TV DO POVO DA BAIXADA

NÃO SOMOS invisíveis   Millie e Christine McKoy foram gêmeas siamesas afro-americanas nascidas em 11 de julho de 1851, filhas de Jacob e Monemia McKoy, que eram escravos. Foram vendidas três vezes entre 6 meses e 6 anos. Estavam ligadas pela parte inferior da coluna. Para lidar com seus problemas de mobilidade, que as faziam cair, desenvolveram um andar lateral que se transformou em um estilo de dança que o público adorava. Seus donos as usavam como atrações de circo e shows secundários em algumas partes dos EUA. Os EUA e Europa. Em 1 de janeiro de 1863, Millie e Christine foram libertadas da escravidão. Seu lema foi: “Como Deus decretou, nós concordamos”. Eles tinham vozes bonitas e eram conhecidas como o Nightingol de duas cabeças. Eles se tornaram famosas que viajaram para muitos países para atuar e até apareceram com o Circo Barnum e também atuaram perante a Rainha da Inglaterra. Eles podiam falar inglês, francês, espanhol, alemão e italiano, além de cantar e tocar piano muito ...

Encontrados em fichários abandonados, documentos revelam como o regime usou o crime de vadiagem como forma de controle social. As fichas esquecidas da Ditadura Militar Parte 2 Publicamos o conteúdo dos documentos encontrados em sacos de lixo no antigo prédio do DOPS e do IML, no Rio de Janeiro. Eles revelam detalhes da rotina militar – e podem ajudar a esclarecer crimes que até hoje permanecem impunes. Se você procurar por fotografias  dos presos na  Ditadura Militar  no Brasil, provavelmente cairá nas famosas fotos dos detidos políticos segurando as placas do antigo Departamento de Ordem Política e Social da Guanabara, o DOPS – imortalizadas em uma cena de ‘Ainda Estou Aqui’. Há, no entanto, milhares de vítimas das arbitrariedades do regime cujos rostos não fazem parte da memória daquele período. Até agora. Esquecidos dentro do prédio abandonado em que funcionou o Instituto Médico Legal, dezenas de fichários fotográficos guardam, em estado surpreendentemente bom de conse...