,1 45,5 58,8 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos 21,5 17,3 19,4 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais 51,0 34,6 45,7 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008. Uso do preservativo na população sexualmente ativa entre 15 e 64 anos, segundo faixa etária, em 2008 (em%) Uso de preservativo 15-24 25-49 50-64 15-64 (Total) Na primeira relação sexual (15 a 24 anos) 60,9 - - 60,9 Na última relação sexual dos últimos 12 meses 55,0 30,2 16,4 35,1 Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses 67,8 54,4 37,9 58,8 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com qualquer parceiro 32,6 17,2 10,5 20,6 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos 30,7 16,6 10,0 19,4 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais 49,6 44,6 32,0 45,7 Fonte: Pesquisa de Comportamento, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos, 2008 INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO – A população brasileira possui um elevado índice de conhecimento sobre as formas de infecção e de prevenção da aids – mais de 95% da população sabe que o uso do preservativo é a melhor maneira de evitar a infecção pelo HIV. O conhecimento é maior entre pessoas de maior escolaridade. Mas mesmo entre aqueles com primário incompleto, o preservativo é bastante conhecido. Além disso, 90% dos brasileiros afirmaram saber que a aids ainda não tem cura. Não há diferenças relevantes sobre o conhecimento entre as regiões nem entre os sexos. Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 64 anos, com conhecimento correto sobre as formas de transmissão do HIV, por escolaridade. Brasil, 2008 Formas de transmissão Primário Incompleto Primário Completo e Fundamental Incompleto Fundamental Completo Total Sabe que uma pessoa com aparência saudável pode estar infectado pelo HIV 81,2 91,6 96,6 92,0 Acha que ter parceiro fiel e não infectado reduz o risco de transmissão do HIV 78,6 81,5 80,2 80,5 Sabe que o uso de preservativo é a melhor maneira de evitar a infecção pelo HIV 95,2 96,9 96,9 96,6 Sabe que pode ser infectado ao compartilhar de seringa 85,1 88,6 96,0 91,2 Sabe que pode ser infectado nas relações sexuais sem preservativo 92,2 95,9 96,8 95,7 Sabe que não que existe cura para a aids 90,6 93,1 95,3 93,6 Fonte: Pesquisa de Comportamento, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos, 2008 Esse é um dos índices mais elevados do mundo. Pesquisa realizada em 64 países indicou que 40% dos homens e 38% das mulheres de 15 a 24 anos tinham conhecimento exato sobre como evitar a transmissão do HIV. Além disso, dados do relatório da Assembléia Geral das Nações Unidas em HIV/Aids (UNGASS) de 2008 apontam que, no mundo, há diferenças importantes entre os sexos: pouco mais de 70% dos homens jovens sabem que usar preservativo é uma estratégia de prevenção eficaz contra a transmissão do HIV. Entre as mulheres, são apenas 55%. MAIS EXPOSTOS – A comparação dos resultados da PCAP 2008 com os da mesma pesquisa realizada em 2004 acenderam o alerta para o Ministério da Saúde. O brasileiro tem feito mais sexo casual. Em 2004, 4% das pessoas haviam tido mais de cinco parceiros casuais no ano anterior. Em 2008, esse índice foi mais que o dobro, passando para 9,3%. Ao lado disso, o conhecimento sobre os riscos de se infectar com o HIV e sobre as formas de prevenção continuam altos. Mesmo assim, a pesquisa identificou uma tendência queda no uso do preservativo. Passou de 51,6% em todas as parcerias eventuais, em 2004, para 46,5% em 2008. Indicadores de comportamento sexual da população sexualmente ativa, em 2004 e 2008 (em %) Indicador 2004 2008 Relações sexuais nos últimos 12 meses 81,4 79,0 Relações sexuais antes dos 15 anos 25,2 27,7 Mais de 10 parceiros na vida 19,3 25,9 Mais de 5 parceiros casuais no último ano 4,0 9,3 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 54 anos de idade, 2004; Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 Percentual (%) de indivíduos com idade entre 15 e 54 anos sexualmente ativos, segundo o uso de preservativo, em 2004 e 2008 Indicador 2004 2008 Na primeira relação sexual (15 a 24 anos) 53,2 60,9 Na última relação sexual dos últimos 12 meses 38,4 36,8 Na última relação sexual com parceiros casuais nos últimos 12 meses 67 59,9 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com qualquer parceiro 25,3 21,5 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros fixos 24,9 20,3 Em todas as relações sexuais, nos últimos 12 meses, com parceiros casuais 51,5 46,5 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 54 anos de idade, 2004; Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 PARCERIAS FIXAS E CASUAIS – Pela primeira vez, a PCAP analisou a ocorrência das relações casuais no mesmo período das relações fixas. De acordo com a pesquisa, 16% dos brasileiros traem – dos 43,9 milhões que viviam com companheiros (as), 7,1 milhões tiveram parceiros (as) eventuais, no mesmo período. São os homens os que mais traem: 21% (4,7 milhões). Já para as mulheres, esse índice é de 11% (1,8 milhão). A pesquisa analisou também o uso do preservativo nas parcerias casuais fora da relação estável. O uso nessa situação é baixo. 63% não adotaram preservativo em todas as vezes que fizeram sexo com parceiro eventual. Entre os homens, o índice é de 57% e entre as mulheres 75%. Parcerias casuais de quem vive com companheiros no último ano (em %) % N Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Dentre os sexualmente ativos no ano Vivem com companheiro 63% 68% 66% 21.888.461 21.985.459 43.873.920 Têm parceiro casual e vivem com companheiro 21% 11% 16% 4.673.452 2.404.832 7.078.284 Não usou preservativo em todas as relações casuais 57% 75% 63% 2.652.805 1.798.108 4.450.913 Não usou preservativo na última relação casual 49% 68% 56% 2.291.572 1.632.638 3.924.210 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 O QUE PROMOVE O USO DO PRESERVATIVO – O Departamento de DST e Aids – responsável pelo estudo – criou um modelo estatístico para analisar as informações da pesquisa e identificou quais são os principais fatores que impactam a adoção do preservativo. Gênero, acesso gratuito à camisinha e quantidade de parcerias casuais são as características mais importantes: – Homens têm 40% mais chance de usar camisinha que as mulheres; – Quanto mais jovem, maior a probabilidade de uso de preservativo (a cada ano, diminui 1% a chance de o indivíduo usar preservativo) ; – Quem teve mais de cinco parceiros casuais nos últimos 12 meses tem quase duas vezes mais chance de usar que os que não tiveram; – Quem já pegou preservativo de graça tem duas vezes mais chance de usar que aqueles que nunca pegaram. A divisão por sexo mostra que alguns fatores têm impacto diferenciado sobre homens e mulheres. Entre eles, os “solteiros” têm quase quatro vezes mais chance de usar a camisinha que os com relações estáveis; os que já pegaram preservativo de graça têm 80% mais chance de usar que os que nunca pegaram. Entre as mulheres, as “solteiras” têm mais que o dobro de chance de usar que as “casadas”. As que já pegaram preservativo de graça têm mais que o dobro de chance de fazer sexo seguro que as que nunca pegaram. Indicadores 15-24 25-49 50-64 15-64 Serviço de saúde 37,7 27,0 10,7 27,2 ONG 7,8 5,6 2,7 5,7 Escolas (dentre os que estudavam) 16,5 - - - Pegou preservativo de graça pelo menos uma vez nos últimos 12 meses 41,4 28,6 11,6 29,2 Fonte: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira de 15 a 64 anos de idade, 2008 METODOLOGIA A Pesquisa sobre Comportamento, Atitudes e Práticas Relacionadas às DST e Aids na População Brasileira de 15 a 64 anos foi realizada por técnicos do Ibope em todas as regiões do país em novembro de 2008, com 8 mil entrevistados. A amostragem foi estratificada por macrorregião geográfica (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e situação urbano/rural. As características sociodemográficas apresentadas na pesquisa se assemelham às do Censo do IBGE: quase 49% eram homens; 53,3% tinham entre 25 e 49 anos; 42,6% tinham o nível de escolaridade fundamental completo; 46,3% declarou sua cor ou raça como parda e 38,9% como branca; em torno de 57% vivia com companheiro; 48,5% pertenciam à classe econômica C; quase 7% residiam na região Norte, 26,7% no Nordeste, 44,4% no Sudeste, 15,2% no Sul e 7% na região Centro-Oeste; grau de urbanização foi de quase 83%. A análise dos dados foi feita pela equipe técnica do Departamento de DST e Aids do Ministério da Saúde, com o apoio do Centro de Informação Científica e Tecnológica (LIS/CICT) da Fundação Oswaldo Cruz. Mais informações à imprensa Departamento de DST e Aids Assessoria de Imprensa Telefones: (61) 3306 7016 / 7010 / 7008 / 9221 2546 E-mail: imprensa@aids. gov.br Site: www.aids.gov. br

Homofobia será crime na Paraiba

Foto do Governador José Maranhão GOVERNADOR JOSÉ MARANHÃO CRIOU O CARGO DE DELEGADO ESPECÍFICO PARA CRIMES HOMOFÓBICOS NA PARAÍBA O Governador José Maranhão sancionou na ultima sexta feira o decreto de lei que cria os cargos de Delegados Titular e Chefe de Cartório para a Delegacia Especializada em Crimes Homofóbicos na Paraíba. Esta inciativa é um marco para a luta dos que lutam que causa pois hoje podemos dizer que temos um representante jurídico e específico. MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 129 DE 16 DE JULHO DE 2009 Dispõe sobre a criação dos Cargos de Delegado Titular e de Chefe de Cartório da Delegacia Especializada de Crimes Homofóbicos da Capital, alterando o anexo II, da lei n° 8.186/ 2007 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições legais, nos termos do artigo 63, § 3º, da Constituição Estadual, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Ficam criados os Cargos de Delegado Titular e de Chefe de Cartório da Delegacia Especializada de Crimes Homofóbicos da Capital. Parágrafo Único. Os cargos referidos no caput deste artigo passam a integrar o Anexo IV.11 da Lei nº 8.186/2007 e acrescidos ao anexo II, da mesma Lei, relativamente aos "serviços de segurança pública". Art. 2º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAIBA, em João Pessoa, 16 de julho de 2009; 121° da Proclamação da República. MEDIDA PROVISÓRIA JOSE TARGINO MARANHÃO > > GOVERNADOR

Ponha na agenda

Esta foto é uma homenagem a Igreja metropolitana.

Fani revela que é bissexual

ntre eles e elas Fani revela que é bissexual Que Fani é uma apaixonada por sexo nunca foi mistério para ninguém. Mas o que a menina de Nova Iguaçu conta em seu livro, “Diário secreto de uma ex-BBB” — que será lançado na próxima terça-feira, no restaurante Faenza, na Barra — vai um pouco mais além. A loura de 27 anos revela que é bissexual, para a surpresa de muita gente. Quando perguntada sobre o assunto, no entanto, ela foge e faz sua propaganda. — Prefiro não falar sobre isso antes do lançamento. Deixa as pessoas lerem o que está no livro — diz Fani, que explica o que o leitor vai encontrar: — São coisas que eu passei antes, durante e depois do “Big Brother 7”. Dividido em duas partes, uma para menores e outra para maiores de 18 anos, o livro toca em temas vistos como tabu para muitas mulheres, como a masturbação. Na publicação, Fani deixa bem claro que sempre foi adepta da prática. A única exceção foi o período no “BBB”: Veja fotogaleria com imagens do livro e da trajetória da ex-BBB — Na casa eu não tive um orgasmo. Ficava com vergonha de me masturbar e a câmera pegar alguma coisa. Sobre sua primeira relação sexual, a loura conta que foi com 15 anos, com um namorado dez anos mais velho. O problema é que, uma semana depois, ele morreu num acidente de moto: — Só transamos esta vez. Com a morte dele eu fiquei tão traumatizada que só fui transar de novo com 17 anos. O ator Marcello Novaes também não foi esquecido. — Nós ficamos um ano juntos. Eu sei que eu namorei ele. Se ele me namorou eu não sei — diz Fani, que ainda falou sobre a dificuldade de ser filha de uma esquizofrênica: — Até meus 14 anos eu não gostava da minha mãe. Depois passei a compreender a doença. Já para os fãs do “BBB”, ela lembra as perguntas que teve que responder para entrar no programa: — Perguntaram se eu já tinha feito sexo com mais de um homem. A resposta? Não! Isso ela ainda não fez... Comentário; Engraçado que agora tudo mundo quer ser bissexual. Me lembro que na época em que esta moça ganhou o BBB a coordenação da parada gay de Nova Iguaçu a convidou para ser a madrinha do evento e como não tínhamos cachê a empresária dela inventou um monte de pretexto. Para mim tanto fazse ela é bi, é lésbica, travesti etc. Agora é a nossa vez de dizer que não nos importamos com ela.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Saiba o que fazer se for difamado na internet

Caso voce seja vitima de fraude, de perseguição e difamação na internet entre em contato com estes sites e faça a denúcia. DENUNCIAS: Central Nacional de Denúncias: Safernet http://www.safernet.org.br/twiki/bin/view/SaferNet/WebHome Polícia Federal: http://www.dpf.gov.br Min. Público de SP: http://www.mp.rj.gov.br DENUNCIAS: Central Nacional de Denúncias: Safernet http://www.safernet.org.br/twiki/bin/view/SaferNet/WebHome

Homenagem a Raul Seixas

Tente Outra Vez Raul Seixas Composição: Raul Seixas / Marcelo Motta / Paulo Coelho Veja! Não diga que a canção Está perdida Tenha em fé em Deus Tenha fé na vida Tente outra vez!... Beba! (Beba!) Pois a água viva Ainda tá na fonte (Tente outra vez!) Você tem dois pés Para cruzar a ponte Nada acabou! Não! Não! Não!... Oh! Oh! Oh! Oh! Tente! Levante sua mão sedenta E recomece a andar Não pense Que a cabeça agüenta Se você parar Não! Não! Não! Não! Não! Não!... Há uma voz que canta Uma voz que dança Uma voz que gira (Gira!) Bailando no ar Uh! Uh! Uh!... Queira! (Queira!) Basta ser sincero E desejar profundo Você será capaz De sacudir o mundo Vai! Tente outra vez! Humrum!... Tente! (Tente!) E não diga Que a vitória está perdida Se é de batalhas Que se vive a vida Han! Tente outra vez!...

Repúdio à intolerância: perseguição a PM gay gera protesto

Repúdio à intolerância: perseguição a PM gay gera protesto Alexandre Lyrio | Redação CORREIO | Foto: Antonio Queirós As denúncias feitas ao CORREIO pelo tenente PM Ícaro Ceita do Nascimento, homossexual que se diz vítima de perseguições dentro da corporação, deram origem a uma série de manifestações de repúdio de associações de policiais e grupos GLBTs. Acusado de deserção e de atirar em um colega de farda por disputar com ele o amor de um soldado, Ceita foi preso duas vezes e teve contra si um polêmico pedido de exoneração da PM em parecer do 1º promotor de justiça militar, Luiz Augusto Santana, enviado ao ex-comandante geral da corporação. No documento, o promotor considera que a carreira militar e a homossexualidade são 'antagônicas'. Mott: 'Acredito em algo orquestrando contra ele' Luiz Augusto Santana chega a dizer que Ícaro está 'afetado por problemas psicológicos porque se viu separado do seu companheiro'. E argumenta: 'No militarismo (...) dormimos em ranchos coletivos, comemos em ranchos coletivos, usamos vasos sanitários separados exclusivamente por boxe, e por isso não sei qual seria a reação de um homossexual nesse meio'. O fundador e diretor do Grupo Gay da Bahia (GGB), o antropólogo Luiz Mott, diz que as perseguições sofridas por Ícaro não lhe surpreendem, principalmente em se tratando de uma instituição que ele considera predominantemente machista. Ícato se destacou na carreira 'Esse argumento do promotor é bem típico. Se Ícaro atirou em um colega de farda, já seria motivo para excluí-lo, mas, a partir do momento em que se questiona sua homossexualidade, aí eu já acredito em algo orquestrado contra ele'. O presidente da Associação Nacional de Praças, Policias e Bombeiros Militares (Anaspra), Marco Prisco, garante que existem muitos PMs gays, mas eles têm medo de assumir a homossexualidade. 'Essa perseguição não é novidade. Parabéns a Ícaro por ter tido essa coragem'. Autor da ação que resultou na liminar favorável ao tenente, e que impediu a sua segunda prisão, o advogado da Associação dos Oficiais da Polícia Militar, Sérgio Reis, ficou perplexo ao ler o parecer do promotor Luiz Augusto de Santana. Ele lembra que o fato de um policial militar se declarar homossexual não contraria a legislação. Quanto ao confronto que o oficial estabeleceu com a corporação, ao, publicamente, se declarar homossexual, Reis alerta: 'É uma briga do rochedo com o mar'. Ceita é ‘peixe fora d‘água’, diz promotor Ao mesmo tempo que nega alimentar qualquer tipo de homofobia, o 1º promotor de justiça militar do MPE, Luiz Augusto Santana, reafirma sua posição contra a permanência do tenente Ícaro Ceita do Nascimento nos quadros da Polícia Militar. Para tanto, o promotor recorre ao Código Penal Militar, de 1969, e utiliza um termo considerado arcaico por muitos penalistas para justificar sua posição: 'Pederastia é crime previsto na legislação militar. Ícaro é um peixe fora d’água'. Luiz Augusto Santana avisa que vai continuar lutando para que o processo de deserção do PM culmine na sua expulsão. 'Para a missão a que se propõe, Ícaro não serve. Ele poderia ser juiz, promotor, jornalista, mas não serve pra ser militar', decreta. Desconfortável com documento, PM vai analisar o caso Apesar de o texto do promotor da Justiça Militar constranger o comando da PM, a assessoria de comunicação diz que o tratamento dado a ele, tido como desertor, é o mesmo que outros militares já sofreram. Mas, diante do atestado médico apresentado pelo oficial, que comprova seu estado de depressão, há a promessa de averiguar o fato. Tenente comandou a segurança na região de Belmonte Se o promotor Luiz Augusto Santana não considera o tenente Ícaro suficientemente 'homem' para a sua profissão, não é exatamente isso que atestam comunidades próximas a Porto Seguro, onde o oficial já foi lotado. O tenente chegou a ter prestígio na região. Foi enviado para a cidade de Belmonte para comandar a 3ª CIPM, também responsável pela segurança da turística Arraiá d’Ajuda. 'Ícaro sempre foi um profissional decente e competente, tendo contribuído para reduzir a criminalidade local', afirma a presidente do Conselho de Segurança Comunitária de Belmonte, Natacha Vitulo. Luiz Mott, fundador do GGB, ilustra: 'Alexandre Magno, o maior general da antiguidade, era homossexual, e suas vitórias não foram pela retaguarda, mas através de sua bravura como guerreiro militar'. Você é contra ou a favor de homossexuais nas organizações militares?

Homofobia na PM baiana: tenente gay sofre perseguição

bahia |12.10.2008 - 15h31 Homofobia na PM baiana: tenente gay sofre perseguição Alexandre Lyrio e Jaciara Santos | Redação CORREIO Em menos de dois anos, o tenente PM Ícaro Ceita do Nascimento foi preso duas vezes, teve contra si um pedido de exclusão da corporação pela Promotoria de Justiça Militar e experimentou dois cortes de salário. Seu crime? Ser homossexual. Alvo de perseguições, Ceita denuncia ter sofrido muitas outras represálias dentro da PM baiana desde que assumiu a homossexualidade. Atualmente lotado na 43ª CIPM, em Itamaraju, o tenente decidiu trazer a público sua trajetória repleta de histórias de homofobia, transferências forçadas de unidades e diversas outras retaliações. As perseguições ao tenente Ceita teriam se iniciado quando ele tentou criar um núcleo de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (GLBT) na PM. Ícaro diz que sofre desde que assumiu ser gay, há dois anos (Foto: Angeluci Figueiredo/ CORREIO) A partir daí, passou a ser alvo de piadas de mau gosto, gracejos e palavras depreciativas. Transferido para o 8º BPM, em Porto Seguro, depois da formatura, em2005, Ceita diz ter sido perseguido pelo comandante da unidade. O coronel Carlos Maurício o acusava de promover festas gays, de acumular dívidas na cidade e de ter atirado num colega de farda por causa de um soldado. Ao CORREIO, o coronel não teve o menor pudor em confirmar as acusações. 'Ele estava manchando a imagem da polícia em Porto Seguro. Disputava o amor de um soldado com outro tenente', garante. Ceita diz que é vítima dos 'devaneios homofóbicos' do coronel. 'Meu antigo namorado era artista plástico. Nunca me relacionei com ninguém da PM. O coronel inventou tudo isso para me tirar de lá. Não queria um oficial gay dentro do quartel', rebate. Transferido para a 18ª CIPM de Periperi, em Salvador, os episódios de homofobia se tornaram ainda mais explícitos. Ícaro ficou doente. Com depressão atestada por um médico, deixou de se apresentar no quartel. O tenente apresentou diversos atestados emitidos pelo psiquiatra que o acompanhava. Apesar de o documento recomendar seu 'completo afastamento das atividades laborais até o restabelecimento total da sua saúde psíquica', não foi reconhecido pela junta da polícia. 'Fui também várias vezes fazer a avaliação com eles, mas nunca quiseram me atender', atesta. Acusado de deserção e de praticar atos libidinosos com um sargento no quartel, o tenente ficou preso entre os dias 13 e 28 de novembro de 2006 no Batalhão de Choque da PM, em Lauro de Freitas. Por ironia, ali conseguiu que reconhecessem sua doença. 'O próprio comandante da Choque disse que se tratava de um erro administrativo e mandou me soltar'. Mas, entre transferências para o 9º Batalhão de Vitória da Conquista e a 43ª CIPM de Itamaraju, o tenente voltaria a enfrentar outro processo por deserção. Chegou a ter o salário cortado por três meses e só conseguiu evitar uma segunda prisão por causa de uma liminar do juiz auditor militar auxiliar Paulo Roberto Santos de Oliveira. Enquanto segue na Justiça o processo de deserção, a última retaliação que Ícaro diz ter sofrido é mais um corte na folha de pagamentos da PM, por ter se candidatado ao cargo de vereador pelo PT, em Porto Seguro, para o qual não foi eleito. Nos dois meses de campanha, o tenente ficou sem receber salário. Ele disse que pretende dar entrada com mandado de segurança para reaver os meses de agosto e setembro. Preconceito oficial Nem o Código Penal Militar, de outubro de 1969, que ainda usa o termo 'pederastia', utiliza palavras tão duras quanto o parecer do 1º promotor de Justiça Militar, Luiz Augusto de Santana. Em texto polêmico, a que o CORREIO teve acesso com exclusividade, o promotor diz considerar a homossexualidade e a carreira militar 'antagônicas'. Para Luiz Santana, o problema é de convivência. 'Dormimos em alojamentos coletivos, comemos em ranchos coletivos, tomamos banho de forma coletiva, e não sei quais reações teria um homossexual no meio de pessoas do mesmo sexo despidas', escreveu em ofício emitido em 9 de junho passado. O promotor chegou a pedir ao ex-comandante geral da PM, Antônio Jorge Ribeiro de Santana, a exoneração de Ícaro do serviço ativo da corporação. Luiz Santana não só confirma o conteúdo do documento como o reitera. 'Tal oficial não serve para a missão. Ícaro é um peixe fora d’água na vida militar'. O Grupo Gay da Bahia rechaçou o ofício. 'É triste saber que existem pessoas como esta no MP. O que sei é que ele é um excelente policial e muito inteligente', diz o presidente Marcelo Cerqueira. (Reportagem publicada na edição de 12/10/2008 do jornal CORREIO)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Adiado julgamento da Chacina da Baixada, I

Adiado Julgamento da Chacina da baixada

diado julgamento da Chacina da Baixada No ultimo dia 29 de junho deveria ocorrer o julgamento dos últimos três acusados da Chacina da Baixada, que no dia 31 de março que vitimou 29 pessoas em Nova Iguaçu e Queimados. O novo julgamento foi remarcado para o dia 14 de setembro. Os últimos acusados de participação na Chacina que restam a serem julgados, Júlio César Amaral de Paula, Marcos Siqueira Costa - que responderão por homicídio, encontram-se presos no Batalhão Especial Prisional (BEP). Ivonei de Souza, acusado por formação de quadrilha, encontra-se em liberdade aguardando o julgamento. Segundo a Rede contra Violência, “os familiares das vítimas da chacina estão preocupados com o adiamento, já que isso dá tempo para os advogados dos policiais manobrarem, inclusive para conseguir a libertação dos réus, como já vem acontecendo em diversos outros casos de crimes cometidos por agentes do Estado no Rio de Janeiro”. O Centro de Direitos Humanos Dom Adriano Hipólito, da Diocese de Nova Iguaçu, divulgou nota reafirmando importância do acompanhamento da sociedade no caso. Importância reafirmada por Adriano Dias - membro da ComCausa que acompanha o caso desde o episodio- no programa Comunicando ComCausa, da rádio Baixada Fluminense: “è notório que a impunidade é que leva a repetição das tragédias. Este crime foi, pela brutalidade, pela motivação torpe, não somente um atentado as vidas das vitimas e de seus familiares, foi um atentado contra toda a sociedade, contra o Estado de Direito”. O adiamento foi pedido por um dos advogados dos réus, sob alegação de que outro advogado está com problemas de saúde. O julgamento foi remarcado para o dia 14 de setembro. Saiba mais sobre a chacina da Baixada, sobre o Reage Baixada e as manifestações de dois, três e quatro anos do episódio. - Igor Fernandez Veja mais em www.comcausa.org.br/chacinadabaixada ou www.comcausa.org.br/casosacompanhados | Opine sobre este assunto.

Não me obrigue a sofrer

Brasil “Não me obrigue a sofrer” Está prevista para acontecer até novembro a votação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a autorização da interrupção voluntária de gravidez em casos de anencefalia fetal. A Anis – Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero está promovendo a campanha “Não me obrigue a sofrer”, de mobilização para a votação do STF. Veja abaixo o texto da campanha e o link para a petição. Assine e participe! NÃO ME OBRIGUE A SOFRER Campanha pelo direito à interrupção da gestação em caso de anencefalia A anencefalia é uma má-formação incompatível com a vida. No Brasil, as mulheres grávidas de fetos com anencefalia são obrigadas a manter a gestação para enterrar o feto, instantes após o parto. Quase todos os países democráticos do mundo autorizam a interrupção da gestação de um feto com anencefalia. O Supremo Tribunal Federal decidirá se as mulheres poderão interromper a gestação em caso de anencefalia. Nos dias 26, 27 e 28 de agosto ocorrerão as audiências públicas de instrução da Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental 54. O julgamento ocorrerá ainda em 2008. O pedido da ADPF 54 é pelo direito de evitar o sofrimento. Nenhuma mulher deve ser obrigada a interromper a gestação. Nenhuma mulher deve ser obrigada a manter a gestação de um feto que morrerá. Apóie esta causa. Clique aqui e assine a petição. Assista também ao vídeo da campanha no You Tube Assista ao documentário "Uma História Severina", de Debora Diniz e Eliane Brum, no Google Video Assista ao documentário "Quem são elas?", de Debora Diniz, no Google Video Saiba tudo sobre anencefalia. Faça o download do dossiê Anencefalia: o pensamento brasileiro em sua pluralidade no site da .Anis

Participe desta importante campanha

Brasil Pela aprovação do PL 122 Dados da Pesquisa "Política, Direitos, Violência e Homossexualidade" (CLAM/CESeC), realizada nas Paradas do Orgulho GLBT do Rio de Janeiro (2004), São Paulo (2005) e Recife (2006), mostram o quanto a homofobia está presente na sociedade brasileira: 61,5% dos entrevistados no Rio afirmaram já terem sido agredidos, 65,7% em São Paulo também já vivenciaram algum tipo de agressão e o mesmo aconteceu com 61,4% dos entrevistados na capital pernambucana. Declararam-se já terem sido discriminados 64,8% dos entrevistados no Rio, 72,1% em São Paulo e 70,8% em Recife. O Projeto de Lei 122/2006 (da chamada Lei da Homofobia) pode ser votado a qualquer momento. Se aprovada, a lei será peça fundamental na conquista da cidadania plena da comunidade LGBT. O presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais), Toni Reis, sugere que as pessoas favoráveis ao Projeto liguem para o Disque PLC 122/2006 (ligação gratuita), para expressar opinião favorável à sua aprovação. O número é 0800 612 211. Por sua vez, O CLAM apóia o PL 122/2006 através da publicação de um manifesto elaborado por pesquisadores e ativistas e da coleta de assinaturas favoráveis ao projeto.

Gay é agredido por 10 skinherads

Obs. Esta foto é de um rapaz gay assassinado em 2006. Está posta apenas pára ilustração e sensibilização do tema. Na madrugada do último dia 27/06 mais um ataque homofóbico patrocinado por skinheads aconteceu na rua Augusta, em São Paulo. A vítima é o jovem estilista Hugo, 28, que estava com o seus amigos no Bar do Neto - próximo ao Clube Vegas - tomando cerveja. "Encontrei algumas amigas e depois fomos para outro bar", relembra. Minutos mais tarde, Hugo pegou o carro e, nesse momento, deparou-se com os carecas. "Eu estava na calçada, um deles disse que era para eu sair e ir pela rua", conta. O moço chegou a mudar de direção, mas não adiantou. "Eu nem vi da onde veio, de repente levei um chute no meio da cara", relata. Hugo foi agredido por cerca de dez pessoas e teve o seu nariz quebrado. "Eu vou tirar o gesso hoje", diz o rapaz, que revela ter sido pego de surpresa. "Minhas amigas viram que eles usavam coturno, boina e camiseta branca, mas eu não vi nada". Indignado, Hugo reclama da falta de segurança na rua Augusta. "Quando é para fazer batida da Lei Seca e para prender traficante, eles enchem a rua de polícia, fora isso, você quase não vê PM por lá", denuncia. Mas Hugo não pensa em deixar de frequentar uma das ruas mais badaladas de São Paulo. "Não vou ficar de bobeira na rua, só vou ficar dentro de bar ou boate", afirma. O rapaz disse à reportagem do site A Capa que não fez Boletim de Ocorrência. Se você também foi vítima de ataque homofóbico, procure a Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), que está localizada à rua Brigadeiro Tobias, 527, 3º andar, Luz. Mais informações: (11) 3311-3985 / delitosintolerancia@ig.com.br / dhpp@policiacivil.sp.gov.br.

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...